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Aloé

Os Cactos pertencem à família das Cactaceae. São aproximadamente 84 gêneros e 1400 espécies nativas das Américas. São frequentemente usados como plantas ornamentais, mas alguns também na agricultura.

São plantas pouco usuais, adaptadas a ambientes extremamente quentes ou áridos, apresentando ampla variação anatômica e capacidade fisiológica de conservar água.

Os cactos, na grande maioria têm espinhos, alguns muito agudos e longos, outros pequeninos e numerosos, formando uma “penugem”.

Conseguem sobreviver em ambientes extremamente quentes e áridos, pelo fato de terem a capacidade de acumular água em seus tecidos, pertencem à família das cactáceas,

Para se adaptarem as regiões áridas, ao longo dos anos, começaram por perder as folhas para diminuir a área de evaporação, enquanto engrossavam o tronco para que pudessem armazenar água por longos períodos de seca.

Depois vieram os espinhos que, além de protegê-los dos predadores, chegam a amenizar a intensidade do sol e o frio da noite.

Existem espécies que possuem folhas e são notavelmente grandes e normais, enquanto em outras espécies são minúsculas.

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As cactáceas têm flores lindas, as pétalas são delicadas e com diversas colorações e nuances de tons. Uma coisa interessante a respeito dos cactos é que todas as espécies florescem, mas tem alguns tipos que somente florescem depois dos 80 anos de idade ou quando atingem uma altura superior a 2 m.

Florescem esporadicamente durante o ano, mas principalmente nas épocas de calor, final de primavera até o final do verão.

No Brasil, os cactos são encontrados nas restingas da mata atlântica, no cerrado e na caatinga. Como resistem bem a ambientes estressantes, com falta de água e altas temperaturas, exigem pouca manutenção, rega e fertilização e são muito usadas como plantas ornamentais nas grandes cidades, pois possuem formas e cores exuberantes e lindas flores. Jardins de cactos são modernos e atraem aves, já que a maioria das plantas possuem flores e frutos.

A maioria das cactáceas apresenta crescimento muito lento e espinhos que não são venenosos, mas podem machucar. Os espinhos são a característica fundamental dos cactos: “resquícios” de folhas existentes há centenas de anos, as estruturas são adaptações aos ambientes a fim de diminuir a perda de água.

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Porém, há exceções, como as espécies Rhipsalis sp, que não apresentam espinhos, mas devem viver protegidas do sol.

Terra e água
Todos os cactos são plantas suculentas, porque em alguma parte de seu corpo reservam água para sobreviver. A parte suculenta pode ser a folha, o caule, o rizoma ou a raiz, ou seja, todo cacto é uma suculenta, mas nem toda suculenta é cacto. A principal diferença entre suculentas e cactos é que os cactos possuem aréolas, que são pequenos círculos salientes de onde nascem rebentos, espinhos e flores.

Mesmo que reservem água e sejam resistentes ao calor, os cactos como qualquer outro ser vivo não podem ficar sem água. Em casa, geralmente, as cactáceas devem ser regadas uma vez por semana ou a cada quinze dias. Todavia, vasos internos podem precisar de água apenas uma vez por mês.

A periodicidade depende do tamanho do vegetal, mas para não errar, a melhor e mais eficaz maneira de verificar a necessidade de rega é sentindo o substrato: se a terra estiver muito seca é hora de molhar.

Os cactos são plantas de sol pleno, mas altamente adaptáveis, podem viver dentro de casa sem problemas, desde que recebam luz. Como precisam de solo bem seco, é de vital importância manter o substrato bem drenado.

Para isso, use areia e cascalhos misturados à terra. Esse cuidado garante porosidade e leveza ao substrato, importante, principalmente, nos jardins sujeitos a chuvas. O uso de substrato muito argiloso, como a popular “terra vermelha”, e que retenha muita água por muito tempo é prejudicial à planta, pois o encharcamento excessivo causa o apodrecimento das raízes e a morte do cacto.

cacto

Vasos, adubos e podas
A adubação pode ser realizada com fertilizantes de longa durabilidade, conhecidos como de lenta liberação (geralmente nitrogenados e encapsulados), mas também com os orgânicos com regularidade mensal e em pequenas doses. O recomendado é o uso de duas partes de terra adubada de boa qualidade com duas partes de areia lavada para ajudar no escoamento da água.

Existem cactos de todos os tamanhos, desde os mini até os de grande porte, e todos podem ser plantados em vasos, pois tendem a acompanhar o crescimento das raízes.

