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Orquídea-Tolumnia-13

As orquídeas que pertencem ao gênero Tolumnia anteriormente faziam parte do grupo das Oncidium, entretanto, em razão do diferenciado tamanho de suas flores aliados a demais fatores passaram a ser designadas numa própria espécie.

As mesmas são originárias do Caribe e se desenvolvem em áreas mais úmidas. Caso seja tratada de maneira adequada, a orquídea Tolumnia terá flores brilhantes e pequenas. Existem diversos meios de cultivá-las de forma adequada, já que essa espécie apresenta raízes bastante frágeis e finas.

Cultivo adequado da orquídea Tolumnia
O Uso da casca de árvore
A orquídea Tolumnia se desenvolve de maneira bem aceitável em cascas de árvore, especialmente na casca de pinheiro, sendo esta a mais usada para a função, já que não causa compressão quando encharcada molhada. Ela oferece a quantia mais acertada de água, bem como a circulação de ar mais correta para a flor.

Geralmente a casca de pinheiro é usada para servir como hospedagem de plantas e mudas em miniatura, como a Tolumnia. Entretanto, a mesma retira nitrogênio da orquídea, fazendo com que se já preciso o uso de um fertilizante com maior quantidade de nitrogênio.

Com o passar do tempo ela acaba diminuindo, quando isso acontece é preciso que seja replantada, e com certa frequência.

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O uso das pedras
As pedras são bastante usadas para uma vasta lista de finalidades, especialmente nas orquídeas, até porque não se corre o risco das mesmas apodrecerem. A mais usada é a pedra de lava, que absorve a água sem encharcar demais a planta e, além disso, a mesma permite que haja uma segura circulação do ar.

Esse produto pode ser misturado a outras formas de cultivo e também com cascas para acrescentar minerais e modificar a textura. Não é aconselhável para ser usada em conjunto com água rica em minerais, já que pode trazer alimentação excessiva à Tolumnia.

Outras formas de cultivo
Outras maneiras podem ser usadas para o cultivo da Tolumnia, como por exemplo, o perlite, que é um produto vulcânico moído em pó ou em grãos pequenos que agrega muito bem com cascas médias ou finas e não afeta as frágeis raízes dessa espécie de orquídea.

Além dele também é possível usar o musgo esfagno tanto como aditivo como sozinho. Ele atua muito bem na retenção de água, podendo ser usado seco ou fresco e dificulta a formação de fungos.

A Tolumnia precisa passar pelo replantio sempre que surgirem as novas mudas e as mesmas cheguem ao tamanho compreendido entre 05 a 08 cm de altura. Ao proceder com o replantio, é necessário que se faça a remoção do meio de cultivo anterior e que se corte as folhas, raízes, ou flores danificadas ou mortas.

Faça o plantio da orquídea aproximadamente em 1,5 cm sob o meio, que deve sempre ser mantido bem úmido até que as raízes novas apareçam.

Estas espécies de orquídeas são habitualmente chamadas como oncidium equitante. Suas folhas têm tamanho relativamente pequeno e não chega a exceder as 08 polegadas no comprimento. As folhas ficam sempre em pares e se colocam uma sobre a outra, por isso, são denominadas de equitante.

Elas costumam florescer durante a época da primavera. A fácil adaptação nas mais variadas condições climáticas e o porte pequeno fazem dela uma planta bastante disputada.

É importante que se tenha cuidados acertados quanto a seu cultivo, como por exemplo, o de não cortar a haste após o encerramento da floração, pois ela pode apresentar uma segunda haste de flores.

O segredo do cultivo das Tolumnias é saber reconhecer seu habitat natural. E, como já dissemos, essas plantas têm origem caribenha e grande parte dessas espécies surgiu de forma hibridizada e estão prontas para serem cultivadas em lugares de temperatura quente e moderada, se dando melhor em galhos quando expostas a luz brilhante, alta umidade, movimento de ar e gosta bastante de rega diária, porém, desde que a planta não fico encharcada por bastante tempo.

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Dicas importantes
Para cultivar adequadamente as Tolumnias o melhor é que seja feito em lugares com temperatura variando entre os 13ºC e os 30ºC, sendo que a umidade relativa fique entre os 50% e 70%.

Luminosidade: a luz de cultivo deve ser difusa e brilhante. Claro que se tiver um pouco de luminosidade as plantas irão crescer bem, porém, as flores não se apresentarão da mesma forma que num ambiente mais claro.

