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samambaia

Regar a samambaia parece simples, mas o segredo para deixá-la com cara de planta de novela está justamente nesse detalhe do cuidado diário. Muita gente se frustra ao ver as folhas queimadas nas pontas, secas ou com crescimento travado — e tudo isso pode ser culpa do jeito errado de regar.

A rega ideal da samambaia
A samambaia é uma planta tropical que adora umidade — mas não encharcamento. Isso significa que o solo precisa ficar levemente úmido, e nunca seco por completo ou empapado. O erro mais comum é jogar água direto nas folhas ou exagerar na quantidade, o que pode causar fungos ou apodrecimento das raízes.

Comece a usar o método da rega por imersão duas vezes por semana. Basicamente, coloque vaso em uma bacia com água (até a metade da altura do vaso) e deixe ali por cerca de 20 minutos. O substrato absorve a água pela parte de baixo, o que mantém a umidade uniforme e saudável.

Evite regar em horários errados
Outro ponto que mudou o jogo foi o horário da rega. se você  sempre faz isso no final da tarde, achando que a planta “dormiria” hidratada, não faça, a umidade acumulada à noite favorece fungos, principalmente em ambientes internos. Regue sempre no início da manhã, o que permite que as folhas sequem ao longo do dia, evitando o surgimento de pragas e doenças.

Tipo de água também interfere
Pode parecer preciosismo, mas a qualidade da água faz diferença. A água da torneira, com excesso de cloro, pode agredir as raízes mais sensíveis. Se você quer um efeito ainda mais visível na beleza da planta, vale usar água da chuva ou filtrada. Outra dica é deixar a água da torneira descansando por 24 horas antes da rega, para dissipar o cloro.

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Folhas agradecem com borrifadas regulares
Além da rega no solo, borrife água nas folhas com um borrifador fino, especialmente nos dias mais quentes. Isso recria a sensação de umidade do ambiente natural da samambaia, que normalmente vive em áreas sombreadas e úmidas. Mas atenção: borrife pela manhã e evite excesso, para não deixar a planta encharcada.

Atenção com o vaso e o substrato
De nada adianta regar corretamente se o vaso não ajuda. O ideal é usar um vaso de barro com furos, que permite boa drenagem e “respiração” das raízes. E o substrato precisa ser leve, rico em matéria orgânica e com boa capacidade de retenção de umidade, como uma mistura de terra vegetal, húmus e fibra de coco.

É só trocar aquele substrato velho e seco por uma mistura mais aerada e drenável, e as folhas começaram a crescer com mais vigor e brilho.

Não descuide da luminosidade
Muita gente rega certo, aduba certo, mas esquece da luz. Samambaias precisam de luz indireta abundante. Elas não gostam de sol direto, mas também não sobrevivem em locais escuros.

Adubação leve, mas frequente
Regar corretamente é só parte do processo. Comece a aplicar um adubo líquido para folhagens a cada 15 dias, sempre diluído na água da rega. Isso mantém o verde vibrante e estimula o crescimento das folhas. Mas cuidado: nada de exagerar, porque o excesso de adubo pode queimar as raízes e comprometer a planta.

Umidade do ambiente também conta
Se você mora em uma região seca ou usa muito ar-condicionado, sua samambaia pode sofrer mesmo com regas regulares. Adote um truque simples: coloque um pratinho com pedrinhas e água sob o vaso (sem que o fundo do vaso encoste na água). Isso ajuda a manter a umidade do ar ao redor da planta sem afogar as raízes.

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O resultado: folhas volumosas e aparência de novela
Adote todos esses cuidados, a transformação será visível. As folhas vão ficar mais verdes, volumosas, com aquele caimento bonito típico de samambaias de novela. O vaso passou a parecer mais cheio, como se a planta tivesse rejuvenescido.