Se não há espaço no recipiente, a planta simplesmente para seu lento desenvolvimento. Porém, o ideal é que o vaso acompanhe o tamanho da planta, sendo trocado, assim como o substrato, anualmente.

A altura mínima de 7 cm para os vasos de mini-cactos, com distância entre a planta e a borda do recipiente entre 2 a 3 cm, é o indicado. Quando o transplante for desejado, envolva a planta em papelão ou várias camadas de jornal para facilitar o manejo. O novo vaso deve ser um terço maior que o anterior.

Os cactos também podem ser podados, mas se forem plantados em local adequado, considerando a dimensão da planta adulta, não há necessidade de podas. Se houver demanda, corte deve ser feito em época de seca, não de chuvas.

A reprodução pode se dar por sementes, propagação de brotos ou estaquia. Muitas espécies globulares produzem brotos laterais em abundância e delas é possível fazer a divisão e replantio.

Devemos cortar os ramos laterais, esperar cicatrizar o corte por 48 horas, na sombra, e depois efetuamos o plantio do ramo. Já a reprodução por sementes é muito mais trabalhosa, inclusive pela demora no crescimento.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


mucuna

A Mucuna de flores vermelhas é conhecida mundialmente como Jade-vermelha ou Flama-da-floresta.

Pertencente à imensa família das leguminosas o gênero Mucuna reúne aproximadamente uma centena de espécies entre arbustos e trepadeiras com ramos geralmente de consistência mole e de crescimento rápido. Ocorrem principalmente em regiões tropicais e subtropicais nos dois hemisférios.

Esta trepadeira é originária de Papua, Nova Guiné, é de crescimento bastante vigoroso, com produzem flores grandes, vistosas, de coloração vermelho-escarlate, brilhantes e reunidas em enormes cachos pendentes de beleza sem igual.

Seu efeito decorativo é realçado quando plantada em caramanchões de estrutura bem forte ou pérgolas que suportem o vigor da planta e para que as flores sejam ostentadas de forma pendente, formadas na primavera.

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Mesmo sem flores é bastante ornamental, pois a folhagem é densa, vistosa além de produzir sombra agradável é atrativa para borboletas.

É uma trepadeira volúvel da família Fabaceae, perene, de crescimento rápido e vigoroso, podendo chegar a 20 m de comprimento, muito ramificada, com caule espesso e torcido, ficando lenhoso à medida que envelhece.

As raízes deverão ficar na sombra. Folhagem densa com folhas trifoliadas, alternas, com folíolos elítico a ovalados, de coloração verde brilhante e nervuras bem definidas.

Embora seja confundida com a trepadeira-jade (Strongylodon macrobotrys) não pertencem ao mesmo gênero, mas apenas têm em comum a mesma família.

Logo após a florada, produzem vagens, que são cobertas por pelos, que em contato com a pele provocam irritação, o conhecido pó de mico.

Podas de contenção e limpeza são recomendáveis no Inverno. É uma trepadeira de regiões tropicais e subtropicais, plantada a sol pleno ou meia sombra.

Prefere clima quente e úmido, não tolera frio intenso e geadas. O solo deve ser fértil, rico em matéria orgânica, úmido, bem drenado e regado a intervalos regulares.

Para garantir maiores floradas, fazer adubações anuais com esterco de gado bem curtido e farinha de osso ou adubo químico NPK 4-14-8.

Sua multiplicação é feita por semente, estaquia de brotos, mergulhia e alporque.

Importante
Logo após a muda ter sido plantada é aconselhável fazer um sombreamento parcial da planta. Uma boa maneira de se fazer este sombreamento é fincar algumas folhas de palmeiras verticalmente ao lado da muda, após as raízes se estabelecerem ao solo o sombreamento deve ser retirado, pois a planta necessita de sol.

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A Bela-emília pertence à família Plumbaginaceae e nativa da África do Sul. É também conhecida como Dentilária e Jasmim-azul.

Trata-se de uma planta arbustiva e ramificada que cresce de 1,8 m até 3 m de altura, podendo se espalhar de 2,4 m a 3 m em extensão.

Pequenas flores azuis cobrem a planta durante quase o ano inteiro nas regiões mais quentes. Esse gênero é muito resistente em regiões com temperaturas entre -6,7ºC e 10ºC.

Cuidar de uma Bela-emília não é difícil, desde que se saiba como criar o ambiente adequado para a planta. Conhecimentos de como cuidar do exemplar a manterão florida e saudável durante anos.

