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A violeta-persa é uma planta que pertence ao gênero botânico Exacum, e pertencente à família Gentianaceae. As Gentianaceae são plantas que se caracterizam por conseguirem se adaptar e viver em vários hábitat diferentes, até hoje só não foram encontradas espécies dessa família na antártica.

Podem ser encontrados sob forma de ervas e arbustos, são polinizadas por pássaros e apresentam importância econômica, pois algumas de suas espécies possuem propriedades medicinais, além de serem utilizadas como plantas ornamentais.

A Exacum affine é também conhecida pelos nomes de: violeta-da-pérsia, violeta-alemã e violeta-alemana.

É uma planta originária do Oriente Médio, dos países banhados pelo Oceano Índico, mais precisamente do Iêmen, na ilha de Socotra. Elas são plantas angiospérmicas (são plantas que possuem flores) e se caracterizam por suas flores serem anuais (flores de ciclo de vida longo).

As características da violeta-persa
Trata-se de uma planta muito bonita que se caracteriza por ser florífera, herbácea e com ciclo de vida bienal, isto é, ela é uma planta perene, possuindo um ciclo de vida longo, com duração de mais de 2 anos de vida.

A violeta-persa é uma planta de pequeno porte, conhecida pela beleza de suas flores e que de maneira geral apresentam a coloração violeta.

O caule da planta se caracteriza por ser bastante ramificado. Neste tipo de caule, se formam gemas que se desenvolvem em ramos laterais.

Possui uma folhagem densa, opostas, cerosas, de formato oval e apresentam coloração verde escura. As folhas da violeta-persa possuem 3 nervuras bem marcadas e definidas.

As inflorescências são bifurcadas e possuem flores pequenas, perfumadas e apresentam 5 pétalas e anteras (porção terminal do estame das flores) de cor amarela e bastante salientes.

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As flores da violeta-persa possuem um aroma muito agradável, podem apresentar as cores azuis, violeta e brancas, que surgem conforme a espécie cultivada. Existem variedades anãs que possuem flores dobradas.

A floração possui um longo período, é abundante e normalmente ocorre durante todo o ano, independente da estação, mas acontece principalmente no verão.

Quando a planta iniciar o processo de floração é importante que a planta esteja sendo cultivada na sombra, pois assim, ela irá produzir flores com cores mais vivas e mais escuras, pois a luz associada ao calor excessivo tende a deixar as flores desbotadas.

A violeta-persa é uma planta bastante utilizada para fins ornamentais e decorativos, que é realçado pelo aspecto compacto da planta, que é próprio e natural da planta, que atinge uma altura media de 30 cm.

Cultivo
A violeta-persa é uma planta típica de clima tropical, no entanto ela facilmente se adapta com facilidade aos locais com clima equatorial e subtropical.

A planta deve ser cultivada sob a luz difusa ou a meia sombra, no entanto, apesar de ser uma planta típica de sombra ela pode ser exposta ao sol por alguns momentos durante o dia.

Porém, é uma planta que de uma forma geral precisa ser protegida do sol, principalmente no verão e nos horários mais quentes (tipo meio-dia). Essa atitude, evita que as folhas e plantas sofram queimaduras e a planta se desenvolva e cresça adequadamente.

No inverno, e em locais de climas mais amenos e frios, ela cresce e se desenvolve de forma melhor quando cultivadas a pleno sol.

A violeta-persa é uma planta que gosta e se adapta melhor aos locais que possuem alta umidade. Para reter a umidade próxima a planta, caso seja cultivada em vasos e jardineiras, pode-se colocar uma bandeja com cascalhos molhada.

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O solo ideal para o cultivo é aquele que seja fértil e drenável, e o solo pode ser enriquecido com a aplicação de material orgânico. A rega tem que ser feita de forma constante com intervalos regulares, evitando que o solo fique encharcado.

Essa é uma planta de fácil manutenção, bastando a pessoa que a cultiva a realize uma irrigação constante e uma leve adubação, para que a planta floresça de forma abundante.

É necessário saber que realizar adubação com altas dosagens de material orgânico podem prejudicar a planta e deixar a mesma fragilizada e capaz de sofrer pragas e doenças (podridão cinzenta, ataques de ácaros e insetos).

A violeta-persa é uma planta que geralmente é plantada e cultivada em vasos e jardineiras. Ela é uma planta que também pode se cultivada em estufas, em ambientes internos (como exemplo o interior de residências e escritórios) e em jardins (como exemplo canteiros).

Também pode ser cultivada em grupos e formando renques (série de plantas colocadas na mesma linha). No entanto, o cultivo da violeta-persa em jardins é prejudicado em regiões de climas frios.

No entanto, devido as suas características, a violeta-persa é cultivada como se fosse uma planta de casa, própria para decorar ambientes interiores.

