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Posts para categoria ‘Pragas e Doenças’

Bemisia tabaci
A mosca-branca (Bemisia tabaci e Bemisia argentifolii), também conhecida por Piolho-das-plantas, Piolhos-farinhentos, é uma das pragas mais conhecidas no mundo e está presente em praticamente todas as regiões agrícolas. Tecnicamente não se trata de uma mosca, pois é um hemíptero, mesma ordem dos pulgões e percevejos, e não díptero que é a ordem das moscas comuns.

Uma regra prática para não confundir é o número de asas: hemípteros têm quatro asas enquanto que dípteros têm duas. Existem duas espécies bastante conhecidas como pragas. A segunda é conhecida por ser mais destrutiva e resistente a certos inseticidas.

As moscas-brancas adultas parecem pequenas mariposas com asas brancas de cera. O estágio de ninfa se assemelha a pequenas escamas esbranquiçadas. Elas danificam as plantas sugando os sumos e secretando um resíduo pegajoso em que cresce mofo.

É um inseto é muito pequeno, medindo de 1 a 2 mm e tem coloração de branca a amarelo-pálido, os olhos são negros e se destacam no corpo do inseto. Quando está em repouso, mantém as asas fechadas, parecendo haver um par somente. Não se move rapidamente sendo de fácil captura, no entanto tem grande capacidade de dispersão pela quantidade de ovos, 200 em média por fêmea, e pela ação do vento como agente dispersante. Prefere climas mais secos, onde são maiores sua longevidade e fertilidade.

O estágio de escamas é difícil de eliminar, mas os adultos são mais facilmente controláveis.

Os danos causados pela mosca-branca são, além da sucção de seiva que enfraquece as plantas, o deposito de toxinas que provocam crescimento desuniforme dos tecidos vegetais. Ainda, assim como os pulgões, a mosca-branca também secreta uma substância açucarada que permite o desenvolvimento de fumagina, um tipo de fungo escuro que impede a fotossíntese nas plantas.

As partes afetadas são os botões, brotos, folhas, enfim, toda a planta e os sintomas da presença dessa praga são as folhas enrugadas com coloração amareladas, amadurecimento irregular de frutos, presença de fumagina e redução de floração.

Armadilhas podem impedir os adultos de colocarem ovos, e sprays caseiros podem ser usados ​​para controlar a mosca-branca em estufas e em vasos de plantas dentro de casa.

Bemisia argentifolii)

Outro dano, talvez o mais importante em algumas culturas, é o fato de esta praga ser transmissora dos vírus Begomovírus e do VMDF (vírus do mosaico dourado do feijoeiro). A mosca-branca infesta muitas espécies de plantas conhecidas, como tomateiro, feijoeiro, soja, brócolis e diversas ornamentais. Também é encontrada em plantas daninhas presentes em jardins, terrenos baldios e cultivos comerciais.

O controle de mosca-branca em grande escala é realizado via aplicação de inseticidas. Em áreas menores sugere-se o controle preventivo. Também podemos utilizar armadilhas de coloração amarela, em lona, plástico, etiquetas, etc., untadas com óleo. Estas devem ser colocadas entre as plantas, na mesma altura das plantas presentes no local.

Para plantas ornamentais fora de casa, os sprays caseiros proporcionam um melhor controle, pois as mudanças climáticas podem estragar as armadilhas.

Materiais que a serem utilizados
*
Álcool;
* Borrifador;
* Sabão de glicerina;
* Alho.

Inseticida para plantas de interior
* Primeiramente, remova as moscas brancas adultas com um aspirador pequeno de mão ou com um comum. Vasos de plantas menores podem ser colocados sob o chuveiro para remover insetos adultos. Certifique-se de cobrir a terra do vaso para que não saia do vaso.

