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rosa do deserto

A fertilização é sem dúvida alguma um dos pontos de maior destaque em qualquer tipo de cultivo e sendo assim, saber escolher o substrato para rosa do deserto é essencial, concorda?

O substrato é o responsável por dar o suporte para a planta fixar suas raízes, retendo o líquido proveniente da rega e disponibilizando os nutrientes necessários.

Assim, o processo de adubação é favorecido, garantindo o bom desenvolvimento de sua planta, bem como ajudando em uma floração exuberante.

Porém, no mundo real, nem tudo é perfeito, visto que muitos problemas podem surgir tanto pelo excesso quanto pela falta de nutrientes em seu cultivo de rosas do deserto.

No caso das plantações de rosa do deserto, os nutrientes essenciais são: nitrogênio (N), potássio (K), fósforo (P), magnésio (Mg) e cálcio (Ca), ferro (Fe), manganês (Mn), boro (B), cobre (Cu), molibdênio (Mo) e zinco (Zn).

Entretanto, como esse tipo de cultivo apresente grande drenagem de água, muitos desses nutrientes podem acabar se perdendo por lixiviação.

Assim, como há uma grande perca nutricional, as adubações complementares são super bem vindas e devem ser uma das suas maiores preocupações no cultivo.

Por isso, mostraremos um passo a passo simples com 3 dicas de como cuidar bem da nutrição de suas plantinhas, escolhendo o melhor substrato para rosas do deserto! Vamos lá?!

Adenium obesum

1. Escolha um substrato para Rosas do Deserto com boa drenagem
Por ser um tipo de suculenta, as rosas do deserto precisam de um substrato específico, ou seja, com boa fertilidade e drenagem.

Nesse sentido, muitos cultivadores adotam em seus plantios o uso de areia grossa e embora funcione, esse substrato para semear rosa do deserto não é muito indicado, visto que deixa o vaso pesado.

Uma boa dica então para escolher corretamente seu substrato é pensar em uma opção a base de carvão.

Isso mesmo, o carvão além de ser rico em nutrientes essenciais às rosas do deserto, ainda possuem boa capacidade de drenagem da água, é leve e aumenta a oxigenação nas raízes, evitando a podridão.

Além de tudo isso, trata-se de um substrato natural e que pode ser encontrado até mesmo de graça, visto que é um rejeito de fogões a lenha, lareira e outros equipamentos de queima.

O único tipo de substrato a base de carvão que deve ser evitado deve ser o proveniente das churrasqueira, pois é rico em sódio (sal do churrasco), o que pode prejudicar a absorção de nutrientes do solo para as raízes das plantas.

rosa-do-deserto

2. Escolha um substrato para Rosas do Deserto rico em matéria orgânica
A segunda dica de ouro para suas plantas é escolher um substrato para rosa do deserto caseiro, isto é, feito de compostos orgânicos provenientes do seu próprio consumo.

Assim, os substratos orgânicos são indispensáveis no cultivo de rosas do deserto, visto que são alternativas muito férteis, naturais e baratas.

No húmus, substrato feito de matéria orgânica, encontram-se praticamente todos os nutrientes essenciais ao bom desenvolvimento desse tipo de cultivo, bem como ajudam e muito na retenção da umidade.

Além do mais, a fertilização orgânica é muito importante para atingir um bom diâmetro do caudex e é essencial para um floração de rosas do deserto impecável.

Alguns exemplos nesse sentido são substratos a base de cascas de árvores, cascas de frutas, legumes e vegetais, cascas de ovos, borra de café, casca de arroz carbonizada, esterco, entre outras opções.

rosa dodeserto

3. Escolha um substrato para Rosa do Deserto em níveis adequados de nitrogênio
Saber como cultivar rosas do deserto está intimamente ligado à forma como a adubação é feita e por isso, deve-se ficar atento aos substratos ricos em nitrogênio.

Substratos com excesso de nitrogênio tendem a aumentar o crescimento vegetativo da planta.

O que isso acarreta em suas rosas? Basicamente, quando a planta recebe mais nitrogênio do que necessita, todo o seu metabolismo fica comprometido.

Além disso, a rosa do deserto tenderá a investir sua energia no desenvolvimento das folhas e não das flores, ou seja, prejudicando a floração.

Por essa razão, cuide como você está adubando sua rosa do deserto, pois caso coloque com frequência um substrato rico em matéria orgânica, deve ficar atento aos níveis de nitrogênio, visto que provavelmente haverá um excesso desse nutriente.