Às vezes, o segredo para ter plantas lindas não está em gastar mais, mas em observar mais. Cuidar de uma samambaia é quase como cuidar de um organismo sensível: ela responde com força e beleza quando tratada do jeito certo.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


substrato

Aprender sobre os tipos de substratos é fundamental para quem deseja melhorar seus conhecimentos sobre jardinagem! Afinal, esse material é muito mais do que suporte para nossas plantinhas. Ele é a fonte dos nutrientes e responsável pelo sistema de drenagem e absorção de água!

Como há diversas espécies de plantas, também precisamos de diferentes tipos de substratos, cada um com uma característica diferente. Quer saber mais sobre o assunto? Continue lendo! Aprenda como escolher a base ideal para seu jardim.

O que é o substrato?
Toda planta precisa de uma base para se desenvolver. Algumas preferem um solo arenoso, outras gostam mais de uma terra fofinha e úmida, e há ainda algumas espécies que só crescem apoiadas nos troncos de árvores!

Mas o que é substrato? É justamente esse elemento: a base que dá sustentação para o crescimento da planta. Pode parecer pouco, mas é uma função mais importante do que você imagina!

Sem o substrato correto, a planta dificilmente irá se desenvolver. Afinal, ele é o caminho utilizado para os nutrientes chegarem aos caules, folhas e flores.

Tipos de substrato
É muito importante conhecer os tipos de substratos para poder recriar o ambiente mais próximo ao original. Continue lendo para saber mais.

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* Terra vegetal
Esse é um dos tipos de substratos orgânicos que se adapta à maioria das plantas. Não é à toa que geralmente é o tipo de substrato mais utilizado.

Hoje, esse produto é comercializado já preparado e embalado. Diferentemente do que se pode imaginar, os pacotes de terra vegetal não contêm apenas terra, mas um delicado composto com fertilizantes e elementos naturais. Para quem gosta de se aventurar pela jardinagem, ter um pacote de terra vegetal em casa é essencial!

areia
* Areia
Pode parecer estranho pensar na areia como um tipo de substrato, não é mesmo? Afinal, não é comum encontrarmos plantas nascendo nesse tipo de terreno. Entretanto, a areia é fundamental para o desenvolvimento de algumas espécies!

Esse é um ótimo tipo de substrato para suculentas e cactos, pois essas plantinhas precisam de um substrato muito permeável, que acumule pouca água. Para isso, um solo arenoso é fundamental! Assim, é comum vermos areia na composição do substrato de algumas plantinhas.

casca de pinus
* Casca de pinus
A casca de pinus é outro substrato orgânico curioso, mas muito utilizado. Plantas que crescem em árvores, como as orquídeas, precisam de uma base com muita casca de pinus.

Esse material simula perfeitamente seu habitat natural e permite que as flores se desenvolvam em vasos e outros ambientes domésticos! Além disso, a casca de pinus é considerada um substrato seco. Assim, é utilizada quando é necessário deixar o solo menos úmido.

fibra de coco

* Fibra de coco
A fibra de coco, por sua vez, se destaca por reter a umidade. Assim, é comum misturar um pouco de fibra de coco na terra de plantinhas que gostam de água. Também é muito utilizada no substrato de orquídeas para criar um ambiente próximo a seu habitat natural. A fibra de coco ainda auxilia a manter o pH da terra neutro.

turfa
* Turfa
A turfa é outro material muito utilizado quando se deseja reter líquido. Natural de regiões pantanosas, esse produto é rico em nutrientes e, por isso, é muito utilizado no mundo da jardinagem. Algumas plantas, como as samambaias, precisam de um substrato rico em turfa para manter sua saúde em dia!

argila expandida

* Argila expandida
A argila expandida é um grão grande e sólido, muito utilizado para drenar o solo. Por isso, é comum usar argila expandida na base do vaso, facilitando o escoamento de água.

