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Você quer ter uma plantinha em casa, mas acha que não leva jeito nem dispõe de tempo para cuidar dela? Então que tal experimentar cultivar plantas que exigem poucos cuidados e são resistentes?

Segue abaixo 3 sugestões de plantas que vão encher a sua casa de beleza e alegria, sem exigir muitos cuidados.

Mini-cactos
Eles são lindos e têm formas muito diferentes. Embora não exijam tantos cuidados, como todo ser vivo, você precisará prestar atenção a alguns pontos.

minicactos
A escolha do vaso em que você colocará o cacto influenciará no tamanho que ele terá, então quanto menor, menor será a planta adulta. O ideal é que o vaso seja proporcional ao tamanho da sua planta. O cacto gosta de sol, o ideal é tê-lo próximo a janelas ou mesmo na varanda.

Precisa de pouca água, basta regar 1 vez por semana no verão. No inverno a rega pode ser feita a cada 15 ou até mesmo 30 dias, dependendo da umidade.

O ideal é colocar os mini-cactos em vasos de cerâmica que podem absorver o excesso de umidade. Uma dica é colocar pedrinhas ao redor do cacto já plantado, fica muito bonito e também ajuda a preservar a umidade ideal da terra. Casca de fruta picada é uma alternativa de adubo natural para esta planta.

Primavera

primavera

A primavera é linda e pode ser uma excelente opção para quem mora em apartamento. Esta planta é muito resistente e se adapta bem às varandas e sacadas.

É importante plantá-las em vasos com 20 a 30 cm de altura e com boca larga. Basta regar 1 vez ao dia, no final da tarde ou comecinho da noite, será uma espécie de momento de relaxamento para você que chega cansada do trabalho em casa.

Bambu-da-sorte ou dracenas

Bambo-da-Sorte (Dracaena sanderiana)
O bambu da sorte, como também é conhecido, parece até obra de arquitetura de tão engenhoso que é. Pode ser cultivado apenas na água ou na terra.

Para cultivá-lo apenas em água, o ideal é usar água filtrada, sem cloro. Troque a água 1 vez por semana.

Gosta de sombra: na natureza o bambu da sorte cresce em meio às sombras de plantas mais altas. O ideal é colocar a planta num lugar com boa iluminação natural, mas que jamais receba luz direta do sol.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Leptospermum Scoparium
A Myrtha é uma espécie classificada como árvore de pequeno porte ou arbusto. Apesar de encontrarmos a Myrtha no Brasil, a sua origem é da a Nova Zelândia e também da Austrália e pertence à família Myrtaceae e também conhecida popularmente como Érica-japonesa.

Sua altura fica entre 2 a 5 m. Normalmente, os exemplares são vistos entre essa média de tamanho de menor e maior, porém em raras exceções, a Myrtha pode alcançar o tamanho de uma árvore considerada moderada, chegando a ter 15 m de altura.

Essa espécie, ainda falando da sua classificação, é considerada perene, isto é, durante toda a sua vida ela passa várias vezes pelo ciclo completo e não morre.

As folhas da Myrtha são pequenas, mas a sua ramificação é muito densa, falando em medidas, as folhas medem entre 7-20 mm no que diz respeito ao comprimento, no que diz respeito a largura, essa medida é de 2-6 mm.

Suas flores podem ser rosa, vermelhas e brancas, e se apresentam com somente cinco pétalas. As rosas são as mais raras.

As flores tem uma particularidade muito interessante, elas podem ser simples ou desabrocharem de uma forma como se tivessem dobradas.

É uma planta que gosta do frio, aliás, quanto mais ameno o clima, mais bonita ela vai crescendo e suas flores vão aparecendo em grande quantidade. No calor forte, as flores aparecem, mas, bem poucas e a árvore não têm a mesma beleza.

Podemos dizer que a Myrtha tem um aspecto “aberto”, isto é, ela se “espalha”, porém, caso a vontade seja de ter uma árvore mais compacta, o efeito pode ser conseguido com as podas, que devem ser leves e periódicas.

Leptospermum Scoparium1
No paisagismo a Mirtha tanto é utilizada como planta isolada, como bordaduras e até mesmo, em maciços. Também é muito usada na arte do bonsai, e a explicação para o seu uso com essa técnica é pelo fato de ela ter flores e folhas pequenas.

