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Trata-se de uma planta suculenta de vida anual originária da Argentina, Brasil, Uruguai.

Suas flores podem ser simples ou dobradas, em variadas cores e tons entre o branco, rosa, amarelo, vermelho, laranja, púrpura, etc.

São plantas totalmente adaptadas a climas: equatorial, tropical, subtropical e, deverá ser cultivada em pleno sol.

Sua floração ocorre nos meses mais quentes do ano.

As flores só se abrem quando o calor do sol começar a ficar mais forte, por volta das 11:00 horas, e permanecem abertas enquanto houver sol forte. À tarde, quando a luz do sol perder a sua intensidade, elas se fecharão novamente. É por esse motivo, deu a origem do seu nome popular.

A planta é de fácil cultivo, propaga-se por sementes e por estaquia de ramos.

Propagação por sementes
A melhor época para plantar as sementes é o início da estação chuvosa, (primavera). As sementes deverão ser semeadas em seus locais definitivos, (vasos, jardim, etc.).

O solo deverá ser afofado, e as sementes lançadas aleatoriamente, porém, bem distribuídas. Cobrir as sementes com uma fina camada de solo peneirado.

Regar sem provocar encharcamento, e manter o solo levemente umedecido. Em poucos dias as sementes germinarão.

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Propagação por estaquia de ramos
Cortar ramos com mais ou menos 10,0 cm de comprimento, e enterrar até a metade no solo, diretamente em seu local definitivo. Num período de mais ou menos 15 dias, a estaca já estará enraizada emitindo brotos

Solo
Trata-se de uma planta rústica, tolerante a pequenas estiagens e a baixa fertilidade do solo. Mas para demonstrar toda sua beleza e exuberância floral, deverá ser cultivada em solo fértil, rico em matéria orgânica, e totalmente drenável.

Regas
O solo deve ser mantido ligeiramente umedecido com regas periódicas, sem provocar exageros.

A planta poderá ser cultivada em vasos, jardineiras, jardins, etc. Por tratar-se de uma planta suculenta, não suportará pisoteio.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Com cerca de 30 espécies, o gênero Petrea inclui desde arbustos até trepadeiras, como é o caso da graciosa trepadeira Viuvinha. O gênero faz parte da família Verbenaceae e são originárias da América do Sul – Brasil. Sua altura varia de 3 a 5 m.

Esta espécie é muito vistosa, precisa só de um tutor ou um caramanchão de apoio para que possa escalar e soltar seus ramos de folhas grandes e verde-escuras. Se bem conduzida e plantada em ambiente de sol pleno, a viuvinha rapidamente rouba os olhares no jardim.

Facilmente encontrada no cerrado brasileiro, essa trepadeira tem ramos flexíveis e verdes quando novos, que vão ficando marrons e lenhosos depois de velhos. Por isso, prefira conduzir o direcionamento da planta enquanto os galhos ainda são jovens. Pode ultrapassar facilmente os 6 metros de altura caso tenha um suporte adequado para crescer.

Suas abundantes flores, pequenas e perfumadas, são compostas de duas estruturas: uma de pétalas azuis finas e longas, outra de pétalas roxas, curtas e arredondadas, o que lhe confere uma aparência inconfundível. Há ainda uma variedade de flores brancas, mais difícil de ser encontrada. Nos dois casos, a textura das pétalas é levemente peluda, bem suave ao toque.

Pode ser plantada tanto na terra quanto em vaso desde que tenha contato direto com o sol. Seu substrato preferido é constituído por terra e composto orgânico (ou húmus de minhoca) adicionados em partes iguais – cuide apenas para que o solo seja mantido sempre úmido, nunca encharcado, o que atrai doenças causadas por fungos e bactérias.

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A viuvinha é sensível a podas, mas tolerante a geadas e a mudanças bruscas de temperatura, tornando-se uma espécie bastante comum nos jardins ao Sul do país. A floração ocorre entre setembro e outubro, sendo muito visitada por abelhas e borboletas, seus polinizadores naturais.

É uma planta de sol pleno e gosta de solo úmido, mas nunca encharcado, a rega deve ser moderada 2 vezes por semana, com maior quantidade nos meses mais quentes e menos vezes nos meses mais frios. É uma planta de clima quente e úmido.

Por ocasião do plantio para uma cova de 40 x 40 cm, misture bem na terra retirada, cerca de 30 litros de esterco de gado, sempre curtido.

Podas devem ser feitas, para retirada de ramos secos, mal formados e brotações indesejadas.