Sabendo de tudo isso, será muito mais fácil escolher o melhor substrato para rosa do deserto.

A intenção é que você escolha uma opção que cai bem ao seu tipo de cultivo, ou seja, analisando as necessidades das suas rosas do deserto.

O que isso significa? É simples! Um substrato perfeito para um cultivador no estado de Santa Catarina, pode ser péssimo para um do Ceará, já que são climas distintos, fluxo de chuva diferente, enfim.

A dica é que você opte por um substrato com características e proporções próprias ao seu cultivo, avaliando a periodicidade de rega, oferta de chuva local, temperatura da região e nível de exposição ao sol.

Tudo isso afetará na sua escolha e consequentemente no desempenho das suas rosas do deserto.

Nesse sentido, alguns produtores recomendam o uso de substrato composto por 2 partes de areia para cada uma de matéria orgânica e 5% de carvão.

Outra receita de substrato bem eficiente e aplicada é uma composição de 50% de matéria orgânica com 50% de carvão moído.

Ah, e por fim, lembre-se de que para fazer a adubação em suas plantas, seu substrato precisa estar totalmente seco, pois caso contrário, poderá queimar as raízes e provocará a queda das folhas de sua planta!

Essas são pequenas dicas que te ajudarão a cuidar da sua rosa do deserto de uma maneira mais assertiva.

Outono1

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Selenicereus validus

Existem algumas plantas que surpreendem pelo efeito pendente e ornamental, como é o cacto samambaia. Ela é uma prima cacto sianinha, conhecido popularmente por suas folhas em formato de zigue-zague. Ambos pertencem ao gênero Cereus e possuem efeito pendente.

Origem e características do cacto samambaia
Nativo do sul do México, o cacto samambaia faz parte do grupo de cactos com hábitos epífitos, ou seja, que vivem em florestas e são protegidos pelas copas das árvores. Por isso, a planta é uma sugestão perfeita de cacto de sombra para ter em casa.

Apesar de ter “samambaia” no nome, este tipo de cacto não pertence ao mesmo grupo destas plantas jurássicas. Assim como o cacto orquídea, o cacto samambaia recebeu esse nome pelo fato de se parecer com a samambaia, mas na verdade pertence à família Cactaceae.

Apesar de ser uma planta que vai bem em áreas sombreadas, o cacto samambaia exige iluminação natural indireta para se desenvolver plenamente.

A planta é caracterizada por suas caules pendentes, que podem atingir 40 cm de comprimento. Os segmentos são cobertos por espinhos, que são um pouco mais rígidos do que os de outros cactos pendentes, como é o caso do conhecido cacto rabo de macaco, por exemplo.

Como os espinhos são um pouco mais agressivos, o manuseio da planta deve ser realizado com cuidado para não machucar. Além disso, é fundamental manter longe do alcance crianças e animais de estimação.

A espécie é famosa por suas flores brancas, perfumadas e formadas por várias pétalas. Elas surgem durante a noite na primavera, quando há escuridão total, e se fecham quando chega o raiar do dia. Este espetáculo da natureza acontece para atrair os polinizadores noturnos.

O cacto samambaia também produz frutos, que são vermelhos e lembram maçãs.

Mesmo sem florescer, a espécie possui um efeito ornamental, com muitas ramificações pendentes que ficam lindas em vasos.

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Como fazer muda de cacto samambaia
O cultivo do cacto samambaia, embora seja considerado de fácil manejo, requer atenção especial ao substrato.

Para garantir o desenvolvimento saudável da planta, é fundamental oferecer um substrato bem drenado e rico em nutrientes, que simula o ambiente natural desses cactos.

A propagação é simples, podendo ser realizada através de brotos que surgem espontaneamente. Assim, você consegue multiplicar sem grandes esforços e aumentar a sua coleção.

Na hora de remover uma estaca da planta mãe, não se esqueça de fazer a cicatrização do caule cortado. Portanto, deixe o segmento em um lugar seco e ventilado, até que cicatrize completamente.

Aplique um pouco de canela em pó no corte da planta, pois assim você previne qualquer tipo de cicatrização causada por fungos ou bactérias.

Para plantar cacto samambaia, preencha o vaso com uma camada de argila expandida e manta de bidim. Depois, acrescente uma mistura de solo drenável e aerado. O mix ideal combina terra vegetal, casca de pinus, carvão vegetal e fibra de coco.

