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Trata-se de uma planta pertencente à família Agavaceae, originária do América do Norte, América Central e México. É também conhecida como Agave e Agave-da-borda-amarela.

As principais características da Piteira-do-caribe é que se trata de uma planta de caule curto, com folhas longas, sendo que estas também podem ser estreitas e com pequenos espinhos, que ficam localizados nas margens, e podem terminar na ponta de suas folhas, o que acaba por ter um formato de roseta grande, podendo esta chegar a aproximadamente 1 ou 2 m de altura.

Após alguns estudos e observação, percebeu-se que a planta após algum tempo pode formar uma inflorescência ereta e ainda pode ter algumas ramificações que são chamadas de mudas, e esta forma ainda pode chegar a atingir cerca de 2 ou até mesmo 3 m de altura.

É uma planta bastante utilizada em grupos, ou até mesmo como uma planta isolada, sendo assim como fileiras também pode ser considerada como uma forma de sua utilização.

O seu plantio acaba por ser evitado onde seja uma área de muita movimentação, para que assim se possa evitar a realização de movimentos, lembrando que esta possui diversos espinhos pequenos. A sua multiplicação é dada pelos bulbilhos que acabam por se formar logo após o crescimento de sua inflorescência.

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A planta geralmente é utilizada como adorno, ou seja, como uma espécie de decoração, porém, como citado anteriormente, é necessário que se siga alguns cuidados para que ela possa crescer de forma bonita e também que fique bastante elegante.

Como mencionado anteriormente, a Piteira-do-caribe é uma planta que cresce em um ambiente com bastante espaço e ensolarado. Isso acontece justamente pelo fato de ela necessitar de bastante luz, assim como também para que possa de certa forma esparramar as suas raízes  para que desta forma tenha como desenvolver as suas “folhas”.

É uma planta bastante alongada, se assemelhando a Aloe vera, que tem folhas alongadas e que acaba por tomar uma forma partindo do chão. Mas elas podem ser cultivadas também em vasos, desde que estes sejam cuidados de forma adequada, porém, é necessário que se leve em consideração o fato de que pode ser que ela não produza tantas folhas como produziria no solo.

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Cuidados
Como estou falando de uma planta que pode ser cultivada no solo, geralmente não é necessário que se tenha uma grande quantidade de cuidados. Sendo assim, o que se pode observar, é que a rega deve ser realizada ao menos duas vezes por semana, sendo que o solo tem costume de “enxugar” toda a água que ali for depositada.

Muitas pessoas podem ter a Piteira-do-caribe e pouco cuidar delas, isto porque estão localizadas em um ambiente que seja aberto, ou seja, está sujeita a chuvas e também ao sol, que é tudo o que uma planta necessita para crescer de forma saudável, e muito bonita também.

Importante
Ao que se sabe, até o momento esta pode ser considerada como uma planta não venenosa, porém, é necessário observar. Os animais, principalmente os felinos e caninos, têm certa tendência a se aproximar de forma insistente de plantas e flores que sejam venenosas, sendo assim, é sempre interessante deixá-los longe, até mesmo para poder preservar o seu bichinho.

Já para nós, humanos, também não se sabe se realmente se trata de uma planta que possa oferecer muitos benefícios, sendo assim, o mais interessante é que se aguarde enquanto algumas pesquisas sejam realizadas e possam ser comprovadas, para que desta forma você possa utilizar sem nenhum tipo de problemas a Piteira-do-caribe, mas claro, sempre com os cuidados que lhe forem recomendados.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Também conhecido popularmente como Barba-de-bode, o Capim-chorão é uma planta que faz parte da família da Poaceae, que se caracteriza por possuir uma grande importância econômica para os seres humanos, pois nessa família de espécies vegetais estão incluídas as gramíneas (gramas para forragem), os grãos (principal alimento cultivado no mundo) e o bambu (que é bastante utilizado na área da construção em todo continente asiático).

O Capim-chorão é uma planta nativa do continente africano, mais precisamente da África do Sul.

Trata-se de uma espécie vegetal do tipo gramínea, que também são conhecidas por gramas ou capins. As gramíneas se destacam por serem espécies angiospérmicas (plantas que possuem flores) e possuírem uma grande variedade de espécies – são cerca de 10.000, que estão divididas em 650 diferentes gêneros.

O Capim-chorão é uma planta que apresenta um ciclo de vida perene, isto é, possuem um ciclo de vida considerado longo – mais de dois anos de duração.

