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A Stapelia hirsuta, nome científico da espécie conhecida popularmente como a flor-estrela, foi cultivada durante muitos anos em seu local de origem. Ela começou a ser cultivada pelos países da África, incluindo os localizados mais ao sul do continente.

A planta pertence à família Asclepiadaceae e além disso, está inserida em diversas categorias aleatórias, que acabam por identificar muitas das suas características.

São elas: cactos e suculentas. A espécie pode ser plantada em diversos climas diferentes por causa da sua alta capacidade adaptativa.

A planta é bastante cultivada em algumas regiões do Brasil. E é considerada uma espécie de pequeno porte alcançando 15 cm de altura, de uma forma muito rápida. Pode ser planta em sol pleno ou meia sombra, possuindo um ciclo de vida bem definido, sendo este perene.

Características da espécie
A flor-estrela é uma espécie muito atraente, mas apesar do seu aspecto, ela não é uma planta cactácea. Seus ramos são projeções muito esverdeadas e que chama muito a atenção dos paisagistas.

São suculentas que aparentam ter dedos que apresentam quatro faces e uma linha serrilhada, formando ângulos que surgem destas pequenas faces da espécie.

Os ramos da espécie são bastante numerosos e são extremamente carnosos, possuindo cada um deles, aproximadamente 20 cm de comprimento. São estes mesmo ramos que acabam por encobrir o solo com as suas touceiras bem desenvolvidas, chegando a praticamente dois metros de diâmetro, contribuindo para a sua característica ornamental.

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Flores
Os botões conhecidos como florais fazem parte de uma estrutura bastante simplória, dentro da espécie. São de uma cor verde-clara, mas que podem variar em torno desta mesma tonalidade. Todos os botões florais apresentam um formato bastante interessante, lembrando uma bonita pirâmide, o que explica os seus nomes populares.

Quando os botões florais se abrem, eles se tornam extremamente atraentes, deixando o aspecto da planta muito mais interessante. As flores magníficas acabam se tornando grandes e especialmente coloridas, que podem variar em diversos tons por causa de cada variação e forma de cultivo.

As mais comuns se tornam avermelhadas e acabam formando grandes estrelas, caracterizando as famosas flores-estrelas. O centro da flor, assim como os seus bordos, é composto por pelinhos, deixando-as com aspectos aveludados.

Uma das desvantagens em se ter esta planta, especialmente em locais fechados, é que ao nascer, estas flores podem exalar um cheiro um pouco desagradável, atraindo alguns insetos como moscas, besouros, percevejos e outros animaizinhos bem incômodos.

A floração acaba se estendendo do final do verão até o outono. O nome estrela vem do aspecto das flores quando estas desabrocham. Na verdade, quando abertas, os botões florais se assemelham bastante à estrelas do mar, sendo aproximadamente do mesmo tamanho que as mesmas. Por isso, a flor-estrela é considerada uma espécie extremamente peculiar.

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O uso na ornamentação
Mesmo com as suas desvantagens, a flor-estrela pode ser usada para ornamentação de jardins, podendo ser plantada em diversas formas. A espécie é ideal para os conhecidos jardins-de-pedra, combinada com outras suculentas e cactos, fazendo uma verdadeira mescla entre elas.

Pode ser plantada em vasos, sendo grande sou pequenos,  e jardineiras bastante enfeitadas.

Cultivo
Para começar a plantar a espécie conhecida como flor-estrela é preciso seguir algumas regras de cultivo, essenciais ao bom crescimento da planta. Siga as instruções logo abaixo:
1. Por causa do seu ciclo de vida perene, a planta deve ser cultivada em solo fértil e com bastante luminosidade. Em alguns casos, pode ser plantada em locais sombreados durante a tarde. As terras para cultivo devem ser bem drenável, rica em matéria orgânica, devidamente adubadas e com covas bem profundas para o encaixe de cada mudinha. As regas deverão ser bem espaçadas e mesmo assim, regulares.

2. É bastante tolerante ao frio subtropical, além de poder ser plantada em sombra em determinados climas também. Um exemplo disto é que em países de clima temperado, a espécie necessita passar o inverno, que por sua vez é muito rigoroso, em casas de vegetação especializadas para o seu bom crescimento.

3. Para dar mais vigor a planta, é utilizada uma técnica conhecida como replantio. Esta técnica pode ser usada para deixar a espécie mais bem desenvolvida, atingindo tamanhos maiores e adquirindo mais resistência em alguns locais. Tal replantio pode ser feito de dois em dois anos, mesmo o ciclo de vida da espécie sendo perene e não anual. Mesmo assim, este método deixa a sua flor-estrela muito mais vigorosa.

