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Originários da região mediterrânea, existem dois tipos principais de cravo, os perpétuos e os anuais. Em geral suas flores são grandes e bastante perfumadas, aparece mais comumente nas cores vermelha, branca, amarela e rosa. Suas folhas que chegam a atingir até 90 cm de altura e também podem ser consideradas ornamentais, devido a leve coloração azulada.

Os cravos são uma das flores mais comuns e usadas como decoração em uma infinidade de casas e jardins, já que são muito chamativas e, além disso, precisam de poucos cuidados para crescer corretamente.

Assim, existe uma grande de variedades de cravos, entre os quais se destacam, por exemplo, o denominado cravo comum, o cravo chinês ou a cravina.

O cravo é uma flor que precisa de grandes quantidades de luz solar, por isso será necessário escolher corretamente o lugar onde irá colocá-lo, para que assim possa receber os raios de sol durante a maior parte do dia. Por isso, se você mora em uma região de clima frio, deverá protegê-los das baixas temperaturas.

O cravo pode ser plantado o ano inteiro, porém não irá germinar em temperaturas muito baixas. Temperatura ideal do solo entre 21°C e 24°C. As sementes são relativamente grandes e fáceis de manusear.

Molhe bem a terra/substrato e enterre as sementes apenas o suficiente para que fiquem cobertas. Mantenha a umidade alta o tempo todo até os primeiros sinais de germinação, o que leva em torno de 3 a 7 dias.

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Transplantio de mudas do cravo
Depois de estabilizada, diminua a frequência de regas para que o solo possa secar levemente. Excesso de umidade traz problemas com fungos e podem fazer a raiz apodrecer.

São muito resistentes ao frio desde pequenas, e toleram geadas sem problema. Após o desenvolvimento das primeiras folhas, mova gradualmente para o sol para evitar que os galhos estiquem em busca de luz.

Mistura para solo
O Cravo necessita de uma mistura de solo rica em matéria orgânica.
* 1 parte de terra comum de jardim
* 1 parte de terra vegetal
* 2 partes de composto orgânico

Como montar um vaso para receber o cravo
* Adicione argila expandida ou brita no fundo do vaso;
* Em cima da argila expandida acrescente a manta de bidim ou manta de poliéster para filtrar a água e evitar que a terra se infiltre por entre as bolinhas da argila (ou pedras), entupindo o dreno;
* Adicione o solo rico em matéria orgânica como informado acima e desfaça um pouco do torrão com as mãos para que as raízes se adaptem mais rapidamente ao vaso;
* Para dar acabamento ao vaso e também para evitar que ervas daninhas apareçam adicione casas de árvores.

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Adubação do cravo
Fique atento também para a adubação do solo para onde as plantas serão transportadas. A proporção da adubação deve ser mais ou menos de 30 gramas de NPK para cada 150 gramas de esterco, isso por metro quadrado.

Manutenção do cravo
Deixe um espaço de tempo entre as regas para que a terra seque um pouco, especialmente no inverno.
Quando for regar, não molhe suas folhas, apenas o solo. Também é importante que os vasos tenham aberturas para escoar a água não absorvida pelas plantas.

Em espécies anuais, é no começo da primavera quando se costuma cultivar os cravos através de estacas, enquanto que os transplantes costumam ser realizados durante o outono. Vale referir que também é possível plantar cravos através de sementes, que você deverá colocar a 10 cm de distância umas das outras.

Do mesmo modo, será fundamental que o solo onde irá plantar os cravos seja poroso e – na medida do possível – calcário. Também deverá contar com um correto sistema de drenagem para garantir que a água não fica parada e evitar, assim, o apodrecimento das raízes.

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Quanto à irrigação dos cravos, é importante referir que esta planta precisa de água constante, mas pouco abundante, que evidentemente deverá ser aumentada durante a primavera e o verão por serem as épocas mais quentes do ano.

Quanto ao adubo que deverá utilizar nos cravos, é importante adicionar nutrientes à terra semanalmente durante o verão, enquanto no resto do ano será suficiente adubá-los uma vez por mês.

Informe-se na sua loja de jardinagem a respeito das necessidades concretas das diferentes espécies de cravos, já que algumas podem precisar de cuidados diferentes a outras variedades mais genéricas.

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As orquídeas que pertencem ao gênero Tolumnia anteriormente faziam parte do grupo das Oncidium, entretanto, em razão do diferenciado tamanho de suas flores aliados a demais fatores passaram a ser designadas numa própria espécie.

