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A Flor-de-lótus é uma espécie vegetal nativa do continente asiático (das regiões que envolvem países como Japão, Filipinas e Índia), e é popularmente conhecida pelos nomes de: Lótus-do-egito, Lótus-egípcio, Lótus-da-índia e Lótus-sagrado. Essa planta também é chamada como a Flor-de-buda.

Curiosidades sobre a flor-de-lótus
* A Flor de Lótus é uma espécie vegetal que é repleta de simbolismo na área da espiritualidade.
* Os povos orientais possuem a crença que a Flor-de-lótus é um sinal de espiritualidade, pois eles acreditam que a planta só desabrocha na Terra, após ter ocorrido o nascimento da mesma no âmbito espiritual.
* Para os indianos, a Flor-de-lótus está associada a figura do líder espiritual Buda, por isso a planta possui o nome popular de Flor-de-buda.
* A Flor-de-lótus representa a pureza, pois segundo os orientais, essa espécie vegetal  surge limpa e pura, do centro das águas cheias de lama.
* A Flor-de-lótus é uma espécie vegetal que nasce normalmente em locais úmidos e alagados, inclusive na lama.
* A Flor-de-lótus pertence a família botânica das Ninfeáceas, e essa espécie vegetal se destaca por ser exótica, rara e para diversas culturas é uma planta sagrada.

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As características da Flor-de-lótus
A Flor-de-lótus é uma espécie vegetal de pequeno porte, que atinge uma altura média de 50 cm acima do nível da água onde a planta é cultivada. Sua principal característica é que o caule e a raiz dessa espécie vegetal ficam embaixo d’água, enquanto as flores ficam flutuando. As folhas se destacam por conseguirem se auto limparem, isto é, elas possuem a capacidade de repelir a poeira e os micro-organismos sozinhas. As folhas apresentam formato circular, sendo bastante similar a pétalas.

As flores chegam a tem 25 cm de diâmetro, e são solitárias. Geralmente essa planta floresce na época da primavera, e a flor fica aberta durante 2 dias, para depois a flor perder todas as pétalas, permitindo que o fruto da planta fique exposto e à mostra. A flor exala um perfume muito agradável e suave, e pode ser utilizada na confecção de arranjos de flores. O desabrochar geralmente acontece nos meses de dezembro e janeiro, trazendo grande beleza aos locais onde a planta é cultivada.

As flores da flor-de-lótus geralmente são de cores branca, rosa e brancas com a borda em tons de rosa. O fruto é meramente decorativo, e quando se encontra maduro, ele apresenta em suas cavidades, sementes que são comestíveis. É uma planta que necessita estar exposta ao sol durante o maior período do dia, sendo bastante sensível ao frio e à geadas.

Quando a planta consegue se desenvolver e crescer, é bastante rústica e praticamente não dá nenhum trabalho para quem cultiva. Apesar de serem plantas muito bonitas, devido as suas características, a Flor de Lótus não é utilizada para fins ornamentais. Uma curiosidade sobre a Flor de Lótus é o fato das pétalas de suas flores não caírem, ficando apenas secas, se caracterizando como um caso raro na natureza.

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A germinação da Flor-de-lótus
As sementes da Flor-de-lótus precisam ser plantadas em local úmido (na lama), pois elas não conseguem crescer quando são cultivadas em um solo que seja seco. Para que a semente da Flor de Lótus se desenvolva é necessário que a água penetre no caroço, por isso não basta apenas colocar a semente e esperar, é necessário que antes de colocar a semente na terra úmida ou na lama seja feito um buraco nessa semente de forma que a água consiga penetrar.

Colocando a semente furada na terra úmida ou na lama, ela irá brotar em um período de 4 a 5 dias, se tornando uma pequenina flor-de-lótus. A partir do momento em que a semente brota, a planta cresce com muita velocidade. A condição de solo ideal para a semente brotar e germinar é que ela seja plantada em solo fértil junto a uma mistura que contem terra vegetal e húmus de minhoca, terra grossa e água.

Cultivo
Para realizar o plantio e o cultivo da flor-de-lótus é necessário que sejam criadas condições similares as que são achadas no meio ambiente natural, isto é, deve ser cultivada em um lugar (por exemplo: um pote) que tenha terra ao fundo e água na parte de cima. Em ambientes residenciais é necessário que sejam tomados cuidados para que a água não se torne um local propicio para a proliferação de insetos, como por exemplo, o mosquito transmissor da dengue e da febre amarela.

