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plantadaninha

As plantas daninhas são uma visão frustrante para qualquer jardineiro, e manter sua área de plantação livre dessas plantas indesejáveis pode ser um desafio.

Essas plantas são muitas vezes sem graça, crescem rapidamente e podem arruinar rapidamente a aparência de seu jardim se não prontamente retirados.

Além de deixar o ambiente com uma aparência desagradável, isso pode favorecer o aparecimento de ervas mais resistentes e de animais perigosos, como escorpiões e aranhas. Por isso, a limpeza periódica do espaço é fundamental e, com as ferramentas adequadas, pode ser feita por qualquer pessoa.

Antes de dar início à retirada dos vegetais, é importante fazer uma análise do local. O primeiro ponto a ser observado é o tamanho do jardim e a situação do mesmo. Caso seja pequeno e a planta daninha não esteja muito alastrada, um trabalho simples, com poucas ferramentas, pode resolver.

Num cenário assim, as espécies prejudiciais podem ser retiradas com a mão. Embora pareça um pouco trabalhoso, esse é o modo mais seguro e eficaz de arrancar essas plantas sem provocar danos ao restante do jardim.

Mas, se a raiz estiver profunda, uma pá pequena pode ser muito útil para cavar o solo. Para acabar com o mato alto, use uma tesoura de jardinagem. Na hora do corte, o instrumento deve ser mantido na posição horizontal e manuseado de forma cuidadosa, a fim de evitar acidentes.

O uso de herbicidas também é recomendado para essa situação. Os produtos encontrados no mercado atualmente são bastante seguros e há versões específicas para cada espécie de vegetal, assim, o composto não prejudica outras plantas. No entanto é preciso preparar e aplicar a solução com cautela, já que se trata de uma substância química.

Uma alternativa são os herbicidas naturais. Uma mistura de água, sal e vinagre, por exemplo, pode ajudar na manutenção do jardim.

Vale ressaltar que o mais importante é cuidar do espaço regularmente, para evitar que o mato e as ervas daninhas tomem conta do ambiente, atrapalhando o desenvolvimento das plantas e atraindo insetos perigosos e animais peçonhentos.

Podas periódicas e aplicações cíclicas de herbicidas ajudam a controlar o surgimento dessas espécies prejudiciais e a manter o jardim bonito.

margarida

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


rega

A água é indispensável para o desenvolvimento das plantas e fundamental para o transporte de nutrientes no interior do vegetal. Ela age como solvente dos minerais presentes no solo e com a absorção de água, os minerais também penetram na planta.

Se esses minerais não forem diluídos eles não podem ser facilmente e naturalmente absorvido pelas plantas. A água também é utilizada para o transporte dos produtos metabólicos de um lado para o outro, de acordo com a necessidade. Assim, ele age como um veículo para o transporte.

Para a fotossíntese é o processo na qual o vegetal sintetiza dióxido de carbono e água, obtendo glicose, celulose e amido através de energia luminosa, a água é a fonte de elétrons deste processo. Assim, a água participa diretamente da obtenção de alimento para a planta.

A água é evaporada através dos estômatos presentes nas folhas. A evaporação funciona como a transpiração do nosso corpo, ela resfria a planta no dia quente e ensolarado. Aproximadamente 97% da água absorvida por uma planta é transportada por seu interior e depois é evaporada, e sua principal tarefa é manter o vegetal fornecido com as substâncias de que precisa. O restante, 3%, é utilizado como alimento.

Em dias frios, o movimento da água do solo é muito lento e as folhas perdem água pelo vento. Assim, no inverno, as raízes armazenam água para compensar a falta dela em dias frios. A evaporação é também necessária para a planta para que os estômatos permaneçam abertos para o consumo de dióxido de carbono. Para evitar que a planta murche, a água é necessária para a turgência, ou seja, a pressão da água nas células das plantas que vai mantê-la firme. É também necessária para o crescimento à medida que as células se expandem.

