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Essas belas bulbosas que florescem na primavera formam um atraente arranjo para jardins, vasos grandes e jardineiras, quando plantadas em grupos. O colorido pastel das flores fornece um alegre toque para interiores de decoração mais formal.

A espécie Hyacinthus orientalis tornou-se o pai de numerosos híbridos que praticamente a substituíram no cultivo, sendo muito difícil encontrar a planta original mesmo na Europa, onde sua cultura popularizou-se. Um grupo de híbridos de H. orientalis, conhecido como jacintos holandeses, tomou o lugar das variedades naturais, apresentando cor branca, amarela, rosa, vermelha, malva e azulada.
As inflorescências medem de 10 a 15 cm, sustentadas por uma haste de 10 cm. Muito perfumadas, surgem na primavera, ou mais cedo quando forçadas. A variedade ‘Jan bos’ tem cor vermelha; a ‘Delf Blue’, azul; e a ‘City of Haarlem’, amarela.

Outro grupo de híbridos forma os jacintos romanos, H. orientalis albulus, um pouco menores, com 15 cm de altura total e coloração rosa ou azulada. Florescem entre dezembro e maio, no hemisfério Norte.

Primavera e verão
Nas regiões de clima frio, onde são muito utilizados, os jacintos fornecem tipos diferentes de bulbo, que são plantados conforme a época de florescimento. Se você cultivar bulbos que suportam geadas, use os que produzem florada na primavera – época normal para as flores desabrocharem. Para se obter floradas de inverno, existem bulbos preparados de maneira a forçá-los a uma produção temporã.
Independentemente do tipo de bulbo, se você quiser que ele floresça dentro de casa, terá de adquirir exemplares novos a cada ano.
No entanto, após o florescimento, plante-o em áreas externas, a aproximadamente 15cm de profundidade, e ele produzirá novas floradas nos anos subseqüentes.

Outono e inverno
Em março, quando quiser um exemplar que floresça em pleno inverno, plante os bulbos preparados.
Para florescimento em novembro, plante bulbos normais em julho.

Você pode usar uma vasilha sem furos de drenagem, tendo cuidado com as regas, a fim de não encharcar o solo. Coloque uma camada de composto no fundo do recipiente e disponha os bulbos bem próximos entre si; preencha os espaços entre eles com mais composto, mas deixe que o pescoço dos bulbos apareça por cima da superfície.
Posicione o vaso em local fresco, escuro e úmido ou cubra-o com uma camada de 15cm de turfa.

Quando a ponta das folhas surgir por entre a turfa, transfira para um lugar com boa iluminação, a 10°C, aumentando a temperatura devagar, até atingir 18°C.
Se o vaso estiver dentro de casa, regue sempre.

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Abutilon striatum

Com cliclo de vida perene, as espécies do genêro Abutilon, originarias de zonas tropicais e subtropicais da América do Sul, desenvolvem-se rapidamente, tornando-se vigorosos arbustos de textura semi-lenhosa, de ramagem ramificada e escandente, que podem alcançar de 2 a 3 metros de altura quando conduzidas como trepadeiras sobre um suporte adequado, como treliças e cercas, ainda mais quando colocadas em jardins ou jardineiras amplas.

Apresentam folhas cordiformes, alongadas e verdes, com margens serrilhadas. A floração pode se estender durante todo o ano de forma esparsa, mas é mais intensa na primavera e verão.
Os ramos são recurvados para baixo, como se estes fossem pesados.

As flores têm um formato peculiar, sendo popularmente comparadas a sinos, lanternas-chinesas e balões. Elas apresentam cálice vermelho, pétalas amarelas, e são pendentes.

Algumas variedades possuem folhas manchadas de amarelo. Produzem belas flores pendentes, que aparecem especialmente no verão. Se a planta for cultivada em ambientes quentes, poderá florescer o ano todo, com flores brancas, amarelas, alaranjadas, cor-de-rosa e vermelhas, resultantes de hibridizações.