As regas: Este ponto pode ser considerado como o mais crítico da Tolumnias. As plantas precisam secar totalmente antes que se faça a outra rega. A secagem mais rápida vai depender bastante do ambiente, do substrato e do vaso.

A adubação:  a adubação é importante e deve ser feita logo depois da segunda ou até mesmo da terceira rega juntamente com a solução de concentração de maneira bem diluída contando com a metade daquela orientada pela empresa que fabrica o adubo.

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Replantando: As vezes que são efetuadas as regas, bem como a seleção correta do substrato estão diretamente ligados. O foco da situação é conseguir conciliar a mistura apropriada que consista numa irrigação adequada com a secagem e a aeração acelerada das raízes.

O plantio pode ser feito em estacas, em placas, ou ainda em casca de árvores. Quando as mesmas são cultivadas em vasos o substrato que deve ser usado deve ser aquele mais poroso, para que aconteça a drenagem imediata da água.

Quando é feito o plantio em vasos é recomendado o replantio de dois em dois anos, fazendo-se a retirada da parte do meio que já se encontrará em pleno declínio, e deve ser efetuada quando aparecerem os novos brotos, durante a primavera.

O comportamento da planta na Natureza
Diretamente na natureza as orquídeas Tolumnia estão dispostas em finos galhos com arbustos ralos, apresentando algumas raízes soltas que ficam se balançando ao vento, da mesma forma que aquelas já são conhecidas.

As Tolumnia se desenvolvem melhor quando expostas a bastante luz do sol, e dispostas nas pontas dos galhos. Em determinadas espécies, as folhas dessa planta chegam a se tornar um pouco bronzeadas ou queimadas.

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Crinum Erubescens

A açucena-da-água é uma planta herbácea (plantas onde se destacam as características de possuírem um caule macio e de forma não lenhosa. As plantas herbáceas normalmente são plantas de pequeno porte e possuem órgãos de armazenamento – como os bulbos, os rizomas e os cormos).

Pertencem à família das Amaryllidaceae e é uma planta oriunda da América Tropical (América do Sul e Central), nativa das várzeas úmidas desses locais.

A açucena-da-água é também conhecida popularmente como: açucena-do-brejo, cebola-cecém e crino-cor-de-rosa.

Características da Açucena-da-água
A planta se caracteriza por ser uma planta típica de clima tropical, se adaptando facilmente para ser cultivada em locais que apresentam climas equatorial e subtropical. Ela gosta de habitar em locais quentes e úmidos (condições ideais para a proliferação da planta).

É encontrada em locais como: a América do Sul (Brasil, Venezuela, Equador e Paraguai), América Central (México, Guatemala, Costa Rica e Panamá), África do Sul e Ásia Tropical.

Seu ciclo de vida é perene, isto é, são plantas que possuem ciclo de vida com uma duração maior que dois anos, considerado longo para o ciclo de vida vegetativo. Dependendo da forma em que a planta for cultivada, a açucena-da-água pode atingir até 2 m de altura.

Apresenta folhas grandes e largas, possuindo um formato longo que vai se espalhando por meio do rizoma subterrâneo existente na planta. As folhas apresentam uma coloração verde brilhante. Normalmente floresce no verão e tem a tendência a produzir muitas flores, quando é bem cultivada.

As flores são eretas e possuem terminais grandes e elas exalam um grande perfume e possuem coloração branca e vinho. São perenes, da mesma forma que as plantas perenes, as flores possuem um ciclo de vida maior que dois anos, o que é considerado longo no reino vegetal. As flores começam a surgir a partir de seis meses após o plantio.

Também se caracteriza por ser uma planta palustre, que são plantas que vivem em locais encharcados pela água. Elas são plantas que se desenvolvem próximo a lagos, tanques e rios, e várias vezes a açucena-da-água chega a ser confundida com as plantas que vivem as margens dos rios e lagos, pois elas chegam a invadir a margem destes.

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Cultivo
A açucena-da-água é uma planta considerada rústica, plantas que não precisam de muitos cuidados quando são cultivadas. Ela gosta de locais úmidos, devido a esse fato, é importante que seja irrigada de forma periódica e seja cultivada em regiões úmidas, e em locais próximos a lagos, rios e fontes. Quando cultivadas nessas regiões, tende a formar grandes colônias de plantas.

