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poda

Para o crescimento e outros estímulos naturais das plantas devemos sempre podá-las, acontece que existem diversos tipos de podas. Então vamos conhecer alguns tipos de podas e as suas principais funções mais abaixo.

O que é poda?
Para a jardinagem, de uma forma geral a poda é a ação de retirar algumas partes de uma planta que não tem mais utilidade para ela. Essa técnica deve ser feita periodicamente para que o crescimento da planta seja favorecido e dessa forma conseguir manter um jardim sempre bonito.

Existem algumas pessoas que realizam podas somente para deixar a planta mais bonita e mesmo assim, este tipo de poda deve ser feito em cima de uma preocupação também com o desenvolvimento da espécie cultivada. Existe ainda uma técnica de poda muito conhecida que é o bonsai.

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Materiais e limpeza
A poda é o corte que realizamos numa planta, mas isso não significa que devemos cortar com qualquer objeto e principalmente “quebrar” o ramo ou arrancar as folhas desordenadamente com as mãos. Por ser um processo bem delicado e que vai direcionar bem toda a sua planta, é necessário a utilização de uma tesoura de poda, que é uma peça desenvolvida especialmente para esta função.

A questão da limpeza também é importante, pois jamais devemos deixar os restos da planta próximo à espécie, principalmente se as partes da planta estiverem com algum tipo de contaminação. Retire todos os ramos e folhagens, queime ou coloque em um depósito.

Poda para estimular frutos
Este tipo de poda é direcionado à todas as árvores frutíferas que temos em um pomar ou jardim. Sabemos que toda planta floresce e dá frutos em determinada época do ano, mas com um estímulo correto, isso pode acontecer mais frequentemente e também com um maior volume de frutos.

Claro que nos referimos à plantas ornamentais e não aquelas domésticas que temos em casa sem poda controlada. Os principais objetivos para podas em árvores frutíferas, é melhorar a sanidade destas plantas, a sua produtividade, a qualidade de seus frutos e também a condição da planta em se adequar a um formato para pomar, principalmente se for um pomar ornamental e em jardim aberto.

Quando se realiza a poda de uma planta frutífera, também controla a produção dos frutos ou para uma determinada época ou para produzir frutos controladamente em épocas certas do ano. A primeira opção vai fazer com que você evite que pragas cheguem até a sua planta.

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Podas de formação
Quando falamos em podas de formação, remetemos logo a ideia de crescimento e formação da planta. De fato esse tipo de poda existe para ajudar nestes quesitos, mas também para tutorar o tamanho final da sua planta, que deve ser totalmente adequado à densidade do jardim.

Para entender melhor, se há uma árvore em um ambiente menor, mais fechado e com menos espaço, com certeza precisará de uma árvore que se adapte a isto. Jardins abertos e que possuam mais espaço, as podas podem deixar a planta mais larga e com mais ramos laterais.

Podas anuais ou de produção
Como o nome já indica, são aquelas podas feitas durante a fase de produção de cada planta. Toda planta possui um ciclo de vida e você pode utilizar as podas de acordo com estes para estimular também a produção de folhas, flores e frutos.

Geralmente quanto se opta por podas anuais ou de produção, se faz logo após a colheita, quando ocorre uma poda natural e a planta por conta própria trata de eliminar as partes que não possuem utilidade.

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Poda de limpeza
Em algumas plantas este tipo de poda acontece naturalmente, mas em outras é preciso de um manejo. A poda de limpeza como o nome já demonstra, é a poda para retirar ramos secos, galhos sem utilidades, partes doentes da planta, frutas apodrecidas ou qualquer outro detalhe que vai atrapalhar o crescimento e o desenvolvimento natural da planta.

Poda de levantamento da copa
Com esse tipo de poda, eliminamos todos os ramos que estiverem com até 70 cm de altura do solo. Isso vai ajudar no controle de ervas daninhas e também vai melhorar a distribuição da água de irrigação. Além disso, evitará que o fruto nasça em contato com o solo e dessa forma, adquira algum tipo de infecção.