Vale lembrar que poucas espécies gostam de terra encharcada e, por isso, esse é um processo muito importante. Alguns jardineiros também gostam de colocar argila expandida sobre a terra, dificultando a evaporação da água e mantendo a planta úmida por mais tempo.

substratos prontos
* Substratos prontos
Esses produtos são desenvolvidos por especialistas, e já contém a medida exata necessária para sua plantinha.

Hoje, é possível encontrar substrato para plantas de diversas espécies, como orquídeas, suculentas, cactos, entre outras.

Conhecendo os tipos de substratos ficará mais fácil preparar o ambiente perfeito para suas verdinhas! Lembre-se que cuidado diário e muito carinho é o segredo para um jardim bonito e florido.

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aloe vera

A babosa, conhecida cientificamente como Aloe vera, tem conquistado cada vez mais espaço nos lares brasileiros, principalmente devido à sua reputação de planta medicinal e cosmética.

Para quem valoriza métodos naturais e busca alternativas sustentáveis no dia a dia, cultivar babosa em casa pode ser uma escolha bastante vantajosa.

Ter uma babosa em casa não exige grandes conhecimentos em jardinagem, tornando possível que até iniciantes obtenham bons resultados. Uma das principais vantagens de cultivá-la é o acesso fácil a um ingrediente natural de uso variado, além de contribuir para um ambiente doméstico mais verde.

Nesse contexto, conhecer as exigências básicas da planta é fundamental para garantir seu desenvolvimento saudável e aproveitar seus benefícios com segurança.

babosa

Como preparar o ambiente ideal para o cultivo de babosa
Para que a babosa cresça vigorosa, é importante escolher um local adequado dentro de casa. Por ser uma planta de origem tropical, ela prefere ambientes que recebam bastante luz solar direta, pelo menos por quatro horas diariamente.

Janelas bem iluminadas, áreas de varanda ou pequenos jardins são indicados para acomodar a planta, favorecendo sua fotossíntese e o acúmulo de nutrientes essenciais.

O vaso também desempenha um papel essencial no cultivo. Vasos de barro, por exemplo, oferecem melhor aeração para as raízes e contribuem para o controle da umidade.

Além disso, o substrato ideal precisa ser leve e bem drenado; misturas com areia e material próprio para suculentas costumam apresentar bons resultados. Essas precauções evitam o acúmulo de água no solo, prevenindo o apodrecimento das raízes — problema comum quando a planta é regada em excesso.

Passo a passo prático de como cultivar babosa em casa
Manter a a babosa saudável depende de alguns cuidados simples, que fazem toda a diferença no resultado final. Veja um roteiro básico para o cultivo doméstico:
* Escolha das mudas: Dê preferência a mudas já enraizadas ou adquiridas de fontes confiáveis.
* Preparo do solo: Faça uma mistura de areia grossa, substrato para suculentas e terra comum, garantindo boa drenagem.
* Plantio: Plante a muda em um vaso com furos na base, preenchendo o fundo com pedrinhas ou argila expandida para escoamento da água.
* Rega: Aguarde até que a camada superior do solo esteja completamente seca antes de regar novamente. Normalmente, uma rega semanal é suficiente em ambientes internos.
* Exposição solar: Mantenha a planta em local com iluminação natural, mas evite exposição constante ao sol forte nas horas mais quentes do dia.

A colheita das folhas deve focar sempre nas mais velhas, situadas na base, pois concentram maior quantidade de gel de aloe vera.

Antes de qualquer uso, é recomendável deixar a folha escorrer em pé por alguns minutos para eliminar a aloína — substância amarelada que pode ser irritante para a pele ou o sistema digestivo.