É uma planta que gosta de climas quentes, por isso ela deve ser cultivada sob sol pleno ou no máximo a meia sombra. A açucena-da-água precisa ter pelo menos 30% do dia, recebendo a incidência solar para que a planta tenha um bom desenvolvimento.

O solo deve ser fértil, e pode ser enriquecido com a aplicação de material orgânico ou com algum substrato apropriado. O solo deve ser irrigado de forma regular no período do crescimento da planta e de sua floração.

A açucena-da-água precisa ser protegida dos climas frios, pois ela é uma planta que não suporta o frio excessivo e por consequência, o frio extremo e as geadas podem levá-la à morte. Por isso, ela não deve ser cultivada em locais que tenham temperaturas muito baixas.

Propagação
A açucena-da-água se reproduz ou propaga pela divisão de suas touceiras e bulbos que são gerados pela planta. A divisão de touceiras, também conhecida por divisão de rizomas, é uma das técnicas que é utilizada na reprodução vegetativa de plantas ornamentais.

A técnica consiste na corte ou divisão dos rizomas subterrâneos, gerando dessa maneira, novas plantas. Normalmente a reprodução da açucena-da-água ocorre na época do outono.

açucena

Utilização da planta
A açucena-da-água é uma planta de características tipicamente ornamentais, e por isso é muito usada por paisagistas na composição de jardins devido ao seu aspecto considerado exótico.

Ela é muito valorizada quando é plantada em maciços (grande número de plantas de uma mesma espécie cultivado em um mesmo local, indiferente dos tamanhos e formatos apresentados pelas plantas do jardim).

Seu cultivo em forma de maciço recorda o estilo de jardins ingleses, que chamam bastante atenção pelo cuidado e beleza.

Também pode ser plantada e cultivada em vasos grandes e também como bordaduras (na formação de bordaduras são usadas plantas que crescem no sentido horizontal e se espalham pelo local.

As plantas quando cultivadas como bordadura, crescem somente até 30 centímetros de altura. A forração gerada no plantio por bordadura, cobrem o solo inteiro, contudo, elas não podem ser pisadas pelas pessoas, pois isso leva a planta a morrer).

Outra possibilidade para o cultivo da açucena-da-água é realizar uma composição ou mistura com outras plantas com características ornamentais, apresentando um jardim com diversas espécies de plantas, com diferentes tipos de beleza.

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Nativa da Europa, essa espécie pode ser encontrada em quase todos os continentes dada sua facilidade em se aclimatar. Sua reprodução é feita por sementes, comumente disseminadas pelo vento, mas também é possível multiplicar a planta por divisão da raiz, que produz rebentos com facilidade se estiver em terra adubada.

Apresenta uma longa raiz pivotante e folhas basais, dispostas em roseta, oblongas, glabras ou pubescentes e irregularmente lobadas, com uma seiva amarga e leitosa.

Suas inflorescências compostas são do tipo capítulo e surgem em escapos eretos, em qualquer época do ano. Elas apresentam flores de corola amarela e que, por reprodução assexuada, formam frutos de cor marrom, equipados com cerdas brancas e sedosas, que permitem que o fruto atinja grandes distâncias, quando carregado pelo vento. O conjunto dos frutos tem uma forma esférica, plumosa, como um “pompom”.

O dente-de-leão é considerado uma importante planta daninha, principalmente em gramados, onde apresenta difícil erradicação, já que sua longa raiz arrebenta com facilidade ao se tentar o arranquio, persistindo assim no solo e rebrotando em seguida.

Apesar disso, ela é também comestível, constando com frequência em listas de plantas comestíveis não convencionais. As folhas do dente-de-leão são uma fonte interessante de vitaminas A, B e C, sendo também ricas em ferro e potássio. Elas pode ser consumidas cruas em saladas e sucos verdes, ou mesmo cozidas e refogadas, como se fosse espinafre.

As folhas mais maduras, costumam ser muito amargas e são preferidas para refogar, enquanto que as jovens são ideais para preparações cruas. Das suas raízes, tostadas e reduzidas a pó, também é possível fazer uma bebida substituta ao café, à semelhança da chicória. Com as flores faz-se geléia, xarope e vinho.

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Cultivo
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em qualquer tipo de solo, mas preferencialmente férteis e irrigados regularmente. Eles crescem espontaneamente em terrenos baldios e ao longo de estradas, mas parecem ter uma predileção especial por gramados bem cuidados.