Quando o vaso escolhido para acomodar a planta fica suspenso, escolha uma peça mais leve e com furos no fundo. Neste caso, os recipientes de barro e cerâmica podem não ser a melhor escolha.

Cacto-Samambaia

Como cuidar do cacto samambaia * Rega: Apesar de ser um cacto, o cacto samambaia não é uma planta do deserto, por isso necessita de regas regulares, mas sem encharcar o solo.

* Luz: Essa espécie requer muita luminosidade, mas não sol direto, que pode ser prejudicial. Um local com luz filtrada é perfeito. Algumas horas de sol da manhã podem ser benéficas.

* Clima: a planta está acostumada com clima ameno, ou seja, com temperaturas entre 6°C e 24°C. Ela não suporta o inverno com menos de 4°C.

* Adubação: diferente de outros tipos de cactos, que estão acostumados com um solo pobre, esta espécie precisa de nutrientes para se desenvolver. Você pode aplicar uma fórmula balanceada de NPK, sem exagerar na quantidade. A adubação pode acontecer uma vez por mês.

* Pragas e doenças: a principal ameaça é a proliferação de insetos-escama ou cochonilhas. Ao identificar os primeiros sinais do problema, aplique sabonete inseticida.

Com seu porte elegante e pendente, o cacto samambaia se apresenta como uma opção luxuosa para decoração interna ou externa.

A planta cresce com graça e oferece uma textura incrível aos ambientes. Por isso, é uma opção perfeita para espaços com pouco sol, inclusive ambientes internos.

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Potinara

Envasar orquídeas não é muito diferente de envasar qualquer planta, mas é necessário um cuidado especial na preparação do substrato e das raízes para o vaso novo.

O envasamento é necessário quando as orquídeas apresentam raízes que já estão crescendo sobre a borda do vaso original, o que normalmente ocorre após as orquídeas terem florido.

A melhor época para envasar é entre a primavera e o verão, quando novos crescimentos estão começando a aparecer.

Dica:
As orquídeas a serem envasadas devem ser regadas no dia anterior a fim de  tornar as raízes da planta maleáveis e ficar muito mais fácil de trabalhar com elas!

Antes de começar o procedimento é importante que você tenha a disposição os materiais necessários. Quais são eles?

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Lista de Materiais Necessários
Antes que você comece a manusear suas orquídeas lembre-se sempre de lavar muito bem as suas mãos.

É importante que qualquer material que você usar para cortar (faca, tesoura, canivete) seja esterilizado por imersão em solução desinfetante. Eu muitas vezes para facilitar uso um isqueiro e com a chama esterilizo a lâmina.

Você deve se acostumar a sempre fazer isto para evitar contaminar sua orquídea. Já que estamos falando em materiais de cortes vamos passar a lista completa do que você precisa:

1- Um vaso novo que seja grande o suficiente para acomodar cerca de dois anos de crescimento.
Jamais use um vaso que seja muito grande, uma vez que ele não permitirá que a orquídea seque quando você regar, o que fará com que as raízes fiquem propensas a decomposição.

2- Um substrato especializado para orquídeas.
Geralmente uma combinação de carvão vegetal, pedaços de turfa, concha de ostra, casca de coco e outros materiais misturados em diferentes quantidades, dependendo do tipo de orquídea a ser cultivado. Para mais informações sobre substratos veja nossa aula de ontem.

3- Tesoura de poda ou faca esterilizada.
Você vai usar um material de corte para aparar as raízes que estão mortas ou cresceram muito para caber no vaso.

4- Uma estaca de bambu e um cordão para amarrar a planta.
Estes são necessários para segurar a sua orquídea recém plantada até que suas raízes cresçam e fiquem em posição por conta própria.

5- Selador de poda ou antifúngicos em pó ajudam a prevenir a deterioração por fungos.
Cuidado pois as raízes expostas podem ser alvos de vírus e por isso a limpeza no processo de replantio de orquídeas deve ser meticulosamente observada. Sempre mantenha a sua mesa de trabalho limpa!

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Mãos a Obra!
Veja 8 passos simples em uma sequência do que precisa ser feito.

1. Remova a orquídea do local original. Solte as raízes dos lados e do fundo do vaso usando a sua faca.

2. Em seguida, coloque a planta em um pedaço de papel, eu sempre uso um jornal velho.

3. Com a faca, retire gentilmente o meio velho e raízes mortas ou em decomposição.

4. Se você descobrir que uma grande quantidade de raízes estão podres e precisam ser cortadas, então envase em um vaso do mesmo tamanho. Se as raízes estão saudáveis e enchem o vaso, escolha então
um vaso que é um tamanho maior.