Poda de desfolha
O principal motivo da poda de desfolha, é para melhorar a capacidade de produção da planta e também ajudar na melhor coloração de seus frutos. Isso se dá porque quando uma planta possui folhagem muito abundante, acaba gerando um sombreamento maior e por consequência, é criado um material vegetal que vai atuar como um parasita na planta.

Com isso, a capacidade desta espécie de acumular reservas nutritivas para desenvolver bem seus frutos é baixa.

Poda de revitalização
Esse tipo de poda serve para revitalizar a planta, sendo necessário um corpo dos ramos em um ângulo entre 45 a 60º e também a retirada de algumas partes destes para que novos nutrientes ganhem espaço. Geralmente a poda de revitalização já é feita em plantas mais velhas e que precisam dar aquela revitalizada na sua estrutura.

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Poda de topiaria
Este tipo de poda é para quando existe um espaço aberto na árvore ou planta menor, e este espaço acaba mostrando o interior da planta como uma falha. Geralmente essa falha se apresenta na forma arredondada e é necessário realizar a poda para que aconteça o preenchimento justamente deste espaço.

A poda de topiaria também existe para nos mostrar onde podemos ou não cortar uma planta. Muitas espécies passam a necessitar deste tipo de poda após cortes realizados de forma errada e que acabam por danificar a planta.

entardecer

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


tulipas

O primeiro passo de como cuidar de tulipas já começa na escolha do vaso: prefira os botões, pois assim sua durabilidade será maior. Eles costumam florescer aproximadamente em dois meses, ou seja, de 30 a 50 dias. Observe se a flor está plantada em terra vegetal, cujas principais características é cor preta e aspecto mais fino, e é o mais indicado para a espécie.

A partir daí, os cuidados passam a ser frequentes e incluem:
Refrescar a planta
Como o Brasil é um país tropical e as tulipas são originárias de regiões mais frias, como China, Turquia e Holanda, é recomendado colocar uma pedrinha de gelo no início do dia e outra no fim de tarde perto do seu substrato, ou seja, próximo ao local em que a raiz se desenvolve, a fim de diminuir o calor excessivo.

Ambiente fresco
É extremamente importante dispor a tulipa num local fresco, bem arejado, em que bata luz indireta do sol e, principalmente, longe de correntes de ventos.

Regas
Faça diariamente, para manter a terra sempre umedecida. Mas atente-se para não encharcá-la, porque isso contribui para a proliferação de micro-organismos que podem causar danos à planta.

Adubação
Adube a planta pelo menos duas vezes por ano, preferencialmente antes da primavera ou nos meses de fevereiro e março. Faça isso usando cristais apropriados, que penetrarão na terra e atingirão a raiz durante as regas e deixarão a planta mais saudável.

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Cuidados adicionais
Sempre retire as folhas e flores murchas da planta para evitar a proliferação de micro-organismos. Corte essas partes com uma tesoura, posicionando-a bem rente ao caule. Uma dica importante de como cuidar de tulipas é mantê-las sempre longe de insetos e animas, já que essa espécie costuma ser muito atacada por eles. Proteja-a com telas, cercas e produtos tóxicos.

Após a primeira floração, é comum que a tulipa murche e morra. Você pode fazê-la renascer no próximo período de outono-invernos, época ideal para o plantio, desde que guarde sua raiz corretamente. Para isso, retire o bulbo da terra e lave-o bem em água corrente. Depois, deixe-o secar ao sol para envolvê-lo num saco de papel e colocar na geladeira. Basta aguardar o retorno da estação ideal para replantá-lo.

Época de floração da Tulipa
A floração da Tulipa acontece no final da primavera, pois seu bulbo necessita do frio dos meses anteriores para florir.

Época de plantio da Tulipa
Para que a Tulipa possa florir é essencial que seu bulbo se desenvolva durante os meses mais frios do ano. É ideal plantar o bulbo no Outono para que na Primavera possa florir.

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Clima para cultivar
As Tulipas preferem climas frios. Você pode diminuir este impacto colocando gelo no vaso no início da manhã e início da noite.