Para regar os jardins, é preciso ter água de qualidade, que não prejudique o desenvolvimento das plantas. O cloro, por exemplo, presente na água das torneiras das casas, é um componente nocivo. Classificado como um gás venenoso, é adicionado para desinfetar o líquido, pois controla a proliferação de bactérias e neutraliza outras substâncias. Porém pode ser danoso a alguns nutrientes presentes nos vegetais.

Confira algumas ações que podem ser adotadas para eliminar o cloro antes de regar as plantas:
- Deixe a água em um recipiente de vidro sob sol forte por algumas horas. Dessa forma, o cloro se transforma em gás e evapora facilmente.

- Ferva a água por cerca de 20 minutos, tempo o suficiente para eliminar o elemento prejudicial.

- Use cápsulas de vitamina C. Elas possuem ácido ascórbico e ascorbato de sódio, que são eficientes para neutralizar o cloro.

- Instale sistemas de eliminação de cloro com filtro de carbono. Esse método garante a eliminação total do componente.

A irrigação também pode ser feita de outras formas. Com a água da chuva, por exemplo, é possível regar as plantas de um modo sustentável. Além disso, esse líquido possui bastante nitrogênio dissolvido, elemento indispensável para o crescimento dos vegetais.

Relâmpagos e trovões fornecem nitrogênio durante tempestades, o que ajuda a limpar a poluição da atmosfera e das folhas. Por esse motivo, nos locais onde há pouca chuva, a vegetação é mais rala.

A água gaseificada também é uma excelente opção para regar as plantas e flores, visto que dispõe de nutrientes fundamentais para o desenvolvimento saudável dos vegetais, como sódio, hidrogênio, enxofre, potássio, fósforo e carbono. Esse tipo é considerado melhor que a água destilada ou a filtrada, já que estas perderam seus nutrientes naturais.

Outra maneira saudável de irrigar as plantas é com suco de frutas que contenham açúcares naturais. A dica é diluir o produto na água para que ele não fique tão concentrado.

botãochuva

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Dioclea violacea, Cipó-de-imbiri
Planta da família Papilionaceae, também conhecida pelos nomes populares de: Coroanha, Coronha, Olho-de-boi, e Pó-de-mico.

O Cipó-de-imbiri é uma espécie de trepadeira da América do Sul, vegetando desde as regiões equatoriais até as subtropicais.
Trata-se de uma trepadeira de grande porte, com o caule flexível, recoberto por densa pubescência castanha.

Suas folhas são pecioladas, composta por três folíolos grandes, os laterais quase sésseis e o apical longo peciolulado, ovado-oblongos, abruptamente agudos no ápice e arredondados na base, quase glabros na face inferior e um pouco pubescente na superior.

As suas inflorescências violáceas com a base do estandarte amarela, são disposta em rácimos eretos.

Cipó-de-imbiri
O fruto é uma vagem séssil, coriácea, com 12 a 14 cm de comprimento e 5 a 6 cm de largura, revestida por uma densa pilosidade ferrugínea, contendo 3 a 4 sementes achatadas, castanho-avermelhadas, vernicosas, duras, com o hilo preto, com cerca de 2 a 3cm de diâmetro e até 1cm de espessura.
As partes utilizadas do Cipó-de-imbiri são as sementes, que devem ser sempre submetidas ao calor.

Para o plantio o espaçamento deve ser de 3 x 3 m. Propaga-se por sementes que devem ser pré-germinadas em uma bandeja com água.

Seu plantio deverá ser feito na primavera. As sementes pré-germinadas são plantadas diretamente no campo, em covas.

Deve ser usado um tutoramento para evitar-se o pisoteio e facilitar o manejo da planta, utilizar cercas ou armações de arame para a condução da planta.

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rosa-do-deserto

A conhecida Rosa-do-deserto, é uma suculenta de origem africana de caule espesso que vai se moldando conforme seu crescimento, chamando muita atenção pela sua beleza.