Por isso, essa espécie vegetal é facilmente cultivada em lagos, tanques e em espelhos de água que tenham grande exposição ao sol. Caso nesses locais possam vir a existir peixes, é indicado que seja evitada a ocorrência de adubações em grandes quantidades. Caso seja observada a necessidade da planta em obter uma maior quantidade de nutrientes, faz-se apenas uma adubação de grau leve.

Depois que a semente brota e consegue germinar, a Flor de Lótus não exige maiores cuidados da parte de quem a cultiva. Pelo fato da flor-de-lótus se caracterizar como uma espécie vegetal aquática, ela não exige regas, pois a flor já vive em constante contato com a água.

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A multiplicação da Flor-de-lótus
A espécie vegetal que se multiplica de 2 maneiras: pela dispersão de suas sementes e pela divisão dos rizomas (tubérculos). A multiplicação por dispersão das sementes é uma das formas mais simples de reprodução das espécies vegetais, no entanto, no caso da flor-de-lótus, para que a semente brote e germine, é necessário que elas sejam furadas param que a água penetre na semente.

Caso a semente seja colocada na terra úmida ou na lama diretamente, sem ter sido furada, ela poderá levar muitos anos ou mesmo não consiga brotar e germinar uma nova espécie. A multiplicação por divisão dos rizomas é similar às demais espécies vegetais. Bastando que a pessoa separe os rizomas (espécies de caules subterrâneos) de maneira adequada e coloca-los em locais apropriados para o cultivo. Inclusive os rizomas da flor-de-lótus podem ser utilizados na elaboração de saborosos pratos culinários.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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É tudo de bom ter uma horta para deixar a paisagem do seu quintal mais bonita, sem falar que ter vegetais fresquinhos bem ao alcance das mãos significa vida mais saudável e uma boa economia no fim do mês com a redução da feira. Porém, para que esse cultivo renda bons frutos é necessário observar algumas regrinhas e detalhes.

Veja as dicas de como cultivar vegetais:
* O primeiro passo antes de dar início a uma horta é escolher onde ela será, pensando sempre no bem estar dos vegetais que serão plantados, nas suas exigências. Neste caso, a terra é fundamental e a luminosidade do sol também.

* O ideal é que você escolha um lugar ensolarado e mais, o melhor momento para iniciar o cultivo de vegetais é durante a primavera. Mas, não pare por aí não, prossiga com a sua plantação também quando entrar o verão.

* O cultivo de vegetais próximo a cozinha é sempre uma boa opção. Fica mais fácil de fazer a colheita e levar para onde será usada e você ainda terá uma boa visão da sua horta. E falando em colheita é muito importante que ao plantar os vegetais você já saiba quais são as características que indicam que ele está pronto para ser colhido. O tomate, por exemplo, é fácil, é preciso esperar que ele fique vermelho, mas nem sempre é tão simples assim. Informe-se.

* Outra dica bem importante para quem está cultivando vegetais é de molhar as sementes, isso garante que elas germinarão mais rápido. A umidade para elas é como se tivessem recibo a água das chuvas. Elas ficarão mais inchadinhas e gordinhas e logo dentro delas nascerá um embrião.

* Falando especificamente de alguns vegetais, o ato de umedecer as sementes não faz diferença especialmente para alguns deles, que apresentam boa germinação mesmo sem esse detalhe, são eles: rúcula, brócolis e repolho. Já no caso dos outros que tem no DNA uma germinação mais devagar, molhar as sementes fará toda a diferença. Lembrando que a água deve ser na temperatura ambiente e o ideal é que as sementes passem a noite imersas nela. No dia seguinte faça a drenagem. Exemplo de vegetais que precisam dessa “forcinha”: nabo e salsa.

* Tendas com água em volta dos vegetais que acabaram de ser plantados servem para protegê-los.

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* Para ir “treinando” não plante as sementes direto na horta, cultive-as primeiro em vasos e os coloque na janela, depois transfira as mudas para horta. Essa técnica é muito boa principalmente para ser aplicada aos vegetais mais frágeis, como o tomate.

* As plantas com mudas mais compridas devem ser cultivadas bem no fundo.

* Para manter as indesejadas lagartas bem longe do seu cultivo de vegetais, use aqueles rolos que sobram do papel higiênico, de papelão. Eles servirão para proteger a sua plantação, uma vez que as lagartas de mariposas conseguem atacar as suas plantas através da superfície do solo, quando se arrastam. Elas acabam atacando diretamente os caules, principalmente daqueles vegetais com a raiz jovem. Retirar os brotos das raízes também é uma alternativa para combatê-las.