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Multiplicação
A propagação da planta pode ser feita de forma rápida e simples. Através de sementes, as plantas podem se multiplicar de forma correta. Outras formas de propagação também podem ser empregadas para esta espécie. Uma delas é a divisão da touceira e a multiplicação eficaz por estaquia das hastes suculentas.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Planta pertencente à Asparagaceae e originária, principalmente da China e Vietnã, porém essas plantas podem ser encontradas na Ásia em geral.

A Liríope é uma planta popularmente utilizada como um substituto da grama pelo aspecto similar que tem a ela e por servir como um bom forro do solo. A folhagem é formada por tufos de folhas verdes e escuras, estreitas, brilhantes e arqueadas.

Ao fim do verão e outono, as inflorescências nascem no tipo espiga, com pequenas flores de cor lilás  ou brancas. Os frutos que se formam após as inflorescências são do tipo baga, escuros, com uma única semente em cada baga e sobrevivem ao longo do inverno. Existe também uma variedade mais clara da planta.

As flores tem tamanho muito pequeno, são actinomórficas e unissexuais. Adaptam se praticamente a todos os climas e a luminosidade ideal é à meia-sombra e o sol pleno.

Em especial a forma variegada dessa espécie, é ideal para ser cultivada como forração de jardins. Pode ser utilizada, também, como borda. Mas, para tal será necessária uma forte estratégia de contenção do  caminho a fim de que se mantenha apenas na área desejada, pois a tendência para se espalhar é muito fácil.

Desenvolve se muito bem em áreas semi-sombreadas, como, por exemplo, sob a copa das árvores, onde a grama não cresce tanto. Por ter os rizomas fortes e ser de fechamento denso é uma ótima opção para controlar a erosão em encostas íngremes.

Não é indicada para áreas de circulação de pessoas, ou seja, a planta morre se for muito pisada. Ainda com relação às encostas íngremes e às áreas que são propensas a erosão do solo, a fama dessa planta para a restauração da terra é justificada.

As justificativas são em parte devido às características rústicas e de poucas exigências nos cuidados após o plantio da Liríope.

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Solo
O solo ideal para o cultivo da Liríope é um solo fértil, drenável, de preferência, enriquecido com matéria orgânica e, também, de irrigação regular. Depois de bem desenvolvida, essa planta é capaz de tolerar alguns períodos de estiagem.

Mesmo tendo origem climática temperada, essa planta tolera o calor e a umidade dos trópicos.

A folhagem da Liríope pode ficar amarronzada, ou seja, queimada devido a geadas e dias de muito frio.

Quando isso acontecer, as partes machucadas da planta podem ser podadas, pois irão estimular a renovação da Liríope estação seguinte. A estação ideal para formação de mudas é o inverno ou o clima seco, pois nessas temperaturas a planta encontra se em dormência.

Ela nasce facilmente através das sementes e pelas touceiras, desde que cada parte possua uma estrutura completa inclusive rizomas.

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Dica importante
Uma Liríope bem desenvolvida mede cerca de 12 cm de diâmetro. Para evitar que a planta cresça uma por cima da outra, o espaçamento indicado entre as plantas dessa espécie de pelo menos trinta centímetros entre cada uma.

Podem parecer muito separadas de inicio, mas em seguida, com um bom cuidado, as plantas logo preenchem o vazio existente entre elas.

A riz da Liríope é como uma bola, então quando for fazer o plantio cave um buraco um pouco fundo, de modo que a coroa da planta permaneça perto da superfície do solo.

Cubra a raiz com cerca de um centímetro de terra. As mudas devem ser plantadas cuidadosamente e regadas de modo a água atinja até seis polegadas abaixo do solo.

Essa espécie exige uma quantidade moderada de água. Isso significa que nos primeiros dias de plantio deve se manter o solo úmido, assim um bom e seguro desenvolvimento dessa planta está garantido. Depois de crescidas, quando as plantas estiverem já adaptadas ao solo seco, a  quantidade de água destinada a Liríope pode ser reduzida sem problemas.

Para que a Liríope tenha um crescimento saudável é fazer uma camada de pedaços de palha e ou de cascas de árvore. Isso irá ajudar a evitar o crescimento e a proliferação de ervas daninhas, reduzindo, também, a evaporação da umidade do solo. Essa atitude conservará muito bem a Liríope recém plantada. A antracnose é uma doença comum nesse tipo de planta.

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Para minimizar os possíveis riscos dessa doença fúngica, o corte ou a poda da Liríope a 3 cm altura, nos períodos de dormência da planta costumam resolver o problema.

Cuidado para não danificar a coroa da planta. O transplante é outra medida a ser tomada para um bom desenvolvimento da Liríope. Essa medida pode ser feita após cerca de três ou quatro anos de plantação, a fim de evitar o crescimento demasiado das aglomerações.

