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Spathodea Campanulata

A tulipeira pode ser ainda conhecida popularmente como bisnagueira, tulipeira-africana, tulipeiro-africano, árvore-de-bisnagas, espatódea entre outras. A família dessa árvore é a Bignoniaceae e é considerada uma árvore ornamental. É uma planta que se prefere o clima equatorial, tropical e subtropical. A origem da tulipeira é a África.

Trata-se de uma árvore de crescimento muito rápido e com um efeito ornamental. O porte dessa árvore é médio e pode atingir cerca de 24 m. Na África é possível observar alguns exemplares dessa árvore que ultrapassam os 30 m de altura.

O diâmetro do tronco dessa árvore pode variar entre 30 e 50 cm, a sua madeira é clara e mole, a casca é do tipo fina e suberosa. As folhas dessa planta são grandes, opostas e compostas por folíolos (4 a 19) alongados e do tipo oval-lanceolados. A primeira floração da tulipeira  acontece somente depois que ela tem uns 3 ou 4 anos.

As flores dessa árvore têm um tom vermelho-alaranjado ou mesmo amarelo, tudo depende da variedade. Essas flores surgem de inflorescências terminais com muitos botões que vão se abrindo de forma sucessiva e que assim garantem uma floração bastante longa.

O período de floração dessa planta varia de acordo com o local em que ela está. Uma planta que tem frutos que parecem vagens e que tem diversas sementes aladas que vão se dispersando com o vento. Uma árvore que tem a sua copa bem densa e que pode ser bem rústica.

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E uma árvore indicada para espaços que precisam de árvores que cresçam rápido como parques, jardins públicos entre outros. É importante destacar que essas árvores não são boas opções para serem cultivadas próximas a calçadas ou mesmo a construções e tubulações.

As raízes da tulipeira são muito agressivas e por isso podem trazer problemas nessas situações. Uma árvore bastante ornamental e que tem uma beleza singular podendo ser plantada sozinha em gramados extensos ou mesmo junto com outras plantas. Porém, fica o alerta que as suas flores são consideradas venenosas, não se iluda pelo fato de que elas atraem abelhas e beija-flores.

Se você tem crianças ou animais domésticos em casa tome cuidado e não deixe que se aproximem dessa árvore.

Cultivo da tulipeira
Essa planta deve ser cultivada sob sol pleno e o solo deve ser fértil e bem drenado. É importante que o solo seja enriquecido com matéria orgânica para tornar o cultivo dessas plantas mais fácil. A multiplicação dessa planta é feita por sementes e estacas que germinam com grande facilidade.

Nesse ponto é importante ressaltar que devido a sua facilidade de multiplicação a tulipeira pode ser considerada uma planta invasiva. Sendo assim é importante que você fique de olho na quantidade de tulipeiras que estão surgindo no seu jardim.

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Como plantar
1 – Escolhendo o lugar
O primeiro passo para fazer o cultivo da Tulipeira é encontrar o melhor local para o cultivo. O lugar ideal é aquele que é ensolarado, tem solo fértil e conta com um bom teor de matéria orgânica.

2 – Buraco do plantio
Quando você for fazer o plantio da muda deve fazer um buraco maior do que o torrão.

3 – Adubo
Para que o seu cultivo de Tulipeira seja bem sucedido a dica é misturar o adubo animal de curral, em torno de 1 kg, com composto orgânico. Também é interessante colocar 200 gramas de adubo granulado NPK com uma formulação de 10-10-10. Coloque também 100 gramas de farinha de ossos. Misture tudo muito bem.

Como usar esses compostos
Coloque parte desse composto no fundo da cova, coloque então o torrão e complete com a mistura. Coloque também um tutor de sarrafo, amarre com uma corda de algodão na forma de oito. Cuide para não estrangular o caule. Regue bem essa planta.

Plantio em épocas quentes
Quando for fazer o plantio da tulipeira em épocas quentes do ano tenha o cuidado de antes de colocar o torrão com a planta também colocar um balde de água no fundo do buraco. Isso vai ajudar a agregar o substrato ao torrão e assim a água vai provir para a planta.

