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Digitalis_Purpurea

Essa espécie vegetal também é popularmente conhecida pelo nome de Abeloura, Digital, Erva-albiloura, Erva-dedal e Digitalina. É uma espécie vegetal originada do continente europeu e que pertence a família botânica chamada Plantaginaceae. Pode ser cultivada tanto como planta com fins medicinais como também com planta de fins ornamentais. Contudo, se consumida em alta dosagem pode se tornar letal, pois é uma espécie vegetal venenosa.

Uma curiosidade dobre a Dedaleira é que ela pode servir como um medicamento (uma espécie de fortificante e tonificante) para as espécies vegetais que são cultivadas ao seu redor. Normalmente, nos locais em que encontramos Dedaleiras sendo cultivadas, as demais plantas crescem, se desenvolvem e se manter fortes e vigorosas.

A família botânica da Dedaleira – a Plantaginaceae
A família Plantaginaceae ou as plantas plantagináceas como são chamadas, possuem em torno de 1855 espécies abrigadas em 97 diferentes gêneros. Essa família botânica se caracteriza por se adaptar com facilidade a diversas localidades do planeta, no entanto são encontradas com maior facilidade nos locais de clima temperado, pois nesse tipo de clima as espécies vegetais dessa família conseguem se desenvolver melhor. São encontradas com maior frequência em formato de arbusto e de ervas, sendo encontradas com menor frequência em forma de plantas aquáticas. As espécies vegetais dessa família possuem grande importância econômica, pois elas produzem substancia capazes de ajudar no tratamento de varias doenças, como por exemplo: leishmaniose e doenças cardíacas.

As características da Dedaleira
A Dedaleira é uma espécie vegetal que possui esse nome popular, pelo fato de suas flores se apresentarem em forma de dedal. Essa planta pode ser cultivada tanto para fins ornamentais quanto terapêutico ou medicinal, no entanto, o seu uso para esse fim precisa passar por supervisão e orientação médica, pois a Dedaleira é uma espécie vegetal venenosa que pode chegar a ser mortal para os seres humanos e para os animais, conforme a quantidade de substância ingerida.

Digitalis Purpurea
A Dedaleira é uma planta herbácea, perene e arbustiva. Essa espécie vegetal se caracteriza por apresentar caule ereto e liso. O caule da Dedaleira pode apresentar estrutura lenhosa ou semi lenhosa, isto significa, que essa espécie vegetal possui lignina em sua composição para que o caule consiga ter esse tipo de estrutura (lenho). O ciclo de vida da Dedaleira é bienal, isto é, a planta vivem em média por 02 (dois) anos.

É uma espécie vegetal de médio porte que apresenta uma altura média que varia de 0,90 metros a 1,20 metros. As folhas da Dedaleira são rugosas e se apresentam em forma de roseta, e possuem nervuras que são elevadas em sua parte interior, apresentando uma cor mais clara. A inflorescência desta espécie vegetal se caracteriza por ser longa e as suas flores apresentam formato de dedal, e podem apresentar coloração branca, rosa e roxa, podendo ter pequenas pintas em sua parte interior. Essa variação de cor acontece conforme a variedade da Dedaleira cultivada.

Das folhas e das flores da Dedaleira pode ser extraída uma substância denominada digitalina, que é usada no tratamento de doenças do coração. No entanto, o consumo exagerado dessa substância ou de medicamentos que sejam baseados nela, podem causar danos aos rins, portanto, a dedaleira devido a presença da digitalina é considerada nefrotóxica. A Dedaleira é uma espécie vegetal que floresce normalmente nos períodos da primavera e do verão.

O cultivo da Dedaleira
A Dedaleira é uma espécie vegetal cultivada principalmente nas regiões mais altas (locais que sejam acima do nível do mar – com altitude) e que apresentam um clima mais ameno. É uma espécie que pode tranquilamente ser cultivada em regiões que apresentam os climas temperado, subtropical e mediterrâneo.