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Multiplicação
A violeta-persa é uma planta que se reproduz geralmente no período do inverno e ela pode se multiplicar de duas maneiras: por estacas e por sementes.

A reprodução por sementes ocorre com extrema facilidade, pois as mesmas caem através das flores da planta, e são espalhadas com o vento e se encontrarem condições favoráveis, acabam se desenvolvendo e gerando uma nova planta.

Outra forma de propagação pelas sementes é a realização do plantio das sementes em locais próprios para o crescimento e desenvolvimento da planta, com o objetivo de obter novas espécies de da planta.

A reprodução por estacas, consiste em um processo assexuado de reprodução vegetal que consiste na formação de pequenas mudas que são criadas com o objetivo de gerarem novas mudas.

Essas mudas que foram criadas da planta-mãe, precisam ter ramos e raízes, para quando elas forem extraídas da planta-mãe e sejam transportadas para serem cultivadas e plantadas em outro local, tenham a capacidade de se desenvolver e gerar uma nova planta.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Aedes Aegypti

A dengue é uma doença muito comum na época das chuvas, mais ou menos quando está se encerrando o verão. Atualmente, o Brasil se encontra exatamente no período em que está doença se tornou uma das grandes vilãs dos hospitais.

Por ter diversos tipos e sintomas confusos, a dengue pode se manifestar de diversas formas e nem sempre o diagnostico é claro. Com isso, é preciso estar sempre atento à doença e especialmente às formas de eliminá-la.

Mas o que é a Dengue?
A dengue é uma doença provocada por um mosquito de nome Aedes Aegypti. Estima-se que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem com a dengue todos os anos em mais de cem países, de todos os continentes, excetuando-se a Europa. Aproximadamente 20 mil pessoas morrem em decorrência da doença.

Os sintomas mais marcantes da dengue são as dores no corpo e a febre, muito comuns também ao vírus da gripe. Além de ter sintomas muito comuns a algumas enfermidades do dia a dia, a dengue também possui quatro tipos: a DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Por isso, apresentando os sintomas da doença, é preciso procurar um médico imediatamente e evitar se auto-medicar.

Sintomas apresentados
* febre
* cefaleia ( dor de cabeça)
* dores oculares ( dor nos olhos/ ardência nos olhos)
* dores nas articulações
* dores musculares
* sangramento nasal e na gengiva ( apenas no caso da dengue hemorrágica)
* vômitos frequentes

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A água parada
O mosquito transmissor da dengue adora água parada. Se ela estiver na sombra, é ainda mais um fator para a sua proliferação. A fêmea deixa seus ovos sobre a água e as larvinhas começam a aparecer em poucos dias. Por isso, principalmente em jardins, é preciso ficar bem atento a essas condições para eliminar de vez a dengue da sua vida.

Dengue X Jardim
Março é o mês onde as chuvas estão em seu ápice. Elas encerram o verão ocorrendo com muita frequência e é ai que o Aedes Aegypti começa a se proliferar em diversos locais.  Para evitar que as larvas do mosquito apareçam em seus vasos, pratinhos, pneus e outros lugares, fique atento às dicas logo abaixo.

1 – Principais precauções
Antes de mais nada, é essencial que excessos de água da regas não fiquem expostos em pratos ou vasinhos. Por isso, acrescente sempre areia aos pratos das plantas e não deixe que a água fique parada por ali.

Mesmo assim, não são só as plantas que podem conter excessos de água parada. Piscinas e outros objetos também podem ser um perigo. Portanto não deixe de escovar e lavar bem, usando cloro, as bordas de piscinas e espelhos d´água. Outras medidas para não atrair a dengue são:
* Evitar o acúmulo de entulho, pois durante as chuvas muita água pode se acumular nos mesmos.
* Tampar as caixas d’água
* Virar a boca de latas e garrafas para baixo a fim de que não entre água das chuva
* Tentar trocar a água das fontes toda semana com a ajuda de uma bomba, se for preciso

2 – Borra de café
Através de pesquisas feitas descobriu-se que borra do café, quando aplicada em plantas, evitam que as larvas do mosquito da dengue se proliferem no seu jardim. Antes de colocar o pó de café, passe água fervente sob as plantas, deixando cair nos vasinhos e pratinhos. Com isso, você irá bloquear o desenvolvimento das larvas por causa de algumas substâncias contidas na borra. Assim, nessa fase inicial, as larvas acabam adoecendo e morrendo.

3 – Larvicidas
Os larvicidas ajudam e muito na eliminação das larvas dos jardins. Mesmo assim, especialistas e pesquisadores deixam bem claro que a melhor forma de evitar o mosquito da dengue é não deixar água acumulada. Esse é o meio mais eficiente.