Aloe vera

Quais são os benefícios do uso da babosa?
Utilizada há gerações, a babosa é reconhecida por diferentes aplicações, tanto no setor cosmético quanto medicinal. Entre seus principais benefícios destacam-se:
* Hidratação profunda: O gel tem ação emoliente e ajuda a reter a umidade na pele e nos cabelos.
* Ação cicatrizante: É empregada em pequenas queimaduras, cortes e machucados, auxiliando na regeneração do tecido.
* Ação anti-inflamatória: Seu uso tópico pode amenizar irritações e vermelhidões.
* Propriedade calmante: Alivia coceiras ou desconfortos provocados por picadas de inseto.
* Uso capilar: Aplicada em máscaras caseiras, favorece fios mais macios e brilhantes.

No entanto, é fundamental se atentar ao preparo correto da folha, descartando totalmente a aloína presente na casca. Para uso externo, recomenda-se realizar um teste em pequena área do corpo para prevenir reações indesejadas.

Babosa em casa: quais cuidados extras são necessários?
Apesar de ser uma planta resistente, manter a babosa saudável envolve algumas práticas recomendadas. Ela não precisa de adubação frequente, mas pode receber fertilização orgânica leve a cada dois ou três meses.

O uso de produtos químicos deve ser evitado, priorizando um cultivo mais natural. Além disso, as folhas podem ser retiradas em intervalos adequados para que a planta se recupere e continue produzindo novos brotos.

Ter uma babosa em casa facilita o acesso diário ao gel fresco e multifuncional, promovendo economia e sustentabilidade.

Aos que buscam ampliar o contato com recursos naturais, essa suculenta representa uma alternativa prática e valiosa, demonstrando que o cultivo de plantas úteis pode estar ao alcance de todos dentro do próprio lar.

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adubo

Para quem vive em áreas urbanas, ter plantas em casa é como levar um pouquinho de ar puro e da natureza para o nosso lar.

Mas a verdade é que seu cultivo também vem acompanhado de algumas dúvidas. Afinal, fora das aulas de ciência e biologia, não é todo dia que a gente se depara com termos como macronutrientes, fotossíntese, substratos, adubos e fertilizantes.

No entanto, saber mais sobre o assunto é importante para manter as plantas bonitas e saudáveis. Isso porque, com o passar do tempo, a tendência é que elas percam o viço. E é justamente o uso correto de substrato, adubo e fertilizante que irão devolver a ela sua beleza.

A seguir, vamos descobrir quando e como usar cada produto.

substrato

Substrato: um ponto de apoio para as plantas
Com exceção das epífitas, como as orquídeas, e das rupestres, que crescem em terreno rochoso, quase todas as plantas terrestres precisam do solo para se desenvolver. É nele que elas irão fixar e expandir suas famosas raízes.

É que o solo desempenha diversas funções para a vida da planta, servindo para:
* Fixar a planta (evita que ela seja levada por ventos fortes, enxurradas, etc.);
* Fornecer nutrientes;
* Garantir uma reserva de água,
* Auxiliar na troca de gases, com destaque para a absorção do CO2.

Nos vasos que levamos para casa, o substrato faz o papel do solo na natureza, fixando as raízes da planta. No entanto, seu uso deve ser apenas temporário, sendo recomendado fazer sua substituição, geralmente por terra vegetal.

Existem diversos tipos de substrato, sendo que, em casa, os mais comuns são: fibra de coco, madeira nobre, musgo, turfa e vermiculita. É legal destacar que não existe um melhor que outro, o que existe é o tipo mais adequado para cada planta, já que cada substrato possui características específicas.

Tanto é que, atualmente, existem substratos desenvolvidos até para o período de plantio de mudas.

fertilizantes

Adubos e fertilizantes: uma turbinada na nutrição
Quando uma planta está na natureza, ela faz parte de um complexo ecossistema. Ela absorve nutrientes do solo, mas, em geral, esses nutrientes são constantemente repostos pela decomposição de outras plantas, de animais, etc.

Já em vasos, quando uma planta consome os nutrientes da terra vegetal ou do substrato, eles não são repostos de maneira natural. E é aí que entram a adubação e a fertilização!

