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A gardênia é uma flor muito conhecida por sua grande beleza e perfume exalado. Ela também é conhecida por jasmim-do cabo. Essa flor é nativa do continente asiático, mais precisamente da China, é uma flor pertencente à família botânica Rubiaceae.

A família Rubiaceae
Essa família botânica se destaca por ser cosmopolita (cultivada por todo o planeta) e por apreciar o clima tropical. Apresenta em torno de 650 diferentes gêneros e 13.000 espécies, sendo considerada uma das maiores famílias de plantas angiospérmicas (que possuem flores) existentes no reino vegetal.

Essa família botânica possui botânica possui importância econômica graças a algumas espécies como, por exemplo: o café (uma das bebidas mais consumidas de todo o mundo). O jenipapo (fruta usada para fabricação de doces, licores e compotas), espécies que disponibilizam madeiras úteis na fabricação de moveis e espécies ornamentais, como a Gardênia, e plantas que possuem propriedades medicinais.

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As características da Flor Gardênia
A Gardênia é uma espécie vegetal arbustiva que possui textura semilenhosa. Ela é uma planta de porte médio, com altura que varia de 1,50 m a 2,00 m. Apresenta ramos eretos, com diversos ramos e folhas de características perenes. Inclusive a própria planta é perene, isto é, apresenta um ciclo de vida maior que dois anos, que no reino vegetal é considerado longo.

As folhas da gardênia são brilhantes e coriáceas, sendo opostos e apresentando formato oval e cor verde-escura.

As flores geralmente são de cor branca, de tamanho grande, cerosas e exalam um perfume bastante agradável, sendo uma das principais características desta espécie vegetal.

Com o passar do tempo, as flores da gardênia passam a ter uma cor tendendo ao creme e a tons amarelados. Geralmente, a gardênia floresce na primavera e no começo do verão e esta fica florida por um bom período.

Os frutos da gardênia, que são oriundos das espécies vegetais férteis, possuem a polpa de cor amarela. Dessa polpa pode ser extraído corantes que podem ser usados tanto pelo artesanato, quanto pela indústria, sendo uma das utilidades e benefícios dessa espécie vegetal. A Gardênia é uma espécie vegetal que se multiplica por estaquia dos ramos semi lenhosos após a ocorrência da floração da planta.

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O cultivo da gardênia
A gardênia é uma flor perene que se destaca por exalar uma fragrância muito rica e cheirosa que agrada o olfato das pessoas, e esta qualidade é muito bem aproveitada.

Essa flor pode ser cultivada em praticamente todos os tipos de clima (tropical, mediterrâneo, subtropical e temperado), no entanto ela é uma espécie vegetal que aprecia e floresce de forma mais bonita e abundante quando cultivada em regiões que apresentam o clima temperado, pois ela é uma espécie vegetal que aprecia o cultivo em locais de climas amenos.

Apesar disso, a gardênia não tolera a baixa umidade do ar, por isso é necessário cuidado com seu cultivo nessas condições. A gardênia pode ser cultivada de forma isolada, onde muitas vezes é encontrada em pátios e em locais que tem movimentação de pessoas como portas e janelas.

Essa espécie vegetal não necessita da realização de podas para adensamento, mas é interessante que sejam feitas podas de limpeza para manter a flor sempre bonita e vistosa. A poda de limpeza ajuda a gardênia a crescer com melhores condições de ventilação e a torna mais resistente a ocorrência de pragas e doenças.

A poda da gardênia deve ser realizada após a floração. A gardênia também pode ser cultivada em grupos, e sendo bem cuidadas, podem formar de maneira natural belíssimas cercas vivas, com uma textura muito compacta.

É uma planta que pode ser cultivada em vasos, desde que esses sejam de tamanho grande, e é uma ótima alternativa para os amantes da arte japonesa do Bonsai. A gardênia é uma espécie vegetal que deve ser cultivada sob sol pleno ou no máximo a meia sombra quando plantada em locais com temperaturas mais elevadas.