Luminosidade
A tulipa aprecia sol intenso, porém ao meio dia devem ser protegidas por alguma sombra ou por sombra devido ao calor intenso. Desenvolvem-se melhor quanto orientadas para o sul.

Instruções para o plantio dos bulbos de tulipa nas regiões mais quentes do Brasil
Como no Brasil as estações do ano na maioria das vezes não são bem definidas, podemos utilizar de alguns artifícios para fazer o plantio da tulipa e conseguir ao menos uma floração.

Primeiro passo - Adquira a tulipa ainda em botão (para podermos retirar os bulbos para o próximo plantio) e a mantenha em local fresco, sem ventos fortes e longe do calor excessivo, porém um local bem iluminado.

Segundo passo - No início do outono, corte as folhas e a flor, retire o bulbo da terra e limpe bem com uma esponja macia e os deixe fora da terra por 3 meses, em um local fresco e arejado e seco.

Terceiro passo - Após este período de descanso plante novamente o bulbo em um vaso de plástico sem enterrá-lo completamente. A terra deve estar úmida. Guarde o vaso por 6 meses na geladeira. Isso mesmo, na geladeira. Assim, vamos conseguir simular o ambiente mais propício para a floração. O vaso deve estar fechado em um saco plástico.

Quarto passo - Depois de 6 meses você poderá retirar o vaso da geladeira e o coloque em um local fresco, sem ventos fortes e longe do calor durante 2 meses.

Quinto passo - Guarde na geladeira novamente dentro de um saco plástico fechado, por mais 6 meses. Após este período você pode retirar da geladeira e terá flores dentro de 1 ou 2 meses.

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Instruções para o plantio dos bulbos de tulipa nas regiões mais ao sul do Brasil
Nas regiões mais ao sul do Brasil as estações são bem mais definidas e podemos cultivar Tulipas com mais facilidade. No início do Outono prepare um solo fofo e bem drenado. Enterre o bulbo a uma profundidade de 15 cm. Não se esqueça de deixar os brotos para cima e fora da terra. Regue sem encharcar a planta.

Mistura para solo para vaso ou canteiro
A tulipa necessita de uma mistura de solo rica em matéria orgânica.
1 parte de terra comum de jardim

1 parte de terra vegetal

2 partes de composto orgânico

Como montar um vaso para receber a Tulipa
1 - Adicione argila expandida ou brita no fundo do vaso;

2 – Em cima da argila expandida acrescente a manta de bidim ou manta de poliéster para filtrar a água e evitar que a terra se infiltre por entre as bolinhas da argila (ou pedras), entupindo o dreno;

3 – Adicione o solo rico em matéria orgânica como informado acima e a 15 cm de profundidade plante os bulbos da Tulipa com os brotos voltados para cima, sem enterrá-los completamente.

4 – Para dar acabamento ao vaso e também para evitar que ervas daninhas apareçam adicione casas de árvores

Obs.: para um vaso de 15 cm não plante mais de 5 ou 6 bulbos.

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Adubação para a tulipa
Após o plantio e assim que começar a floração espalhe um fertilizante a base de potássio e fósforo, mas com nível de nitrogênio baixo para conter a formação de folhagem verde e a proliferação de fungos. É recomendado o uso de farinha de ossos e de superfosfato.

Manutenção da Tulipa
Após a floração remova todas as flores mortas e espere as folhas caírem naturalmente. Retire os bulbos da terra. Observe se os bulbos produziram “filhotes” e separe. Estes bulbos “filhotes” deverão ser plantados novamente no próximo outono, até lá os guarde na geladeira bem limpos como mostrado nas “Instruções para o plantio”.

A tulipa deve ser regada frequentemente observando se o solo está seco superficialmente. Deve ser regada com parcimônia, sem encharcar.

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angelicas

Ter plantas em casa é uma ótima “desculpa” para dar uma pausa na correria do dia a dia. Além disso, elas absorvem poluentes do meio ambiente e, claro, embelezam a sua casa. Para começar seu jardim, não é preciso muita coisa: basta um vaso, um pouco de terra e algumas sementes. Para fertilizá-las, você pode usar adubo oriundo de uma composteira.