As mesmas são originárias do Caribe e se desenvolvem em áreas mais úmidas. Caso seja tratada de maneira adequada, a Orquídea Tolumnia terá flores brilhantes e pequenas. Existem diversos meios de cultivá-las de forma adequada, já que essa espécie apresenta raízes bastante frágeis e finas.

Como cultivar adequadamente a orquídea Tolumnia
O uso da casca de árvore
A orquídea Tolumnia se desenvolve de maneira bem aceitável em cascas de árvore, especialmente na casca de pinheiro, sendo esta a mais usada para a função, já que não causa compressão quando encharcada molhada. Ela oferece a quantia mais acertada de água, bem como a circulação de ar mais correta para a flor.

Geralmente a casca de pinheiro é usada para servir como hospedagem de plantas e mudas em miniatura, como a orquídea Tolumnia. Entretanto, a mesma retira nitrogênio da orquídea, fazendo com que se já preciso o uso de um fertilizante com maior quantidade de nitrogênio.

Com o passar do tempo ela acaba diminuindo, quando isso acontece é preciso que seja replantada, e com certa frequência.

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O uso das pedras
As pedras são bastante usadas para uma vasta lista de finalidades, especialmente nas orquídeas, até porque não se corre o risco das mesmas apodrecerem.

A mais usada é a pedra-de-lava, que absorve a água sem encharcar demais a planta e, além disso, a mesma permite que haja uma segura circulação do ar.

Esse produto pode ser misturado a outras formas de cultivo e também com cascas para acrescentar minerais e modificar a textura. Não é aconselhável para ser usada em conjunto com água rica em minerais, já que pode trazer alimentação excessiva à Tolumnia.

Outras formas de cultivo
Outras maneiras podem ser usadas para o cultivo da orquídea Tolumnia, como por exemplo, o perlite, que é um produto vulcânico moído em pó ou em grãos pequenos que agrega muito bem com cascas médias ou finas e não afeta as frágeis raízes dessa espécie de orquídea.

Além dele também é possível usar o musgo-esfagno tanto como aditivo como sozinho. Ele atua muito bem na retenção de água, podendo ser usado seco ou fresco e dificulta a formação de fungos.

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Maiores considerações
A Tolumnia precisa passar pelo replantio sempre que surgirem as novas mudas e as mesmas cheguem ao tamanho compreendido entre 5 a 8 cm de altura. Ao proceder com o replantio, é necessário que se faça a remoção do meio de cultivo anterior e que se cortem as folhas, raízes, ou flores danificadas ou mortas.

Faça o plantio da orquídea aproximadamente em 1,5 cm sob o meio, que deve sempre ser mantido bem úmido até que as raízes novas apareçam.

Informações adicionais
Estas espécies de orquídeas são habitualmente chamadas como oncidium equitante. Suas folhas têm tamanho relativamente pequeno e não chegam a exceder as 8 polegadas no comprimento. As folhas ficam sempre em pares e se colocam uma sobre a outra, por isso, são denominadas de equitante.

Elas costumam florescer durante a época da primavera. A fácil adaptação nas mais variadas condições climáticas e o porte pequeno fazem dela uma planta bastante disputada.

É importante que se tenha cuidados acertados quanto a seu cultivo, como por exemplo, o de não cortar a haste após o encerramento da floração, pois ela pode apresentar uma segunda haste de flores.

O segredo do cultivo das Tolumnias é saber reconhecer seu habitat natural. E, como já foi dito, essas plantas têm origem caribenha e grande parte dessas espécies surgiu de formas hibridizadas e estão prontas para serem cultivadas em lugares de temperatura quente e moderada, se dando melhor em galhos quando expostas a luz brilhante, alta umidade, movimento de ar e gosta bastante de rega diária, porém, desde que a planta não fico encharcada por bastante tempo.

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Dicas importantes
Para cultivar adequadamente as Tolumnias o melhor é que seja feito em lugares com temperatura variando entre os 13ºC e os 30ºC, sendo que a umidade relativa fique entre os 50% e 70%.

Luminosidade: a luz de cultivo deve ser difusa e brilhante. Claro que se tiver um pouco de luminosidade as plantas irão crescer bem, porém, as flores não se apresentarão da mesma forma que num ambiente mais claro.

As regas: Este ponto pode ser considerado como o mais crítico da Tolumnias. As plantas precisam secar totalmente antes que se faça a outra rega. A secagem mais rápida vai depender bastante do ambiente, do substrato e do vaso.

