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Acalypha reptans
Espécie vegetal que pertence à família Euphorbiaceae. É conhecida também como  Rabo-de-gato, Acalifa-rasteira e Rabo-de-galo.

Trata-se de um arbusto nativo do continente asiático, de origem asiátiaca, tendo as suas primeiras origens da Índia. A planta é utilizada na composição de jardins por paisagistas devido a sua beleza e propriedades ornamentais.

Essa família botânica é formada por 290 gêneros botânicos, com cerca de 7.500 diferentes espécies vegetais que estão espalhadas por todo o mundo. De uma maneira geral, as espécies da família Euphorbiaceae são árvores, arbustos e subarbustos.

Uma das principais características das espécies vegetais da família Euphorbiaceae apresentarem em sua composição substâncias de consistência leitosa.

Um exemplo dessas substâncias é o látex, que é utilizado pelas indústrias para produzir tintas, plásticos, perfumes, sabões, papel, cola, cosméticos e outros produtos. Entre as espécies vegetais dessa família botânica, encontram-se as populares mamona e seringueira.

A Acalifa se distingui por ser uma planta que possui porte de pequeno a médio, apresentando caules e ramos lenhosos (compostos de madeira rígida devido a presença de lignina) que se dividem do tronco bem perto do solo. É uma planta que apresenta ciclo de vida perene, isto é, ciclo de vida longo.

No reino vegetal quando uma planta vive mais que dois anos, ela possui ciclo de vida longo. A Acalifa se caracteriza por possuir porte médio, podendo atingir uma altura que varia de 1,80 m a 3,00 m. Essa espécie vegetal é rústica, pois é uma planta que consegue crescer de maneira plena, sem que o cultivador tenha maiores cuidados com ela.

Para que isso aconteça, a planta exige apenas que ela seja plantada em um local que apresente grande incidência de luz solar e que sejam feitas algumas irrigações, isso acontecendo, a planta conseguirá se desenvolver e florescer, tornando o jardim mais belo e ornamentado.

A Acalifa é uma planta angiospérmica, que possui flores, sendo essas o grande chamariz desta espécie vegetal, pois suas flores possuem um formato único que se destacam por serem excêntricas, com uma textura que nos recorda um bicho de pelúcia e por isso chamam a atenção das pessoas, pois elas parecem muito com o rabo de um gato, por isso um dos nomes populares dessa espécie vegetal é Rabo-de-gato.

Acalypha reptans1
As folhas da Acalifa são de tamanhos grandes e largas, e o seu final é pontiagudo e elas possuem uma forma oval e são de natureza persistente ou permanente (a planta mantém as suas folhas durante todo o ano).

Devido as características das folhas da Acalifa, o seu aspecto excêntrico fica realçado, o que acaba a tornando diferente da grande maioria das espécies vegetais e fazem com que a planta chame a atenção das pessoas.

As bordas das folhas da Acalifa são serrilhadas (recordam pequenas serras), e floração é muito bonita e excêntrica pelo seu aspecto felpudo. As flores nascem durante todas as estações (primavera, verão, outono e inverno) e podem ser encontradas nas cores vermelha, roxa ou branco-creme.

No entanto, a maioria das Acalifas possuem as flores na cor vermelha. De uma forma geral as flores possuem um formato cilíndrico e alongado, podendo possuir um tamanho que pode chegar a 50 cm, sendo formada por diversas flores pequeninas. Pelo fato de ser uma planta com características únicas e muito bonita, que floresce durante todo o ano, a Acalifa é muito usada por paisagistas para formar belos jardins e para decorar os ambientes.

Cultivo
A Acalifa é uma espécie vegetal que aprecia ser cultivada em locais de clima tropical, que se caracterizam por apresentarem temperaturas quentes e altas umidades do ar. Contudo, apesar de ser uma planta típica de cultivo em regiões de clima tropical, a espécie consegue se adaptar a outros tipos de clima, e é encontrada em locais que possuem climas equatorial e subtropical.

Por ser uma planta que aprecia o clima quente, ela deve ser cultivada a meia sombra ou sob luz difusa para evitar a queimadura das folhas. Essa espécie vegetal só deve ser cultivada com exposição direta a luz solar, em locais que apresentem clima mais ameno ou em locais que forneçam sombra a planta, para que ela se proteja por alguns momentos.

A Acalifa é uma planta que não suporta ser cultivada em locais que possuem climas frios, por isso ela é uma espécie que não tolera geadas ou situações de frio intenso. O solo apropriado para o cultivo da planta é o fértil e com boa condição de drenagem.

Para a manutenção da fertilidade, o solo pode sofrer processo de aplicação de material orgânico (adubos e fertilizantes). O solo deve se manter úmido, no entanto não precisa ficar encharcado, por isso indica-se que a Acalifa seja regada em torno de 03 vezes por semana.