Faça uma solução de álcool isopropílico 70% para usar como spray. Misture duas xícaras de álcool em 250 ml de água. Não use mais álcool, pois pode queimar plantas com folhas peludas ou suculentas;

* Teste a solução sobre uma porção de cada planta, pois algumas são sensíveis ao álcool. Encha um borrifador e aplique a solução em todas as partes não sensíveis. Aplique nas hastes e em baixo das folhas;

* Use uma solução de sabão para plantas sensíveis. Rale 16 colheres de sopa de sabão de glicerina e misture em seis litros de água até que dissolver completamente. Para testar a sensibilidade, passe a solução na parte inferior de uma folha;

* Aplique a solução de sabão em todas as partes das plantas não sensíveis e deixe secar de um dia para o outro. Lave as plantas no dia seguinte com água corrente, ou leve os vasos grandes para fora e use a mangueira com um jato fraco.

Inseticida para plantas de exterior
* Amasse dentes de alho suficientes para encher uma xícara. Adicione quatro colheres de chá de óleo mineral, misture bem e deixe de molho por um dia;

* Adicione quatro xícaras de água e uma colher de sopa de sabão inseticida. Misture muito bem e deixe descansar por duas horas, coando a solução em seguida;

* Use uma colher de sopa de solução para cada duas xícaras de água no pulverizador. Molhe todas as partes das plantas, incluindo a parte de baixo das folhas. Não utilize um pulverizador que foi utilizado com herbicidas ou outros inseticidas.

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Elimine as pragas nos hibiscos para que as plantas voltem a florescer

Identificar pragas em hibiscos é a primeira etapa em direção à eliminação delas. Uma vez que você sabe o que os insetos são e como se livrar deles, suas flores terão novamente a oportunidade de prosperar.

Esses insetos normalmente causam mais problemas com o passar do tempo se não forem eliminados rapidamente, já que muitas pestes de hibisco danificam as folhas e flores, além de espalharem bactérias e doenças pela a planta.

Pulgão
Talvez o tipo mais comum de inseto em hibiscos seja o pulgão; estes são pequenos insetos pretos, verdes ou brancos que invadem o broto e a flor da planta. Eles podem ser vistos no topo dos caules, próximos ou nas flores.

Eles deixam uma substância grudenta chama de “melada” nas folhas e se reproduzem com uma frequência alarmante, portanto quando a praga é vista pela primeira vez, os hibiscos devem ser tratados o mais rápido possível.

Os predadores naturais incluem crisopas e joaninhas, mas eles não livram suas flores completamente desses pequenos predadores; você pode ter que usar uma substância química sistêmica contendo imidacloprida.

Formigas
Além de gostar do néctar das flores do hibisco, as formigas adoram a melada doce criada pelos pulgões e outros insetos sugadores de seiva. Elas carregam pragas e seus ovos nas folhas do hibisco, cultivando e protegendo-os de outros insetos.

Talvez a melhor maneira de se livrar das formigas é primeiro eliminar os insetos que elas estão cultivando; isso pode levar semanas de observação cuidadosa e uso de substâncias químicas, mas controlará mais do que um problema de pestes.

Outra maneira de se livrar das formigas é usando uma isca que será carregada para o ninho, pois isso eliminará a rainha e sua colônia.

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Mosquitos dos fungos
Se cultiva hibiscos dentro de casa, pode ser comum ver pragas voadoras, como moscas dos fungos. Esses insetos se parecem e voam como pequenos mosquitos; a larva desse mosquito se alimenta de fungos, que é comum em plantas em vasos, e então continuam a se alimentar das raízes das plantas.

Os mosquitos danificam o sistema da raiz e também espalham os fungos, que são perigosos para os hibiscos. Para se livrar dos mosquitos de fungos, trate as larvas e os adultos; você pode precisar de dois inseticidas separados para isso.

Moscas da costa
Diferentemente dos mosquitos de fungos, as moscas da costa não danificam as plantas de hibiscos, mas são um incômodo, pois esses insetos voadores se parecem e voam como pequenas moscas caseiras.

Eles se alimentam de algas, que crescem comumente em cima do solo de plantas em vasos. Para se livrar das moscas da costa, trate-as com um inseticida para mosquitos dos fungos adultos e remova crescimentos de algas óbivos do solo de sua planta de hibisco.

Tripes
Os brotos saudáveis de hibiscos não perdem a cor e caem da planta, mas se eles estiverem sofrendo do mal tratamento de tripes, as flores morrerão antes de florescer. O tripes é uma praga pequena que vive e coloca ovos em muitos tipos de flores diferentes, incluindo hibiscos. Eles se parecem com uma pequena linha preta e são difíceis de serem vistos.

