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No passado, a casca de coco (fonte da fibra) era tratada como lixo ou material residual, mas com a evolução dos conhecimentos técnico-científicos, esse material passou a ter várias utilidades na indústria e agricultura.

Sobre a fibra
A fibra de coco pode ser empregada na área agrícola como matéria-prima para controle de erosão e repovoamento da vegetação de áreas degradadas. Ela já é utilizada como matéria-prima de substratos de mudas de hortaliças (sementeiras), árvores e orquídeas comerciais.

Também possui resultados positivos na mistura do solo de plantio de vasos de hortaliças e orquídeas. Esse material, de lenta decomposição, protege o solo reduzindo a evaporação, aumentando a retenção de umidade, protegendo e aumentando a atividade microbiana do solo e, consequentemente, criando as condições favoráveis ao desenvolvimento vegetal.

O sucesso na retenção de umidade
A fibra de coco comporta-se em muitos aspectos com uma esponja. Quando se introduz uma esponja em água e esta a satura, ao se deixar drenar livremente o excesso de água, chegará um momento em que cessará a drenagem.

Nesse ponto, a esponja terá retido a máxima quantidade de água que é capaz de absorver, encontrando-se quase todos seus poros ocupados por água, em um estado equivalente à capacidade de recipiente da fibra.

Observa-se nesse ponto que os poros maiores não contêm água, mas ar. Apertando-se a esponja entre as mãos, a princípio escorrerá água com facilidade por pouca pressão exercida, mas cada vez terá de se aplicar mais força para liberá-la, chegando a um ponto em que não a desprenderá mais.

Entretanto, sua aparência úmida indicará que ainda há alguma retenção de água. Essa é a melhor vantagem no uso da fibra de coco, pois a planta será mantida hidratada mesmo em períodos de estiagem hídrica.

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Como utilizar em vasos de plantas
A fibra de coco pode ser utilizada para melhorar a retenção de umidade em vasos de plantas (hortaliças, folhagens, frutíferas, etc.), basta misturá-la ao solo de plantio.

Toda vez que o vaso for irrigado ela irá absorver a umidade e manter a água disponível para a absorção das plantas por muito mais tempo, evitando dessa forma, a desidratação da planta pelo stress hídrico. É uma ótima maneira de reduzir o risco de desidratação e conservar mais água no solo.

Como utilizar em vasos de orquídeas
A fibra de coco tem sido utilizada como substrato de orquídeas comerciais. Por ser um produto leve com alta capacidade de retenção de água, propicia o crescimento das raízes das plantas por mais tempo.

Por ser um produto de baixo valor agregado valoriza todo o conjunto (planta, vaso, substrato, arame, etc.) atraindo ainda mais a atenção do consumidor final. Para utilizá-la no vaso basta colocar a fibra no vaso, plantar a muda e compor as laterais mantendo-a firme.

orquídeasQuando cultivadas junto aos caules de árvores, as orquidáceas devem ser fixadas com fibra de coco e amarradas no tronco com barbante.

Utilizando a fibra no plantio de orquídeas em árvores
A fibra de coco pode ser utilizada como substrato no plantio de orquídeas e bromélias em árvores. Por ser leve, porosa e resistente, permite a absorção e conservação de água na raiz da planta mesmo em épocas de estiagem, pois apresenta grande resistência à perda de umidade por evaporação.

Para utilizá-la basta envolver as raízes e rizoma da planta na árvore com a fibra e amarrar com o barbante (isso mesmo, barbante, com o tempo as raízes da planta vão crescer, o barbante irá apodrecer e cair sozinho), até a planta ficar firme (com o barbante não há o risco de estrangular a planta) e pronto.

A muda irá absorver a umidade que ficar retida na fibra crescer e desenvolver de forma saudável, produzindo muitas flores e raízes.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Crossandra Infundibuliformis1

A crossandra pertence a família de nome Acanthaceae e é nativa da Ásia – Índia e do Sri Lanka.

Trata-se de um arbusto que gosta de climas quentes, por isso, se adapta somente nos climas: tropical, subtropical e também no equatorial.

Uma crossandra chega em média de altura entre 0.6 a 0.9 m e depois de plantada ela deve ficar sempre a meia sombra, apesar de gostar de temperaturas médias mais para altos do que para baixas. Quanto ao seu ciclo de vida é considerado perene.

Características da crossandra
A crossandra é uma planta florífera e se enche de flores em determinados períodos, ela se apresenta na forma ereta, com um porte arbustivo, além disso é perene e possui uma textura tipo herbácea.