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A aplicação de adubo auxilia a planta a possuir muitas inflorescências, o que torna a planta muito mais bonita. Para que isso aconteça, ela pode ser adubada a cada 04 meses.

Podas podem ser feitas na Acalifa, essas podas ajudam a planta a manter um aspecto jovial, forte e bonito e a crescer de forma saudável. As podas podem ser feitas a cada 04 meses.

A Acalifa é uma planta que pode ser cultivada de muitas formas, podendo ser plantada de maneira isolada (um exemplo é o plantio em vasos que irá fazer com que a planta possua um porte pequenino) ou em grupos (como maciços e renques).

Multiplicação
A multiplicação da espécie é através de estaquia, que pode ser realizado em qualquer época do ano. No entanto, a planta se reproduz normalmente no inverno.

A estaquia se caracteriza na formação de estacas que buscam formar mudas com o objetivo de gerarem novas plantas. As estacas da Acalifa são do tipo ponteiro e elas precisam possuir ramos, folhas e raízes para que tenham a capacidade de gerar uma nova espécie vegetal.

ONDA

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Orquídea Bulbophyllum binnendijkii2

É o mais vasto e um dos mais complexos gêneros dentre as orquídeas, com cerca de 2000 espécies bastante diversas, distribuídas pelos trópicos de todos os continentes com predominância no sudeste africano e asiático. Somente na Nova Guiné há mais de quinhentas espécies descritas.

Poucas são as características comuns a todas as espécies deste gênero. Apresentam crescimento simpodial e frequentemente apresentam rizoma bastante longo crescendo de forma desordenada com pseudobulbos bem espaçados, de modo que até que a planta forme uma touceira, seu aspecto é bastante desarrumado, muitas espécies apresentam crescimento cespitoso. 1 m de comprimento.

A inflorescência é produzida a partir de nós do rizoma ou da base do pseudobulbo, e pode conter desde uma flor solitária, até dezenas de flores dispostas de maneiras variadas.

Algumas nascem formando uma coroa ou estrela, outras formam uma umbela ou corimbo, ou podem nascer enfileiradas e paralelas. As flores também variam de poucos milímetros até cerca de 30 cm de comprimento.

Orquídea Bulbophyllum binnendijkii1

Normalmente o labelo dessas plantas é bem colorido e imita insetos da região em que vivem. Na maioria das espécies a base do labelo é apenas levemente preso ao resto da flor de modo que podem mover-se com a mais leve brisa atraindo insetos polinizadores.

Algumas são perfumadas e outras produzem cheiro bastante repulsivo, que pode assemelhar-se ao de carniça. As sépalas podem ser mais ou menos crescidas e consideravelmente mais largas que as pétalas e labelo.

Orquídea Bulbophyllum binnendijkii

Cultivo
São cultivadas das maneiras mais variadas conforme seu local de origem. De modo geral os Bulbophyllum asiáticos e africanos são plantas fáceis de manter, que gostam de bastante claridade, calor e muita umidade, mas não toleram o sol pleno, em poucos anos formando grandes touceiras.

Já algumas das espécies brasileiras podem ser consideradas de cultivo dificílimo. Muitas são rupícolas e gostam de bastante sol, e mesmo sol pleno com pouca umidade do ar. Outras provém de florestas e apreciam mais umidade e menos sol.

janela pássaro

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BrassiaVerrucosa11

As orquídeas, de modo geral, parecem que guarda um mistério, alguns segredos. Em sua beleza singular, elas conseguem ser ao mesmo tempo singelas e nobres. É uma flor que  enfeita qualquer interior, ficam lindas em jardins e, podem ser dadas como presente para qualquer pessoa.

A orquídea Brassia Verrucosa Lindley é originária da América Central. Porém, ela é encontrada também na América do Sul (Brasil, Venezuela, Guatemala,Nicarágua, Honduras, Costa Rica, Peru, Belize, El Salvador e México. Esses são países onde esse tipo de orquídea pode ser encontrado.

Alguns botânicos e admiradores de orquídeas dizem que esta espécie não existe no Brasil. Dizem eles, que o que existe aqui é uma espécie similar. Enquanto isso, outros, não só afirmam que essa espécie existe também no Brasil como dá os nomes dos estados onde ela pode ser encontrada. De qualquer modo, é até possível que nesses estados tenha essa espécie de orquídea. Porém, o mais provável que tenha acontecido é a confusão entre duas espécies: A orquídea Brassia Verrucosa com a orquídea Brassia bidens.