Feitos de matéria orgânica, os adubos foram os primeiros a surgir, e são usados desde a antiguidade, quando antigos agricultores perceberam os benefícios de elementos orgânicos decompostos para o enriquecimento do solo.

Os fertilizantes, por outro lado, são mais modernos, e muitas vezes são sintéticos. Mas atenção! Não vá confundi-los com agrotóxicos! Apesar de produzidos artificialmente a partir da extração de elementos naturais, eles são benéficos para as plantas e não representam um risco para a nossa saúde.

Os principais nutrientes para as plantas
Orgânico ou inorgânico, a função de adubos e de fertilizantes são a mesma coisa: devolver ao solo os nutrientes necessários para sua sustentabilidade e para a planta. Entre eles, os principais são os chamados macronutrientes. São eles:
* Nitrogênio (N): ótimo para folhagens, ele é muito importante na fase inicial da planta, durante o desenvolvimento de caules e raízes. Sua falta pode ser notada pelo surgimento de folhas mais claras ou amareladas, enquanto o excesso costuma resultar em folhas de tonalidade bem escura;
* Fósforo (P): aumenta a capacidade de absorção de nutrientes pela raiz da planta. Por isso mesmo, é muito indicado para estimular a floração e a frutificação das plantas. Contribui também para deixá-las mais resistentes. Uma forma de identificar a sua falta é por meio do aparecimento de folhas arroxeadas,
* Potássio (K): entre suas principais funções está auxiliar no controle de água dentro da planta, o que a torna mais resistente a secas. Além disso, o potássio também contribui para deixar a planta menos exposta a pragas e doenças.

Além deles, existem também os chamados micronutrientes, como cálcio, magnésio, enxofre, manganês, ferro, cobre e zinco. Utilizados em menor quantidade, eles completam a nutrição da planta.

fertilizantes

Como usar os diferentes tipos de fertilizante
Se você gosta de plantas, e costuma circular pelo setor de jardinagem de algum garden, já deve ter visto que muitos fertilizantes trazem na embalagem uma sequência de 3 números, como 10-10-10, 4-18-08, 09-45-15 e por aí vai.

Não são números da sorte. Na verdade, o que eles indicam é justamente a proporção de macronutrientes, sempre seguindo a ordem nitrogênio, fósforo e potássio — ou NPK.

Para os jardineiros de primeira viagem, a boa notícia é que, hoje em dia, muitos fabricantes já trazem a informação de para quais plantas (ou situações) são mais indicados.

É o caso, por exemplo, de fertilizantes próprios para cactos, para palmeiras, para orquídeas, para hortaliças, para dar flores, frutos, etc.

De qualquer forma, tão importante quanto saber qual é o melhor fertilizante para as necessidades da sua planta, é saber como utilizar os diferentes tipos de fertilizante. Aprenda:
* Pó solúvel: como o próprio nome sugere, deve ser diluído em água antes do uso. Feito isso, é só regar o solo com a mistura;
* Concentrado: traz uma alta concentração de nutrientes em pouca quantidade de produto, o que o torna muito econômico. Deve ser diluído em água antes da aplicação no solo;
* Líquido: já vem pronto para ser aplicado no solo de acordo com as orientações do fabricante. Algumas embalagens já são, inclusive, no formato de spray para facilitar as borrifadas;
* Pastilha: muito prático, parece uma pedrinha que deve ser colocada no vaso. Conforme a terra é regada, ele vai, aos poucos, liberando seus nutrientes para as plantas;
* Farelado ou granulado: é preciso incorporá-lo à terra. Para isso, abra uma espécie de “cova” ao longo de toda a borda do vaso, sempre distante do caule e da raiz. Coloque o fertilizante e devolva a terra removida para o lugar, misturando-os com a ajuda de uma pá. Regue em seguida.

Siga sempre as orientações do fabricante em relação à quantidade e frequência. Isso porque o excesso de nutrientes, principalmente no caso dos sintéticos, também pode prejudicar as plantas.

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