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Posts com tag ‘cuidados’

Hibisco
As árvores de hibisco com folhas amarelas podem ter a saúde restaurada

Um hibisco com folhas amarelas pode sinalizar problemas com o cuidado da árvore, mas não significa necessariamente que ela tenha sido danificada irreparavelmente. Existem muitas coisas que um jardineiro pode fazer para tornar saudável um hibisco com folhas amarelas e garantir que ele continue crescendo e produzindo flores por vários anos.

Uma das causas comuns para as folhas amarelas é a dormência do hibisco, na qual ele não precisa de cuidados especiais. Outros problemas podem ser tratados ajustando os cuidados com a árvore.

Materiais a serem utilizados
* Tesoura de poda;
* Inseticida;
* Fertilizante.

Instruções
*
Altere a quantidade de água que o hibisco está recebendo. Muita água pode afogar a planta e promover o crescimento de fungos prejudiciais, enquanto pouca água impedirá que o hibisco processe os nutrientes. Verifique o solo para ver se a árvore tem muita ou pouca água;

* Regue o hibisco uma vez por semana para manter úmido o solo próximo da raiz. A água deve umedecer metade do vaso;

* Drene o vaso caso o hibisco tenha água demais. Isso removerá o excesso de água da planta e ajudará a restaurar sua saúde. Permita que o solo seque e continue regando o hibisco normalmente;

* Apare a árvore. Remova quaisquer ramos mortos ou com graves danos causados por insetos ou fungos para impedir que eles espalhem a doença para o restante do hibisco. Corte os ramos próximos ao ramo adjacente ou remova-os do tronco da árvore. Descarte-os imediatamente;

* Muda e a localização da árvore. Exposição direta ao sol pode secar as folhas e fazer com que elas sequem e amarelem. Os hibiscos devem ser mantidos longe da luz solar direta, onde são capazes de fotossintetizar sem serem danificados;

* Procure danos causados por insetos, incluindo ácaros e outros bichos. Sinais de insetos incluem eles mesmos, ovos, larvas e buracos nas folhas, galhos ou na casca da árvore;

* Aplique um inseticida ou pesticida na árvore para matar insetos e restaurar a saúde do hibisco. Siga as direções da embalagem para melhores resultados;

* Adicione fertilizante ao vaso. Uma das principais causas das folhas amareladas é a falta de nitrogênio, que pode ser resolvida com o acréscimo de fertilizante equilibrado.

variegado

Buxus sempervirens

Arbusto baixo e bastante ramificado procedente da China e regiões do Mediterrâneo. Esse arbusto é muito cultivado graças a sua flexibilidade quanto ao seu formato, podendo ser podado de uma infinidade de formas diferentes.

Suas folhas são pequenas arredondadas e possuem a coloração verde escura. Em clima frio suas folhas ficam vermelhas no inverno. Florescem na primavera e produzem frutos arredondados.

Com uma altura máxima que chega a 5 m, porém podendo ser mantido em estaturas muito menores, essa planta cresce bem a pleno sol e apresenta uma enorme densidade de pequenas folhas verde escuras que lhe dão uma aparência compacta, o que auxilia ainda mais seu esculpimento. Podemos utilizá-lo tanto em cercas vivas quanto para a criação de formas diversas que podem chegar a se tornar verdadeiras obras de arte.

Cultivo
Onde e Como Plantar
Essa planta é bem flexível, podendo ser criada tanto em vasos dentro de casa, o que é bastante feito por pessoas que fazem dela bonsais, quanto fora de casa, compondo cercas vivas. É importante lembrar que em locais onde incidem mais sol existe uma tendência maior de nascer folhas, se o buxinho ficar em local que não pega sol em sua base, é possível que ela fique mais “pelada” que o resto da planta, piorando sua imagem.

Tipo de Solo
Essa planta apresenta uma grande densidade de folhas, que necessitam de uma grande quantidade de nitrogênio para crescerem bem, por isso é aconselhável após escolher o local de plantio de seu Buxus que faça amplas covas e misture um grande percentual de fertilizante orgânico ao solo. Anualmente adicione mais um pouco para mantê-lo devidamente fértil.

Floração Buxus sempervirens

Como Cuidar
Embora seja uma planta de metabolismo bem lento, logo que demora muito para mudar sua forma, devemos podar os ponteiros dos ramos com certa frequência para que a planta mantenha a forma que desejamos.