Também se caracteriza por ser uma planta rústica, isto é, são plantas que conseguem se desenvolver e crescer sem maiores cuidados por parte das pessoas que a cultivam.

É uma planta de pequeno porte, chegando a apresentar uma altura média de 40 cm a 60 cm.

O Capim-chorão é uma espécie vegetal rizomatosa, isto é, possuem rizomas que são caules subterrâneos que possuem a capacidade de armazenar nutrientes. As plantas rizomatosas quando crescem formam touceiras que devem ser separadas de forma periódica, para a limpeza da planta para a produção de novas mudas para a propagação da espécie.

Suas folhas se caracterizam por serem longas, lineares, apresentarem curvas e serem muito finas. Elas possuem cerca de 50 cm de comprimento e 4 cm de  largura, concedendo a touceira um aspecto muito denso, como uma espécie de cabeleira verde. A folhagem é bastante decorativa.

As inflorescências geralmente surgem no período do verão e do outono, ficando acima da folhagem. Elas são eretas, e apresentam flores muito pequenas e claras, que não possuem nenhuma importância ornamental. A floração do Capim-chorão normalmente acontece no verão.

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Cultivo
O Capim Chorão é uma espécie vegetal típica para ser cultivada em regiões de clima tropical, no entanto, ela se adapta bem para ser cultivada em regiões que possuem climas: Subtropical, Oceânico, Mediterrâneo e Equatorial.

É uma planta que gosta do calor, por isso deve ser cultivada a sol pleno, contudo ela também se adapta ao cultivo a meia sombra.

A espécie vegetal não apresenta grandes exigências quanto ao solo (pode ser cultivada em solos pobre ou ricos, alcalinos, secos ou úmidos), contudo, ele é um vegetal que prefere o solo que seja fértil, arenoso e com boa capacidade de drenagem. Quando cultivada em um solo com essas características se desenvolve de uma forma plena.

A realização da irrigação deve ser feita de forma regular, até que a planta se estabeleça de maneira plena e perfeita. Após o estabelecimento pleno da planta, o Capim-chorão se torna tolerante à seca, e também ao frio.

Outra característica do cultivo desse gramímea é que mesmo após sofrer queimadas, roçadas ou pasteios, a planta consegue renascer e rebrotar de uma forma bastante positiva.

Contudo, em áreas que possuam pouca manutenção, o cultivo pode ser perigoso, pois como ela tende a secar nos momentos em que o fornecimento de água for diminuído ou restrito pela própria ação do clima (escassez de chuvas), e isso aumenta o risco de acontecer incêndios, sendo uma ameaça a outras espécies vegetais e aos próprios animais.

Devido possuir uma grande rusticidade (exigência de baixa manutenção por parte de quem cultiva) e grande beleza, o Capim-chorão é uma ótima opção para as pessoas que desejam realizar a formação de bordaduras, grupos irregulares ou maciços na sua área de cultivo.

O Capim-chorão é uma excelente possibilidade para quem deseja uma planta que se preste como forração, pois possui uma grande capacidade e condição para efetuar o controle da erosão do solo. Por isso ela é indicada para ser cultivada em grandes áreas que não estão sendo cultivadas por alguma outra cultura, pois assim o solo será preservado dos efeitos da erosão.

O Capim-chorão pode ser cultivado como pastagem, pois apresenta boa palatabilidade para os animais, mesmo quando as suas folhas já estão em um nível grande de maturação. O Capim Chorão também pode ser utilizado como feno.

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A multiplicação ou propagação do Capim-chorão
A espécie vegetal pode se reproduzir de 2 formas: por dispersão das sementes e por divisão das touceiras.

A multiplicação por dispersão das sementes pode ser considerado como principal meio de propagação das espécies vegetais. Nesse método, as sementes que são produzidas e geradas pelas flores do Capim-chorão são espalhadas em locais com condições apropriadas para o cultivo e assim gerarem uma nova planta.

No caso da propagação por sementes, normalmente elas são espalhadas pelo próprio vento, o que facilita bastante a propagação dessa espécie. Devido a essa facilidade de propagação e o fato do Capim-chorão ser uma planta rústica, em muitos locais ela acaba sendo considerada uma planta invasiva (são plantas que crescem de forma rápida, sem necessidade de cultivo, e acabam invadindo áreas que não estavam destinadas a elas.

Contudo com o desenvolvimento da tecnologia, inclusive na área da reprodução das plantas, já existem espécies que são estéreis quando cultivadas, que apresentam uma baixa capacidade invasiva e se propagam apenas de forma vegetativa.