A fertilização deve ser feita de 3 a 4 vezes por ano, cerca de 1 a 5 colheres  (conforme o tamanho da planta) com NPK na formulação 04-14-08. Colocar sempre ao redor do caule, nunca junto à ele.

Fica muito bonita no revestimento de grades, muros, cercas e caramanchões. Sua multiplicação se dá normalmente por estacas, que se desenvolvem mais rápido do que as sementes.

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estaquia
O que é estaquia?
A estaquia, ou “multiplicação por estacas”, é um meio de reprodução assexuada (propagação vegetativa), muito utilizada nas produções de mudas de plantas, principalmente as ornamentais e frutíferas.
O método consiste no plantio de um ramo ou folha da planta, desenvolvendo-se uma nova planta a partir do enraizamento das mesmas.

Nem todas as plantas podem ser reproduzidas assim

Não são todas as plantas que podem ser reproduzidas por estaquia. Cada espécie de planta possui um método diferente mais adequado para sua multiplicação. Algumas espécies muito difíceis de multiplicar por estaquia, podem ser reproduzidas facilmente por outro método: a alporquia.

As vantagens de usar estacas
As grandes vantagens de multiplicarmos as plantas por estaquia são a facilidade de fazê-la, e a possibilidade de propagarmos as melhores plantas, conservando as características da mesma.

Fazendo a estaquia
Como já foi dito, cada planta possui um método mais adequado de propagação. Há alguns tipos diferentes de estaquia, que apresentaremos a seguir. Para fazer a estaquia, é recomendável que procuremos saber qual é o melhor método para a planta que se pretende reproduzir. Caso você não encontre essa informação, tente alguns métodos até que dê certo, já que é um processo relativamente fácil.

Em alguns casos, o uso de hormônios enraizadores (em geral auxinas), ajuda a melhorar a formação de raízes nas estacas. Mas o uso domiciliar é raro, devido ao alto custo e dificuldade de manuseio.

Várias partes da planta podem ser usadas como estacas, com procedimentos levemente diferentes que detalhamos a seguir:

A) Estacas de ramos novos (ponteiros)
É o método mais adequado para ser utilizado para grande parte das plantas ornamentais, já que as plantas geradas por esse método são em geral, mais parecidas com a planta que as originou.

Passo-a-passo:
* Cortarmos uma ponta de ramo lateral, formando uma estaca de aproximadamente 7 a 12 cm de comprimento. Devemos escolher sempre os ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores;

* Retiramos as folhas da base das estacas, o que estimula o crescimento de raízes, principalmente nas bases das folhas retiradas;

* Colocamos os ramos em substrato adequado (terra, areia, entre outros), enterrando a base sem folhas. Assim, novas raízes se formam na planta, originando novas mudas. Em alguns casos, colocam-se as bases da estaca em água ao invés de substrato, plantando as mudas em terra assim que enraizadas;

* Cortarmos uma ponta de ramo lateral, formando uma estaca de aproximadamente 7 a 12 cm de comprimento. Devemos escolher sempre os ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores;

* Retiramos as folhas da base das estacas, o que estimula o crescimento de raízes, principalmente nas bases das folhas retiradas;

* Colocamos os ramos em substrato adequado (terra, areia, entre outros), enterrando a base sem folhas. Assim, novas raízes se formam na planta, originando novas mudas. Em alguns casos, colocam-se as bases da estaca em água ao invés de substrato, plantando as mudas em terra assim que enraizadas.

B) Estacas de ramos semi-lenhosos (tenras na ponta e firmes na base)
Em plantas ornamentais, esse método é muito utilizado para propagar plantas arbustivas.

* Cortamos um ramo lateral, formando uma estaca de aproximadamente 10 a 15 cm de comprimento. Devemos escolher sempre os ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores;

* Retiramos as folhas da base das estacas, o que estimula o crescimento de raízes, principalmente nas bases das folhas retiradas. É recomendado que se corte as folhas restantes pela metade, para diminuir as perdas de água por transpiração;

* Cortamos um ramo lateral, formando uma estaca de aproximadamente 10 a 15 cm de comprimento. Devemos escolher sempre os ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores.

* Retiramos as folhas da base das estacas, o que estimula o crescimento de raízes, principalmente nas bases das folhas retiradas. É recomendado que se corte as folhas restantes pela metade, para diminuir as perdas de água por transpiração;

* Colocamos os ramos em substrato adequado (terra, areia, entre outros), enterrando a base sem folhas. Assim, novas raízes se formam na planta, originando novas mudas.