Apesar de gostar do clima ameno quando ao cultivo dessa espécie, vale ressaltar que o ideal é plantá-la em solo fértil e sob sol pleno. Outro detalhe importante é o cuidado com a drenagem dessa terra. Além isso, considere que é necessário enriquecer o solo com matéria orgânica.

A irrigação da Myrtha é feita com frequência, mas é necessário observar para não colocar água em excesso sobre a planta.

Deve ser adubada periodicamente e vale lembrar que a planta não suporta o calor em excesso. No caso da multiplicação, a melhor maneira de fazer é através do método de estaquia, mas também pode ser através de sementes.

Como fazer a multiplicação por estacas
O primeiro passo é a escolha do recipiente onde deverá ser feita a multiplicação por estacas da Myrtha, o lugar ideal tem que ter profundidade entre 10 e 15 cm. Vale ressaltar que o vaso deve ser usado para uma única espécie de planta, jamais elas devem ser misturadas.

O segundo passo, também de extrema importância, é quanto a escolha da terra. Use um primeiro substrato leve, que tenha areia e húmus, ligeiramente aperte-o e depois sim, as estacas podem ser colocadas.

A profundidade aqui deverá ser de pelo menos 5 cm, para que seja possível o enraizamento. Somado tudo isso, considere que para fazer a multiplicação por estacas, essa vasilha com terra deverá ter pelo menos 7,5 cm.

Obviamente, para fazer a multiplicação da planta usada deverá ser saudável e importante que seja adulta. Caso dê para ver no caule, os nós, corte ao menos 4 deles. Caso contrário, as estacas deverão ser cortadas observando 15 cm. Outra opção é o corte dos ramos novos, aproveitando as laterais.
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Preparando a estaca para o enraizamento
O primeiro passo para que seja possível fazer a estaca usando o método do enraizamento é retirando as folhas que ficam em volta do caule, deixe somente permanecer a parte de baixo. No caso da presença de nós, a distância do último não pode ser maior do que 5mm. Outro detalhe importante é que ser feito um corte limpo, não pode ficar rasgos.

A estaca precisa de energia para o enraizamento, por isso, é necessário retirar as pontas das folhas maiores, botões e flores também devem ser retirados.

Depois desse processo, as mudas deverão ser acomodadas nas vasilhas que deverão crescer. A terra em volta deve ser levemente apertada. Depois de todas cultivadas, a terra deverá ser umedecida e também a estaca, aconselha-se a usar pulverizador para molhar.

Elas devem permanecer em um lugar longe do sol direto, mas que recebam a sua luz indiretamente. Também pode ser usado um saco plástico para cobrí-las, formando uma mini estufa, quando necessário atingir determinada temperatura, caso que não é o da Myrtha. Porém, neste caso, observe que precisa ter uma saída para circulação de ar.

O tempo de enraizamento varia de acordo com cada planta e a espécie que pertence, porém, em regra geral, não surgirão raízes com menos de 10 dias.

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Durante esse período, esperando que as raízes surjam, poderá ser conferido para ver como as estacas estão. Faça isso levantando a terra com muito cuidado e use um garfo para fazer. Mas, lembre-se, todo cuidado é pouco. Se você acha que não consegue mexer sem causar danos, é melhor ter paciência e esperar. Procure saber com um profissional quanto tempo demora, para que aquela planta crie raízes.

Deixe suas estacas no vaso somente até que a quantidade de terra seja suficiente, as raízes não podem ultrapassar 1 cm. Quando atinge esse tamanho é hora de mudá-las de vaso.

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heléborus
Quando chega a estação fria do ano, o inverno, a maioria dos jardins parece muitas vezes triste e vazio. As lindas áreas de gramado verde foram substituídas por uma camada branca de geada e a única coisa que sobra das flores e arbustos coloridos são alguns canteiros vazios e ramos despidos.

No entanto, não é preciso passar sem as bonitas flores nesta época do ano. Os Heléboros, também conhecidos como Rosas-de-natal, proporcionam um maravilhoso destaque a um jardim adormecido. Eles estão habituados a temperaturas baixas,  florescem entre dezembro e março e proporcionam uma agradável distração em relação à paisagem esbranquiçada do jardim.