5. Coloque algum material volumoso, como pedaços de argila quebrada, pedras, ou casca de amendoins no fundo do vaso novo, a fim de garantir a drenagem adequada para a sua orquídea.

6. Coloque a planta no vaso novo de modo que ela fique na mesma altura que estava no vaso original. Ajuste o material volumoso e adicione o substrato, conforme a necessidade, assim, quaisquer brotos novos estarão nivelados a borda.

7. Adicione a mistura para envasar a orquídea no vaso e pressione com firmeza de modo que quando o vaso estiver cheio, a planta não tenha espaço de mover-se. Tenha cuidado para não danificar as raízes.

8. Coloque uma estaca no meio do vaso e prenda os caules com laços.

A importância da limpeza
Espero ter ajudado com estas dicas de hoje e lembre-se: faça da limpeza um hábito, isso será de extrema importância no combate a pragas e doenças nas orquídeas.

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Conheça melhor sobre as espécies Dodonaea viscosa e Dodonaea angustifolia, suas peculiaridades e características únicas.

O gênero botânico Dodonaea é um tesouro na diversidade vegetal, oferecendo uma variedade de espécies cativantes para entusiastas da jardinagem.

Entenda melhor sobre as características distintas de duas espécies notáveis: Dodonaea viscosa e Dodonaea angustifolia. Além disso, conheça as dicas essenciais de cuidados para garantir o florescimento saudável dessas plantas.

Dodonaea viscosa
Características
A Dodonaea viscosa, também conhecida como Hop Bush ou Akeake, é uma planta conhecida por sua versatilidade e resistência. é uma espécie com pouca exigência quanto às características edáficas.

Originária de várias regiões, incluindo Austrália e América do Norte, essa espécie apresenta folhas lanceoladas de um verde brilhante, que se tornam pegajosas ao toque devido à presença de resina.

As flores da Dodonaea viscosa são discretas, mas sua beleza está nas tonalidades que as folhas assumem ao longo do ano.

Durante diferentes estações, as folhas podem variar de verde vibrante a tons de vermelho e bronze, proporcionando um espetáculo visual ao longo do ciclo de vida da planta.

dodonaea-viscosa

Cuidados
Para garantir um cultivo bem-sucedido da Dodonaea viscosa, é crucial fornecer um solo bem drenado e posicionar a planta em locais ensolarados.

Essa espécie é conhecida por sua resistência à seca, mas um suprimento regular de água é essencial, especialmente durante períodos mais secos. A poda ocasional ajudará a manter uma forma desejável e a promover o desenvolvimento saudável.

Dodonaea-angustifolia

Dodonaea angustifolia
Características
A Dodonaea angustifolia, também chamada de Switchwood ou Narrow-leaved Hop Bush, é uma espécie que impressiona com sua elegância e folhagem finamente texturizada.

Suas folhas estreitas, dispostas de forma alternada ao longo dos ramos, conferem à planta uma aparência delicada e sofisticada. Essa espécie é nativa de áreas como Austrália e Nova Zelândia.

As flores, embora discretas, adicionam um toque de encanto ao jardim. A Dodonaea angustifolia é apreciada não apenas por sua estética, mas também por sua resistência a condições adversas, tornando-a uma escolha popular em paisagismo sustentável.

Dodonaea angustifolia

Cuidados
Para manter a Dodonaea angustifolia saudável e vibrante, forneça um solo bem drenado e posicione a planta em locais ensolarados ou parcialmente sombreados.

Regas regulares são essenciais durante os períodos de crescimento ativo, mas a planta também demonstra tolerância à seca. A poda leve pode ser realizada para moldar a planta conforme desejado e promover a densidade.

O gênero Dodonaea oferece uma gama fascinante de espécies, e destacamos duas notáveis: a Dodonaea viscosa e a Dodonaea angustifolia, cada uma com suas próprias características e encantos distintos.

Ao incorporar essas plantas em seus espaços verdes, os jardineiros podem desfrutar não apenas da beleza visual, mas também da resistência e adaptabilidade que essas espécies oferecem.

Com os cuidados adequados, as Dodonaeas podem prosperar, proporcionando um toque de elegância e natureza a qualquer jardim.

águia

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