Como usar:
Assim que você tiver terminado de planta, pegue um dos rolos de papel e o coloque fazendo toda a volta da muda, em cima da terra. Em seguida, você deve empurrá-lo para o chão. Faça isso até que metade do mesmo esteja enterrado na terra. Além de proteger os seus vegetais das lagartas rastejantes da superfície do solo, eles ainda estarão sendo protegidos de ataques embaixo da terra. Porém, não se esqueça de retirar o rolinho depois que a muda estiver grande.

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Mais 6 dicas para cultivar vegetais com sucesso:
* Quando for plantar os seus vegetais não se esqueça de rasgar tanto a parte inferior quanto a parte superior dos recipientes de turfa. Na verdade, eles deveriam se desfazer quando chegam embaixo da terra, mas normalmente, isso não acontece no primeiro ano do cultivo e isso atrapalha o bom desenvolvimento do vegetal. Algumas raízes acabam presas na parte interna dessa turfa e a situação ainda pode ficar pior, quando a turfa fica sobre a terra, o vegetal corre o risco de ter a umidade do solo roubada.

* Se você tem pouco espaço aposte em hortas verticais. Neste caso, de preferência a vegetais que espalham, como melão, pepino, feijão e morango. Use treliças ou caramanchão para que eles subam.

* Outra maneira de economizar espaço é colocar junto a altura da horta uma tenda cheia de trepadeiras como ervilhas e feijões. Dá uma ótima aparência. A tenda deve ter no máximo 8 postes e no mínimo 6 com altura de 1,80. Em cada um dos postes plante as ervilhas e ou os feijões. Naturalmente, eles irão se enrolando no poste.

* Próximo as plantas de longa produção é aconselhável colocar um fertilizante balanceado. Exemplo desse tipo de planta: pimenta, tomate e berinjela. Depois que você conseguir fazer a primeira colheita, mexa a terra e aplique fertilizante granulado, termine fazendo uma boa rega.

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* Para eliminar ervas daninhas na sua horta de vegetais você pode usar jornal coberto com palha. Eles deverão ser colocados entre cada fileira da horta. Isso ajudará também a reter a umidade. Faça de preferência com duas folhas em cada fileira. Quando terminar a estação de cultivo retire o jornal e a palha a jogue no chão para se degradar.

* Em pilha de compostos você pode plantar: pepinos e melões. Eles fazem uma boa dupla para manter o calor e a umidade necessários e ainda dão um bom efeito de trepadeira.

* Incremente com uma camada de palha a colheita do outono, como a de brócolis e de repolho. Ela ajudará a manter o calor necessário para alguns vegetais.

* Ainda falando de palha, ela poderá ser colocada em volta de todas as plantas, da horta como um todo, através de pilhas ou fardos. Essa é uma técnica usada no outono e no inverno para que elas fiquem em boas condições com as temperaturas mais baixas. Neste caso, estamos falando dos vegetais que não suportam o frio. Terminada as estações, a pilha ou fardo de palha deverá ser retirado.

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A flor-pavão também pode ser conhecida por outros dois nomes populares, que são: Gladíolo-da-abissínia e Acidantera. E assim como qualquer espécie de planta, a flor-pavão também pertence a uma determinada família, estamos falando da família.

A origem dessa flora é de três lugares distintos: Etiópia, Malawi e África, o que faz com que dê para imaginar que tipo de clima ela possa gostar, tropical, subtropical e mediterrâneo. Sendo assim, é uma planta que pode ser cultivada no nosso país porque somos beneficiados pelo clima que ela gosta.

A flor-pavão é classificada em três categorias diferentes, a de bulbosas, a de flores e a de flores perenes. Normalmente, a altura dessa planta fica entre 0.6 e 0.9 metros e para crescer saudável e atingir o tamanho máximo, precisa de sol pleno, tendo o seu ciclo de vida perene.

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Características da Flor-pavão
As flores dessa espécie de planta têm uma beleza única. Elas são lindas e perfeitas e chamam atenção dentro da sua delicadeza. São brancas e no interno, apresentam uma grande mancha uma tonalidade marrom arroxeada, marcando bem o centro da flor.

Em algumas flores, que são pendentes sempre, essa mancha pode apresentar uma tonalidade um pouco diversa, mais puxada para uma cor alaranjada. Outro detalhe que faz dessa flor uma espécie muito especial é que ela não encanta só pela sua beleza, mas também porque possui um delicioso perfume, que fica mais forte e pode ser percebido melhor, na parte da tarde.

Seus bulbos se apresentam na tipologia cormo, enquanto as folhas que são lineares na cor verde, possuem a textura opaca e são muito longas.