Os heléboros pertencem à família dos ranúnculos e são originários de regiões montanhosas onde são uma espécie protegida e se encontram geralmente a altitudes até 1900 metros. O seu habitat natural estende-se desde os Alpes orientais, pela Alemanha (essencialmente pela Bavária), Áustria, Suíça e Itália até aos Balcãs do norte.

As rosas-de-natal caracterizam-se pelas suas flores brancas, ou ocasionalmente rosa-vivo, em forma de pires. A superfície sedosa das flores e as suas características raízes negras são inconfundíveis. Elas podem crescer até uma altura entre 10 e 30 cm. Todas as 15 variedades são extremamente robustas e fáceis de cuidar.

Heléboro significa algo como “comida fatal”. Esta denominação não é aleatória, já que os heléboros são realmente venenosos. Por isso, deve lavar sempre as mãos depois de tocar nestas plantas, ou melhor ainda, usar luvas quando estiver mexendo nessas plantas.

Mas não precisa de se preocupar com os animais de estimação, uma vez que a planta não costuma fazer mal, a menos que os animais comam as raízes venenosas.

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Sugestões para plantação
O melhor lugar no jardim para os heléboros é debaixo de árvores que perdem as folhas para que as plantas de folha persistente tenham sombra suficiente no Verão e sol suficiente no Inverno.

Os heléboros são plantados no verão, lembrando de que eles precisam de solo calcário para crescerem e que a distância ideal entre as plantas, que gostam de ser plantadas em grupo, deve ser de aproximadamente 15 cm.

Também podem ser mantidos em casa como plantas de vaso. No entanto, deve colocá-los num vaso suficientemente grande, num espaço fresco, e assegurar-se de que não secam.

É recomendado que  compre algum composto para vaso de boa qualidade e o misture com a terra do seu jardim, para que as plantas recebam os melhores nutrientes.

Depois de as plantas florescerem, pode plantar heléboros no jardim, colocá-los, à sombra, em casa ou numa varanda ou pátio ou, ainda, num parapeito da janela com proteção contra a luz solar direta.

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Casa de praia também precisa ficar bonita, aconchegante pronta para se tornar um lar, pensando nisso é interessante integrar a decoração plantas. Na hora de escolher quais plantas usar na decoração da sua casa de praia é importante levar alguns pontos em consideração. Em primeiro lugar as espécies devem ser nativas do clima tropical, pois assim elas conseguirão sobreviver a temperatura elevadas e também as intensas chuvas de verão.

Além disso, é necessário pensar em fatores como vento, maresia e os solos arenosos. Algumas dicas são interessantes para saber o que precisa ser observado como, tipos de plantas escolher e como cuidar delas. Assim a sua casa da praia estará sempre verde e bonita.

A escolha das plantas
Para fazer as melhores escolhas de plantas para ter numa casa da praia tem-se que levar  em conta o clima do local e as condições, ou seja, a maresia e os solos arenosos. Além disso, pense em espécies que floresçam e deem frutos no verão, pois não adianta ter um espécime maravilhoso que floresce apenas no inverno.

Além disso, a planta precisa ser de baixa manutenção, pois durante meses ninguém irá a casa. Não adianta nada ter um arsenal de plantas mortas te esperando no próximo verão.

As melhores opções para cultivar na praia são as plantas tropicais como a palmeira, a palmeira-imperial e os coqueiros que se adaptam facilmente ao clima de praia. Esse tipo de planta resiste bem aos ventos fortes e a ação da maresia. Outras espécies tropicais que podem ser boas alternativas para a casa da praia são coqueiros, ixoras, hibiscos, phoenix, cicas, alpineas entre outros.

No caso de quem vai cultivar as plantas longe da luz incidente do sol pode pensar em algo como o lírio-da-paz, singonio, marantas entre outras. É interessante fazer uma composição de várias plantas com cores tropicais como bromélias amarelas e rubras entre outras plantas. As plantas devem compor um conjunto harmônico sem fazer um contraste muito grande com a beleza natural da praia.