A melhor maneira de determinar se seu hibisco possui tripes é removendo uma flor aberta do caule e balançando-a, de ponta cabeça, sobre um pedaço de papel branco; os insetos são fáceis de serem vistos contra o papel. Para extinguir a infestação, remova todos os brotos mortos e fechados.

Os tripes amadurecem no solo embaixo das plantas que infestam, então jogue todos os botões e resíduos de flores. Alguns inseticidas sistêmicos podem ser usados se você alternar tipos, pois os tripes rapidamente desenvolvem uma resistência a matadores químicos. Para uma maneira mais natural de removê-los, use um produto contendo óleo de Nim.

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As pragas causam muitos estragos em plantações e favorecem doenças de origem fúngicas nas plantas, que podem ser prejudiciais ao seu desenvolvimento. Elas costumam atacar nos períodos de primavera, quando as atividades de fertilidade das plantas estão mais ativas e com maior desempenho.

Em desequilíbrio ecológico os problemas se tornam ainda maior que podem envolver ainda outros desequilíbrios que também são importantes, como temperatura, água e luminosidade.

Há diferentes espécies de pulgões que atacam regiões diferentes das plantas, sendo raízes ou folhas. Quando o solo está empobrecido de matéria orgânico e nutriente, ou excesso dessas coisas que tornam os ataques mais comuns. Isso acontece porque muda os teores de açucares das plantas através das próprias bioquímicas, o que é extremamente atraente aos fitoparasitas.

O pulgão pode ser encontrado em diversos gêneros e espécies e se identifica pelo pequeno tamanho e por ser encontrado em plantas com características de parasitismo bem relevantes. Eles se alimentam basicamente da seiva desses vegetais através dos vasos condutores de xilema e floema. São causadores de grandes prejuízos para produtores agrícolas e muito danosos às plantas, pois podem transmitir diversas doenças que são passadas de plantas para plantas além de favorecerem o crescimento de fundos.

O pulgão chega a medir no máximo cinco mm de comprimento, é uma das pragas mais perigosas para os vegetais devido ao tamanho do seu estrago. Quando a sua infestação não é controlada, pode acabar com uma plantação inteira.

Estes animais apresentam aparelho bucal sugador está no grupo dos sugadores de seivas, liberando uma secreção açucarada que alimenta fungos escuros. Esses fungos cobrem as lâminas foliares impedindo a fotossíntese da planta e consequentemente seu desenvolvimento. Esse líquido também atrai outros insetos e deixa a planta mais suscetível a danos causados por bactérias e fungos.

Como esses insetos podem atingir desde plantas silvestres até as cultivadas artificialmente, existem mais de mil tipos deles, sendo de cores variadas como marrons, pretos, brancos, verdes, cinzas e amarelos e vivem em colônia.

Pulgoes
Eles preferem as folhas e folíolos mais novos. Suas fêmeas se reproduzem por partenogênese (sem fecundação) geralmente nos meses mais quentes do ano  enquanto que no outono já ocorre o acasalamento entre machos e fêmeas. Esses insetos são sociais, porém a maior convivência é entre fêmeas. Os sinais podem ser observados através de manchas pelas folhas, ou pelo atrofiamento da planta fitoparasitada.

Como se livrar desse inseto indesejável
Como podem ser carregados através do vento para bem longe, os pulgões podem aparecer em qualquer época do ano, mas os períodos mais propícios acontecem na primavera, início do outono e verão.

Existem algumas espécies que podem parasitar até plantas tóxicas, o que não influencia na maneira de eliminação desse pequeno inseto, coisa que é muito fácil de fazer.

Uma primeira dica é de que não se devem usar inseticidas desses comprados em mercados para insetos domésticos. Esses inseticidas não são completamente eficazes e ainda matam os predadores naturais do pulgão.

Pesquisadores em horticultura e biólogos afirmam que a presença de joaninhas e outros insetos minimizam de forma mais eficaz o aparecimento de pulgões. Através de controle biológico também a praga pode ser controlada.