Suas folhas são glabras, lanceoladas e opostas, se apresentando com as margens onduladas, mas nem sempre. A cor das folhas também é um grande atrativo dessa espécie porque é de um verde brilhante e intenso.

É durante o outono e o inverno que acontece a inflorescência da crossandra, que para alegria de quem a cultiva é longa. As flores são eretas, em formato parecido com uma espiga e na cor verde, elas podem ser tanto terminais quanto axilares.

Quando o florescimento acontece nas épocas mais frias do ano, ele começa bem no ápice, as primeiras flores são poucas e raras, que vão desabrochando um pouco de cada vez. Mas, quando estão prontas são bem vistosas e se apresentam de maneira assimétricas, o que as tornam ainda mais interessante para os olhos.

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As flores se apresentem em várias tonalidades diferentes fazendo da crossandra uma planta ainda mais interessante. Lembra-se do nome crossandra salmão ou crossandra laranja, não são por acaso, é porque muitas vezes as flores são nas cores salmão e laranja, e em outras, rosa, amarela e até mesmo um tom bem delicado de azul bem clarinho.

Essa diferença de cores das flores da crossandra são em consequência do tipo de cultivo que foi escolhido.

A crossandra é muito usada no paisagismo, porque é claro que se trata de uma espécie bonita de se ver. Porém, não é só pela beleza da planta que ela é escolhida para ser usada no paisagismo, e sim porque sendo uma planta tropical e apresentando um tipo de crescimento particular (moderado) e ainda sendo perene, ela é uma boa opção.

A planta no paisagismo é usada para fazer cercas vivas, bordaduras e maciços, sendo usada em grupos ou simplesmente sendo cultivada em vasos ou jardineiras e incluída no projeto do jardim ou quintal da casa.

Vale ressaltar que é bom fazer o beliscamento ou pinçamento das mudas com frequência porque isso ajudará o adensamento da planta enquanto ela estiver passando pela fase do crescimento.

Uma vez que eles estiverem grandes, crescidas, será necessário fazer as podas, de preferência depois do primeiro florescimento, isso ajudará fazer a melhor renovação das folhas e elas ficarão com o formato que você preferir.

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Cultivo
A crossandra gosta de temperaturas altas para que o seu cultivo seja bem sucedido, então, espere o sol pleno para plantá-la, no máximo, tente com meia sombra.

O que a crossandra não pode abrir mão é de um solo fértil para se desenvolver bem e de preferência que ele seja sido enriquecido com matéria orgânica. Outro detalhe importante em relação ao solo é que ele deve ser permeável e a irrigação deve ser periódica.

Uma curiosidade sobre a crossandra em relação ao cultivo, é que você deve ficar atento, porque na hora de cultivá-la o sol pleno é o ideal, mas na verdade, se trata de uma planta que não tolera o sol, ela prefere ficar na meia sombra ou em um ambiente que os raios do sol sejam filtrados.

Um lugar com uma tela, por exemplo. É muito comum que as pessoas se confundam sobre esse ponto, dada à particularidade e depois de cultivá-la em sol pleno, mantém a planta a maior parte do tempo recebendo raios solares diretamente.

Apesar do seu ciclo de vida ser perene , ela não demonstra o mesmo vigor quando chega a determinada idade. As flores vão ficando com menos viço e a quantidade também é menor.

Crossandra Infundibuliformis

Por isso, para quem usou a planta no projeto de paisagismo é recomendado de tempos em tempos renovar os canteiros, colocando mudas jovens, o ideal seria que essa renovação acontece entre 3 a 4 anos.

A crossandra não gosta mesmo dos extremos, assim como ela não resiste ao som pleno e precisa de meia sombra, ela também não suporta o frio excessivo, em ambos os casos ela pode acabar morrendo, sem nenhuma chance de recuperá-la.

É importantíssimo que sejam feitas as podas sempre após cada florescimento, é graças a ela que a planta terá a sua folhagem renovada e é a tua oportunidade de fazer com que ela tenha o formato que você deseja.

Para multiplicação dessa espécie você pode usar dois tipos de técnicas, a mais comum, através de sementes ou também usando estaquia.

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A arália-japonesa é uma planta da família Araliaceae, originária da China e Japão. Esse gênero de planta é composto por apenas uma única espécie, a Fatsia japônica. A planta tem formato de arbusto é ramificada e com uma folhagem muito decorativa. Destaca-se muito por ser uma das raras espécies arbustivas que crescem com facilidade em áreas semi-sombreados. Tem caule ereto e de textura semi-lenhosa, com ramos espaçados que crescem rápido.