Plantas resistentes para casa de praia
Como já foi dito, a casa da praia fica sem receber pessoas durante uma boa parte do ano, por isso é essencial que as plantas escolhidas para serem cultivadas no local precisem ser resistentes. Além de aguentar firme o clima quente e a maresia é necessário suportar a baixa manutenção. Além das plantas tropicais que indicamos acima você pode escolher algumas outras opções como:

Mammillaria
Cactos
Os cactos são perfeitos para as áreas externas uma vez que podem tomar várias horas de sol. Também podem viver com pouca água, mas nada de deixar eternamente sem regar. Se possível peça para algum vizinho local para regar a cada 10 dias, como é uma planta que pode ser cultivada em áreas externas é mais fácil.

Clúsia
Clúsia
A Clúsia é uma planta que resiste bem a diversos desafios, para se ter uma idéia, essa planta poderia facilmente ser cultivada até mesmo a beira-mar, enquanto outras plantas sucumbiriam ela crescerá linda. Pode ser cultivada a sol plena ou a meia sombra, é necessário regar com certa frequência, vale a dica de pedir para alguém ou deixá-la num ponto estratégico para aproveitar alguns pingos de chuva. As flores da Clúsia são brancas e conhecidas como a “cebola da mata”.

Yuca filamentosa
Iuca
A Iuca é uma planta de fácil adaptação, pode ser cultivada tanto ao sol pleno como fechada. As regas dessa planta devem ser espaçadas, o solo precisa ficar seco na superfície na maior parte do tempo. Um cuidado importante e que exige algum nível de manutenção é o pó das folhas. É necessário limpar o pó que se acumula nas folhas.

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Dasilírio
O Dasilírio é uma planta bem interessante para cultivar numa casa de praia pelo fato de gostar bastante de sol intenso e pouca rega. Porém, vale ressaltar que essa planta possui haste serrilhada que pode acabar machucando, sendo assim deixe-a num local de pouca circulação e no qual as crianças não alcancem.

Bulbine
Bulbine
A Bulbine é uma planta que possui uma aparência bastante delicada, mas que é capaz de aguentar bravamente uma extensa faixa climática. Resiste bem ao sol pleno ou a sombra parcial, o único problema é que precisa de regas periódicas.

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Babosa
A Babosa também é uma planta perfeita para ambientes como a praia, pois faz parte da família das suculentas, dessa forma aguenta bem o sol, meia sombra, pouca rega e variações intensas de temperatura. As suas flores podem ser vermelhas, brancas, amarelas ou laranjas.

Espada-de-são-jorge
Espada-de-São-Jorge
Esta é uma planta que cresce bem lentamente, mas que é bastante resistente. O cultivo dela pode ser feita a sol pleno ou mesmo a sol pleno. Tolera tanto o calor como o frio extremo e não precisa de muita água. É importante evitar sempre que o vaso esteja encharcado.

Moreia-Branca
Moreia
Planta que consegue resistir bem ao calor e ao frio intensos, porém, para bons resultados é mais indicado um clima moderado. As regas dessa planta precisam ser periódicas. A sua floração é branca e possui detalhes em amarelo, também forma tufos densos. Plante as mudas dessa planta com uma certa distância.

pata-de-elefante
Pata-de-Elefante
Uma planta que tem excelente adaptação ao sol pleno, luz difusa, meia sombra e também resiste a variação de temperaturas. As regas deverão ser feitas de forma espaçada, o solo deve ser drenável para que não aconteça de as raízes da planta ficarem podres.

crassula
Crassula
O crescimento dessa planta é bastante rápido, o cultivo pode ser feito em áreas internas ou externas. Uma planta que precisa de uma boa quantidade de luminosidade diária, a rega deve ser feito de forma modesta.

Zamioculca
Zamioculca
Quem escolher cultivar a herbácea zamioculca deve procurar um cantinho à sombra para ela, dentro de casa. A vantagem dessa planta é que ela prefere ficar sem receber água do que ser regada em excesso.

Espécies não apropriadas para praia
Da mesma forma que existem plantas que se adaptam bem ao clima da praia existem outras que não devem ser cultivadas nesse tipo de local como as azaléias, as roseiras, pinheiros e hortênsias. Essas plantas que são nativas de climas temperado, logo não conseguem se adaptar bem ao clima do litoral do Brasil.

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