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Agave_tequilana0

O agave-azul é uma planta nativa do México, preferindo as altitudes maiores que 1500 m e solo arenoso.

O gênero botânico agave é composto por diversas plantas suculentas similares, a maior parte delas originária da América Central e do Norte.

Com mais de cento e oitenta exemplares diferentes, destacam-se nesse grupo uma das mais conhecidas, como a agave-azul (Agave tequilana, nome dado graças ao fato que é usada para fazer tequila).

Devido a sua enorme resistência e aparência exótica, as agaves vêm sendo bastante utilizadas em maciços ou isoladamente em parques, geralmente plantada em solo coberto por pedras, que lhe dão um ótimo complemento.

Onde e Como Plantar
Estas plantas são muito resistentes ao sol, calor e falta d’água, sendo o maior problema das agaves a proliferação de fungos quando cultivadas em lugares muito úmidos. Tendo isso em mente, escolha um local quente e ensolarado para cultivá-la.

Tipo de solo
Prepare o solo de forma a ficar similar ao semiárido, mas sem esquecer que todas as plantas necessitam de nutrientes para viver, incluso as de climas extremos.

Para isso misture à terra da cova onde irá plantar sua agave bastante areia grossa e um pouco de fertilizante orgânico, para que assim tenhamos um solo de alta drenagem, porém sem escassez de nutrientes.

agave-azul

Como Cuidar
Lembre-se sempre que todas as plantas necessitam de água para crescer bem, muitas pessoas esquecem de regar por muito tempo suas plantas originárias de climas secos e acabam deixando elas morrerem, porém sempre que o solo secar, umedeça ele novamente.

É importante observar se não está havendo acumulo excessivo de água, pois fungos podem facilmente destruir as raízes das agaves, mas isso não será problema caso o solo foi devidamente preparado e as regas não forem muito exageradas.

De tempos em tempos adicione um pouco mais de fertilizante orgânico para enriquecer o solo, lembre-se também de adicionar um pouco de adubo NPK rico em fósforo para auxiliar sua planta na época de floração, o fósforo é muito útil para a produção de flores.

espalhando folhas

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


flor-de-maio

A flor-de-maio é uma planta nativa da região norte do estado do Rio de Janeiro do Brasil, sendo encontrada em um local muito específico do estado.

É uma planta herbácea epífita e suculenta, que pode ser cultivada em vasos à sombra ou meia sombra. Suas flores são muito ornamentais e são bastante conhecidas por esse motivo, tendo cores vermelhas, rosas, brancas ou amarelas. Tem preferências por terra orgânica e que seja bem drenada, mas prefere clima quente e úmido.

Independentemente do seu nome, suas flores começam a aparecer no mês de abril, e se estende até o mês de julho. As flores-de-maio são plantas cactáceas e suas flores apresentam-se de cores em tons de dégradé bem exóticas.

No mês de maio chegam as flores, na verdade há flores durante o ano inteiro no Brasil, devido ao clima tropical (quente e úmido), mas é no mês de maio que aparecem as flores de cores mais exóticas que encantam visitantes e expositores em diversos lugares do país.

Apesar da flor-de-maio pertencer à família das cactáceas ela não chega a ser um cacto como os que nós estamos mais acostumados a ver, verdes, altos e cheios de espinhos. Isso se dá devido a essa planta ter surgido do cruzamento entre duas variedades de cactáceas a Schlumbergera e a espécie Z. truncatus buckleyi, sendo ambas nativas do Brasil.

Flor-de-maio (Schlumbergera truncata)

Na flor-de-maio, os talos se bifurcam enquanto que na ponta dos ramos pendentes as flores aparecem. A planta floresce durante vários meses ao longo do ano, mas ela tem esse nome popular devido ao seu ápice de floração que acontecem mesmo durante o mês de maio. Suas flores têm forma de capuz, com aproximadamente 7 cm de comprimento e cores que variam do lilás ao branco.

Cultivo
Não é uma planta que exige muitos cuidados na hora do cultivo, logo depois de sua floração ela entra em repouso, uma espécie de descanso. Nesse período o solo deve ser mantido seco e sem adubação, uma rega de 10 em 10 dias é o suficiente.

estaquia

É importante salientar que nesse período a troca de vaso deve ser feita caso queira fazer mudas para replantá-las.  A reprodução se faz por estaquias das folhas, para isto, basta retirar, um pequeno ramo e misturar em terra bem adubada junto com areia grossa, e durante a primavera inicie uma adubação e as regas devem ser mais frequentes, uma ou duas vezes ao longo da semana.