O controle biológico implica na utilização de um organismo para eliminar o outro. Nesse caso existe uma pequena vespinha que põe ovos dentro do corpo desses pulgões que se alimentam desse inseto como hospedeiro. Porém o controle biológico deve ser feito apenas através de especialistas que entendem do assunto, afinal de contas introduzir organismos em ecossistemas diferentes pode ser mais complicado do que parece.

Embora essa alternativa de incluir organismos predadores da espécie praga pareça ser a melhor idéia e opção para resolver o problema, esse tipo de atividade deve ser avaliado e estudado muito bem, a migração de espécies invasoras (como são chamadas) pode trazer mais problema ainda para o ambiente local ou invés de resolver o problema.

Porém ainda mais fácil mesmo seria a aplicação de inseticidas que sejam mais fracos, e próprios para serem usados em plantas ornamentais. Você pode optar ainda por receitas naturais, ou caseiras que apresentam os mesmos resultados.

predadora
Uma forma de combate bastante eficiente para combater o pulgão de forma caseira é a calda de fumo, ele é excelente na eliminação de pulgões assim como também elimina as cochonilhas, vaquinhas, ácaros e lagartas.

Receita de caldo de fumo
Essa fórmula é mais usada para áreas pequenas de controle de pulgões.
Ingredientes
* 100 ml de álcool hidratado;
* 1 litro de água fervente;
* 250 g de fumo de corda.

Como preparar?
Em primeiro lugar deve-se picar o fumo em pedaços pequenos, coloque-os em uma vasilha, acrescente água previamente quente e deixe tampado para que a mistura descanse umas 24 hora.
Feito isso, agite tudo de uma só vez para misturar, filtre o líquido, aqui pode-se utilizar um pano fino e ir espremendo para retirar todo o líquido do fumo. Acrescente o álcool, que vai servir para conservar a solução. O caldo deve ser guardado em um frasco escuro.

Na hora da aplicação, o ideal é diluir 100 ml do caldo em 1 litro de água. Acrescente ainda 10 gotas de detergente (isso faz com que a tensão superficial da água seja quebrada). Pulverize a planta e repita sempre que for necessário.

Receita de suco de alho
Junte dois dentes de alho pra uma quantidade de 1 litro de água, pulverize as plantas pelo menos uma vez na semana com o suco.

Receita de calda de sabão
Ingredientes
* 1 litro de água;
* Uma colher (sopa) de sabão em barra ralado.

Como preparar
Ferva a água e derreta o sabão completamente. Dissolva essa mistura com mais 4 litros de água e aplique com um pulverizador nas plantas uma vez durante a semana.

O mais indicado para acabar com este tipo de praga são os inseticidas sistêmicos, mas é importante lembrar que qualquer inseticida para ser usado em relação à agricultura, deve-se levar em consideração diversos requisitos como periculosidade, contato com animais e crianças, se esse solo tem contato com reservatórios de água. Nesse caso deve-se procurar a orientação de um especialista no assunto, ele saberá informar qual inseticida é mais apropriado para determinado tipo de espécie.

Importante
As soluções para eliminar os pulgões ou outras pragas devem ser pulverizadas Para tratar os pulgões, deve ser pela manhã.

Não aplique o produto no calor da tarde. O calor do sol é intensificado pelo sabão e óleo no pesticida e pode queimar as folhas das plantas. Outras opções para o controle de pulgões incluem a pulverização com um fluxo constante de água ou permitir que insetos predadores, como joaninhas e crisopídeos, os cace. Plante ervas com flores em seu jardim, como endro e borragem, para atrair esses insetos.

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A cochonilha é uma das pragas mais prejudiciais às plantas ornamentais. Primeiro surgem pequenas bolinhas brancas que se mantêm praticamente estáticas nos caules mais próximos às folhas. Depois, as folhas começam a apresentar manchas e murchar. Logo em seguida, a planta perde vigor a ponto de, em casos extremos, morrer.

Esse é um roteiro resumido de um típico ataque de cochonilhas, uma das pragas mais prejudiciais às plantas ornamentais.
Embora minúsculos, medindo não mais do que 35 mm, esses insetos sugadores de seiva podem fazer grandes estragos, não apenas pelos nutrientes que rouba, mas também por secretar uma espécie de cera que facilita o ataque de fungos, diminui a capacidade fotossintética da planta e, de quebra, atrai formigas doceiras.