Não é necessário muito cuidado com o frio nem quantidades muito grandes de água para essa planta se desenvolver bem, porém isso não é motivo para deixá-la esturricada, umedeça o solo sempre que estiver seco, mas sem exageros, geralmente regas em dias intercalados são suficiente.

O Buxinho pode ser colocado em ambientes internos onde possuam muita claridade. Mas se possível periodicamente deve passar temporadas no verão em locais onde o sol possa incidir sobre suas folhas, isso pode ser conseguido colocando-o em uma sacada com cobertura, sob outras árvores ou mesmo dentro de casa próxima a uma janela em local arejado, mas suportam bem à ventos.

Rega
Há duas coisas que precisamos saber para regar um Buxus: Como e com que frequência.
Regar um Buxus é molhar toda a terra que esta dentro do vaso. Coloque água potável por cima da terra em toda a superfície até que esta comece a sair por baixo nos orifícios do vaso. No calor pode-se molhar também a copa e galhos.

á a frequência dependerá principalmente do tamanho do vaso e das condições climáticas como temperatura e umidade do ar. Normalmente vasos com até 30 cm de comprimento e/ou vasos muito rasos devem ser regados todos os dias quando a umidade do ar estiver baixa e a temperatura acima de 20ºC.

Cuidado com os extremos: Em dias de muito calor (acima de 30ºC) regue duas vezes ao dia. Em dias de muito frio (abaixo de 15ºC) regue a cada dois dias.

Vasos maiores do que 30 cm, normalmente a frequência de rega é menor.
As árvores no geral não gostam de muita umidade na terra. Por isso geralmente devemos regar os bonsai somente quando a terra do vaso estiver quase seca.

Vale muito nossa “observação constante”, tanto do clima quanto da umidade da terra. A verificação da umidade da terra pode ser feita facilmente tocando-se a terra com os dedos.

A vaporização das folhas somente é necessária quando a umidade do ar estiver baixa. Nesta situação é conveniente que façamos uma vaporização leve somente sobre as folhas preferivelmente à sombra com água potável, no mínimo, 3 vezes por dia.

O buxinho gosta muito de água, a rega deve ser abundante, mas devemos esperar a terra secar para regar novamente. Umidade constante no tronco e raízes favorece o surgimento de fungos (Pó branco ), estes podem até ocasionar sua morte se não forem tratados. Para evitar problemas com muita umidade é aconselhável molhar a terra do buxinho somente quando esta já estiver com a superfície bem seca.

Buxus

Adubação
Todos nós comemos diariamente, os alimentos são imprescindíveis para se viver. As plantas alimentam-se dos sais nutritivos que extraem do solo.

É preciso adubar principalmente nas épocas de grande crescimento das plantas e esta adubação deve ser feita sem exageros. É muito melhor adubar em pequenas quantidades com maior frequência do que fazê-lo esporadicamente em grandes quantidades.

O recomendado é o uso de produtos de ótima procedência e com instruções claras de uso.

A sugestão é uma adubação muito simples usando Torta-de-mamona e Farinha-de-osso, que são facilmente encontrados em supermercados. Estes podem ser usados sempre separadamente numa frequência bimestral, ou seja, se usar Torta-de-mamona em Janeiro, somente irá adubar novamente em março com Farinha-de-osso. E assim teremos 6 aplicações anuais.

Use sempre as dosagens recomendadas. Caso não haja indicação para dosagens referente à planta, use metade da dose recomendada para vasos pequenos.

Já uma adubação melhor e mais balanceada pode ser conseguida facilmente com produtos de boa qualidade encontrados em lojas especializadas. Siga sempre uma orientação profissional. O Buxinho pode ser adubado com adubos orgânicos de decomposição lenta e químicos ricos em Nitrogênio (N), podendo ser adubos líquidos por via foliar ou sólidos na terra. Como sugestão de adubos químicos, escolha traços de proporção de NPK na formulação 10-10-10 ou 10-05-10.

Não esqueça que no mínimo uma vez por ano é necessário a adubação com micro nutrientes Ca (Cálcio), Mg (Magnésio), S (Enxofre), B (Boro), Cl, Cu, Co, Fe…..

As Melhores épocas para a adubação do Buxinho vai desde o Início da Primavera ao fim do Outono. No inverno adubar com mais moderação.  Nunca adube plantas doentes ou recém transplantadas.