Deve ser cultivada a sol pleno e nos casos de locais que apresentem temperaturas um pouco mais elevadas das localidades onde a dedaleira é comumente cultivada em meia sombra. O solo para cultivo deve ser fértil, e para a manutenção do solo fértil, capaz de gerar os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento da planta, pode ser feita a fertilização do solo através da aplicação de adubos (orgânicos e inorgânicos).

Podem ser cultivadas em vasos, jardineiras e podem compor maciços e bordaduras com muita facilidade. A dedaleira é uma planta que precisa ser renovada a cada dois anos, por isso no período bienal, os canteiros precisam ser completamente limpos e reformados para a renovação das espécies vegetais cultivadas.

A multiplicação da Dedaleira
A Dedaleira é uma espécie vegetal que se multiplica de 2 formas: pela dispersão de suas sementes e pela divisão das plantas. A multiplicação de plantas por dispersão das sementes é um dos meios mais comuns de propagação das espécies vegetais. Nesta situação, é necessário que as sementes sejam espalhadas (seja naturalmente – pelo vento, por exemplo – ou pela ação humana) pelo solo, e encontre condições favoráveis de desenvolvimento (iluminação, agua, nutrientes e etc.).

Na multiplicação por divisão da planta, ou como popularmente é chamada – pega de galho, ocorre a divisão de ramos com a presença raízes (principalmente no caso das espécies vegetais que apresentam bulbos ou rizomas), e estes são plantados em novas covas, de forma que a nova planta se desenvolva.
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A utilização da Dedaleira
A Dedaleira é uma espécie vegetal que pode ser utilizada para ornamentar os ambientes, pois é uma planta muito bonita e graciosa. A sua inflorescência se caracteriza por ser graciosa e imponente, se destacando no ambiente em que a planta é cultivada. Contudo, a planta se destaca por suas propriedades medicinais e terapêuticas.

Entre essas se destacam o fato da Dedaleira ser: Cardiotônica, diurética, laxante e remineralizante. Desta espécie vegetal, pode ser extraída a digitalina, que é uma substância usada na composição de medicamentos para tratar problemas cardíacos, como por exemplo: arritmia cardíaca, atividade cardíaca insuficiente, alteração da pulsação, hipertrofia cardíaca e cardiopatias nas válvulas do coração.

Contudo, para aproveitar as propriedades medicinais da Dedaleira é necessário  cuidado e critério, por isso é necessária a orientação de um médico, pois a Dedaleira é uma espécie vegetal que contém substâncias tóxicas que podem levar uma pessoa a sofrer de paralisias e até mesmo à morte. Por isso mesmo, essa substância pode ser encontrada em formato de comprimidos (digoxina – principio ativo encontrado na Dedaleira) que podem ser receitados pelos profissionais da medicina.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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A malva-real é uma espécie que possui de planta que possui flores muito marcantes. É também conhecida com os nomes de Lavatera-de-três-meses, Lavatera e Malva-rosa. Faz parte da família Malvaceae e se insere em uma categoria muito especial a de flores anuais. Assim, ela pode ser cultivada em diversos climas de tão versátil que é. Alguns deles são: mediterrâneo, oceânico, subtropical, temperado e tropical.

Ela possui uma coloração muito específica e que pode ser facilmente identificada de longe. Com seus nomes populares, características marcantes e a sua especialidade para o paisagismo de jardins podem ser os fatores mais importantes para que a espécie seja bastante escolhida para ser cultivada em diversos locais. Sua folhagem, flores e cheiro podem ser essenciais para que jardineiros pelo mundo todo saiam a sua procura.

Os primeiros vestígios da planta foram encontrados em alguns países da Europa. Depois, pesquisadores encontraram vestígios da espécie na área do Mediterrâneo.

É considerada uma planta de pequeno porte, apesar de ser bastante volumosa. Pode atingir uma altura entre 4 a 6 m. Para atingir a sua altura máxima, precisa ser cultivada em locais de grande luminosidade e como a sua categoria já diz, ela é uma planta de ciclo de vida anual, diferente de muitas espécies que são consideradas perenes.