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O solo para o cultivo da gardênia deve ser fértil e ligeiramente ácido, deve apresentar boa capacidade de drenagem. O solo pode ser enriquecido com a aplicação de material orgânico. as adubações devem ser realizadas na primavera e no verão, pois essa atitude a estimular o crescimento forte e vigoroso com uma floração mais vistosa e intensa dessa espécie vegetal. As irrigações devem ser feitas de forma regular, contudo o solo deve permanecer apenas úmido. É necessário cuidado para não encharcar o solo.

Como dito anteriormente, a gardênia é uma flor de grande beleza e que exala um aroma muito agradável e intenso, o que permite que a planta seja usada para fins paisagísticos e ornamentais.

Além disso, a gardênia é uma planta que possui outras diversas propriedades, o que incentiva o cultivo desta bela flor. O seu extraordinário aroma é bastante utilizado pela indústria como fragrância para fabricar perfumes e diversos materiais de limpeza.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


cebolinha

A cebolinha-francesa, cebolinho, ceboletas-de-frança, cebolinha, cebolinha-galega ou cebolinha-miúda, é uma erva perene, originária da Europa, Ásia e América do norte, e que atinge até 50 cm de altura quando floresce.

É semelhante à cebolinha-verde, porém suas folhas são mais finas que as desta e suas flores são cor-de-rosa. Tanto as folhas quanto as flores e os escapos florais podem ser utilizados como tempero em diversos tipos de receitas.

Clima
A cebolinha-francesa cresce melhor em temperaturas indo de 10°C a 24°C, contudo é uma planta bastante rústica, suportando baixas temperaturas e até mesmo geadas. Alguns cultivares toleram temperaturas mais altas.

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Luminosidade
A cebolinha pode ser cultivada com luz solar direta ou em sombra parcial. Em regiões de clima quente, escolha o local de cultivo de forma que a planta não fique exposta a luz solar direta durante as horas mais quentes do dia.

Cultive em solo bem drenado, rico em matéria orgânica, com pH entre 6,0 e 7,0. Irrigue com frequência para que o solo seja mantido úmido, mas sem que fique encharcado.

A cebolinha-francesa pode ser cultivada através de sementes ou pela divisão de touceiras formadas por plantas adultas.

Para obter a melhor taxa de germinação das sementes, semeie no local definitivo quando a temperatura está entre 15° e 20°C, ou em sementeiras deixadas em um local com temperatura amena, transplantando as mudas cerca de um mês após a germinação, que por sua vez geralmente ocorre entre uma e duas semanas após a semeadura.

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O método da divisão de touceiras tem a vantagem de um menor período de tempo até a obtenção da colheita em relação ao plantio através de sementes. Este método de cultivo consiste em separar cada planta da touceira, colher as folhas mais desenvolvidas, e plantar cada uma das plantas espaçadamente, na mesma profundidade em que se encontravam anteriormente.

A recomendação de espaçamento entre as plantas pode variar muito, enquanto alguns separam as plantas por 5 cm, outros separam as plantas por até 25 cm.

A vantagem de usar um espaçamento pequeno é que o espaço é aproveitado ao máximo, com maior rendimento, enquanto usar um espaçamento grande conduz a plantas com folhas maiores e a menos trabalho ao longo do tempo, pois irá demorar mais até que as touceiras tomem todo o espaço disponível e tenham que ser divididas e transplantadas.

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O principal cuidado é retirar plantas invasoras que estejam concorrendo com a cebolinha por nutrientes e recursos.

A colheita pode começar entre 75 e 90 dias após a semeadura ou 60 dias após o transplante. Plantas com mais de um ano toleram uma colheita mais frequente das folhas, plantas mais jovens devem ter folhas retiradas com menos frequência para não enfraquecer demais a planta.

Em boas condições de cultivo a cebolinha é uma planta perene. A planta inteira é comestível, incluindo suas flores, que podem ser usadas em saladas e outros pratos.

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A planta conhecida como  pilreteiro, é um tipo de espinheiro branco bem comum em toda a Europa, no noroeste da África e na Ásia Ocidental onde são os lugares nativos dessa  espécie. Está entre as plantas da família das Rosaceae e quando bem cultivadas podem alcançar uma altura de até 10 m, mas a maioria das espécies chega apenas a 4 m. É uma espécie que vive bastante, podendo chegar até 500 anos de idade.