Entre as variedades de maior efeito decorativo estão as que possuem flores de um amarelo intenso ou aquelas de tonalidade vermelho-alaranjada.

A. vitifolium cresce até 2,5 m; tem folhas verdes aveludadas e flores bem abertas.

Plantadas em vasos, atingem a altura média de 1,5 m, podendo crescer ainda mais quando colocadas em jardins ou jardineiras amplas. Seus ramos delgados sustentam várias folhas de recortes marcantes e coloração verde-escuro.

A. megapotamicum apresenta pétalas amarelas com um exuberante cálice inflado e vermelho. Suas folhas são alongadas.
Sua utilização paisagística é ampla, podendo ser plantada isolada ou em grupos, maciços ou renques. Adaptam-se, também, ao plantio em cestas suspensas evidenciando as flores pendentes.

Podem ser cultivada em todo o território brasileiro, sem problemas com o clima e são tolerantes a geadas fracas.
Suas flores produzem néctar e são atrativas para beija-flores, abelhas e borboletas.

Primavera e verão
Todos os anos, em setembro, replante seu abutilon de vaso, em mistura nova, antes que comece o crescimento ativo. Mantenha o vaso úmido e não deixe a terra em torno da planta secar completamente, se ela estiver no jardim. Nos períodos de calor, as espécies cultivadas dentro de casa devem ser pulverizadas com água todos os dias.

Desenvolvem-se melhor à temperatura de 10 a 15°C. Quanto mais intenso o calor, mais ar fresco necessitam, em especial se cultivadas em ambiente abafado. A planta absorve com rapidez uma grande quantidade de nutrientes. Por isso, deve ser adubada a cada duas semanas com um fertilizante de boa qualidade.

Durante todo o ano, e em especial no verão — época de maior crescimento — procure colocar seus abutilons em lugares onde recebam bastante luz, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. Ambientes sombreados demais prejudicam o desenvolvimento dessa planta. Quando cultivadas em vasos, devem ser colocadas ao ar livre para receber iluminação.
Efetue a poda na primavera, para que a planta fique bem formada. Corte os brotos laterais pela metade e amarre o caule a um suporte de bambu.

Devem ser cultivadas sob sol pleno ou meia-sombra. Aprecia o clima ameno, podendo ser cultivadas em regiões subtropicais, mediterrâneas ou tropicais de altitude. Adubações semestrais estimulam intensas florações. Multiplica-se por estaquia.

Abutilon thompsoii possui folhas verdes e é a única espécie sem folhas pilosas. Necessita de muita luminosidade para a folhagem ficar viçosa. Suas flores têm colorido avermelhado e nascem de setembro a março, em regiões quentes e amidas. É uma exuberante folhagem para pátios e jardins. Com podas adequadas esta espécie cresce rapidamente.

Outono e inverno
Pode ser feita uma segunda poda no outono, para estimular o crescimento arbustivo.
e obter uma folhagem mais compacta.
Caso você more em região muito fria no inverno, com temperatura abaixo de 5°C, sua planta poderá perder as folhas. Proteja-a com plástico transparente e não adube até o desenvolvimento recomeçar, por volta de setembro.
Durante os meses frios, regue apenas para manter o solo úmido: caso a terra seque completamente, a planta poderá morrer.

Propagação
A planta pode ser propagada por meio de estacas de galho feitas entre setembro e outubro. Com uma faca afiada, corte 12 a 15 cm de cada ramo superior. Plante as estacas numa mistura de terra argilosa e areia, e mantenha-as em local quente e bastante ventilado, pois assim soltarão raízes dentro de poucas semanas. Umedeça a mistura constantemente.
Quando as mudas brotarem, transplante cada uma delas para um vaso de barro ou um recipiente de plástico. Se preferir, adquira sementes em lojas especializadas ou em viveiristas (aproveite para pedir algumas dicas) e semeie no próprio jardim ou em caixotes cheios de composto orgânico com areia.
A germinação ocorre a uma temperatura média de 21°C, tanto no chão quanto em sementeiros.