A Malva-real é uma importante herbácea com seu ciclo de vida ano após ano. Ela acaba se destacando por causa da sua floração abundante, colorida e muito bela, sempre  caracterizada pelo seu cheiro leve e atraente. O seu porte é um pouco acima dos padrões, pelo menos no que diz respeito às plantas de ciclo de vida anual. Seu caule é considerado muito ramificado, ereto e muito verde. Porém, em algumas variedades, a cor do caule pode variar para um tom mais avermelhado.

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Flores
A abundante floração é bastante volumosa e acaba se agrupando em diversos grupos.  Geralmente, as flores são alternadas e com as suas margens serrilhadas, deixando as pétalas das suas coloridas flores com a textura de um leque. Mesmo assim, as pétalas superiores e inferiores são diferentes umas das outras.

Folhas
As folhas se assemelham aos ramos da espécie. Possuem pêlos finos e muito espaços entre si. A folhagem da planta é muito bela e se contrasta bastante com as flores coloridas da planta. Mesmo assim, elas não possuem característica marcante para o paisagismo e apenas as suas flores são os elementos primários para o design de um jardim ou quintal, além de outros arranjos que podem ser formados.

Flores
A floração ocorre na primavera e vai até o verão, com uma coloração de rosa forte e marcante, quase se assemelhando a um rosa choque. Elas costumam ser vistosas, grandes, axilares, solitárias, simples com formato de trompete. Apesar da cor ser o rosa bem chamativo, de acordo com a forma de cultivo, essa coloração pode variar entre tantas outras. São elas: róseas, brancas ou vermelhas. Para abelhas e borboletas, as flores da espécie são quase uma festa.

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Fruto
Apesar dos frutos não terem características muito marcantes, ele é um elemento importante da espécie, já que eles se desenvolvem em meio a folhagem da mesma. Sendo assim, é muito importante ressaltar as suas principais características: É um fruto do tipo esquizocarpo, divididos em nada mais nada menos do que doze mericarpos, contendo sementes em seu interior.

O uso no paisagismo
Com todas as suas belas características, a Malva-real é perfeita para a formação de maciços e bordaduras. O charme das flores e a coloração marcante de suas pétalas podem dar um toque especial em qualquer paisagem, especialmente em jardins e quintais, além de varandas e vasos também, já que a planta não possui grandes portes.

Ela é muito boa para enfeitar jardins de estilo mais campestre e totalmente europeu, incluindo jardins ingleses, franceses ou italianos. É uma espécie bastante resistente à seca e por isso, pode ser amplamente em empregada em rochosos e áridos jardins. Pátios podem ser adornados com as suas belas flores desde que elas sejam bem colocadas em jardineiras.

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Cultivo
A espécie é fácil de cultivar mas precisa se algumas regras para o seu desenvolvimento saudável. Para começar, é preciso ficar bem atento ao solo de cultivo da planta. Ele precisar estar composto com muita matéria orgânica. Deve ser regada com um bom espaçamento entre uma rega e outra. Embora ela adore água, não tolera o encharcamento de suas raízes.

O excessivo uso de água durante o seu plantio pode ser péssimas consequências para o desenvolvimento da espécie, até porque a água em excesso pode apodrecer as raízes. Apesar de ser intolerante ao excesso de irrigação, ela é bastante tolerante aos curtos períodos de estiagem, se tornando uma espécie sem grandes exigências para o seu cultivo.

É preciso tomar cuidado com as geadas, já que a espécie não costuma tolera-las. Em locais mais frios, ela não se desenvolve de forma correta, podendo atingir apenas a sua altura mínima, sem contar que o surgimento das suas flores acaba não atingindo o seu ciclo normal.

Multiplicação
A sua forma de multiplicação é muito simples, mas precisa de alguns métodos para que a propagação funcione. Deve ser colocada para germinar no final do inverno e de preferencia em estufas para um cultivo mais elaborado.

