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cebolinha
Cientificamente chamada de Allium fistulosum, a cebolinha verde é uma planta originária da Ásia que costuma ser muito cultivada no Brasil, devido a sua facilidade de manejo e ao fato de servir como um excelente tempero em vários pratos. Seus “tubinhos verdes” (que são folhas adaptadas de aspecto curioso) podem ser consumidos de diversas formas e ajudam também na saúde das plantas, graças a um efeito repelente que seu cheiro causa a algumas pragas.

Devido a sua baixa estatura e finas raízes, típicas de plantas herbáceas, não é necessário muito espaço para cultivá-la, podendo ser plantada em pequenos vasos ou em canteiros.

Como Plantar a Cebolinha
A propagação destas plantas pode ser feita através da divisão de touceiras ou plantio por semente, no primeiro caso basta separar as diversas plantas que crescem junto em uma área maior, com o tempo a criação ficará mais densa com novos brotos nascendo a partir da rais das plantas originais.

Para realizar o plantio por sementes, devemos inicialmente preparar o solo de modo a garantir uma dose suficiente de nutrientes, o que pode ser obtido pela mistura com um pouco de adubo orgânico. As covinhas devem ser espaçadas cerca de 10 cm umas das outras de forma que a planta tenha espaço suficiente para suas raízes crescerem.

Como Cuidar
O solo deve ser mantido sempre ligeiramente úmido, mas sem nunca encharcá-lo. Por isso evite regar até que o chão comece a criar poças, regando de forma a não deixá-lo que seque é suficiente e não trará problemas como fungos para suas plantas.

Embora a cebolinha possa se adaptar a diversos climas, é aconselhável protegê-la de extremos como geadas, que prejudicam seu crescimento.

Após 4 meses do seu plantio já teremos alguns ramos chegando próximos de 20 cm de comprimento, então já podemos começar a extrai-los para utilizarmos em condimentos, preferivelmente faça isso cortando próximos a base e não arrancando, para evitar remover as raízes, que geralmente vão fazer brotar um novo ramo.

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Verbena azul
Possuidor de cerca de 120 espécies diferentes de herbáceas floríferas de pequeno porte, este gênero botânico é caracterizado por plantas de baixa estatura, grande resistência e floração abundante, somado isso com a grande variação de espécies similares que diferem entre si geralmente na cor e no formato das folhas, as verbenas conquistaram uma posição de destaque entre plantas utilizadas para decorar pequenos ambientes pois ficam boas tanto em vasos quanto em jardineiras ou formando moitas em jardins.
Nativa da América do Sul, essa planta não costuma apresentar nenhum problema para ser cultivada no Brasil, sua maior limitação é necessitar de bastante sol para que possa se desenvolver bem, logo, para quem pretende cultivá-la envasada, deve-se tomar cuidado ao posicionar o vaso. Não existe nenhum problema em criá-la a pleno sol, na verdade é até aconselhável.

Tipo de Solo
Tal qual a maioria das plantas nativas de clima tropical, a verbena possui uma grande afinidade com solos ricos em nutrientes, porém que não segurem muita água, para que não fiquem encharcados e assim não favoreçam a proliferação de doenças. Para isso pode-se fazer uma mistura entre o solo onde a planta será plantada com areia grossa e fertilizante orgânico.

Como Cuidar
Irrigue de forma a nunca deixar o substrato da planta totalmente seco, mas sem nunca encharcá-lo, umedecer ele diariamente costuma ser a melhor forma. De tempos em tempos adicione um pouco de fertilizante químico NPK rico em fósforo para auxiliar a floração da verbena.
Caso sua planta, após alguns anos comece a ficar pouco vistosa, pode ser necessário realizar um replantio, para isso cave um pouco, extraia as piores partes da planta e replante o resto.

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As orientações abaixo descritas poderão ser utilizadas, porém o mais importante, é que sejam adotadas como orientação básica, devendo ser ajustadas para cada situação:

- As plantas em vaso pequeno requer rega mais freqüente do que a da mesma espécie plantada em vaso maior: volume menor de solo implica em menor reserva de água.

- Solos com maior teor de areia, seca mais depressa que o solo com menor concentração de argila, húmus, pó de xaxim e outros que possuem capacidade maior de retenção de água.

- Plantas em vasos de cerâmica vitrificada ou esmaltada e de plástico precisam de menos rega do que as que estiverem em vasos de barro cozido comum, porque nestes a água evapora mais depressa.

- Muitas plantas requerem não apenas solo constantemente úmido, mas também alto grau de umidade do ar. A umidade do ar pode ser suplementada pela evaporação da água de recipientes de larga superfície (bandejas), posicionadas logo abaixo do vaso, mas sem contato com ele. Pode-se também borrifar água em aspersão bem fina sobre toda a parte aérea da planta que não tolere ambientes muito secos.

- É preferível regar as plantas na primeira hora da manhã, de modo que ela disponha de reservas para o período diurno, quando é mais abundante sua perda de água, evaporada da superfície das folhas. Se não puder regar de manhã, regue à noite, mas não nas horas de sol quente.

- A melhor água de rega é a da chuva. A de segunda melhor qualidade é a do degelo do congelador (depois de ter assumido a temperatura ambiente). Em princípio, toda água potável é também aceitável para as plantas, embora venha sendo cada vez mais difícil obter-se água verdadeiramente apropriada para beber ou regar, mesmo nas torneiras.

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O Kalanchoê é uma planta herbácea suculenta, perene (vive mais de um ano). Por ser uma planta bem resistente pode ser cultivada tanto em jardins quanto em vasos e suporta bem o frio, porém se você deseja que ela obtenha um bom visual durante a maior parte do ano, devem ser tomado alguns cuidados:
- Cultivar em solo apropriado, aconselhável um com boa densidade de nutrientes e poroso para evitar acumulo excessivo de água.

- Irrigar sempre que necessário, não deixando a planta se ressecar para a planta não se tornar amarelada e desnutrida, porém nunca encharcá-la. Plantas suculentas sobrevivem bem à escassez d’água e o excesso pode favorecer a proliferação de fungos. A rega a cada 3 dias geralmente é mais que suficiente para as Kalanchoês e deve ser feita apenas sobre o solo, sem molhar a planta.

- Prover luz suficiente senão a planta não conseguirá realizar fotossíntese e ficará enfraquecida e com as folhas amareladas.

- Lembre-se também que se alguma de suas plantas contrair alguma doença ou fungo, separe-a das demais, ou no caso de apenas um ramo contaminado, execute uma poda de limpeza.

Plantas novas florescem melhor do que plantas que já floresceram antes. As plantas dificilmente voltam a florescer se você as mantiver somente dentro de casa durante o ano todo. Só coloque a planta dentro de casa durante a floração.

Quando acaba o florescimento a planta é tratada como anual, com a formação de novas mudas por sementes, pois a multiplicação por estacas de ramo e de folhas não resultam em mudas perfeitas.

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