Nos dias seguintes do plantio no caso de não chover será necessário regar as mudas plantadas. A adubação que é realizada durante o plantio garante que nos próximos anos a planta estará nutrida de acordo com as suas necessidades. Assim não é necessário adubar todos os anos, uma forma bem prática.

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Multiplicação
As mudas da tulipeira podem ser feitas através de técnicas de estacas de ramos, feita com enraizadores, depois que o inverno acabar ou mesmo na estação de chuvas. Para isso retire as estacas de ponteiro, limpe as folhas de base e plante em recipientes que tenham um substrato que seja feito de arroz carbonizado, areia ou vermiculita, sempre mantendo a umidade. Mantenha o cultivo protegido.

Depois de algum tempo você notará que as gemas começarão a se desenvolver, isso é um sinal de que já aconteceu a emissão de raízes. Faça o transplante para recipientes que tenham substrato parecido com esse que foi recomendado. Regue bem e mantenha o cultivo sempre bem protegido.

Quem preferir também pode fazer a multiplicação através de sementes. Para isso a dica é usar terra comum de canteiros ou então de caixotes ou até mesmo de sacos de cultivo.

Pode-se ainda aproveitar materiais descartáveis como caixas de leite longa vida, são ótimas opções para sementeiras de árvores. Para isso corte os dois cantos do fundo da caixa, isso vai tornar possível que a água das regas escoe.

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Uso no paisagismo
Essa árvore pode ser cultivada para efeitos paisagísticos, desde que não fique próxima a construções, pois as suas raízes são agressivas.

Vale lembrar que as suas flores são tóxicas então é importante ter bastante cuidado se decidir cultivá-la. Uma bela árvore que pode trazer um lindo resultado de paisagismo para o seu jardim.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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A trombeta-chinesa é uma planta pertencente à família Bignoniaceae e nativa da Ásia. A espécie é incluída no grupo dos arbustos de pequeno porte e que podem se tornar até trepadeiras graças ao tipo de cultivo utilizado.

É uma planta perene e muito vigorosa, de florescimento decorativo, apropriada para escalar e cobrir árvores sevas, colunas, grades, arcos e caramanchões. Seu tronco é semi-lenhoso e vigoroso, e pode atingir alturas mínimas de 4 a 12,0 m de comprimento.

Folhagem
As folhas da espécie possuem design bem especial e não só por causa de suas flore que a trombeta chinesa é utilizada como um belo enfeite de jardim. Com uma folhagem em tonalidade verde-escura e composta de folíolos ovais acuminados, possui serrilhados nas bordas que acabam por cair quando chega a época de inverno.

Raízes
No caso da trombeta-chinesa, é muito importante ter um certo conhecimento sobre as suas raízes que possuem um comportamento bastante peculiar. As raízes que a planta possui são adventícias e tornam a espécie escandescente.

Por causa disso, a trombeta-chinesa se torna muito ornamental quando fixada em muros por exemplo. Isso tudo por causa da sua característica de trepadeira. Os ramos ficam pendentes e o jardim fica com um aspecto muito bonito para quem quer enfeita-lo bastante.

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Flores
As flores da trombeta-chinesa são as que mais chamam a atenção na espécie, já que são muito numerosas e atraem os insetos polinizadores mais diversos do mundo, especialmente abelhas e borboletas.

As cores alaranjadas que podem se misturar com o amarelado de seu interior. Dependendo da forma de cultivo ou da variante da espécie, as flores podem variar do laranja para o vermelho.

As flores ficam amontoadas ou reunidas nas pontas dos ramos. Elas costumam surgir no outono ou no verão. Por isso, se torna uma ótima opção para estas épocas do ano. Vale lembrar que para uma floração correta e que se desenvolva bem nas épocas corretas, é preciso plantar a espécie com os mínimos cuidados.

A floração da trombeta-chinesa ocorre no verão e outono. As podas, efetuadas no final do inverno, restringem-se aos ramos que já floresceram.

Para garantir maiores floradas, fazer adubações anuais com esterco de gado bem curtido e farinha de osso ou adubo químico NPK 4-14-8.