Apesar de possuir uma altura máxima que podia incluir esta planta como uma árvore de porte médio e alto, a média de crescimento ainda é bem menor e por isso para a biologia ela ainda é considerada uma árvore de porte pequeno. A sua copa é bem arredondada e os ramos apresentam-se bem divididos e com muitos espinhos bem longos e aguçado. O seu tronco é bem liso e possui uma cor acinzentada.

Suas folhas, medindo cerca de 4 ou 5 cm, são bem simples e encontram-se alternadas em toda a planta. O seu formato é ovalado com a base bem sub truncada. A cor das folhas do pilreteiro é um verde um pouco escuro na parte superior e são um pouco locadas com aproximadamente de 3 a 7 lobos dentados por folha.

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Floração
Geralmente as flores do pilreteiro surgem quase sempre nos meses de março, abril e maio, então esta é uma maravilhosa época para intensificar os cuidados para ter uma floração robusta e com flores bonitas.  Já a maturação dos frutos acontece nos meses de agosto, setembro e outubro.

Habitat e cultivo
Estando dentro das condições de climas para a planta, o pilreteiro se adapta em qualquer tipo de solo, não precisando ter um pH específico como acontece geralmente com qualquer espécie. Os solos frescos e soltos conseguem receber melhor a planta e ela se desenvolve muito mais rápido.

Nas regiões de baixa altitude é onde vamos encontrar a maior parte destas plantas. O pilreteiro consegue sobreviver à uma temperatura de até -18ºC, então se você mora em uma região muito fria, não precisa temer sobre a temperatura desgastar as folhas da planta, porque ela vai reagir bem a estas quedas bruscas do tempo.

Podem ser cultivada sob a luz plena que vão reagir muito bem, mas crescem também com qualquer qualidade sobre este aspecto.

O pilreteiro vai exigir um solo com boa capacidade de manter-se úmido, principalmente em régios onde existe uma frequência maior de geadas. Quanto à poluição atmosférica, esta planta também resiste muito bem.

Para quem gosta de cultivar plantas com a intenção de gerar nutrientes para o solo ou animais, o pilreteiro é uma boa opção por ser uma importante fonte de alimento para larvas de muitas espécies de lepidópteros. Catalogados, existe hoje uma variedade com mais de 140 espécies de insetos ligados à esta árvore.

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Usos
O pilreteiro é muito utilizado para ambientes com o interesse de ornamentação. Os frutos desta árvore, em alguns países possui muita importância na produção de bebidas alcoólicas. Culturalmente esta árvore também tem história e mais abaixo vamos saber mais detalhadamente sobre essa importância.

Propagação
O pilreteiro se propaga por sementes que são retiradas de seus frutos. O ideal é que essas sementes sejam retiradas na época de amadurecimento, que geralmente acontece no mês de outubro e já realize o plantio. Dessa forma a sua árvore germinará com muito mais eficiência durante a primavera.

Apesar de acontecer a germinação rápida de algumas sementes, a maior parte do crescimento da planta vai demorar cerca de 1 ano inteiro para acontecer. Algumas pessoas gostam de acelerar este processo é fazer com que a semente germine mais rapidamente e consequentemente, a planta apareça também mais rapidamente.

Crataegus Monogyna

Acontece que este processo é um pouco difícil e também lento, em relação à vantagem que ele deveria apresentar. A estratificação (nome dado a aceleração da germinação de uma semente), deve ser feita colocando as sementes por 3 meses à uma temperatura de 15 graus e depois, por mais três meses a uma temperatura de 4 graus.

Se a propagação do pilreteiro for pequena, e o cultivo seja de poucas espécies, será  muito mais eficiente fazer isto em vasos sempre em tamanho suficiente para receber a raiz da planta e sustentar o seu peso quando a mesma já estiver em fase adulta. Se a produção for em grande quantidade, neste caso o mais indicado é cultivar diretamente no solo, para evitar o processo de replantio futuramente.