Para controlá-la nestas situações, deve-se utilizar uma faca, soltando o solo entorno da raiz da planta, permitindo assim puxá-la inteira. Herbicidas seletivos também são eficientes em grandes áreas, onde o controle manual se torna inviável, mas devem ser utilizados sob criteriosa indicação e acompanhamento de um engenheiro agrônomo.

Solo
Pode ser cultivado em praticamente qualquer tipo de solo, mas cresce melhor se o solo for bem drenado, profundo, fértil e rico em matéria orgânica. A planta também é bastante tolerante quanto ao pH do solo, mas um pH entre 5 e 6,8 é recomendado.

Irrigação
Irrigue de forma a manter o solo sempre úmido, sem que fique encharcado.

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Plantio
Preferencialmente semeie no local definitivo da horta. Se semeadas em sementeiras e outros recipientes, o transplante deve ser feito assim que as mudas possam ser manuseadas. As sementes devem ser cobertas apenas por uma leve camada de terra peneirada ou de serragem.

A germinação pode levar de cinco dias a três semanas. Embora menos comum, o dente-de-leão também pode ser propagado usando pedaços de raiz.

O espaçamento entre as plantas pode ser de 35 cm. O dente-de-leão pode ser plantado em vasos, mas estes precisam ter no mínimo 30 cm de altura para a planta se desenvolver razoavelmente, pois a raiz primária desta planta cresce bastante, podendo ultrapassar a 1 m de profundidade quando cultivada no solo.

Tratos culturais
Retire plantas invasoras que estiverem concorrendo por recursos e nutrientes.

O dente-de-leão é uma planta invasora que pode causar problemas em algumas plantações. Para manter suas plantas sob controle, as flores devem ser sempre colhidas, impedindo que as cipselas com os papi sejam formadas (os frutos secos com os “paraquedas”, contendo uma semente cada um). Se as sementes são necessárias, colha assim que estiverem formadas. As cipselas são dispersadas facilmente pelo vento quando estão maduras.

Embora seja considerada uma planta invasora, comum em jardins, plantações e pastagens, em alguns casos sua presença pode ser benéfica, uma vez que pode ser uma boa planta companheira para outras culturas, e pode servir como alimento tanto para humanos quanto para animais.

cipselas

Para ficarem menos amargas, as folhas podem ser branqueadas, cobrindo a planta com um balde ou outro recipiente totalmente opaco, impedindo assim a planta de receber luz.

Multiplica-se facilmente por sementes. Ao cultivá-la como hortaliça, é usual conduzi-la como anual, para que não seja permitida a frutificação, já que facilmente se espalha infestando os jardins das proximidades.

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erva-daninha

Erva daninha é o termo utilizado para descrever uma planta, muitas vezes, mas não sempre, exótica, que nasce espontaneamente em local e momento indesejados, podendo interferir negativamente nos jardins, agricultura, etc.

Em geral, é conhecida com diferentes sinônimos, que podem ter significado negativo: planta daninha, peste, inço e mato.

Quem tem um jardim sabe como é importante manter o cuidado constante para que as plantas estejam sempre bonitas e saudáveis. Dentre os principais problemas que podem aparecer num jardim estão as ervas daninhas que consistem em espécies invasoras que podem acabar causando a morte de grande parte das suas plantas cultivadas.

Para te ajudar a evitar problemas com as ervas daninhas elaboramos algumas dicas para se livrar delas. Manter o controle sobre o surgimento dessas espécies é fundamental para que o seu jardim esteja perfeito o ano todo.

Um trabalho minucioso
Em geral o controle das ervas daninhas é feito manualmente e exige muita paciência. Saiba que quem deseja manter um jardim bonito precisa estar preparado para trabalhar com afinco nessa tarefa. Um jardineiro pode passar longas horas fazendo a remoção dessas espécies indesejadas.

Um dos principais problemas em relação as ervas daninhas é que grande parte dessas espécies tem um grande potencial de competição que pode acarretar na destruição das espécies que você cultivou. Em geral as espécies classificadas como daninhas são oriundas de um processo de seleção natural em que apenas as mudas com mais resistência conseguem sobreviver.

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Sendo assim o primeiro passo para evitar problemas com esse tipo de planta é não deixar que elas floresçam ou frutifiquem.
1 – Em canteiros e vasos - Quando aparecem ervas daninhas nesses locais de plantio você deve começar soltando o solo do vaso e arrancando a muda de forma a descartá-la na composteira,

2 – No Gramado - Para evitar que as ervas daninhas apareçam no gramado é essencial ter cuidado para fazer a extração de todo e qualquer tipo de planta diferente que aparece em meio ao seu gramado.