Essa planta tem preferências por lugares bem iluminados e se possível com sol direto. Por isso ela deve ser usada como decoração apenas depois de já florida, caso contrário não se desenvolverá. Mesmo dessa forma, é preferível colocá-la em local onde haja bastante incidência de luz.

flordemaio

Por ser um membro da família dos cactos, essa planta se torna também muito resistente à seca. Antigamente elas eram mais cultivadas em vasos de xaxim, que hoje se tornou proibido por ser incorreto ecologicamente. Hoje se encontram no mercado especializado vasos de fibra de coco, que embora seja um pouco caros, garantem uma maior adaptabilidade das plantas.

Os cuidados necessários para manter a flor de maio saudável e bonita, são quase os mesmos que se deve ter com um cacto, como ela é resistente a períodos mais secos, não é necessário fazer a rega comumente como se faz com outras plantas.

A cada 40 dias, aproximadamente, é recomendável fazer uma adubação. Existe um fertilizando 4-14-08 que pode ser encontrado em casas especializadas de fertilizantes. Vem em uma caixinha e ele é todo em forma de bolinhas, as instruções do verso devem ser seguidas para que a adubação não prejudique a planta.

Nesse tipo de planta, quando você rega muitas vezes, pode ser que suas raízes apodreçam e isso prejudica todo o desenvolvimento da planta podendo até matá-la. Mas também não deixe que a sua planta morra de sede, ela é resistente a períodos secos, mas não significa que ela vive sem água (nenhum ser vivo vive sem água).

Portanto, sempre que perceber que a terra está seca, jogue uma quantidade de água significativa, mas não para encharcar, coloque antes do ponto de encher o pratinho embaixo, isso pode ajudar no apodrecimento das raízes.

flor-de-maio1

Em habitat natural é uma planta que exige pouco em relação à qualidade de terreno, pois se instala em qualquer lugar da terra, e procura tronco ou pedaços de madeira em que possa se agarrar.

Uma dica importante na hora de replantar, principalmente se você for utilizar sementes no plantio, é usar uma garrafa pet, cortada ao meio, dessa forma você encaixa a garrafa no vaso e deixa a semente em uma espécie de estufa, o que ajuda a quebrar a dormência da semente mais rápido, assim você economiza algumas semanas.

Depois que a planta já tiver germinado, quando começa o processo de desenvolvimento de plântula e tudo o mais, deve-se ter mais cuidado com adubação e rega, procure se informar sobre essa espécie para não cometer erros.

Pesquise e fale com quem tenha plantado, ou cultiva a flor de maio, mesmo que ela não seja exigente com cuidados, algumas precauções devem ser levadas em consideração para manter a sua planta saudável e sempre bem florida.

ventos

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Epiphyllum ackermannii

Também conhecido como Pluma-de-Santa-Teresa o Cacto-orquidea é uma planta da família das Cactáceas, com origem no México, regiões tropicais da América Central e América do Sul.

São plantas epífitas, com flores grandes (10 -18 cm), muito lindas , de cor vermelha vibrante, que florescem na primavera e verão e, diferente da maioria dos cactus, as flores permanecem abertas por vários dias. Podem produzir pequenas sementes em frutos, que são globosos, nutritivos e de cor violácea.

Recentemente seu nome científico foi alterado para Disocactus ackermanni, o que gera alguma dúvida de identificação. Existem muitas hibridações, gerando plantas com flores de diversas tonalidades, algumas abrindo somente à noite com intenso perfume.

Cacto-orquídea (Epiphyllum 'Pegasus')Cacto-orquídea (Epiphyllum ‘Pegasus’)

Um cruzamento muito apreciado é o Epiphyllum pegasus, com uma coloração magenta no centro da planta, tão intensa que chega a ser fosforescente.

Os cactos-orquídeas possuem talos achatados, segmentados, suculentos, que parecem folhas. O correto é chamá-los de cladódios, que é definido como um gomo que dilatado parece uma folha. As margens destes segmentos são onduladas, contendo locais com pequenos espinhos eretos, mas macios. Também são destas bordas que surgem os botões florais.

Não tem caules muito longos, inicialmente cilíndricos, torna-se planos (às vezes triangulares nas espécies híbridas) ao afastarem-se da base. A planta vai crescendo recurvada, adicionando novos cladódios de forma pendente, como uma samambaia.

Toda esta estranha aparência tem um belo efeito decorativo. As raízes lançam novos caules a cada ano, em cujas pontas podem surgir raízes aéreas.

Estes cactos epífitos são silvestres, da mata, enraizando-se onde haja matéria orgânica disponível e boa umidade. Quer seja nas forquilhas das árvores ou fendas de rochas. Em nossas casas, podemos utilizar vasos plásticos (não precisam ser grandes, pois não tem muitas raízes) tanto interna como externamente. Janelas bem iluminadas são um bom local. Do lado de fora, apenas em locais sombreados não desenvolve.

