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O cacto-candelabro é o nome popular de uma das espécies de planta que pertence à família das Euphorbiaceae. Categorizada como cacto e planta suculenta, o cacto-candelabro tem sua origem marcada para o continente africano, mais precisamente na África do Sul, onde existe até hoje a sua maior incidência.

Com um ciclo de vida perene, cultivando o cacto-candelabro em jardins, o florescimento acontece em períodos muito maiores que os comuns, podendo levar até 2 anos para uma floração inteira acontecer.

Isso é favorável para alguns casos, porque significa que com um exemplar dessa planta no jardim, haverá flores, folhas e frutos aparecendo durante todo o ano no seu jardim.

Apesar de estar categorizada como um cacto, ter a aparência completa de um cacto, essa planta é na verdade uma planta suculenta com todas as características do outro tipo de planta, típica de climas semiáridos.

O cacto-candelabro é uma planta que além do clima semiárido, também pode ser cultivada em locais onde o clima equatorial, tropical e subtropical predomina, podendo também chegar até 12 m de altura quando são corretamente cultivadas.

A planta foi categorizada dessa forma, mais pela sua formação física do que pelas características da planta em si. As subdivisões da planta fizeram com que o seu caule ficassem muito parecido com um candelabro, por isso a referência no nome popular da planta.

Qualquer pessoa poderá ter um exemplar tanto em canteiros nos jardins, principalmente os de pedra, mas ela fica perfeitamente adequada quando cultivadas de forma isolada em vasos grandes ou também, quando mescladas com outras plantas suculentas ou até mesmo alguns tipos de cactos.

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Cultivo
O cacto-candelabro é uma planta ótima para ser cultivada porque ela se adapta tanto em ambiente internos como externos, como citamos mais acima. Mesmo preferindo o sol, se você não dispuser de um ambiente assim, pode cultivar dentro da sua casa desde que seja um ambiente bem arejado e você mantenha as regas regulares para a planta.

Como é uma espécie que cresce muito, atente-se para esse fator tanto na hora de escolher o vaso para o plantio como a terra que vai cultivar, para evitar que você plante o seu cacto candelabro em um lugar que não suporte o seu tamanho ou o seu peso. Se a altura passar a prejudicar o desenvolvimento da planta, você pode podá-la tranquilamente.

Quando cultivado dentro de casa, deve-se sempre se lembrar de regar a sua planta para que ela não morra. As regas devem acontecer com um intervalo máximo de um mês.

Cerca de meio litro de água para cada cacto candelabro é a quantidade ideal. Se o cultivo acontecer em locais externos onde a planta leva chuva, as regas só devem acontecer se existir um período superior a 30 dias de estiagem. Evite deixar também, água parada na região onde a sua planta está plantada. Essa dica vale mais para cultivos externos e em regiões chuvosas.

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O solo deve ser bem fértil e muito drenável, pois como citamos logo no início da nossa conversa, o cacto candelabro é uma planta muito suculenta, da mesma forma que é uma planta que não gosta de água acumulada ao seu redor e vai precisar de um solo que absorva bem as regas.

Mesmo sendo uma planta que pode ser cultivada dentro de casa, evite deixá-la em ambiente totalmente escuro ou sem acesso nenhum ao sol, pois essa espécie de planta não irá tolerar, mesmo que você disponha de todos os outros cuidados.

O cacto-candelabro apodrece muito facilmente e raramente você consegue recuperar depois de sofrer com esse probleminha. Apesar de ter características de uma planta de clima seco e quente, o cacto candelabro vai conseguir resistir a pequenos intervalos de climas frios.

A multiplicação é feita por estacas que são retiradas quando a planta já estiver em sua fase adulta.

Apenas alguns cuidados devem ser tomados quando plantar o cacto candelabro porque ela possui uma substância tóxica que pode afetar crianças ou animais, em sua maioria.

Logo abaixo você vai conhecer um pouco melhor sobre como vai cultivar o cacto candelabro corretamente e também quais as principais medidas a serem tomadas em caso de intoxicação com a planta.

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Toxicologia
Como já foi citada mais acima, o cacto-candelabro possui em sua composição, uma substância tóxica que pode apresentar-se bem nociva. A intoxicação só vai acontecer se existir o consumo da planta, portanto o contato com a pele não vai causar nenhum tipo de problema.

Caso decida cultivar o cacto candelabro, principalmente dentro de casa, certifique-se de não deixar a planta ao alcance de crianças ou de animais, para evitar que os mesmos por algum incidente acabem consumindo parte da planta e se intoxicando. Se o cacto-candelabro for cultivado em ambientes externos, atente-se se na região não possui animais que se alimentam desse tipo de planta para evitar que estes comam parte do seu cacto candelabro e também acabem intoxicados.