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4 – Frequência de rega
Tome muito cuidado com as regas das suas plantas. Cada espécie tem as suas vontades e é preciso conhecê-las para não encharcar o solo, deixando água parada nos vasos. É sempre melhor regar gradativamente durante umas duas ou três semanas do que colocar a água de uma vez só.

Para saber se a quantia de água está suficiente para a sua planta ou não, é só colocar o dedo da terra e verificar se a mesma se encontra úmida. Sendo assim, a planta não estará precisando de água, apensas se o solo estiver seco.

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5 – Bromélias
As bromélias são um problema, já que elas acumulam muita água entre as folhas. A espécie não consegue absorver esta água rapidamente e por isso, pode ser mais uma fonte para que o mosquito da dengue se prolifere colocando as suas larvas por lá. Para evitar este problema, coloque água represada em seu centro, sempre prestando atenção às folhas em forma de roseta das bromélias.

As helicônias também podem acumular água. É sempre bom ficar atento ao seu jardim e à determinadas espécies, principalmente na época das chuvas.

6 – Arranjos de flores
Existem vasos que possuem as flores naturais cortadas para formar belos arranjos nos jardins. Apesar de bonitos, eles podem acumular muita água. Assim, lembre-se sempre de verificar os arranjos bem como os seus vasos. Troque a água semanalmente e esfregue bem as laterais.

Uma solução de água com hipoclorito de sódio, a famosa água sanitária, na proporção 2% e 40 gotas para cada 500 ml de água, pode ser colocada sob a planta, já que a mistura não prejudica a mesma e funciona como um perfeito larvicida.

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Rhynchostylis

Apesar de ser um gênero pequeno, com apenas três espécies; Esse gênero é pequeno, possuindo apenas três espécies: A Rhynchostylis coelestis, a Rhynchostylis retusa e a Rhynchostylis gigantea que é a mais comum e valorizada.

Embora o nome sugira o contrário, é uma planta de pequeno a médio porte. Em relação a outras, suas flores são maiores e em menor quantidade, aparecendo nas cores, rósea, branca e vermelha.

A Rhynchostylis gigantea é a espécie mais encontrada em nossas coleções e possui no Brasil, muitos clones dignos de qualquer coleção.

Proveniente da Ásia, ela é encontradas em florestas secas, deciduas ou semi-deciduas, semelhantes a savanas, do nível do mar até aproximadamente 700 m de altitude.

É uma planta monopodial, de folhas largas e inflorescência pendente, facilmente diferenciadas das Rhynchostylis coelestis (folhas finas e inflorescência ereta) e da Rhynchostylis retusa (folhas finas e inflorescência pendente, geralmente mais longa e fina que a da gigantea).

Suas flores de agradável perfume, são mais frequentes no período do outono e inverno, com pico no mês de julho (para a nossa região). É cultivada geralmente, em cachepot, com frequentes adubações, pois não possuem um período de repouso evidente e regas copiosas sempre que secas. Excelente espécie para os iniciantes.

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As orquídeas Rhinchostylis são plantas de porte algo elevado, mas que havendo espaço, é imprescindível em qualquer coleção, pela beleza das suas hastes florais, com muitas flores densamente dispostas e de colorido intenso.

São conhecidas e muito e apreciadas pelo vistoso cacho pendente de muitas flores densas e curvas, as espécies do gênero Rhynchostylis têm como destaque o encanto e a durabilidade da floração, que pode chegar a 60 dias. É uma planta rústica e bastante resistente.

De grande valor ornamental, e as condições climáticas brasileiras são bem favoráveis para seu cultivo, uma vez que apreciam calor e umidade. Nas regiões Norte e Nordeste, apresentam ótimo desenvolvimento, já no Sul e Sudeste, onde as temperaturas são mais baixas, podem ter crescimento lento. É muito gratificante de serem cultivadas.

As flores possuem um diâmetro de cerca de 3 cm, enquanto a haste floral pode medir até 30 cm de comprimento e a planta alcança até 30 cm de altura.

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A Ryhnchostylis coeleste tem como principal característica a haste floral ereta com mais de 25 flores de tonalidade azul-violácea em cada estrutura. Além disso, seu perfume adocicado é bastante apreciado.

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Já á Rhynchostylis retusa, por ser pendente com flores menores, é pouco encontrada.

As Rhynchostylis se desenvolvem bem em locais de clima quente, com boa umidade e sombreamento mediano. Vale lembrar que ambiente úmido não é o mesmo que molhado.

O excesso de umidade pode matar os exemplares, já que propicia o surgimento de doenças. O ideal é regar duas vezes ao dia, pela manhã e à noite, sempre molhando folhas e raízes, mas evitando o encharcamento do substrato. No inverno, a rega deve ser reduzida, no entanto, sem deixar as plantas secarem por completo para que não fiquem desidratadas.