Quando for fazer o transplante, separe os aglomerados em mudas individuais e deixe em água, guardados até o momento de irem para a terra.

Caso o solo seja fértil anteriormente ao plantio, a etapa da fertilização não precisa ser feita. Se o solo for pobre em minerais, uma pulverização pequena é indicada para que o solo receba bem a Liríope.

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A vinca é uma planta que tem sua origem dividida entre a África, a América por todas as suas três partes, a Ásia, a Europa, a Indonésia e a Oceania. É uma espécie vegetal que pertence à família das Apocynaceae.

Como essa planta tem diversos lugares de origem e também pode ser cultivada em várias outras regiões, ela também receberá outras diversas nomenclaturas populares como: boa-noite, bom-dia, maria-sem-vergonha, vinca-de-gato, vinca-de-madagáscar, entre outras.

Essa planta está categorizada como uma flor anual e quando suscetível às boas condições de cultivo, podem crescer até meio metro de altura. A vinca é uma planta muito rústica e não vai exigir de você nenhum cuidado muito especial.

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As flores dessa planta são bem simples, sempre nas cores branco e rosa (diversas tonalidades dessa cor) e à medida que vai chegando ao centro, essa cor vai escurecendo. É muito comum você encontrar algumas flores de vinca porque elas surgem comumente de forma espontânea nos jardins, precisando apenas que sementes sejam espalhadas pelo vento nesses ambientes.

As pétalas dessas flores são bem finas mas existe uma enorme variação onde elas se apresentam ou mais largas ou mais estreitas, essas espécies, não apresentam tanta rusticidade e poderão exigir um pouco mais da sua atenção e cuidado para/com elas.

Quanto às folhas, elas já são bem ramificadas na base e tem um formato oval. A sua nervura central é bem clara e se destaca muito. Essa planta não apresenta nenhum tipo de frutificação.

A vinca é uma espécie muito bonita e que pode ser cultivada em qualquer jardim.

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Cultivo
Saber como cultivar a vinca é importante para mantê-la sempre bonita. O clima típico favorável para o cultivo dessa planta, por exemplo, é o equatorial, o subtropical e o tropical, mas se não houver a possibilidade de cultivar em alguma região com essas características de clima, com um pouco mais de atenção pode plantar a vinca em qualquer lugar.

A vinca é uma planta com ciclo de vida perene, o que significa que o ciclo de florescimento dela é bem maior, podendo chegar até 2 anos. Devido a isso, você terá flores da vinca brotando o ano inteiro em seu jardim.

O cultivo deve ser feito em sol pleno, com o solo bem fertilizado e as regas sempre regulares para que a vinca não murche.

Existe um processo chamado beliscamento ou pinçamento. Ele se dá com a retirada das pontinhas das pétalas da flor. Isso quando é feito na vinca ainda em sua fase inicial, estimula a ramificação dessa espécie e você terá por consequência, mais flores.

O ideal é que você troque os seus canteiros de vinca a cada dois anos, porque com o tempo elas vão perdendo a beleza natural. A multiplicação da vinca é feita por sementes ou então por mudas que vão se formando sempre próximo à planta mãe.

flores de primavera

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A estrelítzia-de-lança é uma planta angiospérmica e perene. É uma planta nativa do continente africano, sendo oriunda da África do Sul. Essa espécie vegetal também é conhecida popularmente pelos seguintes nomes: ave-do-paraíso e flor-da-rainha-de-lança. É uma espécie vegetal pertencente à família botânica Strelitziaceae.

A família Strelitziaceae
Esta família botânica se caracteriza por ser formada por somente 3 gêneros e 7 espécies. As espécies são representadas por ervas e plantas arbóreas. As espécies que compõem esta família são rizomatosas e possuem crescimento simpodial (crescimento lateral) e algumas vezes possuem touceiras volumosas (gênero Strelitzia).

Essa família é composta por plantas típicas de clima tropical. Essas espécies vegetais possuem características ornamentais e são bastante utilizadas no paisagismo. Essas plantas se caracterizam por apresentarem flores bonitas e vistosas, contudo o uso paisagístico dessas espécies ocorre devido as formas e desenhos de suas exuberantes folhas.

Características da planta
A estrelítzia-de-lança é uma planta que apresenta uma aparência exótica, pois ela é uma espécie vegetal que não possui caule, mas no lugar deste existem hastes de formato cilíndrico, pontiagudas, rijas e que apresentam cor verde azulada escura.

O nome popular da espécie vegetal (Estrelítzia de Lança) é derivado do aspecto da planta – as hastes formam uma espécie de lança. É uma espécie vegetal herbácea, que possui ciclo de vida perene e com a presença de rizomas muito bem desenvolvidos que formam touceiras grandes.