Mas caso esse problema venha a acontecer, não se preocupe a principio e leve a pessoa intoxicada imediatamente a um hospital com atendimento de emergência para que seja feito o bloqueio imediato da ação da planta.

No caso de animais, leve ao veterinário. É importante também que você tenha em mãos, uma pequena amostra da planta que foi consumida para que o médico dê o atendimento mais direcionado e dessa forma, a intoxicação seja imediatamente bloqueado.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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O aspargo-samambaia é uma planta muito resistente, que cresce em terrenos muito difíceis e rochosos. Os seus caules principais têm espinhos afiados que servem para dissuadir os animais de se aproximarem.

A planta pertence à família Lilaceae, nativa da África do Sul, perene, semi-herbácea, apresenta caules delicados com grandes ramificações delgadas e espalhadas, que chegam a alcançar 3 m de comprimento.

O aspargo-samambaia, em muitos locais do mundo, é considerado uma espécie invasora, pois sufoca a vegetação nativa, eliminando-a, e impedindo a regeneração natural de outras espécies.

Consiste de planta trepadeira e arbustiva que possui folhagem do tipo delicado e plumoso. Procurado de maneira direta por paisagistas que buscam peças decorativas singulares para compor os jardins.

As raízes possuem características longas e ramificadas, folhas afiliadas e verdes têm pequenos espinhos que não são considerados rígidos ao extremo para danificar com facilidade a pele humana e de outros animais.

As folhas e ramos trazem aspecto rude que são perfeitos para a composição de jardins tropicais, aspecto das frondes de samambaias, o que de fato se tornou muito popular, a espécie no Brasil.

São folhas finas, horizontais e delicadas, mas na realidade não são folhas, mas sim pequenos ramos muito finos, com espinhos que se designam por cladódio. A beleza do rendilhado das folhas dá ao aspargo-samambaia um bonito aspecto plumoso.

Durante as épocas quentes do ano podem surgir flores com cores brancas que em níveis mercadológicos possuem importâncias ornamentais consideradas ornamentais. OS frutos têm coloração preta e características esféricas.

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Vale ressaltar que este tipo de aspargo pode se conduzido com vasos suportes fibrosos. Arbustos e trepadeiras podem comportar arbusto ou trepadeiras e por consequência ser aproveitado junto às renques e muros que servem para fazer a cobertura da cerca, grades e telas.

Os frutos atraem passarinhos de diversas espécies que pode tornar o ambiente colorido.

Cultivo
Quem deseja cultivar o aspargo-samambaia deve ter em mente de que a meia-sombra e o solo fértil representam pontos indispensáveis ao desenvolvimento da espécie, assim como irrigação de modo regular. Recomenda-se fazer podas de limpeza, removendo galhos secos e doentes. Podas anuais estimulam a renovação da folhagem.

A espécie é indicada de modo principal para cultivar no frio subtropical. Tem tolerância aos encharcamentos e estiagem por períodos não prolongados. Na meia sombra a folhagem pode ficar amarela. Evitar temperaturas abaixo de 12ºC.

As flores diminutas brancas e ligeiramente perfumadas surgem do início da primavera ao final do verão, frutos pequenos, esféricos, pretos, apreciados por pássaros.

Regas: Embora estas plantas de interior resistam muito bem a períodos de seca prolongada, convém que as mesmas sejam regadas com generosidade durante o seu período de crescimento (sem encharcar o solo), desde a primavera até ao outono. Quando o tempo está quente, normalmente nunca deixe o solo secar completamente entre regas e prefira mantê-lo sempre um pouco úmido. No inverno basta regar uma vez por semana.

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Luminosidade: Tal como a grande maioria das plantas de interior, o aspargo-samambaiaprefere luz forte, mas sem sol direto. Uma boa hipótese será ter a sua planta junto de uma janela que receba algumas horas de sol, mas filtrada através de uma cortina. Se a planta receber demasiado sol, as “folhas” ficarão amarelas, o que também pode acontecer se for colocada num local demasiado escuro. Esta planta dá-se muito bem com luz artificial.

Adubação: O recomendado é usar um pouco de adubo líquido, duas a três vezes por mês, durante o período de crescimento.

Solo e reenvasamento: Qualquer solo comercial de boa qualidade será o suficiente para manter o espargo-samambaia feliz. Mais uma vez não se esqueça de colocar uma boa quantidade de argila expandida ou cacos de barro no fundo do vaso. Troque a terra todas as primaveras e tente sempre manter o topo do solo um pouco abaixo do limite do vaso, pois as raízes desta planta têm tendência a empurrar o solo para cima.