A adubação:  a adubação é importante e deve ser feita logo depois da segunda ou até mesmo da terceira rega juntamente com a solução de concentração de maneira bem diluída contando com a metade daquela orientada pela empresa que fabrica o adubo.

Replantando: As vezes que são efetuadas as regas, bem como a seleção correta do substrato estão diretamente ligados. O foco da situação é conseguir conciliar a mistura apropriada que consista numa irrigação adequada com a secagem e a aeração acelerada das raízes.

O plantio pode ser feito em estacas, em placas, ou ainda em casca de árvores. Quando as mesmas são cultivadas em vasos o substrato que deve ser usado deve ser aquele mais poroso, para que aconteça a drenagem imediata da água.

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Quando é feito o plantio em vasos é recomendado o replantio de dois em dois anos, fazendo-se a retirada da parte do meio que já se encontrará em pleno declínio, e deve ser efetuada quando aparecerem os novos brotos, durante a primavera.

O comportamento da planta na natureza
Diretamente na natureza as orquídeas Tolumnia estão dispostas em finos galhos com arbustos ralos, apresentando algumas raízes soltas que ficam se balançando ao vento, da mesma forma que aquelas já são conhecidas.

As Tolumnia se desenvolvem melhor quando expostas a bastante luz do sol, e dispostas nas pontas dos galhos. Em determinadas espécies, as folhas dessa planta chegam a se tornar um pouco bronzeadas ou queimadas.

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A falenópsis é uma planta originária da Oceania, mais especificamente da Polinésia e pertencente à família Orchidaceae. Essa planta praticamente não apresenta caule, tem folhas bem largas nas quais encontram se a reserva de nutrientes.

As raízes da falenópsis são grossas, flexíveis e longas. Essa é uma planta monopodial e o crescimento dela é do tipo sucessivo. A floração se desenvolve em uma haste nascida do caule da falenópsis.

Melhor ambiente para o cultivo
O melhor ambiente para cultivar essa espécie de orquídea são os fechados, como os apartamentos por exemplo. É necessário que haja no mínimo uma circulação natural de ar e, em especial, uma boa luminosidade ambiente, ou seja, aquela que não é incide diretamente na planta.

É recomendado expor a planta ao sol indireto durante a manhã, das sete às nove horas e durante à tarde a partir das dezesseis horas.

A dica é plantar a falenópsis em vasos e deixar próximos a corredores bem iluminados ou janelas. Na natureza, as falenópsis desenvolvem se em baixas altitudes nos ambientes tropicais da Ásia, no qual a variação média da temperatura durante o dia é de 25 a 35º C e durante a noite a variação média da temperatura chega a ser de 18 a 25º C.

Essa variação da temperatura considera que a incidência da luz é amenizada pela copa das árvores. Essa é a característica que torna a falenópsis muito propicia para o cultivo tanto em ambiente fechados como em ambientes abertos, desde que sem a incidência direta da luz solar.

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Regas
Como a maior parte das orquidáceas, a falenópsis cresce muito bem com se houver uma boa umidade no local em que estiver e se o vaso no qual ela for plantada for um vaso arejado, úmido, mas jamais encharcado.

O indicado é regar essa planta no máximo uma vez ao dia, de preferência quando o dia amanhece ou quando entardece. É nesse período que os estômatos, que localizam se nas folhas, encontram se abertos e receptivos devido a maior umidade do ar, o que permite uma boa absorção dos nutrientes, esse fato se percebe também nos velames micro porosos das raízes das orquídeas.

Procure plantá-la inclinando a planta, assim você irá evitar que a água se acumule nela e apodreça a raíz da falenópsis.

Frequência e o tipo de adubação
É comum ouvirmos falar sobre o uso de adubo cristalizado solúvel em água, que possuem uma série de micronutrientes em sua respectiva fórmula. Para estimular a floração dessa orquídea, recomenda se adicionar adubos que tenham na composição uma quantidade maior de Fósforo e de Potássio, essa característica vale para quase todas as orquídeas.

Procure se informar sobre a composição dos adubos indicados para orquídeas nas lojas de jardinagem ou produtos agropecuários da região na qual você reside. Uma mistura muito popular feita com ingredientes caseiros serve, também, como um ótimo adubo.

Essa mistura contém torta de mamona, farinha de osso ou farinha de ostras e cinzas de madeiras variadas. Mesmo sendo uma mistura orgânica, esses ingredientes devem ser manejados com o mesmo cuidado que temos ao aplicar adubos industriais.