No início da primavera, a multiplicação poderá ser feita dentro do jardim, em meio ao solo de plantio. A planta é bastante sensível à transplantes, uma técnica muito comum durante a multiplicação de plantas de ciclo de vida anual. A planta pode aceitar inclusive, a renovação de canteiros de forma anual, o que favorece muito a sua forma principal de propagação.

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As roseiras são consideradas belas plantas que chamam a atenção do homem para o setor de compra e venda, a produção de rosas deve atender à demanda de enfeites, decorações e presentes para diversos eventos e comemorações, como por exemplo, casamentos, dia dos namorados, entre outros.

Mas é inevitável o ataque de insetos e ácaros e ervas daninha no cultivo das roseiras, com isso diminui a produção de rosas, o mercado também cai e traz prejuízos para os produtos e todo o setor econômico envolvido neste processo.

Esta planta é cultivada para o mercado, pois atende a muitas ocasiões, e se encontram nas cores vermelhas, brancas, rosas, amarelas e outras mais encontradas atualmente com cores mescladas devido a modificação em laboratório e cruzamento de espécies.

As roseiras estão sujeitas a diversos fatores do ambiente, que de maneira indireta ou direta, influenciam no seu desenvolvimento, crescimento e produção de flores.

Os fatores de interferência que geralmente influenciam nas roseiras são:
1 – Bióticos: em que são atacadas por ação de agentes vivos que pertencem ao ecossistema, que são considerados pragas, pois se tornam parasitas que atacam a planta e causa danos a mesma;

2 – Abióticos: são causados pela atuação de elementos inorgânicos do meio ambiente, como por exemplo, a água, o vento, o solo e clima.

As plantas daninhas e as roseiras
As plantas daninhas podem causar alguns danos às roseiras, pois, há certa competição por nutrientes essenciais ao crescimento destas.

E é aquela planta que nasceu no ambiente da roseira sem que ninguém plantasse e, muitas vezes são disseminadas pelos animais, homem, vento e água.

Sendo assim, a planta daninha pode causar aquilo que é chamado de alelopatia na roseira, que causa a inibição do desenvolvimento de uma planta causada por crescimento de outra.

Essa inibição de nutrientes à roseira pode causar danos à produção de rosas que nascem menos vistosas e bonitas, com botões e flores menores e feios.

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Dica: para sua roseira ficar livre de ervas daninha procure sempre arrancar as pequenas plantas que nascem ao redor dela sem que você tenha plantado, não deixando se desenvolver e tomar conta do vaso da planta.

Pragas e doenças na roseira
Sempre acontecem interferências de pragas em cultivo de roseiras. Em que estes se hospedam na roseira perturbando os nematóides das suas raízes e se multiplicam causando doenças que podem até levar a morte da planta.

As pragas provocam danos às roseiras e a seus produtos que são as rosas e botões.

Essas pragas necessitam de condições no meio ambiente que sejam favoráveis para crescer, desenvolver e reproduzir, como o clima favorável, disponibilidade da roseira hospedeira, não ter competição com outras pragas, abrigo e solo característico.

A praga da roseira pode ser transportada nas sementes, mudas novas, estacas, rizomas, bulbos, tubérculos, pólen e material in vitro. Logo, quando há o transporte de plantas há a importação de insetos, ácaros, fungos e demais seres indesejáveis que não pertencem ao determinado destino, masque com essa mudança vai tentar se adaptarão novo meio.

Dica: Para este tipo de problema é bom deixara planta nova da casa isolada das outras por pelo menos quarenta dias para não haver a contaminação das outras plantas com alguma praga que possa ter sido transportada.

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Controle de pragas nas roseiras
Para evitar a propagação de praga sem sua roseira é sempre bom notar que:
* É bom manter certo espaçamento da roseira com as outras plantas que deve atender as suas necessidades conforme sua espécie (grande ou pequena);

* Necessitam de cultivo manual;

* São plantas que precisam de certa proteção durante a vida, principalmente no período de floração;

* Deve ser planta da em local onde pegue sol adequado, principalmente pelo período matutino do dia;

* Geralmente roseiras florescem com intensidade nos meses de abril a junho, necessitando de maiores cuidados nesta fase.