A multiplicação por divisão de touceiras consiste na divisão ou fragmentação das touceiras que surgem em um individuo vegetal, com o intuito de obter outras plantas com as mesmas características.

Na divisão das touceiras, são criadas mudas de Capim-chorão que serão plantadas em outro local, para que assim sejam geradas novas espécies vegetais da planta.

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As orquídeas necessitam de cerca de treze elementos químicos para ter uma vida saudável. Desses treze, três elas dependem bem mais e por isto são chamados de macronutrientes primários, são eles: Nitrogênio (N), Fósforo e Potássio (K).

Estes nutrientes são geralmente indicados em fertilizantes como uma relação numérica como 04-14-08; 20-20-20; 30-10-10 (estes números indicam o percentual de cada um destes elementos na formulação do adubo).

A influência de cada elemento
Tem-se que considerar a nutrição mineral das plantas como uma combinação de água e do fertilizante que é adicionado.

A falta de minerais e suplementos irá resultar na redução do processo de crescimento, a perda prematura de folhas e a geração inexistente de flores em algumas plantas.

Por isso se desejas ter uma planta saudável e com flores, é necessário conhecer os sinais tanto da deficiência quanto do excesso de conteúdo mineral para as orquídeas.

Nitrogênio – Ele é necessário para o forte crescimento vegetativo como componente essencial de proteínas e clorofila. A deficiência de nitrogênio vai resultar em plantas raquíticas e de maturação precoce. As folhas se tornarão amarelas e, eventualmente cairão. O excesso de nitrogênio vai levar a um crescimento vegetativo excessivo, mas irá retardar o florescimento.

Potássio - É um elemento necessário para o crescimento das raízes, produção de açúcar e de amido, e da integridade celular da membrana. O excesso de Potássio resultará em sintomas de deficiência de nitrogênio, magnésio, cálcio, ferro, zinco, cobre e manganês.

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Veja abaixo.
Cálcio
– É necessário para a formação da parede celular, atua como catalizador enzimático, e tem um papel muito importante na neutralização de metabolitos tóxicos. A deficiência de cálcio em orquídeas resulta em crescimento deficiente, deformidade e clorose das folhas mais novas, áreas escurecidas nas extremidades das folhas e brotos com bordas amarelas, atrofiadas e raízes curtas, e pontas mortas das raízes. O excesso de cálcio irá resultar em sintomas de deficiência de magnésio.

Magnésio - É importante na produção de clorofila e de proteínas, metabolismo de hidratos de carbono e da ativação de enzimas. A deficiência de magnésio é manifestada em clorose marginal e das veias e começam nas folhas mais velhas. Há também um aumento do aparecimento de autocianina nas folhas, e manchas necróticas.

Fósforo - É um componente importante dos ácidos nucleicos, as coenzimas NAD e NADP, que são necessárias para a fotossíntese, respiração e muitos processos metabólicos, e a energia composta ATP. É também essencial para o crescimento da raíz, floração e produção de semente. A deficiência de fósforo afeta primeiro, as folhas mais velhas. Haverá um aumento de pigmento antocianina e coloração azul esverdeado escuro, por vezes com áreas de necrose, e nanismo. Fósforo em excesso irá resultar em sintomas de deficiências de nitrogênio, zinco e ferro.

Enxofre - O enxofre é um fator importante na formação de proteínas, fotossíntese e do metabolismo do nitrogênio. Raízes atrofiadas, clorose geral começando com as folhas mais jovens será o resultado se não houver enxofre o suficiente.

Boro - Ele ajuda no transporte de açúcar e na síntese de DNA. A falta de boro resultará na morte do tecido meristemático, atrofiação das raízes, e a não formação de flores. O excesso de boro resulta na necrose inter venal das folhas.

Ferro - É um componente de citocromos e ferrodoxina e ajuda na síntese da clorofila. A deficiência de ferro resulta em clorose das folhas mais novas.

Manganês - O seu papel é na ativação enzimática na respiração e no metabolismo do nitrogênio. A deficiência de manganês resultará em manchas cloróticas e necróticas inter venais. O atrofiamento, manchas necróticas nas folhas são os resultados do excesso de manganês.

Zinco - É importante na síntese de triptofano e na ativação de enzimas. A deficiência de zinco resultará em folhas menores, distorcidas, atrofiadas e clorose inter venal nas folhas mais velhas, manchas brancas necróticas e de formação de rosetas. O excesso de zinco irá manifestar sintomas de deficiência de magnésio ou de ferro.