Mas as plantas, assim como os seres humanos, têm momentos ruins. Às vezes, é possível identificar a causa – quando as folhas estão murchas, o problema deve ser falta d’água.

Ocorre que nem sempre é fácil verificar com precisão qual é o problema. Algumas possibilidades são: excesso ou falta de sol, clima seco ou pobreza de nutrientes no solo. Se você não sabe o que fazer, experimente esses truques rápidos abaixo que podem salvar suas plantinhas.

Pode demorar até três meses para você começar a notar uma melhora na saúde das suas “companheiras”, por isso, tenha paciência e acredite nos seus esforços. Aí vão as dicas:

Apare as folhas mortas
Com uma tesoura de poda, apare todas as folhas mortas de sua planta de modo cuidadoso. Caso não tenha a tesoura específica, use uma tesoura normal, sem ponta, ou um alicate. Tome cuidado com os brotos. Mesmo eles tendo um aspecto estranho, possuem grande potencial de crescimento.

Apare os galhos e caules mortos
Quando for cortar os galhos, comece pelo topo e apare uma pequena quantidade por vez. Para cada pedaço de galho cortado, verifique a cor do centro do caule.

Às vezes, o caule parece morto, mas você encontrará a coloração esverdeada no centro dele, na medida em que o corte for se aproximando das raízes. Quando isso ocorrer, pare de cortar. Após um mês, galhos novos começam a crescer sobre os antigos.

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Troque sua planta de vaso
Muitas vezes, ao plantarmos uma semente, utilizamos vasos pequenos. Mas se a planta crescer muito, é necessário aumentar também o tamanho do vaso para que haja mais espaço para o desenvolvimento do organismo.

É possível saber a hora em que o replantio é necessário atentando para as raízes. Quando elas começarem a ficar visíveis e “saírem” do vaso troque o recipiente por um maior e que possua furos na parte inferior para ajudar na drenagem. Pesquise sobre a sua espécie antes e veja se existe algum requisito especial nesse processo, e lembre que talvez seja preciso colocar mais terra.

Cheque os níveis de umidade de seu vaso
A maioria das espécies gosta de um ambiente úmido, afinal elas vivem em florestas e bosques (com exceção dos cactos). Se perceber que o solo em que a planta está colocada fica continuamente seco, mesmo regando diariamente, significa que os níveis de umidade do jardim ser muito baixos.

Para corrigir isso, coloque uma panela rasa cheia de cascalho e pedrinhas debaixo do vaso da planta. Adicione um pouco de água à panela e certifique-se que a água não vai ultrapassar o cascalho. Como a água evapora, ela vai aumentar a umidade em torno do vaso.

Controle da luz do sol
Se a planta tem folhas queimadas e amareladas (sinais de muita exposição ao sol) ou pouca ou nenhuma floração (sinais de pouco sol), deve ser alterada a quantidade de luz que ela recebe no dia a dia. Teste colocá-la nas proximidades de diferentes janelas se o local atual não estiver fazendo bem à planta. Fique atento se resides em uma região com muita incidência de luz solar.

Adicione nutrientes
Assim como as pessoas, as plantas também precisam de nutrientes para se manterem saudáveis. Alguns deles estão presentes em saquinhos de, que podem ser colocados na terra, junto com as folhas secas do chá, que também são fertilizantes. A borra do café também é muito eficiente para a nutrição de suas plantas – e um centímetro de espessura é suficiente.

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As doenças nas plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematóides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz. Neste caso, são também conhecidas como distúrbios fisiológicos.

Várias são as medidas que podem ser adotadas para evitar a ocorrência de doenças em plantas.

Para que as doenças sejam bem controladas é necessário que o cultivo seja bem conduzido, ou seja, que a planta não esteja sujeita a estresses provocados por fatores diversos, tais como época de plantio desfavorável, adubação desbalanceada, ferimentos nas plantas, competição com plantas daninhas e o uso de cultivares não adaptadas ao clima.