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Vale lembrar que o ideal é aplicar poucas quantidades da mistura para que surjam problemas na sua orquídea.

Por exemplo, quando for aplicar o adubo industrial leia a bula do produto. Se o modo de usar descrever que você deve, a cada colher de chá do adubo dissolvê-la em um litro de água, nessa orquídea funciona um pouco diferente. Você deve diluir ainda mais.

Reduza para uma colher de café para a mesma quantidade de água. Ou se for uma colher de chá, triplique a quantidade de água e guarde essa mistura em garrafas bem fechadas.

Quando for o momento de regar a orquídea, agite a garrafa, coloque um pouco da mistura em um frasco borrifador e molhe as partes debaixo das folhas e o substrato. Desse modo a falenópsis não será super dosada ou sofrerá riscos de intoxicação.

Tipo de substrato
A orquídea é um tipo de planta diferente da maioria. Como necessita das raízes bem arejadas e de umidade no ar é indicado plantá-las em um tipo de substrato.

Esse substrato pode ser composto pela casca da arvore do pinus, pela casquinha do arroz carbonizado, por carvão, pelas fibras da casca do coco desidratado, por sementes de açaí carbonizadas ou ainda por uma mistura de todos os substratos citados.

Como dito anteriormente, esse substrato deve ser mantido umedecido, sem ser encharcado, pois as raízes da orquídea podem apodrecer e matar a planta.

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Como nascem as flores dessa orquídea
A falenópsis possui flores de cores bem variadas, podendo ser vermelhas, lilás, brancas, amarelas, esverdeadas e com estrias variando as tonalidades da cor. As estrias costumam aparecer nas espécies híbridas dessa orquídea. As flores dessa orquídea tem pouquíssimo perfume.

Na natureza essas flores seriam polinizada por insetos de hábitos noturnos, portanto é a partir da noite e ao longo da madrugada que as mariposas polinizam a orquídea. Ou seja, é nesse período que se pode sentir melhor o odor das flores da falenópsis.

As falenópsis são orquídeas que normalmente, quando se forma uma nova floração, ela ocorre na mesma haste em que se formaram as flores da florada anterior.

Nessa mesma haste forma se uma nova inflorescência nas gemas antigas. É por essa característica que se indica esperar que a haste resseque por completo para então cortar, quando finda uma floração.

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A Campânula é natural da Europa e pertence à família Campanulaceae. A planta que é chamada de Flor-sininho ou então Flor-de-sino, por ter um formato de sino em suas flores, consiste em um arbusto considerado de pequeno porte que conta com aproximadamente 1 metro de altura.

A planta ainda tem uma quantidade bem numerosa de flores, que são concentradas em cachos vistosos.

Conhecida por ser resistente à luz solar, ela gosta muito da temperatura amena. Considerada uma planta flexível, ela pode crescer e viver tanto nos vasos de uma varanda, assim como em bases de árvores, compondo moitas densas e floridas.

Dicas para os cuidados especiais da Campânula
Aqui no Brasil, o cultivo da Campânula pode contar com alguns problemas por termos uma temperatura considerada muito quente, o que pode deixar a planta bastante debilitada.

Para as regiões que estão mais próximas do equador é importante colocá-la num lugar que tenha algum tipo de proteção contra o calor direto, de preferência à meia sombra e até mesmo num ambiente que tenha um aparelho de ar condicionado, aliado a uma boa luminosidade natural.

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No sul do Brasil, região que tem o clima mais parecido ao europeu, a Campânula pode até ser cultivada sem nenhum tipo de preocupação relacionada ao sol abundante.

Quando for plantá-la, lembre-se de colocar areia grossa pra melhorar a drenagem do solo, principalmente nos locais que contam com terra – o que traz alagamentos – e antes da época da floração, distribua um fertilizante orgânico pelo solo, além do NPK que é rico em fósforo, ou então farinha de osso. Tudo isso pra contribuir com a riqueza dos nutrientes pra que sua planta possa se desenvolver saudável e rápido, apresentando muitas flores.

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Mais uma dica é regar diariamente, principalmente nas épocas que são mais quentes e que podem até prejudicar, debilitando a planta. Mas não se esqueça de evitar o encharque do solo, isso poderá causar algum tipo de proliferação de doenças causadas por fungos.

Umedecendo sempre o solo e mantendo sempre a riqueza de nutrientes, os resultados do crescimento da planta sempre serão ótimos, e não irão apresentar nenhum tipo de problema.

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