Epiphyllum ackermannii)1
Quando em seu ambiente natural os raios do sol são filtrados pela copa da árvore onde está fixada. Está espécie não recebe o sol diretamente, pois são àquelas plantas que desenvolvem-se sob folhagem densa procuram a parte alta onde há mais luz disponível. Assim podemos concluir que apesar de não gostarem de sol intenso, precisam de alta luminosidade.

Ainda toleram o sol da manhã mas é preciso evitar esta exposição nas horas mais quentes. Não se dão bem na sombra. Estudos no México indicam que quanto maior a luminosidade mais intensa serão as cores das flores.

O substrato de cultivo deve ser rico em matéria orgânica, húmus, terra preta e areia de rio lavada, propiciando boa drenagem e aeração. Cascas também podem ser misturadas. Sobre o substrato colocar folhas em decomposição.

Apesar de ser um cactus, aprecia umidade. Mas não em excesso. Desta forma, devemos ficar atentos ao nível de umidade do solo, não permitindo que as raízes fiquem totalmente secas. Então, a receita é irrigar com a frequência que mantenha o recipiente nem totalmente úmido nem completamente seco. Isto vai depender de cada região e se a planta estiver dentro ou fora de casa. Digamos, naqueles em ambientes cobertos, uma vez por semana. No inverno, a cada 10 dias.

Pode-se dizer que durante o período de crescimento o ideal são temperaturas mínimas diárias entre 16 e 24º C. Já durante o repouso vegetativo (outono/inverno), 16 a 18ºC. Não gosta de frio excessivo, não resistindo a geadas. Sofre abaixo de 10º C, mas há registros onde suporta temperaturas próximas de 0º C.

Nestes locais muito frios o correto é transferir a planta para interiores no inverno, caso estejam ao relento. Temperaturas altas durante o verão propiciam florações de muito boa qualidade.

cactoorquídea

Na primavera e verão adubar a cada 2 semanas com uma fórmula de NPK 10-10-10 ou mesmo menor (5-5-5 /8-8-8). A quantidade de N pode ser menor. Faça uma diluição de ¼ de colher de sopa por litro de água. Prepare a solução em função do número de vasos que se tenha.

Molha-se o substrato até ficar bem umedecido. Húmus de minhoca (ou outro composto orgânico) também pode ser acrescido e misturado ao substrato com uma colher, no início da primavera. Após a floração, a planta entra em período de repouso, sem necessidade de adubação. Como observação importante diria para não usar fórmulas onde o N seja superior ao P o K.

A forma mais comum é por estaquia. Também por sementes é possível, mas é mais demorado. O tamanho certo para uma estaca é por volta de 10-12 cm. Corta-se a base em forma de “V”. Pode-se polvilhar canela em pó no corte para prevenir a entrada de fungos.

Deixa-se secar as estacas em local sombreado e bem arejado por uns 7 dias. Isto impede o apodrecimento. Após, em vaso com terra orgânica, enterra-se as estacas a uns 5-6 cm de profundidade. Manter a terra úmida, nunca encharcada ou seca demais.

Os vasos devem estar em local iluminado mas sem receber luz direta do sol (ou em sombrites de 50 a 70% de sombreamento). Pode demorar de 3 a 6 semanas para enraizar.
A melhor época para esta operação é a primavera ou verão, depois do florescimento.

Não faça estacas logo após a floração,pois a planta gastou muita energia no florescimento. Espere umas 3 semanas para fazer esta operação. Depois, é preciso aguardar a planta atingir um certo crescimento vegetativo para colocá-la em local definitivo e começar com as adubações regulares.

As estacas de partes vegetativas mais novas da planta enraízam mais rapidamente do que as mais velhas. Apesar que qualquer secção acabará enraizando. Uma outra forma de fazer uma muda é utilizando cladódios que contenham raízes adventícias. São raízes aéreas e basta cortar a estaca com estas raízes e colocar na terra.

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Pragas, doenças e outros problemas
Cochonilhas, fungos e bactérias são os piores vilões.

– As cochonilhas, quando o ataque não é tão intenso, podem ser catadas manualmente com um cotonete. Em caso de infestações é preciso usar algum defensivo. Num primeiro momento, corta-se com uma tesoura as partes afetadas. Uma pulverização com água, detergente e álcool etílico é bastante eficiente. Também pulverizar com óleo mineral mata estes insetos por asfixia.
– Dar as condições exigidas pela espécie é a melhor forma de protegê-la contra pragas e doenças. Plantas que apresentam a podridão negra precisam ser eliminadas.
– Manchas ou furos no caule geralmente são causados por mudanças bruscas de temperatura entre o dia e a noite. Só em ambientes controlados pode-se evitar esta adversidade.
– Excesso de sol causa aparência amarelada. Levando a planta para uma iluminação correta, tende a voltar à cor normal. Partes vegetativas que ficam murchas, amolecidas indicam pouca luz.
– Muita água causará um rápido apodrecimento das raízes.