Uma das grandes vantagens de se cultivar a flor-pavão, além da beleza e do perfume das suas flores delicadas é o fato de que ela poderá florescer em várias épocas do ano.

Para que isso seja possível basta que os seus bulbos sejam mantidos refrigerados até o  momento em que você deseja que aconteça a florescência.

Porém, se não houver nenhuma tentativa de que as flores apareçam mais de uma vez por ano, a flor-pavão naturalmente irá florescer na primavera, no verão e no outono.

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O uso da Flor-pavão na ornamentação de jardins
Flores com vários momentos de florescência no ano, de cor bonita e iluminada, de textura delicada e ainda perfumada, sempre são muito usadas no paisagismo.

No caso da flor-pavão todas as suas vantagens fazem com que ela seja usada para fazer bordaduras ou maciços. Normalmente, os paisagistas preferem misturá-las com outras espécies bulbosas que tenham o porte bem parecido, ou ainda, se usa fazendo “escadas”, que cria um efeito muito agradável.

A flor-pavão pode ser plantada ao mesmo tempo e isso faz com que floração seja mais longa e ela também pode ser cultivada em jardineiras e em vasos. São consideradas de plantio simples e ditas como bulbosas rústicas. Outra forma de plantá-las é para destiná-las a flor de corte, isto é, para formarem lindos buquês e arranjos.

Cultivo da Flor-pavão
Como já foi mencionado lá no início, se tem uma coisa que a flor-pavão aprecia é o calor e principalmente o sol, então, para não errar, o momento certo para o cultivo é sob o sol pleno.

Além de observar a necessidade do sol para o cultivo da flor-pavão o solo e o tratamento dele também são de extrema importância para que a sua planta cresça bonita e vistosa.

O solo para receber a flor-pavão deve não só ser fértil como deverá ser enriquecido com matéria orgânica. Além disso, é de extrema importância que o sistema de drenagem seja ótimo e que esse solo seja frequentemente irrigado antes do plantio. O ideal é primeiro preparar o solo como se deve para depois cultivar a planta.

Ainda falando de solo, nem pense em cultivar uma flor-pavão em um solo encharcado e muito menos argiloso. São duas situações que a planta não resiste e acabam tendo os seus cormos apodrecidos em um espaço de tempo curtíssimo.

Se por acaso, você achar que terá problemas de encharcamento com o solo, uma alternativa é criar os canteiros elevados. Desse modo a drenagem natural será favorecida.

Com um solo perfeito, bem cuidado, como você foi explicado anteriormente, e sob sol pleno é hora de plantar os cormos da flor-pavão, porém, atenção, a profundidade correta para colocar cada um deles é de do mínimo 7 e no máximo 10 cm.

Outro detalhe importante sobre espaçamento é aquele que deverá ter entre cada cormo, 20 cm.

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Uma vez que se decide de multiplicar as plantas, o processo poderá ser feito com a separação dos pequenos cormos. Esses “pequenos cormos” são aqueles que vão se formando próximo ao chamado “cormo mãe’. Será possível observá-lo quando estiver chegando a colheita, que é bem depois do período vegetativo.

Sobre os cuidados com as plantas depois de já terem crescido, saiba que os cormos devem ser retirados quando elas começarem a amarelar. Será necessário cortar as folhas por completo. Em seguida, lave-as e coloque-as na sombra para secar. O lugar inda deverá ser arejado e seco.

Se quiser, para ter flores quando desejar, os cormos podem ser guardados depois de seco, em um lugar fresco e seco, em local refrigerado. Porém, é necessário observar se eles estão protegidos de uma desidratação excessiva.

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Quem cultiva plantas há muito tempo sabe da importância e da atenção que deve ser dada a elas na hora de regá-las. E quem ainda está começando a plantar e cuidar das plantas não deve dar a missão de molhá-las como fácil, pelo contrário, é uma tarefa que exige muita atenção.

Você sabia que é mais comum uma planta morrer pelo excesso de água do que pela falta dela? Com o medo de deixá-las sem água, normalmente, os principiantes acabam é colocando água de mais. Porém, verdade seja dita não é nada complexo regar as plantas, basta saber como fazer e pronto. Não tem erro.

Cuidados necessários na hora de regar a planta
Não importa se as plantas estão no jardim ou em vasos na parte interna da casa, dos dois modos, elas devem receber os mesmos cuidados, incluindo, principalmente, a rega. Lembrando que as espécies diferentes exigem um tipo de cuidado diferente uma das outras.

Porém, o horário para que as plantas recebam água é sempre o mesmo, não importa de qual espécie ela é, molha-se na parte da manhã, bem cedinho, e depois no fim da tarde, sempre superando 15 horas.