Logo, o controle é eficaz quando o diagnóstico dos problemas é realizado em fase inicial. Há estratégias que podem ser aplicadas no controle de doenças nas roseiras, como por exemplo:

Se as folhas da roseira estiverem murchas, pode ser falta de água, deve-se irrigar para que retorne a sua aparência sadia. Se caso não retornar pode estar doente.

Dessa forma, Estée um possível sintoma, que pode confirmar o diagnóstico e o problema da roseira.

Quanto à poda, pode retirar as partes danificadas e recuperar os danos causados pela doença ao ataque de fungos e insetos à roseira, fazendo com que esta renove seus brotos e recupere-se.

Se caso tenha muitas roseiras e uma apresentar o diagnóstico de alguma doença indesejável para que não passe para as outras é bom:
* Realizar observação direta dos sinais e aparência da roseira;
* Realizar pesquisas sobre quais os tipos de pragas que costumam atacar as roseiras;
* Procurar aumentar a quantidade de sol e ventilação do ambiente;
* Não confundir as doenças com os casos de falta de nutrientes, que também podem causar sintomas como o escurecimento das folhas e rosas que ficam com estado murcho e tornam a planta mais vulnerável às doenças e ataques de pragas.

Roseiras

Os cuidados a tomar para evitar as doenças nas roseiras
*
Plantar as roseiras em bandejas, latas e demais utensílios com boa limpeza e desinfetados;
* Deixar as roseiras que estejam na fase demuda pelo menos meio metro longe do chão (acima).
*Manter as ferramentas e materiais utensílios utilizados sempre limpos;
* Utilizar água limpa para lavar as ferramentas de manuseio das roseiras;
* Sempre lavar as mãos quando cuidar de uma roseira e for para outra;
* Procurar sempre eliminar os insetos, pois são vetores de doenças e viroses que contaminam as roseiras;
* Se não conseguir evitar que a doença prolifere na roseira, procure pulverizar com cuidado produtos químicos preventivos e autorizados pelo Ministério da Agricultura seguindo as dicas do fabricante quando às normas de uso com luvas, máscaras sempre;
* Evitar estresse da roseira. Mudando toda semana de local por exemplo.
* Adubar com a dose eficaz e necessária a roseira, pois em excesso certos sais podem retirara água da planta e matá-la.
* Escolher mudas de roseiras que apresentam mais resistência às pragas;
* Destruir as roseiras doentes;
* Manter o ambiente sempre arejado e limpo;
* Fazer as podas e rotação do local de plantio da roseira para ela não acostumar e ficar vulnerável às doenças.

As roseiras costumam ser atacadas pelo fungo chamado míldio (Perosnospora sparsa) que apresenta manchas e coloração parda das folhas.

Para controlar este fungo é bom manter o ambiente com bom fluxo de ar, diminuir a umidade do local de plantio, procurar fungicida específico para este tipo de fungo e aplicar por toda a superfície das folhas das roseiras.

cortina voando

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Ccorymbosum
Das espécies mais utilizadas para a ornamentação de praças pelo país inteiro, a coerena-amarela é a mais vista.. É também bastante útil para imprimir beleza a jardins recém formulados.

Trata-se de um arbusto considerado lenhoso, muito ereto, perene e bastante ramificado. Vale frisar que esse arbusto pode atingir o equivalente a 2,5 m de altura. Na verdade, para um arbusto, esse tamanho não é significativo e por isso são considerados e inseridos em grupos de pequenos portes.

Suas flores amarelas chamam a atenção e combinam muito com o verde de certas plantas, inclusive de suas folhas tão pequenas. A planta pertence à família das Solanaceae

Suas folhas são bem pequenas e muito simples, sendo consideradas alternas e coriácias, brilhantes e muita das vezes com formato ovalado pelos especialistas.