Parentes próximos das cigarras e dos pulgões, as cochonilhas apresentam formas muito variadas, o que dificulta a sua identificação. A coloração pode ser branca, marrom, avermelhada, verde ou enegrecida. Algumas espécies possuem corpo mole e se depositam sobre as plantas como se fosse algodão, enquanto outras têm uma carapaça dura. Sempre em conjunto, os insetos normalmente se instalam nas axilas das folhas (ponto onde a folha encontra o caule), sob as folhas, nos ramos e troncos das árvores e até mesmo em frutos e raízes.

A proteção do jardim contra esses intrusos começa na manutenção das plantas em condições saudáveis. O ataque dessa e de outras pragas sempre ocorre em plantas submetidas a condições ambientais e/ou nutricionais impróprias. Entre os fatores que propiciam esses ataques, ela destaca a existência de solo ou substrato inadequados, quantidade insuficiente de luz, falta de água, déficit de nutrientes ou adubação em excesso. Outro fator favorável às cochonilhas é a eliminação dos predadores naturais, como percevejos, joaninhas, moscas e alguns fungos.

Em teoria, todas as espécies vegetais utilizadas na ornamentação de jardins e de interiores, quando submetidas a condições inadequadas de cultivo, estão vulneráveis ao ataque de cochonilhas. No caso das suculentas, algumas espécies são mais suscetíveis, como nas Echeverias (Rosa-de-pedra). Outras plantas comumente atacadas por esses insetos são a Hortência chinesa, a camélia, as laranjeiras e os limoeiros.

Como intervir?
A boa notícia é que livrar o jardim das cochonilhas não é tarefa difícil. De acordo com a intensidade e as condições do ataque, o controle pode ser feito com a poda e a destruição das áreas mais comprometidas. A limpeza das partes mais infestadas com esponja ou escova secas, ou a remoção dos insetos com cotonete embebido em vinagre ou álcool etílico, também são medidas que surtem efeito.

Para os casos em que é necessária uma intervenção mais dura, uma solução é pulverizar a planta atacada com emulsões de sabão de coco ou detergente neutro e, em seguida, pulverizar óleo mineral emulsionável. O óleo mata os animais por asfixia ao formar uma película sobre eles que impede a respiração. Para maior proteção das plantas, é importante que a pulverização seja feita sempre no final da tarde quando há menor incidência de sol.

A batalha contra as cochonilhas pode ser vencida, ainda, com a aplicação de inseticidas de baixa toxicidade próprios para uso em plantas ornamentais. Outra estratégia de combate válida é a pulverização de extratos vegetais naturais, como a calda de fumo e a calda de Santa-maria (ver receitas abaixo).

Receitas caseiras contra cochonilhas
Calda de fumo
Ingredientes:
100 gramas de fumo de corda;
1/2 litro de álcool;
1/2 litros de água;
100 gramas de sabão em pedra neutro.

Preparo:
Misture 100 gramas do fumo cortado em pedacinhos em 1/2 litro de álcool. Acrescente 1/2 litro de água e deixe a mistura curtir por aproximadamente 15 dias. Após este período, corte o sabão em pedaços pequenos e dissolva-o em 10 litros de água. Misture o sabão à calda de fumo curtida. Em áreas com ataques muito intensos, pulverize a mistura diretamente sobre as plantas. Caso a infestação ainda seja pequena, dilua o preparo em até 20 litros de água limpa antes da pulverização. As aplicações devem ser feitas em períodos de sol ameno. Uma dose  tende a resolver o problema, caso os bichinhos não desapareçam, porém,  vale borrifar as plantas atacadas uma vez por semana, até que a infestação acabe.

Calda de Santa Maria
Ingredientes:
200 gramas de Erva-de-santa-maria (Dysphania ambrosioides);
1 litro de água fria;

Preparo:
Amoleça 200 g de erva de Santa Maria em 1 litro de água fria durante 6 horas. Aperte bem as folhas para extrair o suco. Dilua o extrato obtido em 5 litros de água limpa. Pulverize o preparado sobre as partes atacadas uma vez por semana, sempre sob sol ameno, até que a praga seja eliminada.

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