Cobre - É um componente enzimático e proteína carregador de elétrons no cloroplasto. Falta deste irá resultar em crescimento atrofiado e disforme de orquídeas, enquanto um excesso manifestará em sintomas de deficiência de ferro e manganês.

Molibdênio - Ele ajudará no metabolismo do nitrogênio e do potássio. Manchas inter venais cloróticas, necrose marginal, dobras nas folhas e a falta de flores será o resultado se houver deficiência do molibdênio.

Água - A água limpa é um bom começo para a nutrição de orquídeas. Se a água for limpa e pura irá permitir ao cultivador adicionar os minerais corretos nas proporções necessárias, adicionando uma solução devidamente formulada com os nutrientes certos para a orquídea. A água da chuva é a fonte mais barata e mais facilmente disponível de água limpa.

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Outros fatores importantes
Além de uma fonte adequada dos elementos necessários, os seguintes fatores também devem estar presentes:
* Níveis de temperatura adequados;
* Umidade adequada;
* Níveis de luminosidade adequados;
* Suprimentos de ar adequados.

Tome nota de que, mesmo que os níveis de minerais sejam adequados, o crescimento ainda pode ser afetado se todos os fatores ambientais acima não forem suficientemente acessíveis.

Além disso, a fertilização em excesso pode levar a um fraco crescimento tornando as plantas vulneráveis a qualquer doença.

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vaso

Não são somente as plantas que precisam de cuidados frequentes, mas o solo também! O mal mais comum que assola vasos e canteiros é a terra muito compactada.

Mas isso acontece com muita gente, pois o solo brasileiro é tipicamente argiloso, portanto a probabilidade de ter que lidar com este problema é alta. Em uma terra extremamente dura as raízes das plantas não conseguem crescer e a planta não se desenvolve, elas atrofiam.

Por isto, existem cuidados básicos que podemos realizar para minimizar estes danos:
* Afofe a terra periodicamente: essa é uma ação que deve ser feita com frequência seja em pequenos espaços como vasos e jardineiras, ou até em grandes canteiros. Use um ancinho ou uma enxada (dependendo do tamanho do seu espaço) para afofar a terra. Cuide para que o afofamento seja feito apenas na camada mais superficial do solo, cerca de 10 cm de profundidade, e que seja realizada a uma distância razoável do caule da planta. Dica: não faça esse processo quando a terra estiver encharcada

Este afofamento é feito somente na camada mais superficial do solo, em torno de 10 cm de profundidade, que é a região que fica mais dura. Tome cuidado para não afetar as raízes, por isto não aprofunde muito o afofamento e tome certa distância do caule da planta. O processo fica mais fácil quando a terra não está encharcada.

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* Melhore a drenagem do solo: no período pré-plantio podemos evitar a compactação através da melhora da drenagem. Para isto, adicione um pouco de areia durante o preparo do solo, porém depois que este solo já estiver pronto e produzindo podemos minimizar o problema adicionando composto orgânico ou húmus de minhoca (ou vermicomposto).

A maioria já conhece os benefícios destes insumos na adubação, fornecendo principalmente nitrogênio (N), porém eles também são considerados condicionadores do solo, ou seja, aumentam a porosidade e permeabilidade do solo. Portanto, a cada 40 dias invista em algum destes insumos para o solo de sua horta, mas cuidado para não exagerar. Esfagno e vermiculita também melhoram a qualidade física do solo, porém não ajudam na qualidade química (adubação), como o húmus e o composto.

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* Atenção à rega: A rega de mangueira de pressão e à grande distância do solo são os fatores mais responsáveis por compactar o solo das hortas caseiras. Quando as gotas de água caem no solo elas acabam pressionando e compactando as partículas do solo e isto se intensifica quando molhamos as plantas à distância.

Para fazer, basta utilizarmos um regador ou a mangueira com baixa pressão bem próximo à terra, praticamente encostando no solo, assim como fazer uma rega moderada, sem encharcar. A chuva também ajuda nesta compactação e,  para minimizar isto, utilize cobertura vegetal seca (como folhas secas, palha de aveia e/ou de alfafa), principalmente em canteiros que dão muito mais trabalho para corrigir o problema do que os vasos.

Esta matéria seca também protege o solo contra as altas temperaturas que também endurecem a terra.

Importante:
A falta de rega também pode causar a compactação do solo, como vemos naquelas típicas paisagens desérticas de solo calcário, portanto o equilíbrio é um fator primordial.

Todas estas ações melhoram a aeração do solo e permitem que a água escoe, melhorando a estrutura do solo, aumentando o enraizamento e a capacidade de captação de nutrientes pela planta.

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