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Como plantar a trombeta-chinesa
É comum a espécie se desenvolver com os chamados tutores ou fixadores, mais uma vez, por causa das suas características. Neste caso, vale lembrar que a planta pode se dar bem  treliças, cercas, muros, caramanchões e pérgulas. Para os especialistas, a trombeta é uma planta bastante rústica e vigorosa e por isso exige um plantio bastante detalhado.

Em regiões de clima mais frio, a planta parece se adaptar bem. Mesmo assim, é preciso tomar cuidado com as temperaturas ideais para que as flores comecem a se desenvolver. Por exemplo, abaixo de uma temperatura de 15ºC, ocorre a queima dos ponteiros, resultando em menos inflorescências no verão e as vezes durante o outono.

A espécie se desenvolve super bem quando está exposta ao sol pleno, mas também se dá bem com que os especialistas chamam de meia sombra. Por causa disso, a espécie pode ser colocada em vasos para enfeitar os interiores de casas, bem como seus jardins e quintais.

É preciso lembrar-se de manter o solo bem drenado e com bastante matéria orgânica acumulada no mesmo. As ergas devem ser constantes, porém, bem espaçadas. Mesmo com a abundância das regas, evite sempre o encharcamento da terra onde se encontram as mudas de trombeta chinesa.

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Em solos arenosos, a espécie se desenvolve quase que perfeitamente nas condições climáticas ideais. Outro tipo de solo bastante ideal para o crescimento da espécie é o areno-argiloso levemente alcalino.

Para começar a realizar o seu plantio, faça uma cova no solo bem maior do que o seu torrão.  Depois, em seguida, coloque o equivalente a 500 gramas de adubo de aves bastante decomposto, 100 gramas de farinha de ossos e composto orgânico ou húmus de minhoca, misturando tudo muito bem. Coloque o torrão e preencha com terra as beiras da cova aberta. Para isso, use a mesma mistura de húmus descrita logo acima.

Direcionando a planta
Para fazê-la crescer bem no solo já preparado, antes é preciso um tutor apenas para direcionar a espécie para um muro a escolha do jardineiro.  Faça isso se quiser usar a qualidade de trepadeira da espécie para alguma cerca ou um muro qualquer que esteja presente em seu jardim.

Depois de direcionar a planta, não deve esquecer-se de regar bem. Se não chover nos próximos dias, continue regando e diminua essa quantidade quando a época de chuvas começarem a chegar.

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Paisagismo
Existem outros arbustos que estão na moda e a trombeta não é um deles. Por isso, ela ficou esquecida na mente dos botânicos. Com novas abordagens e conceitos atuais, a espécie vem retornando ao mundo do paisagismo.

Os beija-flores e as borboletas que são atraídas pela planta já podem ser um grande indício de seu poder de decoração.

Multiplica-se por sementes e por estacas. Esta planta possui seiva tóxica e torna-se invasiva em determinadas situações.

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A Mata Atlântica representa conjunto de biomas que formam ecossistemas tropicais importantes para a natureza nacional e de outras espécies que chegam do território nacional durante épocas variadas do ano. O que sobrou na Mata ultrapassa a casa dos cem mil quilômetros quadrados, valor inferior a 8% do que existia no local antes das expansões marítimas lusitanas.

Existem diversos programas que trabalham no sentido de salvar as flores que se encontram em processo de extinção na Mata Atlântica. Porém, outras famílias se desenvolvem de forma simples, sem a necessidade de assistência especial, em principal porque conseguem se adaptar de forma adequada ao ecossistema.

O tipo de clima e a geografia são determinantes para formar cores nas pétalas que se estabelecem com brilho especial e natural, ao contrário do que acontece quando se investe na compra das espécies nas floriculturas tradicionais ou no mundo online: Conheça espécies de flores da Mata Atlântica: Bromélias, begônias, orquídeas e briófitas.

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Bromélias: Espécies de Flores na Mata Atlântica
Em termos práticos representa destaque na Mata Atlântica que oferece múltiplas cores e estilos de famílias diferentes. Existem unidades que se encontram em processo de extinção, o que faz aumentar o número de programas que servem para preservar a espécie antes de sumir do globo terrestre. Vale ressaltar que a espécies tem presença natural em locais tropicais. A estrutura está composta com estrutura composta por cálice longo, fato que traz o chame singular da espécie floral.