Cuidados na compra
Procure adquirir plantas viçosas e com bastante ramagem. Evite os exemplares muito “espinhados”, a não ser que possa podá-los de imediato. Descarte também os que pareçam ressecados e os plantados em misturas secas.

Problemas e soluções:
Quase sempre imunes a pragas, as plantas do gênero Abutilon têm cultivo fácil. O único problema é o pulgão.
Para exterminá-lo, pulverize com inseticida ao ar livre, para evitar a inalação de gases tóxicos.

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violetas
Violetas são plantas bem fáceis de cuidar. O vaso de barro é o melhor porque absorve o excesso de umidade.

Como fazer:
1. mergulhar o vaso em água algumas horas;
2. fazer uma camada no fundo do vaso colocando um pedaço de cerâmica sobre o orifício;
3. encher o vaso com a terra ( uma mistura de duas partes de terra de jardim, duas de terra vegetal e uma de vermiticulita);
4. fazer uma pequena cavidade com o dedo e introduzir uma folha sadia, sem enterrar;
5. molhar até a água escorrer para o prato;
6. jogar o líquido fora e regar novamente;
7. quando nascerem outras folhas, retirar a folha matriz para forçar o crescimento;

Local: com boa luminosidade, mas sem incidência direta dos raios solares. Se colocar o vaso no parapeito da janela, ir virando o vaso, semanalmente, obedecendo sempre o mesmo sentido.
Rega: ferver a água ou deixar descansando um dia para que o cloro evapore, não molhar a flores e as folhas da violeta.

Colocar água no pratinho, no verão molhar duas vezes por semana, no inverno molhar uma vez só a cada mês, fazer uma rega por cima, deixando que a água leve embora os sais minerais que concentram sobre o solo prejudicando-o.
Para que floresça novamente mantenha-as sempre em local bem iluminado e retirar as flores mais velhas, nas próximas 3 (três) semanas diminuir a quantidade de água, adubar corretamente.

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tulipas
Na hora de adquirir um vaso de tulipas, prefira aquele com as flores ainda em botão. Dessa forma, você terá as belas tulipas por mais tempo.

Mantenha o vaso em local fresco, com boa luminosidade, mas longe de ventos e do sol forte. Outra dica interessante é colocar 1 ou 2 pedras de gelo, pela manhã e à tarde, sobre o substrato (mistura de terra) do vaso, todos os dias. Assim podemos diminuir o excesso de calor.

Quando as flores da primeira floração murcharem, corte-as, inclusive as folhas. Retire os bulbos da terra, limpe-os levemente com uma escova macia e mantenha-os em local fresco e arejado por cerca de 3 meses, sem deixar que se molhem.

Depois de secar totalmente os bulbos, cubra levemente as áreas danificadas com um pouquinho de enxofre para ajudar a evitar que elas continuem a apodrecer.

Coloque uma camada de bulbos em uma sacola de papel ou caixa de papelão. Cubra a primeira camada de bulbos com jornal.

Adicione camadas alternadas de bulbos e jornal. As camadas de bulbos não podem entrar em contato umas com as outras. Você pode acrescentar areia seca, vermiculita ou musgo de turfa em vez de jornal na sacola de papel ou caixa de papelão para ajudar a manter os bulbos de tulipa secos.

Coloque a sacola ou caixa de bulbos de tulipa em um lugar frio e seco até o início do outono. Não armazene os bulbos na geladeira, porque frutas e verduras emitem gases que podem matá-los. Armários, garagens e porões são frios e secos e opções melhores para armazenar bulbos.

Verifique os bulbos ao menos uma vez por mês. Jogue fora os que tiverem amolecido.

Plante-os no outono antes do clima esfriar muito. Coloque num vaso em um local iluminado. Se tudo der certo, a tulipa estará florida no período de trinta a cinquenta dias.
Todo esse processo tem como objetivo simular as condições climáticas existentes no habitat natural das tulipas e que estimulam os bulbos a voltar a brotar.

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