É bem fácil observar se as suas plantas estão bem adaptadas ao local e aos tratos culturais que estão recebendo.

Veja como observar alguns sintomas pode prevenir problemas e doenças.
* Sintoma: Os caules crescem de uma forma exagerada, as folhas mais velhas ficam longas e desbotadas enquanto as novas não se desenvolvem.
- Causa: Pouca luz. Excesso de Nitrogênio.
- O que fazer: Coloque a planta num local mais iluminado. Reduza o teor dos adubos ou diminua a frequência das aplicações.

* Sintoma: As folhas antigas enrolam-se; as novas não se desenvolvem.
- Causa: Excesso de luz.
- O que fazer: Coloque a planta num local mais sombreado ou pare de usar adubos para incentivar o crescimento.

* Sintoma: Os caules ficam polpudos, escuros e apodrecem; as folhas inferiores dobram-se e murcham; a terra, na superfície, fica constantemente molhada.
- Causa: Excesso de água.
- O que fazer: Não regue em quantidade ou com muita frequência. Molhe apenas quando a terra do vaso estiver seca. Assegure-se de que o buraco de drenagem do vaso não está entupido. Não deixe a água drenada ficar embaixo do vaso mais de 30 minutos. Diminua as regas, ainda mais, no período de dormência das plantas.

* Sintoma: As pontas das folhas escurecem e elas acabam murchando. As folhas inferiores ficam amarelas e caem.
- Causa: Pouca água.
- O que fazer: Regue até que a água escorra pelo buraco de drenagem do vaso. Não molhe outra vez antes da terra secar.

* Sintoma: As bordas das folhas enrolam-se e ficam amarronzadas.
- Causa: Falta de umidade.
- O que fazer: Aumente a umidade, colocando os vasos sobre uma bandeja com pedrinhas e água ou então no interior de um recipiente cheio de esfagno úmido. Borrife as folhas.

* Sintoma: A planta não dá flores, ou produz apenas algumas, e forma um cúmulo de folhas. Na superfície do vaso, às vezes aparece um lado esverdeado.
- Causa: Excesso de adubo, principalmente nitrogênio.
- O que fazer: Adube com menos frequência, usando a metade da quantidade indicada na embalagem, principalmente no inverno, quando a planta recebe menos luz. Não use adubo rico em nitrogênio durante o período de crescimento. Não adube na época de dormência da planta.

* Sintoma: As folhas inferiores tornam-se amarelas e caem; as novas não se desenvolvem e os caules param de crescer.
- Causa: Falta de adubos.
- O que fazer: Adube frequentemente no período de crescimento da planta.

* Sintoma: As folhas ficam amareladas, dobram-se e murcham.
- Causa: Excesso de calor.
- O que fazer: Mude a planta para um lugar mais fresco.

* Sintoma: Surgem manchas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
- Causa: Água fria nas folhas.
- O que fazer: Ao regar as plantas, use água à temperatura ambiente ou um pouco mais alta.

* Sintoma: Manchas brancas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
- Causa: Queimadura do sol.
- O que fazer: Propicie mais a sombra à planta, filtrando a luz do sol com cortinas, ou mude-a para perto de uma janela que não receba luz solar direta nas horas mais quentes do dia.

* Sintoma: Uma cobertura branca aparece na superfície da terra ou nas margens e lados do vaso de barro. As folhas que tocam na borda do vaso murcham, apodrecem e caem.
- Causa: Acúmulo de sais provenientes dos adubos.
- O que fazer: Regue a planta inteiramente, para dissolver os sais. Depois de meia hora, molhe-a novamente para que os sais sejam expelidos pelo buraco de drenagem. Lave bem os lados e margens do vaso e revista essas partes com cera derretida.

* Sintoma: As raízes ocupam todo o espaço do vaso e passam pelo buraco de drenagem. A planta murcha ou produz apenas pequenas folhas.
- Causa: Vaso pequeno.
- O que fazer: Replante num vaso maior.

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