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árvore-da-china

Nome Científico: Koelreuteria bipinnata Franch.
Nome Popular: Árvore-da-china
Família: Sapindaceae

A árvore-da-china que, como o próprio nome revela, é de origem do continente asiático, é uma espécie arbórea caducifólia que atinge de 12 a 15 metros de altura. Apresenta tronco cinzento ereto e copa esférica e aberta.

De ramagem longa com folhas bipinadas, aglomeradas em sua extremidade, a planta apresenta inflorescências terminais em grandes panículas, no início do  Outono. Produz flores amarelas em grande quantidade e logo em seguida vêm os frutos de coloração avermelhada causando a impressão que a planta floresce em duas cores. Pode ser plantada em alamedas, ruas, estacionamentos, etc.

Essa árvore multiplica-se por sementes e é comum tornar-se espontânea ao redor das plantas que frutificam.

No Paisagismo a árvore-da-china é muito utilizada na composição de parques e na arborização urbana no sul e sudeste do Brasil, tanto por suas características de beleza plástica quanto de tolerância às mudanças climáticas.

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Esta pequena árvore com porte entre 6 a 8 metros é o destaque deste mês.
Também é chamada de Melaleuca de Folha Fina e apesar de ser nativa da Austrália já é bastante conhecida no paisagismo brasileiro.

É amplamente utilizada em paisagismo em geral, tanto em parques, como em pequenos jardins particulares.
As flores, brancas, ocorrem com destaque, no final da primavera e no verão. As folhas, têm forma linear, com cerca de 25 mm de comprimento.

Devido ao seu porte pequeno e aceitar bem podas vem sendo usada na arborização de ruas.

Luz: Pleno sol
Solos: Vários tipos de solos inclusive os mais úmidos
Origem: Austrália

A planta é adaptável a uma vasta gama de climas e tolera locais de deficiente drenagem. No seu habitat, muitas vezes, é encontrada em áreas que sofrem periodicamente inundações. Ela não prospera bem em zonas de seca severa embora tolere essa situação. A floração melhora com uma exposição ensolarada. Arbusto muito vigoroso. Medianamente resistente ao frio e tolerante à exposição direta ao sol, necessita regas moderadas. Frequentemente utilizado em sebes. Particularmente recomendado para zonas costeiras pela sua resistência à salinidade

árvore

oliveira

Árvore originária da região oriental do mar Mediterrâneo, pertencente à família Oleaceae.

É uma árvore de crescimento lento, com tronco tortuoso e ramagem abundante, podendo chegar a 20 m de altura, mas muitas variedades não passam de 6 m .

Sua  inflorescência com mais de 100 flores brancas e amarelas, com folhas perenes, pequenas e brilhantes. São verde-acinzentadas de um lado e prateadas do outro. Apresentam uma ligeira penugem na parte de trás.

O plantio deve ser em covas de 50 cm de diâmetro por 50 cm de profundidade, com uma mistura de 1/3 de terra ou terra vegetal e 1/3 de esterco de curral curtido, à sol pleno, em solo rico em matéria orgânica e bem drenado.

As regas devem ser feitas só em períodos de chuva ou uma vez por semana,com moderação. Sua propagação é feita por estaquia.

O fruto da Oliveira é a azeitona. In natura, ela tem gosto muito amargo e precisa passar por um processo de conserva para se tornar palatável.

Para frutificar, a oliveira precisa passar por um período de dormência, promovido pelas baixas temperaturas do inverno ou por altitude elevada. Entretanto, é possível induzir a oliveira a entrar em dormência por meio de déficit hídrico ou de intervenções no metabolismo da planta, como podas e aplicação de produtos específicos. Isso explica a produção de azeitonas em regiões tão distintas do Brasil, como no sul de Minas Gerais,o Rio Grande do Sul e até o semi árido.

Quem pretende cultivar a espécie em vasos, ou apenas por seu efeito paisagístico, não precisa se preocupar com a dormência. A planta é capaz de produzir frutos, ainda que em menor quantidade, mesmo sem ser submetida a invernos rigorosos. Além disso, mesmo sem frutos, a planta mantém seu efeito ornamental.

As oliveiras cultivadas no jardim devem ser podadas no inverno, para dar formato à árvore e conter seu crescimento, e dispensam regas.

Um cuidado importante é o controle das formigas, a principal praga das oliveiras. Para prevenir, basta espalhar iscas formicidas ao redor da planta. Outras pragas, como cochonilhas e pulgões, são exterminadas com aplicações de óleos minerais e inseticidas.

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Heisteria silvianii

Nome popular: Brinco-de-mulata, casco-de-tatu

Nome científico: Heisteria silvianii Schwacke

Família: Olacaceae

Tipo: Nativa

Características botânicas:
Árvore com altura de até 15 m., cotada de copa arredondada e densa, e tronco curto e cilíndrico. As folhas são alternas, com pecíolo ruguloso, e lâmina foliar oblongo-elíptica até oblonga, com ápice atenuado e base cuneada; nervuras secundárias numerosas e central sulcada na face superior. Inflorescência em fascículos axilares. Fruto tipo drupa globosa com polpa suculenta e escassa.

Espécie muito comum na Mata Atlântica, ocorrendo do Estado de Minas Gerais até Santa Catarina, sendo característica e exclusiva da Floresta Ombrófila Densa da costa Atlântica do Sul e Sudeste do Brasil. Floresce de agosto a dezembro, e os frutos amadurecem de dezembro a fevereiro.

Usos e propriedades
A madeira que fornece é de boa qualidade, sendo dura ao corte e resistente ao apodrecimento. Os frutos servem de alimento para a avifauna, sendo, por isso, indicada para cultivo em reflorestamentos mistos, ou para arborização urbana.

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