O sombreamento também merece atenção. Se as orquídeas ficarem diretamente expostas ao sol, apresentarão aspecto amarelado e o crescimento poderá sofrer alterações. O correto é deixá-las em local de luminosidade mediana.

A melhor forma de cultivar as Rhynchoestylis é em cachepots de madeira. Em relação ao substrato, o esfagno é muito utilizado já que mantém a umidade. Os exemplares devem ser manuseados com cuidado, uma vez que suas raízes são bastante frágeis.
Quando o cachepot se torna pequeno, é preciso transferi-la para um maior.

O replantio deve ser feito a partir da emissão de novas raízes. É possível percebê-las através das pontinhas verdes nas extremidades das raízes já existentes. Quando elas começarem a surgir é hora de replantar.

A adubação deve ser feita com NPK 20.20.20 pulverizada por toda a planta, a cada 15 dias para um desenvolvimento saudável. Inseticidas ou fungicidas podem ser aplicados em períodos mais úmidos. No entanto, um especialista deverá ser consultado.

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Conhecida popularmente como amor-perfeito, a torênia é uma planta oriunda da Europa. De pequeno porte, é muito indicada para o plantio em jardins bem como jardineiras e até mesmo vasos para utilizar dentro de casa.

As flores desta planta são bastante delicadas e podem vir em várias cores que vão desde branco ao púrpura, além de várias surpreendentes cores, é interessante que esta planta tem a capacidade de em suas floradas surgir com cores diferentes e ainda manchas escuras que fazem um desenho diferente em suas pétalas.

Existe atualmente uma série de variedades de torênias, estas que possuem portes diferenciados, com modelos mais densos e outros mais pendentes. As variedades pendentes são excelentes para utilizar em vasos suspensos.

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Cultivo
O cultivo desta planta deverá acontecer em sol pleno ou mesmo meia sombra, o seu solo deverá ser humoso e irrigado regularmente, porém não encharcado. Uma dica interessante em seu cultivo é que se faça um beliscamento na ponta de seus ramos. Realizando este processo é possível se estimular o adensamento das plantas.

É importante ainda que sejam realizados processos de fertilizações semanais durante o período da primavera e do verão para que se possa ter em seguida um florescimento praticamente abundante.

Esta planta além de tudo aprecia consideravelmente as temperaturas mais amenas, e floresce muito mais bonitas em regiões de serra existentes no sul do Brasil. Sua multiplicação acontece através de sementes, estas que são colocadas para germinação no outono e também no começo da primavera.

Flores
A planta costuma oferecer flores bicolores, que tem uma forma de trombeta e um tamanho de mais ou menos 3 cm de diâmetro, com um lábio superior em coloração normalmente violeta claro e o seu inferior em cor púrpura escuros.

Alguns exemplares ficam em coloração branca com gargantas amarelas ou ainda amarelas junto da coloração púrpura. Este é um padrão da folhagem que, porém poderá surgir com várias outras variações de cores, sua floração normalmente acontece anualmente na primavera e também no verão.

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Luminosidade
A planta exige sol pleno durante todo o dia exclusivamente nas regiões que são mais frias, e em regiões que são mais quentes seu cultivo deverá acontecer a meia sombra.

Por ser uma planta de clima quente ou ameno o solo deverá ser mantido sempre úmido, mas não deverá estar encharcado, é preciso ainda que este solo seja regado pelo menos duas vezes por semana.

Para que se possa ter um visual mais interessante e atraente da plante é interessante se retirar as folhas secas da mesma.

Cultivo
É importante que seja preparado o local onde todas as mudas deverão ser plantadas, procurando se utilizar um substrato que é bastante rico em material orgânico. Uma sugestão interessante de mistura para utilizar nos vasos e também jardineiras é 2 partes diluídas de composto orgânico e 1 parte de terra comum de jardim, além disso é preciso 1 parte de terra vegetal.

Normalmente suas sementes costumam germinar entre o período de 5 a 14 dias e podem ser cultivadas em mudas.

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Fertilização
Para a fertilização, o canteiro deverá ficar preparado aplicando um equivalente a 5 ou 6 colheres de sopa do composto de NPK, em uma fórmula de 04-14-08 esta aplicação deverá acontecer por metro quadrado.

Uma forma interessante se de manter a sua floração anual por mais tempo é se manter as flores que estiverem murchas sob o controle, ou seja, as arrancar, e procurar também não permitir a frutificação da planta. Já que durante este período a planta irá deixar de emitir flores para que possa emitir sementes e também frutos.

Outra dica também interessante é que para que se melhores a sua germinação é preciso colocar a embalagem das sementes na geladeira por uma semana.

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