Outras considerações
– Cuidado para não perturbar a planta no período de florescimento, a não ser para molhá-la. Pessoas que lidam com Epiphyllum há anos dizem que a planta é sensível, desaconselhando mesmo tocar nas flores ou botões florais, para que não caiam. Assim como também mudar o vaso de lugar nestas ocasiões.
– A cada 2-3 anos é necessário trocar de vaso, quando renova-se o substrato. O ideal é fazer isto depois de umas 3 semanas após a floração.
– Para obter uma planta vigorosa e com muitas flores, faz-se uma poda de formação naqueles vasos onde as estacas plantadas começaram a se desenvolver. Se as estacas forem apicais faça um corte retirando 4-5 gemas. Isto irá estimular a ramificação.

Este corte precisa ser inclinado para que a seiva escorra e para que também não se acumule umidade, o que evita podridões e consequente perdas. A utilização de canela é recomendada.

É melhor fazer esta operação com o solo mais seco, havendo assim menor saída de seiva. As partes podadas podem gerar novas estacas, conforme procedimento já explanado anteriormente.

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margaridas

Nativas de regiões situadas no hemisfério norte, mais precisamente de países europeus,  as margaridas são plantas herbáceas, ou seja, não exibem estrutura lenhosa. Suas pétalas têm formato fino e alongado e estão dispostas em torno de um robusto botão amarelo.

O caule delgado chega a atingir até 1 m de altura e as folhas dessa planta têm forma oval. Margaridas também são plantas perenes e florescem por muitos anos quando cultivadas adequadamente.

As alvas pétalas dispostas entorno do botão amarelo como o ouro encantam e fascinam todos que as veem. As margaridas florescem durante todo o ano e são excelentes para ornamentar jardins ou decorar o interior de casas e escritórios. Além da “cor tradicional” é possível encontrar as flores em diferentes tonalidades.

flores-margaridas

Fáceis de cultivar
As margaridas são plantas que demandam poucos cuidados para que cresçam e fiquem bonitas, por isso, estão entre as melhores opções para cultivar em casa, plantando-as em vasos ou canteiros no jardim.

Passo a passo para plantar
- Antes de plantar as margaridas, limpe a área, retirando entulho, pedras e plantas não desejadas;

- Em seguida, revolva o solo a uma profundidade de 20 cm;

- Acrescente 200 g/m² de adubo N-P-K (4-14-8), 250 g/m² de calcário dolomítico e 10 l/m² de matéria orgânica;

- Retire as mudas de seus recipientes com cuidado para não desmanchar o torrão;

- Replante-as na terra separadas por uma distância de 0,15 m a 0,20 m, formando um ziguezague;

- Após o plantio, regue as plantas;

- Repita o procedimento nos 30 dias seguintes. Após esse período, pode-se irrigar uma vez por semana ou quando houver necessidade. Se a terra estiver muito seca, será necessário molhá-la, sem encharcar, para garantir uma florada exuberante.

Banho de sol
Para o cultivo das margaridas é necessário que elas recebam diretamente os raios de sol por, no mínimo, uma parte do dia. A planta não gosta muito de frio, podendo ficar “adormecida” durante o inverno e voltar a florescer quando o tempo esquentar novamente. Porém, em casos de geadas, elas devem ser protegidas.

margarida amarela

Preparo do solo
O local, vaso ou canteiro no jardim, que irá receber as margaridas deve ser preparado com uma mistura de material orgânico com adição de um fortificante a base de fósforo. Além disso, o solo deve ser altamente drenável, para não haver acúmulo de água.

Regar regularmente
É necessário que a irrigação aconteça pelo menos uma vez durante o dia, mas, deve-se tomar muito cuidado para não encharcar o solo, pois água em demasia favorece o aparecimento de fungos nocivos à planta.

Cuidados com as margaridas
À medida que as plantas forem crescendo, é importante verificar a existência de flores secas e arrancá-las. Além disso, faça cortes pequenos na haste quando a margarida atingir 40 cm de altura.

Outra prática para manter as flores fortes e bonitas é, após a floração, fazer o replantio das margaridas em outros vasos ou canteiros, cujo solo foi preparado com os mesmos substratos utilizados para o plantio da margarida.

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