Como retirar as ervas-daninhas
Para ter certeza de que está mesmo se livrando do problema é importante retirar as plantas até a sua raiz ou bulbo. Faça essa remoção antes de cortar a grama, pois após aparar a grama será quase impossível identificar o que faz parte do gramado e o que é algum tipo de mato daninho. Lembramos novamente que é necessário ter paciência e minúcia para essa tarefa de combate as ervas daninhas.

Herbicidas jamais
É natural que alguns jardineiros pensem logo em herbicidas para combater as ervas daninhas, porém é importante evitar o uso desse tipo de produto nessas situações. Pense que o seu jardim é um pequeno ecossistema no qual existem plantas, animais e insetos, todos com alguma função importante para que o ecossistema continue funcionando.

Quando um herbicida é aplicado indiscriminadamente nesse ecossistema não ficará restrito somente ao gramado. Lembre-se que o herbicida é um elemento bastante volátil, venenoso e que possui o poder de dizimar vários tipos de gramíneas. Com um herbicida você mira num alvo e acerta vários.

Em muitos casos em que os herbicidas são utilizados é comum que as mudas dos canteiros próximos da região remediada secam e morrem juntamente com os incômodos inços. Sendo assim novamente destacamos que a forma mais eficiente e saudável de remover as ervas daninhas é através da remoção manual.

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Dicas Para a remoção das ervas-daninhas
Quando você resolver se dedicar a tarefa quase ingrata de eliminar as ervas-daninhas descobrirá que algumas delas são mais difíceis de remover do que outras.
* Estolões – As plantas que possuem estolões (que tem rizomas ou “batatinha”) são mais difíceis de remover, tenha paciência.

* Gramíneas Forrageiras – Grande parte das ervas daninhas que invadem o seu jardim são gramíneas forrageiras, ou seja, são semeadas nas pastagens para ser alimento para o gado e o vento faz o trabalho de carregar as sementes que contaminam o seu gramado.

* Retirada de Leivas (Torrões Com Grama) – Quando é feita é a extração de leivas em campos abertos que não foram cultivados acabamos propiciando a disseminação de várias espécies que não foram cultivadas e assim estamos contribuindo para a extração predatória.

Essa é uma prática absolutamente condenável sob o prisma ambiental, pois os espaços que são abertos na terra irão precisar de muito tempo para conseguir ter uma capa nova de vegetação. Fique atento também ao “limpar” terrenos que tenham plantas ruderais, pois isso vai acabar deixando o solo exposto o que pode acabar fazendo com que as plantas o ocupem.

* Rebrote – Uma das partes mais chatas de fazer controle de ervas daninhas é que grande parte dessas plantas surgem devido a rebrote, ou seja, você já cuidou delas, mas assim mesmo algumas sementes permaneceram no local ou foram trazidas pelo vento e promovem o ressurgimento dos inços.

Tenha atenção principalmente em terrenos que foram limpos, pois num espaço em que não existe competição com outras plantas pela luz, pelo solo e pela água será ainda mais fácil de essas plantas se estabelecerem vigorosamente.

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Cuidado com a terra preta
Uma coisa que muitos versados em jardinagem não sabem é que a terra preta comprada em lojas de artigos para jardim pode vir contaminada com diversos tipos de inços. Para eliminar a presença de inços na terra preta é recomendável que ela seja passada pela composteira, pois a alta temperatura faz com que os bulbos e entrenós dos inços não possam sobreviver. Essa terra conhecida como terra preta é retirada da camada superficial dos solos orgânicos e nela ficam sementes e mudas pequenas que com boas condições podem germinar.

Uma boa dica para evitar esse problema é substituir a terra preta por areia de construção no banho de terra pelo qual o jardim precisa passar no começo da primavera. A areia é uma boa opção porque além de preencher os buracos do gramado e promover a aeração do solo não tem a possibilidade de proliferar inços como a terra preta.

Observação
Uma forma assertiva de saber se o seu jardim está passando por uma infestação de ervas daninhas é estar sempre atento as mudanças do cenário. Observar com atenção para identificar a presença de ervas daninhas logo quando elas começam a aparecer faz toda a diferença para evitar uma grande infestação no seu jardim.

Preste atenção a esse detalhe e não tenha mais problemas para manter o seu jardim sempre em ordem.

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