Características
A orquídea Brassia Verrucosa é uma das muitas espécies da família das Orchidaceae.  E, com  características parecidas com essa, deve ter cerca de 30 espécies. Ela mede aproximadamente 60 cm de altura e possui folhas finas coriáceas.

As flores são dispostas de forma alinhadas em uma haste floral que mede aproximadamente 35 cm. Nesta haste, chega a dar até 16 flores. Levando em conta a altura da planta podemos dizer que suas flores  são altas, porque cada uma de suas flores normalmente mede de 15 a 21 cm de altura, com uma largura de 9 cm.

Suas sépalas são verdes e longas e, curiosamente duas de suas pétalas (mas tem um tamanho menor) também são verdes, porém com alguns pontos meio escuros. A orquídea Brassia tem uma pétala diferenciada até na cor, pois ela é branca.

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Se alguém pesquisar vai encontrar além dessa orquídea, muitas outras de outros tipos, com outros nomes. Isso porque devido a grande variação dessa planta em número de flores na haste e até mesmo pelo seu tamanho.

A diferença é que cada uma tem o seu nome. Ela é uma flor que se adapta bem em climas com temperaturas entre o ameno e o quente. Também se adapta em florestas onde existam umidade e temperatura amena.

Apesar da orquídea gostar da luz do sol, ela não pode receber luz solar direta sobre ela muito tempo. O ideal é que ela receba luz solar moderada. A orquídea Brassia Verrucosa não se adapta bem em lugares de clima frio. Esse tipo de planta precisa estar entre 900 a 2.400 de altitude.

Cultivo
Nas florestas, elas vivem nos troncos das árvores e preferem estar em florestas fechadas, úmidas e com clima temperado. Porém nada impede que você tenha essa beleza de flor em seu jardim ou mesmo no interior de sua casa. Para isso, basta saber que ela precisa de cuidados especiais. Veja como preparar o plantio dessa orquídea.

Como plantar a orquídea nas árvores
Escolha o local, na árvore, onde vai colocar a orquídea, depois a amarre bem junto ao tronco. Acrescente um pouco de substrato, (pode ser de casca de coco), temporário, depois é só molhar para manter a umidade.

Antes de explicar como se planta a orquídea em vasos, entenda o que é substrato e qual a sua utilidade. Os substratos são materiais usados no plantio que ajudam na fixação, sustentação, drenagem, aeração, fornecimento de nutrientes e também ajudam a manter a umidade. Ou seja, coisas que as orquídeas encontram em seu habitat natural.

Alguns substratos próprios para orquídeas são: fibra de coco, casca de pinus, esfagno  (obtido de musgos), carvão. Dentre todos os substratos o melhor é a casca de coco. Antes de usá-la deve deixá-la por um dia de molho na água. Além de ela ser barata, veja o que mais esse tipo de substrato faz pela orquídea: fornece alguns nutrientes, auxilia na fixação, ajuda na aeração. Porém, como a sua absorção de água não é boa, o ideal é acrescentar carvão (de churrasco) à casca de coco, porque, ela retém a umidade.

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Como plantar a orquídea em vaso
Pegue uma vasilha que você poderá usar para plantar a orquídea. Pode ser de plástico ou de barro (os de plásticos são melhores se você for transportar a orquídea de um lado para o outro), não importa só não se esqueça de que ela precisa ter orifícios suficientes embaixo, para a passagem da água.

A drenagem é tão importante como os outros cuidados em uma planta. A orquídea é uma planta epífita. Por isso deve ser cultivada em substratos. Pegue a muda que você vai plantar e lave as raízes em água corrente e com cuidado.

Esse procedimento é para só deixar as raízes saudáveis, as mortas serão retiradas durante a lavagem. Pegue o vaso onde vai plantá-la e coloque o substrato. Reserve um pouco para usar no final do plantio.

Em um dos cantos do vaso, coloque a muda, depois coloque um pouco de adubo orgânico em todo o vaso. Pegue um pedaço de bambu ou bulbo coloque no vaso para servir de sustentação para a muda.

Agora, coloque o restante do substrato em todo o vaso. Não se esqueça de que a orquídea gosta de ambientes temperados e úmidos e necessita de fertilização durante todo o ano.

A orquídea Brassia Verrucosa floresce no final da primavera e no início de verão. Sempre colocar adubo depois da floração, usando o adubo NPK na formulação 10-10-10, diluindo uma colher de sopa em um litro de água. Esse tipo de orquídea fica muito bem compondo o paisagismo de um jardim privado.

Suas pétalas e sépalas longas e delicadas fazem com que suas flores de formato diferente chamem a  atenção de qualquer pessoa. Para se conseguir mudas, pode ser a partir de divisão de touceira ou esperar que a planta se multiplique e retirar uma muda da matriz.