Poda: Corte as folhas mais velhas, ou que fiquem amarelas, sempre que necessário. Corte também rente ao solo, os caules mais antigos e com pior aspecto. A poda regular desta planta faz com que fique mais bonita e vigorosa.

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Propagação: A melhor forma de propagar o aspargo-samambaia é por sementes e por divisão de touceiras, Mudas novas costumam aparecer nas proximidades da planta mãe. Sua raiz cresce muito e se plantada em vaso, depois de algum tempo precisa ser transplantado para um vaso maior.

Use uma faca afiada para dividir a planta e aproveite para podar um pouco as raízes. Coloque as “novas” plantas que obteve com a divisão, em vasos menores e trate-as normalmente. Esta operação tem melhores resultados se for efetuada na primavera.

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A Flor-borboleta é uma das plantas que mais são usadas em cultivos de quintais ou jardins. Além disso, ela pode também ser cultivada em outros ambientes.

Apesar da ciência ser muito importante, são os nomes populares da espécie que constroem o seu devido reconhecimento entre jardineiros, sejam eles veteranos ou ainda inciantes. São eles:  borboleta-azul, clerodendro-africano, clerodendro-azul.

A flor-borboleta é de uma família de plantas conhecida no mundo científico como Lamaciae e se insere nas categorias arbustos e cercas-vivas. Os primeiros vestígios da existência da flor borboletas foram encontrados no continente africano. Em países como Quênia e Uganda, a espécie foi identificada há muito anos e por isso, foi marcada como originária destas regiões mais especificamente.

Os climas mais propícios para o crescimento saudável da espécie são Equatorial, subtropical e tropical. Todas essas características têm muito a ver com a origem da espécie.

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Características
A flor-borboleta é uma planta considerada arbustiva e muito florífera. Na espécie, desabrocham flores azuis, de cor chamativa e muito perfumadas, sendo todas elas muito delicadas.

O nome “flor-borboleta” se refere diretamente às pétalas das flores, que tem formato de asas de borboleta. A planta pode alcançar no mínimo 2 m de altura e no máximo 3 m de altura. O caule da espécie é caracterizado como semi-lenhoso e ramificado.

Folhas
As folhas são esparsadas e ovaladas, possuindo margens denteadas e cor verde escura.

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Flores
As flores azuis e muito leves da planta florescem em quase todas as épocas do ano. Em locais quentes e também nas épocas onde o verão é mais intenso, as flores estão sempre desabrochadas, prontas para receberem os animais polinizadores e realizam a propagação do pólen.

Nas épocas de outono e primavera, as flores costumam aparecer em regiões de clima subtropical e temperado. A floração é do tipo panícula e acabam aparecendo nos grandes e finos ramos da espécie.

Cada flor da planta possui no máximo cinco pétalas. Todas elas geralmente possuem a mesma coloração, que variam entre diversos tons de azuis. O azul pode variar de claro a escuro, deixando que as variantes da espécie sejam distinguidas por causa desta característica peculiar.

Existem ainda espécies em que pelo menos quatro pétalas são azuis bem clara e apenas uma floresce na cor escura. Isto ocorre com a espécie mais predominante. As flores, no geral, possuem um formato de borboleta, não só pelas asas, mas também por toda a estrutura do inseto.

Os longos estames no topo reproduzem até as antenas das borboletas originais, incluindo também algumas pétalas que podem se desenvolver quase que tortas, dando ainda mais movimento a toda a estrutura. A maioria das abelhas se atrai pelo perfume e pela beleza da flor-borboleta.

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Cultivo
A beleza da flor-borboleta só se mostra quando a forma de cultivo é eficaz, feita de forma correta. Costuma ser uma planta de fácil manutenção, mas os detalhes da sua forma de plantio devem ser bem realizados.

Primeiro, cultive a espécie de forma isolada e depois de observar o seu crescimento, você ainda pode tentar mistura-las com outras espécies de flores. Elas também podem ser plantas em grupos, formando bonitos renques junto a muros por exemplo.

Flores que possuem cores fortes, assim como a própria espécie, podem ser mescladas dentro de um canteiro, vaso ou pequenas jardineiras para enfeitar varandas.

Usando podas, a planta poderá ser mantida com seu tamanho e formato original, sempre fazendo com que a planta renove as folhas e também as suas flores.

Quando se utiliza os chamados amarrios em algum tipo de suporte, a planta também poderá se tornar uma bela trepadeira. Use-a para adornar pátios e sacadas, além de ornamentar jardins e quintais.