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flor-de-maio-vaso
Assim como a Flor de Maio, a Flor de Outubro também é da família das cactáceas. Uma das diferenças, como o nome já diz, é a data em que costumam ocorrer as flores. Além disso, a forma das flores e folhas também é um pouco diferente.

São plantas muito resistentes, que gostam de luz, porém não gostam de pegar sol direto por mais que 4 horas por dia.
Se você gosta de cores fortes, um vaso com Flor de Outubro vai deixar a sua casa muito mais alegre!

Como fazer mudas de Flor de Outubro ou Flor de Maio
1 – Arranque uma folha destacando-a da folha debaixo.
Não corte a parte debaixo da folha. Segure-a e mexa de um lado para o outro para que ela se solte exatamente no ponto que se encaixa com a outra folha.

2 – Enterre a parte de baixo na terra e posicione-a de maneira que ela fique em pé.

3 – Regue pouco, sem encharcar o solo.
Se o local onde você mora for muito seco, observe as folhas. Se estiverem ficando enrrugadas, é sinal de desidratação, então aumente a frequência da rega.

Coloque uma leve camada de musgo seco sobre a terra para manter a terra protegida. Assim quando for regar, a força da água não faz buracos e a folha continua firme no mesmo local que foi plantada.

4-Regue uma vez por semana e tenha perseverança para cuidar da folha até nascer outra folhinha como na foto acima.

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Como cuidar da Flor-de-outubro ou da Flor-de-maio para que elas deem flores
1 – Mantenha-as em local arejado e bem iluminado. A falta de luz enfraquece muito estas plantas e se não receberem luz suficiente podem morrer. Porém não deixe-as pegar sol direto por mais que 4 horas, pois o sol direto pode queimar as folhas.

2 – Regue quando a terra estiver seca. Geralmente uma vez por semana, mas a frequência pode variar, dependendo da região que você mora. Em lugares com clima mais seco, aumente a frequência da rega.

3 – Mantenha a terra nutritiva, ou seja, adube a cada 2 meses. Pode adubar com esterco, com farinha de osso ou com adubos vendidos em casas de jardinagem, como o Green-Fix, por exemplo.

Seja sempre cauteloso com as adubações, pois adubo demais também mata qualquer planta. Então quando comprar adubo, leia as instruções e siga a quantidade descrita no rótulo. Se tiver dúvida, é melhor usar menos adubo do que usar em excesso.

Se for usar esterco, certifique-se que ele está bem curtido, ou seja, bem seco e antigo. Esterco fresco fermenta e pode matar a planta.

4 – Quando perceber que têm botões de flores, não deixe-as pegar sol direto, pois o sol desbota as flores.

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Falsa-vinha (Parthenocissus quinquefolia
As trepadeiras são excelentes opções para qualquer tipo, dimensão ou localização de jardim, pois há sempre uma ou mais que se adaptam a cada situação. Eu não consigo imaginar um jardim sem trepadeiras.

Elas são uma presença obrigatória num jardim de estilo mediterrânico ou romântico, são as plantas ideais para vestir as suas paredes e muros, adaptam-se à espaços grandes e pequenos e até varandas ou terraços. Basta escolher a trepadeira certa.

Mas o que são plantas trepadeiras?
Para início de conversa nada melhor do que perceber o que é uma trepadeira, embora possa parecer óbvio, não é, pois muitas daquelas plantas que nós achamos que são trepadeiras não são mais do que arbustos conduzidos como trepadeiras.

- Trepadeiras “verdadeiras”
São aquelas plantas arbustivas que nas suas condições de origem precisam de trepar para alcançar a luz do sol, e que por isso são capazes de desenvolver técnicas para trepar e para se agarrar a outras plantas ou a estruturas de apoio, as técnicas podem ser várias:

* Raízes adventícias aéreas
São raízes emitidas ao longo dos caules, o que lhes permite ter a capacidade de se fixarem às estruturas e apoio, essas raízes permitem-lhes absorver água e alimentos de qualquer superfície (ex: Hera)

* Gavinhas
São prolongamentos dos caules (flexíveis) que se enrolam em qualquer lugar, garantindo a estabilidade da planta (ex: clematites, maracujá, ervilha de cheiro, kiwi, glicínia e madressilva)

* Pequenas ventosas nos caules da planta
São aquelas que desenvolvem um sistema de pequenas ventosas que permitem que a planta se cole à parede (ex. vinha virgem)

* Espinhos ou acúleos
São prolongamentos pontiagudos dos caules que permitem que a planta se proteja e também se fixe aos suportes (ex: roseira)