C) Estacas de ramos lenhosos (firmes, lignificados)
É o método mais utilizado para árvores (a maioria das frutíferas), arbustos e roseiras. Para as plantas cujas folhas caem no inverno (planta decíduas), é recomendado que as estacas sejam feitas quando a planta estiver sem folhas, perto do período de rebrota das folhas;

* Cortamos um ramo lateral firme, formando uma estaca de aproximadamente 15 a 30 cm de comprimento. Devemos escolher sempre os ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores;

* Caso a estaca possua folhas, retire as folhas da base das estacas, o que estimula o crescimento de raízes, principalmente nas bases das folhas retiradas. É recomendado que se corte as folhas restantes pela metade, para diminuir as perdas de água por transpiração. No caso das roseiras, recomenda-se a utilização de ramos que já floriram, mas sem flores no momento;

* Colocamos os ramos (estacas) em substrato adequado (terra, areia, entre outros), enterrando a base sem folhas. Essas estacas podem ser plantadas também diretamente no local definitivo, apesar disso, é recomendado o seu plantio anteriormente em vasos ou sacos de mudas. Assim, novas raízes se formam na planta, originando novas mudas.

D) Estacas de folhas
É um método utilizado em plantas ornamentais principalmente em suculentas, mas são utilizadas comercialmente na produção de mudas de algumas espécies de eucalipto. As plantas geradas por este método são muito parecidas com a planta que as originou, sendo por isso um processo interessante.

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Como exemplo, mostraremos a reprodução da violeta-africana.
* Cortamos uma folha saudável da planta, retirando-a até a base;

* Enterramos aproximadamente um terço da folha em um substrato adequado, com a base da folha para baixo.

Para o substrato, pode ser utilizada areia, terra, etc. O mesmo processo pode também, em alguns casos, ser realizado na água. Assim, as folhas enraizarão e formarão novas plantas.

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A renda portuguesa pertence à família Davalliaceae e tem sua origem na Austrália.

É uma planta delicada, o que a torna uma das plantas preferidas para quem curte a criação deste tipo de planta.

A planta apareceu pela primeira vez nos continentes ocidentais a partir do século XVI onde navegadores começaram a trazer mudas de plantas que inclusive se adaptaram de maneira muito fácil ao ambiente brasileiro, a planta é considerada herbácea e também rizomatosa, possui grandes e longos rizomas repletos de pelos marrons escuros, de onde saem as partes das folhas compostas e finalmente pinadas de aparência delicada.

É uma planta que podemos considerar, quando for bem tratada, ter o poder de seduzir qualquer pessoa levando em conta sempre a sua beleza e robustez.

Esta planta é muito bonita, e bastante recomendada para se deixar em pontos altos dentro de casa, o que faz com que ela tenha uma boa areação e também possa receber um pouco de claridade necessária.

Dicas de cultivo da Renda-portuguesa
Primeiramente procure evitar deixar o seu vaso de renda portuguesa em alguns locais onde exista vento, ou mesmo suas folhas possam ficar queimadas e amareladas.

Outra observação interessante é que a renda portuguesa poderá se adaptar perfeitamente em banheiros, por exemplo, por causa do vapor do chuveiro, elas adoram.

A seguir procure sempre manter o vaso sempre úmido, porém nunca se esqueça de não deixar água parada no pratinho, a dengue continua rondando frequentemente as famílias brasileiras.

Em seguida, para que os vasos possam sempre ficar bonitos, procure retirar manualmente os ramos secos e em seguida fique de olho em tatuzinhos ou mesmo lesmas que aparecem na planta e os retire manualmente para que não danifiquem a sua planta.

Davallia fejeensis Hook.

As melhores formas de cultivar são em ambientes iluminados, porém que não recebam sol direto, a planta poderá ser cultivada no chão embaixo de árvores, que é onde são encontradas em ambientes naturais ou também em vasos ou mesmo jardineiras para interiores.

Os vasos utilizados pela planta poderão ser de várias formas como, por exemplo, tipo bacia e largos, apesar disso não precisam ser altos devido aos rizomas realizaram as trocas gasosas pela planta, por este motivo é interessante que fiquem em vasos mais rasos.

O solo para cultivar a planta deverá ser riquíssimo em matéria orgânica e por este motivo procure utilizar uma mistura de composto orgânico, turfa e também areia. É possível ainda se utilizar substratos especiais além de organo-minerais que podem ser vendidos em sacos nas agropecuárias, porém se utilizar este material deverá fazer uma mistura com areia para que tenha resultados.