Especialistas fazem baterias de pesquisas na Mata Atlântica e entram em convergência ao afirmar que a espécie faz trabalho de manter a biodiversidade ao levar em conta que a estrutura de força que existem nas folhas e serve para juntar excesso de H20 que com os efeitos naturais fazem aumentar o nível da matéria orgânica, ponto que serve para evitar no sentido de acontecer desertificação no solo. Cientistas analisaram com microscópios especiais e compreenderam que o sistema fornece pequenos habitats para milhares de organismos distintos.

Também existem evidências de que a presença das bromélias na Mata Atlântica ajuda para manter o equilíbrio de invertebrados em termos de terra ou água. De acordo com cientistas internacionais existem organismos que possuem registro apenas nas espécies do gênero, fato que justifica a importância da flor para o ecossistema atlântico. Insetos que se acostumaram a estacionar para trabalhar nas superfícies.

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Begônias: Espécies de Flores na Mata Atlântica
No Brasil as espécies do gênero são conhecidas como ornamentais. As begônias da Mata Atlântica estão presentes em ampla diversidade. Na floresta por causa do constante raio de sol as cores das pétalas de flores. Das mil espécies que existem no mundo, pelo menos trezentas estão presentes no território atlântico.

Especialistas apontam que a grande parte de Begônias no mundo está presente nas florestas tropicais da América do Norte e do Sul. Naturais em maior diversidade nas partes em que o solo e clima da Mata Atlântica trazem climas úmidos. Grande parte das famílias se desenvolve com melhor qualidade nos campos terrestres do que no alto ou junto com outras espécies florais.

Embora exista a demanda por tendência úmida no clima pra se desenvolver, as espécies são conhecidas por conseguirem se desenvolver com resistência contra adversidades no clima ou ataques de insetos. Não se pode ignorar o fato de que as espécies da Mata Atlântica são conhecidas por causa da variedade singular nas cores de begônias, o que atrais especialistas em estudos da área de botânica ou fotógrafos com especialidade em fotografias do meio ambiente. No paisagismo se pode dizer que estão presente de forma principal em jardins repletos de sombras, como a frente de edifícios que cobrem a luz solar na grande parte do dia.

Existem famílias que trazem folhas com a presença grande e resistente contra os ventos fortes que por vezes acontecem nos biomas da Mata Atlântica. Existem famílias com tonalidades de bronze que pode chegar ao dourado na mesma espécie, com adicional de tonalidades avermelhadas. A begônia-preta também representa destaque ao comprar com as outras unidades que existe em florestas tropicais.

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Orquídeas: Espécies de Flores da Mata Atlântica
Mata Atlântica está repleta de orquídeas de diferentes tamanhos, cores e famílias. Estão estabelecidas em locais que possuem menos insetos, visto que os mesmos são conhecidos por serem principais predadores. Entre os destaques vale ressaltar a “chuva-de-ouro”, a principal espécie da flor no território atlântico nacional. A estrutura da floração e cores vivas nas estruturas chama a atenção inclusive dos olhos que estão acostumados a conviver com espécies florais do gênero.

Quem deseja conhecer a espécie de perto pode procurar locais atlânticos que possuem a presença do Rio Pinheiros. A melhor época para a visualização está no começo do verão. Por vezes, no início de outono, podem existir espécies que se desenvolvem melhor de acordo com os costumes e necessidade. A floração na Mata Atlântica demora cerca de duas semanas a um mês para acontecer no ciclo completo.

Também existem especialistas que encantados ao observar o comportamento da espécie têm a mania de intitular a espécie como a rainha do território atlântico. Não se pode ignorar o fato de que o destaque fica por conta da ordem de flores que se agrupam com tonalidade amarelada e em formatos de cachos. Existem planos que servem para aumentar a variedade do gênero em termos de quantidade e qualidade. Exemplo interessante está no Projeto Pomar que objetivou plantar cerca de quatrocentas mil unidades de novas unidades entre duzentos tipos de famílias distintas.