Apesar de ser uma planta rústica, a Bela-emília é também muito versátil e por isso é muito usada por paisagistas em projetos de jardins e outros.

Uma das características marcantes da planta, é o fato de ela ser muito ramificada, por isso, é uma das espécies escolhidas quando é necessário criar uma cerca viva em um projeto. É muito comum que a planta seja tratada como uma trepadeira, mesmo não sendo uma característica original dela.

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Se as folhas concedem uma beleza única para a Bela-emília o mesmo podemos dizer das flores. São tão lindas quanto a folhagem.

Com total delicadeza, as flores formam buquês de pequena dimensão. E entre as espécies, encontramos algumas com flores em tonalidade azul. Porém, a maioria das plantas que encontramos são de flores brancas e delicadas.

É uma planta que adora sol e isso deve ser levado em consideração também na hora do cultivo. Á sol pleno ou a meia sombra é que ela deve ser cultivada. Não importando se está sozinha ou para formando cerca viva.

Não é uma planta exigente. A poda com regularidade pode ser o suficiente para que as flores apareçam sempre, assim como as folhas se renovem, exigindo pouco em relação a fertilidade.

E já que estamos falando de cultivo, vale ressaltar que na hora de multiplicar a Bela-emília podem ser usados os seguintes métodos: sementes, estacas ou mergulhia. E um detalhe importante, a planta não tolera frio.

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Os materiais necessários são:
Água;
Fertilizante;
Sulfato de manganês (opcional);
Tesoura de poda.

Vamos ao passo a passo
* Plante a Bela-emília em terra fértil, (preocupe-se com a drenagem da água) e que receba sol parcial ou pleno. Os botões florescem abundantemente sob sol pleno, mas a iluminação parcial também produzirá uma planta saudável e bonita.
O arbusto prefere terra levemente ácida e suas folhas poderão amarelar quando o pH estiver alto. Caso for plantar muitos exemplares, deixe um espaço de 90 cm a 1,5 m entre cada um.Nunca esqueça de que uma terra fértil para o cultivo é um fator que faz toda a diferença

* Regue o arbusto, mantendo a terra úmida até as raízes se estabelecerem e a planta começar a crescer sozinha. A bela-emília possui uma tolerância moderada à seca e, uma vez estabelecida, é capaz de sobreviver com poucas regas.

* Outro ponto importante para dar uma força para sua plana é a fertilização. É aconselhável fazê-la duas vezes por ano, uma na primavera e a outra durante o verão, para estimular o desenvolvimento e a floração contínua. É um modo de fazer com que as flores cresçam cada dia mais fortes e bonitas.

* Fique atenta à cor das folhas que podem ser sempre um sinal de que alguma coisa não está indo bem. Caso elas comecem a ficar amareladas, “cure” a sua planta aplicando sulfato de manganês nela. Faça isso seguindo as instruções da embalagem.

* E para completar, para garantir a beleza da sua planta é necessário que podas sejam realizadas. O momento certo de fazê-las é quando você perceber que os galhos cresceram demais. O tamanho também pode ser definido de acordo com a sua vontade, de como prefere. Não tem um tamanho correto que seja necessário seguir, além disso, corte quaisquer galhos mortos, enfraquecidos ou quebrados.

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A maioria das espécies floridas de pequeno porte pode ser usadas em jardineiras, arranjos decorativos ou vasos presos a paredes externas, desde que se respeite as exigências de cada uma delas com relação à quantidade de sol, umidade e ventos, por exemplo. Nessa escolha reside a principal dificuldade, já que encontrar espécies capazes de resistir ao excesso de todos esses itens, é um problema bem mais complicado.

A escolha de espécies que têm essas características é uma boa providência quando se pensa em plantar jardineiras, ou até mesmo colocar vasos em parapeitos (de preferência protegidos por grades, é claro!). O sol intenso associado a vento constante compromete a umidade, criando um ciclo do que poderiam chamar “condições adversas” para a maioria das plantas. Por isso, quando mais resistente a planta, maiores as possibilidades de sucesso.

Há algumas espécies, especialmente entre as nativas do país, de grande beleza, mas também de fácil cultivo, inclusive algumas daquelas que se reproduzem “feito mato”, respondendo de forma exuberante diante de um mínimo de cuidados. Apesar disso, podem oferecer excelentes efeitos decorativos, nas mais variadas cores de flores.