Se quiser realizar trocas de vaso procure proteger o furo de drenagem com cascalhos ou mesmo mantas não tecido e também utilize um pouco de areia.

Procure a seguir colocar um substrato e plante a sua muda, acrescentando mais substrato apertando de leve para que possa fixar, em seguida regue a planta. Mantenha o substrato que deverá estar levemente úmido.

A planta gosta de bastante de água e de umidade, deve ser regada dia sim, dia não. Se o clima estivar chuvoso e umidade do ar elevada, pode regar com menor frequência: a cada 2 ou 3 dias. Preste atenção nas folhas: se parecerem murchas ou ficarem amareladas, poderá ser falta de água.
Quando as folhas estão fortes e vigorosas, podem aparecer lagartas para fazer um banquete com a sua planta. As lagartas são delicadas e pequenas, mas tem um grande apetite.

Geralmente se escondem debaixo das folhas e como são verdes, ficam mimetizadas, disfarçadas. Então para encontrá-las vale a pena olhar no chão, em volta do vaso e encontrar bolinhas pretas, que são o excremento da lagarta. Isso pode ajudar a descobrir onde ela está.

Depois de encontrá-la vem o dilema entre matá-la para salvar a renda ou deixar viver para virar borboleta. A escolha é de cada um.

Se sua renda ficar para fora de casa, pássaros podem encontrar as lagartas e comê-las. Assim, a natureza se encarrega de tudo e faz a seleção natural.

Como podar a Renda-portuguesa
* Todo mês de Agosto, pegue uma tesoura de poda (ou tesoura comum bem afiada) e corte todas as hastes das folhas cerca de 2 cm longe da base, deixando apenas um “cotoco” de haste. Depois de algumas semanas o “cotoco” de 2 cm vai secar e cair. Não fique assustadao, a planta vai ficar careca, mas é por pouco tempo.

* Regue bem a renda e continue regando normalmente a cada 2 dias. Mantenha a renda à sombra, porém em lugar iluminado.

* agora é só aguardar o espetáculo da brotação.

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Como propagar a Renda-portuguesa
A melhor forma de cultivo da planta é a multiplicar em novas mudas, sendo muito fácil fazer este procedimento, através dos seus caules, que são também chamados de rizomas, estes ficam aéreos, sendo assim possível se ter a partir de um vaso cheio a possibilidade de realizar diversas novas mudas.

Para o cultivo é necessário alguns materiais como, por exemplo, um vaso que deverá estar pronto para que se possa retirar a muda, você permite quando isto é possível, pois estará carregado de rizomas, o que mostra que é possível se tirar diversas mudas.

Uma pá de cultivo de plantas, daquelas pequenas, que é possível se utilizar para fazer a areação da terra, uma tesoura afiada, terra orgânica que você poderá encontrar em qualquer casa de plantas ou mesmo poderá criar na sua casa com cascas de frutas e cascas de ovos, areia de praia, que deverá estar o mais limpa possível, cacos de telha, e um vaso.

O vaso deverá preferencialmente ser um de fibra de coco, porém poderá ser colocado em um vaso de cerâmica pequeno inicialmente até que seja  possível se pegar a muda.

Primeiramente procure optar por um rizoma que possa ter pelo menos duas gemas ou mesmo um olho, pois será delas que irão sair as novas mudas, em seguida procure cortar o rizoma que você escolheu e o deixe de lado.

Em seguida procure preparar o vaso que irá receber a muda, jogando primeiramente os cacos de telha para que ocorra uma melhor drenagem de água nas regas das plantas.

A seguir coloque por cima a terra orgânica até que chegue a metade do vaso, em seguida procure jogar por cima um pouco de areia para que não fique compactada e coloque novamente a terra. Procure em seguida misturar esta camada.

A seguir procure colocar o rizoma, ou seja, as raízes sobre a terra levando em conta o cuidado de não o enterrar de forma inclinada, procure o enterrar de forma diagonal para que possa aderir melhor a terra, a seguir procure pulverizar com a terra orgânica de forma que possa cobrir o rizoma de forma bastante suave.

Aproveitando as pontas dos dedos, procure pressionar a terra que está em volta da muda, porém não totalmente somente o que estiver em torno do rizoma.

Pronto agora é só cuidar da planta como foi ensinado e você terá uma bonita planta enfeitando sua casa.

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