- Arbustos conduzidos sob a forma de trepadeiras
Para além das chamadas trepadeiras verdadeiras temos arbustos que podem ser conduzidos sob a forma de trepadeiras, estes são geralmente arbustos que possuem caules lenhosos muito compridos e que quando apoiados crescem melhor, exemplos destas plantas (tecoma, thunbergia, allamanda, rincospermum,)

Antigonon leptopus... Amor-agarradinho.
Cuidados básicos com as suas trepadeiras
- Plantação das trepadeiras
Quando for plantar trepadeiras, certifique-se que o solo fica bem drenado e fértil e mobilize-o até ficar descompactado e apresentar uma estrutura solta e ligeira, adicione também  matéria orgânica para melhorar a estrutura do solo e adubo, não se esqueça de adubar todos os anos no inicio da primavera e verão.

Quando escolher o local para as trepadeiras tenha em atenção que o ideal é plantá-las no sentido do vento, ou seja quando o vento sopra ficam mais “agarradas” à parede ou á estrutura e não o contrário em que “voam como capachinhos ao vento.”

Quando for plantar junto à muros não se esqueça de deixar espaço para o desenvolvimento das raízes principalmente no caso dos arbustos que conduzimos em trepadeira (esta distância deve ser de 30-40 cm), não tenha a tentação de encostar completamente à parede.

- Distância ou compasso de plantação
Plante os vários exemplares com pelo menos 1 metro de distância.

- Condução das trepadeiras
Nunca se esqueça que, quando se planta trepadeiras junto de um muro ou estrutura de apoio deve primeiro colocar os suportes de apoio

Para obtermos o melhor resultado devemos ter o cuidado de conduzir as trepadeiras desde o início, encostando-as e prendendo-as às estruturas onde queremos que se agarrem.

Todos os anos temos que acompanhar a condução das trepadeiras.

lonicera japonica Madressilva
- Poda
Toda planta não importa a espécie, por mais bem cuidada que seja, um dia começa a apresentar queda de folhas e folhas amareladas. Para manter as plantas sempre viçosas e com ramos uniformes e densos, a melhor solução é fazer uma poda nos ramos que crescem junto à borda do vaso. Saiba que é um excelente remédio para que as folhagens antes “feias” se revigorem, tornando-se novamente cheia e espessa, com um visual mais atraente.
Se você prefere uma medida menos radical, faça uma poda em duas etapas.
* 1º Comece retirando 1/3 dos ramos.
* 2º Quando as folhas novas brotarem, pode mais 1/3, e assim por diante, até que a planta esteja totalmente recuperada.

Quando a folhagem ficar rala no topo do vaso, uma solução é podar a ponta dos ramos mais compridos e enterrá-los novamente no vaso, no meio dos galhos já enraizados. Os caules antes “pelados” ficarão encobertos e o aspecto geral da folhagem vai melhorar consideravelmente.

As trepadeiras que crescem apoiadas em tutores costumam apresentar problema de queda de folhas, principalmente em torno de sua base, bem próximo ao solo. Para estes casos, deixe a planta crescer até uns 20 ou 30 cm acima do tutor e depois é só orientá-la em direção à terra do vaso, amarrando-a no tutor se preciso.

Isso não só recobrirá os ramos desnudos como acelerará novamente o crescimento da planta. Para que a poda seja realmente eficaz, revigorando a aparência geral da folhagem, é importante que você leve em consideração as novas exigências da planta, que são:

Claridade:
quando podada, a trepadeira necessita de uma quantidade de luz ligeiramente maior, para desenvolver-se com mais rapidez. Isto ocorre porque as folhas restantes (agora em menor número) terão de captar a energia suficiente para o crescimento da planta.

Adubação:
na época da poda, procure adubar com mais frequência suas trepadeiras. Depois que o crescimento tiver voltado ao ritmo normal, volte também a quantidade habitual de adubo. Pode-se usar tanto o fertilizante granulado como o foliar, observando as especificações do fabricante.

Água:
ao contrário do que ocorre com a quantidade de luz e adubo, a planta podada necessita de menos água. Mantenha-a ligeiramente úmida, mas evite as regas em excesso.

Em trepadeiras floridas devemos podá-las antes da floração para aguentarem o peso das flores e estimular a floração.

Enfim, não existem segredos para se cuidar bem desse tipo de planta, basta cuidados simples.

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