As folhas, de cor verde-escuro, são persistentes e grandes, encaixam se na haste da planta de maneira alternada por meio de uma haste longa. São, também, folhas profundamente lobadas, com margens denteadas, palmadas e muito brilhantes.

Produz inflorescências bem ramificadas, sendo que cada ramo uma semi esfera, do tipo umbrela, terminais, de flores na cor branco levemente amareladas sem importância ornamental. As inflorescências costumam surgir no outono e no inverno.

Os frutos da arália-japonesa são pequenos, negros e globosos. Quando cultivada ao ar livre é capaz de atingir até 4 m de altura e de largura. Porém se for plantada em vasos, geralmente não passa de um metro de largura e de altura.

Essa planta possui uma folhagem vistosa e aparência tropical. Combina facilmente, pelo contraste, com outras plantas de texturas e cores variadas, criando efeitos interessantes em locais semi-sombreados das áreas com planejamento de paisagismo. Somado a isso, é ainda uma ótima folhagem para ambientes internos bem iluminados, se for plantada em vasos grandes.

A arália-japonesa deve ser cultivada sob meia sombra, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, drenável e irrigado com regularidade frequente.

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Mesmo com um visual delicado é uma planta muito rústica. Essa espécie prefere o clima subtropical e é, também, à salinidade de regiões litorâneas, tolerante ao frio e às geadas leves.

Deve-se ter cuidado com o sol pleno, pois essa planta não resiste ao sol forte do meio-dia, que causa queimaduras nas folhas. Para protegê-las durante os dias de inverno rigoroso, deve se cobrir a planta com lonas ou levá-las para estufas. A arália-japonesa exige pouca manutenção.

A fertilização durante o crescimento da planta e podas regulares para o controle e a renovação da folhagem basta para um desenvolvimento vistoso.

Essa é uma espécie bem resistente, que sobrevive a uma temperatura mínima que varia de 4 a 2 º C. Pode ser mantida ao ar livre, pois como já descrito a planta resiste a geadas de inverno ameno, esporádicos e de curta duração.

É de boa resistência à luz, porém deve ser protegida dos raios diretos do sol, principalmente durante as horas o sol a pino. Desse modo, protege se a folhagem da planta.

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A rega frequente e a umidade natural do ambiente rega devem ser mantidas ao longo do verão e nas baixas temperaturas do inverno também. Mesmo que a planta não exija uma grande quantidade de umidade no ambiente, as folhas da arália-japonesa devem ser lavadas.

Para um bom desenvolvimento dessa planta, deve se fazer uma mistura de solo do local com areia e terra adubada por folhas.

Ao longo do verão recomenda se fertilizar a arália-japonesa com fertilizante líquido num intervalo de tempo de quinze a vinte dias. Essa planta adapta se muito bem à vida em apartamento, porém deve se dar atenção especial no inverno evitando colocá-la em uma sala sem aquecimento.

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Multiplicação e poda da arália-japonesa
Sua multiplicação é feita através das sementes, por estaquia dos ramos e pela técnica de alporquia. Sendo que as sementes devem ser postas para germinar em terrinas, a uma temperatura de dez a 15º C no máximo.

As novas mudas terão que ser replantadas do mesmo modo e, após o período do inverno na caixa fria, devem ser finalmente transplantadas no outono do ano seguinte.

Quanto à poda, pode ser feita quando é ter uma planta de formato mais compacto. Para isso deve se cortar os ramos delgados ou mais antigos, cuidando para regar enxofre nas áreas cortadas a fim de promover a cicatrização de feridas.

Como tratar as possíveis pragas
* Se as folhas aparentarem cores desbotadas deve se fertilizar a planta.
* Se as hastes estiverem longas e com as folhas escassas, é sinal de que a planta é está colocada em ambiente muito quente e seco. Indica se mudar a planta de lugar e regá-la com maior frequência.
* Se aparecer pulgões nas folhas e nas inflorescências da Arália-japonesa, indica se, para eliminar a praga, lavar a planta e tratar com inseticidas específicos. Pois os pulgões sugam a seiva da planta.

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Saiba mais
* A praga conhecida por cochonilhas podem atacar a Arália-japonesa, principalmente, se o clima do ambiente estiver muito quente e seco. Deve se removê-los para tratar a planta com produtos específicos e, também, deve se aumentar a umidade do ambiente através da lavagem das folhas e irrigação do ambiente. Se não tiver acesso imediato a produtos específicos para o tratamento da planta, pode se esfregar as áreas prejudicadas com algodão embebido numa mistura de água e álcool.