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A flor-de-lótus é uma espécie de planta nativa do continente asiático (das regiões que envolvem países como Japão, Filipinas e Índia), e é popularmente conhecida pelos nomes de: Lótus-do-egito, Lótus-egípcio, Lótus-da-índia e Lótus-sagrado. Essa planta também é chamada como a Flor-de-buda.

É uma espécie e vegetal de pequeno porte, que atinge uma altura média de 50 cm acima do nível da água onde a planta é cultivada. Sua principal característica é que o caule e a raiz dessa espécie vegetal ficam embaixo d’água, enquanto as flores ficam flutuando.

As folhas se destacam por conseguirem se auto limparem, isto é, elas possuem a capacidade de repelir a poeira e os micro-organismos sozinhas. As folhas apresentam formato circular, sendo bastante similar a pétalas.

As flores chegam a tem 25 cm de diâmetro, e são solitárias. Geralmente essa planta floresce na época da primavera, e a flor fica aberta durante 02 dias, para depois perder todas as pétalas, permitindo que o fruto da flor-de-lótus fique exposto e a mostra.

A flor exala um perfume muito agradável e suave, e pode ser utilizada na confecção de arranjos de flores. O desabrochar geralmente acontece nos meses de dezembro e janeiro, trazendo grande beleza aos locais onde a planta é cultivada.

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Geralmente as flores da flor-de-lótus são de cores branca, rosa e brancas com a borda em tons de rosa. O fruto é meramente decorativo, e quando se encontra maduro, ele apresenta em suas cavidades, sementes que são comestíveis. É uma planta que necessita estar exposta ao sol durante o maior período do dia, sendo bastante sensível ao frio e à geadas.

Quando a planta consegue se desenvolver e crescer, é bastante rústica e praticamente não dá nenhum trabalho para quem cultiva. Apesar de serem plantas muito bonitas, devido as suas características, a flor-de-lótus não é utilizada para fins ornamentais. Uma curiosidade sobre a espécie é o fato das pétalas de suas flores não caírem , ficando apenas secas, se caracterizando como um caso raro na natureza.

Cultivo
Para realizar o plantio e o cultivo da flor-de-lótus é necessário que sejam criadas condições similares as que são achadas no meio ambiente natural, isto é, ela deve ser cultivada em um lugar, por exemplo: um pote, que tenha terra ao fundo e água na parte de cima. Em ambientes residenciais é necessário que sejam tomados cuidados para que a água não se torne um local propicio para a proliferação de insetos, como por exemplo, o mosquito transmissor da dengue e da febre amarela.

Por isso, essa espécie vegetal é facilmente cultivada em lagos, tanques e em espelhos de água que tenham grande exposição ao sol. Caso nesses locais possam vir a existir peixes, é indicado que seja evitada a ocorrência de adubações em grandes quantidades. Quando for observado a necessidade da planta em obter uma maior quantidade de nutrientes, faz-se apenas uma adubação de grau leve.

Depois que a semente brota e consegue germinar, a planta não exige maiores cuidados da parte de quem a cultiva, pelo fato dela se caracterizar como uma espécie vegetal aquática, não exigindo regas, pois a flor já vive em constante contato com a água.

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Multiplicação da flor-de-lótus
Essa é uma espécie vegetal que se multiplica de 02 maneiras: pela dispersão de suas sementes e pela divisão dos rizomas (tubérculos).

A multiplicação por dispersão das sementes é uma das formas mais simples de reprodução das espécies vegetais, no entanto, no caso da Flor de Lótus, para que a semente brote e germine, é necessário que elas sejam furadas param que a água penetre na semente.

As sementes da dessa espécie precisam ser plantadas em local úmido (na lama), pois elas não conseguem crescer quando são cultivadas em um solo que seja seco. Para que a semente da flor-de-lótus se desenvolva é necessário que a água penetre no caroço, por isso não basta apenas colocar a semente e esperar, é necessário que antes de colocar a semente na terra úmida ou na lama seja feito um buraco nessa semente de forma que a água consiga penetrar.

Colocando a semente furada na terra úmida ou na lama, ela irá brotar em um período de 04 a 05 dias, se tornando uma pequenina flor. A partir do momento em que a semente brota, a flor-de-lótus cresce com muita velocidade. A condição de solo ideal para a semente brotar e germinar é que ela seja plantada em solo fértil junto a uma mistura que contém terra vegetal e húmus de minhoca, terra grossa e água.

A multiplicação por divisão dos rizomas é similar às demais espécies vegetais. Bastando que a pessoa separe os rizomas (espécies de caules subterrâneos) de maneira adequada e coloca-los em locais apropriados para o cultivo. Inclusive os rizomas da flor-de-lótus podem ser utilizados na elaboração de saborosos pratos culinários.

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