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Briófitas: Espécies de Flores da Mata Atlântica
Também presentes em grande variedade de número e qualidade de cores, das texturas, tamanhos e cultura de desenvolvimento. Possuem papel fundamental no ecossistema da Mata Atlântica ao levar em conta que pode nascer nos pequenos locais em que nenhuma espécie consegue se desenvolver, como por exemplo, em tijolos, pedras e concreto.

A facilidade acontece de forma prática em virtude do pequeno tamanho. Com a presença ajuda deforma direta para que outros tipos de plantas se desenvolvam e comecem o ciclo que visa forma vegetação ao ponto de se formar floresta.

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Sinningia-Speciosa-2

A gloxínia é uma planta exótica, pertencente à família das Gesneriáceas, que exibe em suas cores e formas toda a beleza e exuberância das matas tropicais. Intensamente colorida em tons avermelhados, rosados, alaranjados e arroxeados, a gloxínia ainda pode ser encontrada em variações que alternam a cor vinho ou púrpura, por exemplo, com as bordas das pétalas esbranquiçadas.

Originária das matas tropicais do Brasil, esta herbácea tuberosa foi cultivada primeiramente na Europa, onde recebeu o nome de Sinningia em homenagem a W. Sinning, horticultor alemão e passou por diversos cruzamentos.

Sua origem tropical pode ser notada no tamanho e características de flores e folhas: as flores, aveludadas e graúdas, podem atingir até 10 cm de diâmetro e a folhagem, igualmente de tamanho considerável, apresenta folhas ovaladas e também aveludadas.

É uma planta tuberosa, de fácil cultivo, que floresce praticamente o ano inteiro. Apesar disso, ela passa por um período de dormência, todos os anos, quando parece ficar seca, sem produzir folhas ou flores. Durante esse período de descanso, recomenda-se diminuir as regas gradualmente, até que a planta seque por completo.

Os tubérculos permanecerão em dormência pelo período de um a três meses, sendo que a terra deve ficar apenas levemente umedecida. Após esse tempo, pequenos brotos começam a surgir, dando sinais de que o descanso acabou e a planta está pronta para retomar o seu crescimento.

Gloxinia

Multiplicação e propagação
O processo de multiplicação das gloxínas é muito fácil: por sementes ou por meio da divisão de tubérculos ou estaquia das folhas é possível obter novos e saudáveis exemplares.

Substrato para cultivo
Para o cultivo bem-sucedido das gloxínias, recomenda-se solo poroso, podendo-se usar como base a seguinte mistura: 1 parte de terra, 2 partes de composto orgânico, 1 parte de areia grossa e 1 parte de farinha de ossos.

Luminosidade
A gloxínia necessita de muita luminosidade para se desenvolver bem, mas não tolera a exposição direta aos fortes raios de sol. Locais próximos a janelas, onde possa receber luz e calor pela manhã e à tarde, são ideais para esta planta.

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Regas
Durante as regas, recomenda-se não molhar as pétalas, que mancham facilmente, ficando sujeitas ao ataque de doenças.
É preciso cuidado com o excesso de água: muita umidade contribui para a proliferação de fungos e insetos, que costumam alojar-se nos brotos novos e na parte de baixo das folhas.

No caso de ataques, recomenda-se lavar a parte afetada com água morna e sabão neutro e, depois, enxaguar. Folhas e pétalas murchas ou muito atacadas devem ser removidas.

Temperatura e umidade
Como uma planta tropical, a gloxínia prefere temperaturas entre 22 a 24ºC e nível médio de umidade. Para não errar, pode-se usar um método simples para irrigação: encha o fundo de um recipiente grande e largo com cascalhos e coloque os vasos com as gloxínias sobre esta camada; em seguida ponha água no recipiente e deixe que a terra absorva a umidade necessária.

Floração
Floresce praticamente o ano todo, alternando períodos de dormência.

Dicas
• Não molhe as folhas e hastes para evitar o apodrecimento.
• Remova folhas e flores mortas.
• Adube mensalmente durante o período de crescimento.
• Logo após a floração, deixe a planta em repouso por 2, 3 ou 4 meses.
• Diminua as regras de adubação. Após esse período, replante novamente a muda.

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