O solo deverá estar sempre fértil e muito bem drenado para receber a flor-borboleta, junto com as suas mudas e sementes. Além disso, a planta deverá ser cultivada sob meia-sombra e evitar o sol pleno acima de suas folhas.

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Apesar disso, a planta aprecia muito calor e a umidade de locais tropicais. É uma espécie de fácil manutenção exigindo apenas uma adubação com material orgânico rico em determinados nutrientes necessários a sua sobrevivência.

As podas devem ser a cada ano, para que a espécie cresça de forma saudável. Depois que as flores estiverem desabrochado, é importante fazer uma poda na ponta dos ramos a fim de retirar as pétalas e as flores murchas e mortas que possam vir a aparecer ao longo do tempo.

Essa ação irá fazer com que novas flores, ainda mais belas, surjam ao longo do cultivo. As geadas não são toleradas pela espécie, que não se desenvolve bem em climas muito frios.

Nestes climas, vale a pena conservar a espécie em vasos, protegendo a mesma de ambientes externos. Neste período, também é importante reduzir a quantidade de regas.

Propagação
A espécie flor-borboleta pode se propagar através de dois métodos bem distintos. São eles: mergulhia e estaquia dos ramos e raízes. Assim, a espécie pode se multiplicar de formas distintas, formando novas espécies em locais diferentes.

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As Paphiopedilum são orquídeas terrestres originárias da Ásia tropical e pertencem à família Orchidaceae. São apreciadas devido à forma da sua flor e pela duração da sua floração.

O gênero compreende cerca de 80 espécies, distribuídas desde a Índia à China e às Ilhas Salomão. O número de espécies consideradas aceitas é incerto, podendo chegar a 100, pois varia conforme o taxonomista consultado.

Diversas espécies apresentam variedades endêmicas resultantes de seu isolamento populacional pelas diversas ilhas do sudeste asiático. Algumas dessas variedades são muito próximas da morfologia típica da espécie, outras são apenas variações de coloração, há ainda variações de tamanho ou forma, tornando algumas espécies difíceis de delimitar.

As orquídeas Paphiopedillums são conhecidas como sapatinhos-de-vênus e são  normalmente semiterrestres, crescendo nos bolsões dos húmus do chão da floresta , penhascos ou árvores e são fáceis de cultivar.

Apesar de se cultivarem normalmente em casa ou no interior de uma estufa, no nosso país muitas espécies podem ser cultivadas no exterior em locais abrigados do sol e da chuva. As orquídeas Paphiopedilum gostam de sombra, de ambientes mais frescos e úmidos, convém nunca deixar o substrato secar completamente, as raízes são diferentes das outras orquídeas, são finas, castanhas e com pilosidades.

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Nas nossas casas são cultivados em pequenos vasos com um substrato mais fino de modo a manter alguma umidade (uma mistura constituída por casca de pinheiro, musgo de esfagno ou perlite e fibra de coco).

Nestas orquídeas podemos colocar um prato na base do vaso para manter a umidade. As regas deverão ser feitas se possível com água da chuva ou água destilada e só devemos aplicar um fertilizante uma vez por mês.

De dentro das folhas nascem as hastes florais. Algumas espécies dão só uma flor, outras são multiflorais. A flor tem uma forma característica. Tem uma sépala dorsal geralmente grande e as outras duas sépalas estão fundidas formando um sinsépalo, as duas pétalas são muitas vezes pendentes e o labelo tem a forma de um copo parecendo também a parte frontal de um sapato, que originou a denominação comum de ‘sapatinho’.

As folhas são alongadas, com uma “dobra” longitudinal no centro. Podem ser completamente verdes ou podem ter manchas em tonalidades diferentes de verde. Costumam dizer que as Paphiopedilum de folhas verdes são mais resistentes ao frio. Os de folhas “pintadas” gostam de temperaturas mais amenas.

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Os reenvasamentos devem ser feitos na primavera, depois da floração e só quando os vasos estão cheios de plantas. Se pretender dividir o vaso, faça-o de maneira a que fiquem sempre duas ou três plantas juntas em cada vaso e de modo a danificar o menos possível as raízes.

Não utilize vasos muito grandes, só o bastante para a planta crescer durante mais 2 anos. Demasiado espaço no vaso atrasa as florações podendo a planta estar anos sem florir.
Aconselha-se a quem se quer iniciar no cultivo de Paphiopedilum a começar pelos híbridos. Existem já muitos no mercado, de cores e formas variadas. Geralmente são mais resistentes e de cultivo mais fácil do que as espécies.

Para adubação recomenda-se  a aplicação regular  de adubo de manutenção 20-20-20. No replante  a dosagem de 30-10-10, até que ocorra o desenvolvimento  das novas  raízes.

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