* Se surgir a praga conhecida como Spider vermelho, um ácaro que se desenvolve com facilidade em ambientes quentes e secos, indica se pulverizar a folhagem e mantê-la em alta umidade ambiental. Uma sugestão é, por exemplo, colocar a planta em uma bacia com pedrinhas úmidas, cuidando para que a água nunca alcance o fundo do vaso para não sufocar a planta.

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A Ruellia coerulea pertence a família das Acanthaceae e originária América do Norte e América do Sul, tendo a sua maior incidência na Argentina, no Brasil, no México e no Paraguai. Por esse motivo, o melhor clima para cultivar essa flor acabou sendo o equatorial, subtropical e tropical, climas bem típicos das regiões citadas acima.

Quando bem cultivadas, as ruélias-azuis podem chegar até 90 cm de altura (existem ainda as variações anãs da ruélia-azul e nesse caso, elas não ultrapassarão os 25 cm. Por esse fato, é sempre muito importante você conhecer bem o tipo que vai cultivar, para plantar certo).

Possuem o ciclo de vida perene, significando que florescerá durante o ano inteiro, já que o tempo que a planta vai levar para fazer um ciclo de brotação completo é bem mais longo que a maioria das plantas e pode levar até 2 anos para acontecer.

A ruélia-azul é uma planta herbácea, muito versátil e rústica, o que faz com que o seu cultivo seja bem simples e fácil. A folhagem e o crescimento dessa espécie tornaram a planta uma ótima opção para quem busca decorar o ambiente, pois elas deixam o lugar ainda mais bonito e cheio de graça. As folhas são lanceoladas, longas e colocadas sempre de forma opostas.

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A cor sempre em uma tonalidade verde escura e  quando você deixa a sua ruélia azul exposta ao sol, essas mesmas folhas verdes adquirem uma coloração bem metálica e muito bonita.

A floração da planta acontece sempre durante a primavera e o verão. As suas flores são todas terminais e possuem uma forma de trompete e apresentam-se sempre nas cores brancas, rosas e azul passando nesse caso, por diversas tonalidades diferentes. São flores muito atrativas para os beija-flores.

O uso de forma decorativa da ruélia-azul dá-se devido justamente à coloração das suas folhas e das flores que quando são mescladas apresentam uma ornamentação perfeita. No jardim ela pode ser aproveitada em maciços e bordaduras, plantadas em canteiros ricos em matéria orgânica e mantidos úmidos.

É uma das poucas plantas floríferas apropriadas para a beira de laguinhos e tanques. As variedades anãs são ótimas para vasos e floreiras também, adornando assim varandas, pátios, sacadas e interiores bem iluminados. Não se esquecendo de manter o local sempre bem enriquecido com matéria orgânica e também deve estar sempre bem úmido, pois a planta gosta de ambientes mais molhados.

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Cultivo
A ruélia-azul deve ser cultivada sob o sol pleno e também sob a meia sombra. Ela vai suportar terras encharcadas, mas ainda assim é bom atentar-se sempre para isso, pois o encharcamento do solo pode ajudar com fungos ou outras doenças de plantas.

O beliscamento dos ponteiros, durante o crescimento da planta, estimula seu adensamento.

Cuidados com a ruélia-azul
Mesmo sendo uma planta de fácil cultivo, alguns cuidados devem ser tomados para que a planta não morra ou adoeça. Mesmo sendo uma planta que gosta de solos encharcados, ela vai suportar pequenos períodos de estiagens e climas levemente secos.

Para que planta tenha uma floração boa todos os anos, é muito indicado que seja realizada uma poda sempre no final do outono. Nesse processo você vai retirar todos os ramos de ponteiro, aproximadamente 10 centímetros de cada.

O adubo deve ser colocado sempre no inverno e somente ao redor do pé da sua planta. Utilizando o adubo granulado do tipo NPK com formulação 4-14-8, em uma quantidade de cerca de 20 gramas por cada muda plantada. Isso vai ajudar na incorporação da planta no solo, principalmente se for mantida uma boa rega.

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Como plantar a ruélia-azul
É uma planta muito fácil de plantar. O substrato deve ter um bom nível de matéria orgânica, o composto orgânico deve sempre ser misturado com areia e adubo de gado do tipo bem curtido. A proporção para essa mistura deve ser de quatro partes de composto orgânico para 1 parte de areia e 1 parte de adubo de gado.

Depois de preparar a terra, abra uma cova do mesmo tamanho do torrão para que a planta fique bem posicionada no canteiro. Preencha com terra ao redor e complete cobrindo toda a muda. Depois de plantar a ruélia azul, não se esqueça de regar bem para umedecer o local do plantio.

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