Seu principal atrativo além de suas folhas verdes brilhantes são suas lindas flores exóticas que vem ganhando cada vez mais destaque com o melhoramento genético de suas multicores.

Muito apreciada pelos amantes de Bonsai, a Rosa-do-deserto pode ser cultivada tanto no solo quanto em vasos e seu cultivo é considerado muito fácil, basta apenas alguns produtos da jardinagem comum facilmente encontrados em viveiros de mudas, floriculturas ou supermercados.

Escolha um vaso de planta preferencialmente raso, tipo bacia, terra vegetal suficiente para preencher todo o vaso, pedra-pome, cascalho limpo e pequeno, ou qualquer outro produto para fazer a drenagem do vaso, fertilizante de plantas domésticas e fungicida líquido.

Modo de Plantio:
Selecione um vaso de concreto ou cerâmica (concreto é mais resistente e durável) que tenha boa drenagem e um prato do mesmo material do vaso, que não retenha água que possa ser absorvida de volta pela planta.

O vaso deve ser um pouco maior que a massa de raízes da muda da planta. Alguns cultivadores recomendam um vaso que tenha o formato de uma tigela rasa, porque ele permite uma drenagem melhor e secagem do solo mais rápidas, além de fornecer espaço suficiente para as raízes crescerem lateralmente.

Misture completamente qualquer tipo de solo de envasamento (terra vegetal) com o material limpo de drenagem, (pedra-pome, areia ou cascalhos pequenos). Acrescente 1/3 ou metade do material de drenagem à terra do vaso. Se você usar terra com turfa, a Rosa-do-deserto deve ser replantada a cada um ou dois anos. Ela é altamente suscetível ao apodrecimento da raiz e o remédio é evitar a retenção de líquido na terra do plantio.

Após o plantio coloque a Rosa-do-deserto num local ensolarado durante a primavera e verão para obter crescimento normal e florescimento. Muita sombra enfraquecerá a planta, fazendo com que ela não tenha flores. Ela cresce do lado de fora durante os meses quentes de verão, mas são muito sensíveis a climas mais frios e neve. Em climas mais tropicais, ela pode ser usada em paisagismo.

Forneça bastante água durante a época de crescimento. Embora ela seja tolerante à seca e possa ser deixada sem água por uma semana ou duas com um solo bem drenado, ela também pode ser regada diariamente. Comece a regar menos conforme se aproxima o frio e a planta entra num período dormente. Enquanto ela estiver nessa fase de dormência, dê a ela pouca água, a fim de evitar o apodrecimento da raiz, e não a exponha diretamente ao sol.

Quanto ao fertilizante alimente a Rosa-do-deserto com a metade da quantidade recomendada pelo rótulo do fabricante, prefira um fertilizante balanceado (NPK 04-14-08 por exemplo) durante os meses de crescimento.

Não irá prejudicar a planta fertilizá-la uma vez por semana, durante essa época, contanto que a mistura seja diminuída pela metade da quantidade recomendada. Os fertilizantes não devem ser aplicados diretamente às raízes e sempre regue um pouco a planta antes para evitar a queimadura das raízes e queda de folhas. Durante a fase dormente, não é necessária a fertilização.

Sempre verifique a existência de ácaros ou cochonilhas, que costumam aparecer quando a umidade está alta e atenção redobrada com as Rosas do deserto cultivadas dentro de casa. Qualquer spray inseticida de sua escolha irá remediar a situação, mas prefira inseticidas naturais, faceis de fazer e ecologicamente mais corretos.

No caso das pestes causarem queda das folhas, a planta se regenerá com novas folhas assim que a infestação for controlada.

E prudente tomar precauções quando for manipular ou podar sua Rosa-do-deserto, porque todos os espécimes possuem seiva altamente tóxica, cuidado principalmente com os olhos, no caso de contato prolongado com a pele, a seiva da Adenium causa irritação, lave imediatamente com água e sabão.

ventos

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