A planta tem um porte médio, que chega a apresentar uma altura média de 1,20 m a 2,00 m. Com relação a diâmetro, a planta atinge uma média de 2 m.

As folhas da estrelítzia-de-lança são finas e possuem formato de cilindro, sendo bastante parecidas a espécie vegetal junco. As flores normalmente se formam no verão, e apresentam bastante similaridade as flores da planta chamada estrelítzia (Strelitzia reginae), que pertence a mesma família.

Strelitzia-reginaeStrelitzia reginae

A espata (bráctea que tem como característica proteger o desenvolvimento da flor) é o bico, que funciona como bainha (parte que liga a folha ao caule) para as flores que nascem. As flores normalmente possuem cor laranja, com a antera (parte terminal das flores) e as estigmas (área receptiva do pistilo das flores – é onde o grão de pólen inicia a germinação do tubo polínico) apresentam cor azul.

A planta é muito similares a crista de uma ave. Geralmente as flores da estrelítzia-de-lança surgem na época da primavera e do verão, contudo ela floresce nas outras estações também (inverno e outono), dependendo da época e da região onde foram plantadas.

As flores se caracterizam por serem muito duráveis e são usadas como flor de corte, servindo para a confecção de arranjos florais. A polinização desta espécie vegetal é geralmente realizada por beija flores e por outros pássaros. Conforme as informações, os beija-flores são as aves que mais se sentem atraídas pela estrelítzia-de-lança.

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Cultivo
A estrelítzia-de-lança é uma planta típica para ser cultivada em regiões que possuem clima tropical. No entanto, pode ser cultivada em regiões que apresentam clima subtropical e oceânico. É uma planta que gosta de clima quente, e precisa do sol a iluminando, por isso ela é uma espécie que deve ser cultivada a sol pleno.

O solo ideal para o cultivo é aquele que seja fértil e com boa capacidade de drenagem. O solo pode sofrer aplicação de material orgânico para que assim tenha capacidade de gerar os nutrientes necessários para o desenvolvimento pleno da planta.

As regas devem ser em torno de 2 a 3 vezes por semana, contudo é necessário cuidado com o excesso de irrigação, pois a planta não tolera solo encharcado.

Essa espécie vegetal se caracteriza por ser uma planta rústica, isto é, que consegue se desenvolver sem a necessidade da tomada de muitos cuidados da parte de quem a cultiva.

A estrelítzia-de-lança exige apenas adubações feitas anualmente, como forma de estimular a floração com maior vigor e beleza. Seu crescimento é moderado, e por isso ela se torna uma planta apropria para ser plantada isoladamente ou em grupo, podendo formar: maciços (varias plantas da mesma espécie cultivadas muito próximas formando um maciço de plantas), renques (plantas dispostas em linha) ou em bordaduras (espécie de delimitação de áreas e canteiros com uso de plantas).

Por isso, a estrelítzia-de-lança acabe sendo encontrada em jardins de grande porte e em parques públicos, pois esta espécie acrescenta uma grande beleza ao local onde ela é cultivada sem dar trabalho a quem a cultiva.

A planta possui resistência a geadas de intensidade fraca e a períodos de seca. Essa espécie vegetal pode ser cultivada em todo território brasileiro, pois ela consegue se adaptar com facilidade aos climas que apresentam o Brasil. No entanto, a estrelítzia-de-lança pode ter problemas caso seja cultivada em regiões que possuam o clima frio, abaixo de 10º C.

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Propagação
A estrelítzia-de-lança é uma espécie vegetal que pode se propagar em qualquer época do ano, independente da estação (primavera, verão, outono e inverno).

É uma espécie vegetal que se multiplica de 2 maneiras: por dispersão das sementes e por divisão das touceiras. A multiplicação por dispersão das sementes consiste em espalhar as sementes geradas pela planta, em local com as condições apropriadas para o cultivo.

Depois, basta que seja feita a irrigação adequada (quando o solo estiver seco) que a planta irá se desenvolver e irá gerar uma nova espécie da estrelítzia-de-lança.

A multiplicação por divisão das touceiras consiste na realização de cortes nos rizomas (espécie de caule subterrâneo) da planta para a formação de mudas que serão plantadas em outros locais para que sejam geradas novas espécies dessa planta.

Quando forem fazer os cortes no rizoma, é necessário observar que há necessidade de que os rizomas precisam ter raízes, folhas e ramos, para que as mudas assim germinem e se desenvolvam em uma nova planta.

Após a estrelítzia-de-lança ser plantada, ela deve sofrer regas em todos os dias que não chovam. O tempo de semeadura planta varia de acordo com o clima da região onde a mesma é cultivada, podendo levar um período de 2 a 5 anos.

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