Evolvulus glomeratus

Entre essas plantas extremamente resistentes, destaca-se a Azulzinha (Evolvulus glomeratus), que se adapta aos mais variados tipos de usos, desde bordaduras a maciços, de vasos de todos os tamanhos a jardineiras. As flores azuis e muito miudinhas podem variar de tom dependendo do local, mas nascem invariavelmente em grande quantidade, em contraste com a densa folhagem verde escura.

Evolvulus pusillus

Da mesma família, a Gota-de-orvalho (Evolvulus pusillus), se destaca da anterior por apresentar pequenas flores brancas, que se abrem na parte da manhã. Ambas respondem bem ao sol pleno e resistem aos ventos, sendo que a primeira prefere solo rico em matéria orgânica e segundo, solo arenoso. Ambas preferem boa umidade, por isso, evite deixar a terra completamente seca. Típicas de clima tropical, se adaptam bem o subtropical, só não suportando geadas.

Ruellia brevifolia

Outra campeã de sobrevivência é a família das Ruélias, principalmente a Pingo-de-sangue (Ruellia brevifolia), não raramente encontrada em estado selvagem. As flores de vermelho intenso, em formato tubular, dão toque alegre aos locais onde são plantadas. Usada frequentemente em maciços, nas jardineiras e vasos exige podas frequentes, pois deixada por conta própria, pode chegar à mais de um metro da altura. Fora isso, é de fácil reprodução e exige muito poucos cuidados.

Ruélia-vermelha (Ruellia elegans)

Planta-veludo (Ruellia_makoyana)

Existem ainda a Ruélia-vermelha (Ruellia elegans), com flores vermelhas um pouco mais elaboradas, e as pétalas tubulares separadas, sendo muito atraente para os beija-flores; e a Planta-veludo (Ruellia makoyana), que tem flores de verde intenso alongadas e com um fio branco no centro, e flores tendendo para o rosa arroxeado. Como a primeira, são prioritariamente usadas em maciços, oferecendo boas soluções também em jardineiras e vasos.

Maria-sem-vergonha (Sunpatiens)

Mas as rainhas das flores selvagens adaptadas para a jardineira são as da família da Maria-sem-vergonha, gênero Impatiens. Originárias de outros de outros países tropicais, mas perfeitamente adaptadas ao nosso clima, e proporcionam efeitos visuais, tanto em estado primitivo quanto cultivadas, os mais deslumbrantes. As flores variam desde o branco até os vermelhos mais intensos, passando por variadas nuances de cor de rosa, incluindo as raiadas. De flores simples ou dobradas, folhagens mais ou menos densas, elas são sempre uma verdadeira festa para os olhos, e um desafio à criatividade do jardineiro ou jardineira.

impatiens walleriana dobrada
A Maria-sem-vergonha (Impatiens walleriana) é a mais popular e conhecida, e a mais fácil de ser encontrada no meio das matas e na beira das estradas. Considerada uma planta invasora, ela pode crescer e se multiplicar indefinidamente, se encontrar um local apropriado, geralmente úmido e em meia sombra. Mas sua extraordinária capacidade de adaptação faz com que possa ser cultivada em lugares os mais variados. Mesmo preferindo meia sombra e o máximo de umidade, ela é capaz de resistir, por exemplo, ao sol intenso do fim da tarde, desde que uma parte do tempo receba os benefícios de um clima mais ameno e sombreado.

Beijo-de-frade (Impatiens balsamina)

Impatiens walleriana var. nana
Apropriada a maciços e bordaduras, mas perfeitamente cultivável em jardineiras e vasos, as Impatiens têm também as variedades Impatiens balsamina ou Beijo-de-frade, planta anual e de flores arroxeadas e a Impatiens walleriana var. nana, que é uma espécie de miniatura, também do primeiro tipo. Existe também uma grande variedade de híbridas nas lojas especializadas, porque essa planta é facilmente sujeita a cruzamentos de espécies.

O cultivo em jardineiras é relativamente fácil, mas é preciso tomar alguns cuidados: nos casos de jardineiras embutidas, de cimento, ou de madeira, é indicado forrar o fundo com “manta bidim”, produto fácil de ser encontrado, e que vai impedir que a infiltração das regas danifique o material do fundo.

Devido à quantidade pequena do espaço para armazenar nutrientes, por mais resistentes, as plantas devem ser regadas com adubos apropriados, pelo menos a cada três meses.

E pelo menos uma vez por ano, é adequado refazer o local, retirando o excesso de raízes, multiplicando as mudas por touceiras e assim permitindo mais espaço para que possam respirar e florir.

Vasinho de Flores

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