Mas, muita atenção em relação ao tempo, que não anda muito certinho e pode ser que às 15 horas o sol ainda esteja quente demais, neste caso, regue a planta às 17 horas. E o horário de meio-dia não deve ser usado para molhar as plantas de maneira nenhuma.

Esse também é um detalhe importante que deve ser observado na hora de regar as plantas, as mudanças inesperadas de tempo. Verdade seja dita, não é que o tempo anda muito certinho, pelo contrário, dias quentes demais, dias frios demais, verão estendido, enfim, uma grande confusão.

Para evitar que as suas plantas sofram com isso, você deve ficar alerta para regar de acordo com as necessidades delas.

Se for esquecida a rega das plantas à tardinha, não faça isso à noite. Nesse período, elas não absorverão bem a água, o que fará com que as folhas fiquem por um período mais longo molhadas e isso pode acabar fazendo aparecer fungos.

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A quantidade de vezes que se deve regar as plantas
O primeiro passo antes de fazer a primeira rega das plantas é avaliar quais as condições do dia. O clima pode diferenciar para que seja necessário aumentar a quantidade de água ou diminuir a quantidade.

Alguns dias estarão muito frio, em outros, muito quente. E claro, se um dia faz muito calor a planta precisa de mais água e no dia que faz frio, precisa de menos água. Por isso, não dá para não considerar o clima.

Porém, existe um modo de saber se a sua plantinha está precisando de água, sem erro. Usando os dedos ou um palito basta mexer na terra e observar se ela está seca ou úmida. No primeiro caso, é hora de regar, no segundo, não precisa, deixe para o dia seguinte.

Além de seguir as instruções anteriores, claro, não se esqueça de se informar sobre o tipo de rega que é necessário para espécie de planta que você escolheu.

Quantidade de água que deve ser usada na rega das plantas
No caso da rega, pode ter certeza, que é melhor pecar pela falta do que pelo excesso. Se a terra for encharcada há grandes chances de acabar fazendo morrer as plantas, claro, que algumas espécies gostam disso. Por isso, é muito importante conhecer bem como cuidar da sua.

Porém, aquelas que não gostam acabam sofrendo porque a raiz se “afoga” não conseguindo ter o ar que precisa. Esse processo gera fungos e doenças na planta.

Quando for regar a planta vá colocando água lentamente e dê pequenas pausas caso perceba que a água está entrando muito devagar na terra ou quando perceber que ela já está saindo nos buracos do fundo do vaso.

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Como é feita a rega nas folhas
As folhas podem e não podem ser molhadas. Explicando melhor, depende da espécie de planta que você tem em casa, algumas podem ter as folhas molhadas enquanto as outras não podem.

Principalmente, aquelas que possuem folhas muito sensíveis, como é o caso, por exemplo, das violetas. Porém, caso você molhe as folhas por acidente não precisa ficar preocupado, não tem problema. Claro, não deixe que isso se repita outras vezes.

Também dá para evitar esses “acidentes”. Ao invés de regar jogando a água diretamente na planta, você poderá colocar a água nos pratinhos ou na base que fica embaixo dos vasos.

Além de ter certeza de que as folhas ficarão sequinhas, será possível evitar várias doenças que acabam atingindo as plantas por causa de regas que não são feitas corretamente.

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Mais dicas de como regar as plantas de maneira correta
Se a sua plantinha ficou sedenta e murchou não pense que agora fazendo a rega e encharcando ela estará tudo resolvido. Pelo contrário, essa água em excesso depois de um período sem o líquido provocará um estresse ainda maior no metabolismo da planta.

Na prática, esse processo acarretará a perda total da capacidade de se reidratar da planta e isso fará com que ela sofra com a falência funcional das raízes e em sequência grande parte dos tecidos celulares irão morrer.

A rega não deve ser feita com um super jato de mangueira, o correto é fazer por aspersão, isto é, usando uma forma de chuveiro, com chuviscos, que caiam poucas gotas pouco a pouco.

A planta quando recebe água dessa forma tem menos chances de ter as suas folhas lesionadas, principalmente, aquelas mais frágeis. Além disso, com a água controlada não acontecerá de se formarem buracos na parte de cima do substrato.

Lembre-se sempre que a rega não deverá ser feita de maneira nenhuma em um único ponto. A água deve ser distribuída em toda a área do substrato.

Atenção dobrada, como foi dito anteriormente, se a planta não pude receber água nas folhas.

Se quiser usar mesmo a mangueira, faça isso com bico aspersor, outras opções são o pulverizador manual, o regador de bico fino ou o regador com crivo.

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