Além de suas folhas serem marcantes para a espécie, ainda existem as belas flores amarelas da coreana e os deliciosos frutos. As inflorescências da coreana são numerosas e a cada época do ano, nascem diversas flores bem amarelas e chamativas que também atraem pássaros assim como os frutos. Os animais polinizadores, tendo como principal espécie as abelhas, são atraídos pelas pétalas amareladas a fim de fazerem a propagação da espécie.

Nem sempre as flores da planta são amarelas de tom vivo. Mesmo sendo minoria, muitas plantas podem florescer com pétalas com cor um pouco alaranjadas que não deixam de atrair animais polinizadores.

As flores geralmente estão agrupadas em ramos laterais bem curtos, ficando espalhadas por todo o arbusto. Elas são adensadas e compridas, com pétalas estreitas, porém compridas. A corola das mesmas é considerada tubulosa, até mesmo por ser bem estreita e esticada, parecendo um tubo mesmo.

Já os frutos são extremamente globulosos. A sua coloração roxo escura faz lembrar até a jabuticaba docinha. Tais frutinhos podem tingir a mão de roxo quando esmagados. Eles  começam a amadurecer no verão e as flores somente nascem e crescem bem na primavera.

Cestrum corymbosum

O uso na ornamentação
Se buscam por plantas ornamentais que são usadas no Brasil e em alguma partes do mundo para decoração de jardins e praças, a coreana será a principal descoberta. O fato de seus frutos serem consumidos por belas espécies de pássaros contribui e muito para ela ser enquadrada no grupo das espécies ornamentais.

Suas flores possuem um aspecto exótico, assim como as suas folhas e por isso, ela pode ser uma boa opção de decoração.

Cultivo
O cultivo da coreana é basicamente simples, já que ela não é uma espécie exigente. Para ser cultivada, a coreana-amarela precisa ser colocada em um solo fértil. Com relação a essas características, a espécie é considerada heliófila e indiferente, ou seja, apesar de necessitar de uma terra bem nutrida para crescer, a planta não possui grandes exigências.

Com relação aos locais em que as coreanas-amarelas se desenvolvem, pode-se citar as clareiras, as bordas de grandes ou pequenas florestas e capoeirinhas. Em áreas mais úmidas, elas crescem perfeitamente, assim como as bordas de várzeas ou espécies de regiões ribeirinhas.

No Brasil a coreana-amarela se distribui de Minas Gerais até o estado do Rio de Janeiro, englobando o Rio Grande do Sul.  Pesquisadores afirma que a espécie cresce, em sua maioria em florestas ombrófila mistas e nas estacionais semideciduais.

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Multiplicação
Sua multiplicação não é apenas por agentes polinizadores como pássaros, borboletas e outros insetos. Essa propagação pode ser feita de forma eficiente através das famosas estacas: uma técnica que envolve as raízes da planta. As estacas começam a enraízam de 30 a 60 dias, o que em comparação com a propagação por agentes polinizadores, pode ser uma grande vantagem.

Para que o desenvolvimento da coreana seja 100% eficaz, é preciso plantar as mudas 4 meses depois dos primeiros processos de cultivo. Como já era de se esperar, especialistas garantem que seu crescimento é acelerado. Quando ela já estiver bem grande e ramificada, a planta aceita podas que vão ajudar no florescimento, no crescimento de novas folhas e frutos.

Quanto à multiplicação através das sementes, o único problema para o cultivo da planta pode ser o trato com as elas que não toleram certos tipos de armazenamento. Assim que coletadas ou compradas nas lojinhas de jardinagem, as sementes da coreana-amarela devem ser semeadas imediatamente.

A partir desse processo de semeio, a coreana começa a se desenvolver em um período rápido de tempo que dura apenas de 5 a 10 dias. Isso mostra que o potencial germinativo da espécie é bastante elevado, até mesmo em comparação a outras plantas usadas para ornamentação de exteriores ou em locais específicos de grandes cidades. Espera-se que a germinação da espécie seja de mais ou menos 85% , o que é um valor bem alto. Por este motivo, a coreana é plantada em praças públicas ou parques.

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