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São consideradas plantas suculentas, todas àquelas em que o talo, a raiz ou as folhas apresentam uma aparência mais gordinha, permitindo que haja o armazenamento de água em suficiente quantidade para se manterem bem, independente se forem regadas ou não com frequência, por isso se mostram bem diferentes das plantas comuns.

Esta forma de adaptação faz com que essas plantas possam ter reservas de líquido por prolongados períodos, sobrevivendo assim a ambientes secos e áridos, lugares que para qualquer outro tipo de planta seria impossível de se desenvolver.

Exemplo de planta suculenta
O exemplo mais comum que temos de planta suculenta é o cacto, nos quais seus talos possuem uma capa grossa de tecido parenquimatoso. Além deles há muitas outras famílias de vegetais que apresentam as mesmas características.

A facilidade de adaptação das suculentas faz com que possam desenvolver muito bem em ambientes quase sem habitação, e com isso possuem quase nenhuma competição por parte das demais espécies, sendo que nesses locais há grande escassez de indivíduos herbívoros.

Cereus peruvianus v. monstruosus -

Para auxiliar na apreensão da pouca umidade contida no local, muitas dessas plantas são pubescentes, com isso mostram uma superfície cheia de pelos que seguram o orvalho que se forma nas primeiras horas do dia.

Outras formas usadas para aumentar a retenção da umidade é a diminuição da superfície em contrapartida ao volume da planta, restringindo o número de raízes e o tamanho das mesmas bem como, a ampliação de partes de cera na parte de cima de talos e das folhas. Desta forma diminuem o processo de perda d’água por meio da evaporação.

Reprodução de plantas suculentas
A primeira coisa a se fazer para conseguir uma reprodução adequada de suculenta é escolher uma folha que esteja bonita e saudável.
* Assim que a mesma for escolhida deve ser removida com bastante cuidado, diretamente na ligação que tem com o caule da planta.

* Deixe a folha ou as folhas escolhidas repousarem durante aproximadamente 03 dias no mínimo e no máximo uma semana, num recipiente. Saibam que esse é o segredo para que a reprodução seja um sucesso.

Fazendo desta forma, a ponta da folha irá cicatrizar, e formará uma espécie de calo, e não correrá o risco de apodrecer e acabar morrendo. Entretanto, se quiser, pode deixar a planta ali por mais tempo, de forma que ela repouse e surjam raízes e, em determinados caso, até mesmo brotos.

* Depois de processo de espera e descanso é só partir para o plantio da muda. Assim que o broto começa a aparecer e crescer a folha primeira passa a secar até chegar a morrer, a partir desse momento é possível fazer o transporte da muda para o vaso que achar melhor.

plantas suculentas

Dicas importantes
Entretanto, veja bem sem as raízes estão prontas e as folhas novas desenvolvidas e firmes antes de partir para a remoção. Uma ideia interessante é já plantar a folha em um lugar definitivo, para que elas possam preencher todo o vaso e haja a preocupação com o transporte da planta.

Também é necessário regar a planta de vez em quando, já que muda precisa de rega para poder se desenvolver de maneira plena.

Seja paciente com a natureza, já que todo o processo de reprodução é como se fosse magia, devagar, mas ali, debaixo da terra as coisas estão acontecendo, no tempo das plantas e não no seu.

Caso já plante a folha com a raiz desenvolvida e o brotinho em processo, todo o desenvolvimento da planta acontece com maior rapidez. Por isso, se for apressado, plante tudo já assim.

Lembre-se que apenas retirar a folha mãe da planta original e sair plantando na terra não funciona. É preciso que se tenha paciência e que aguarde a folha cicatrizar e até mesmo, como já foi dito, criar raízes e brotos e somente depois colocá-la num solo apropriado.

Às vezes esse tipo de reprodução vem a surgir por acaso, quando se pega as folhas caídas do chão, se deposita num potinho e logo as mesmas criam brotos e raízes.

Há ainda a possibilidade de as suculentas se propagarem de forma natural, podendo ser isso facilmente observado em jardins e até mesmo em vasos grandes onde as suculentas acabam tomando conta de quase todo ele.

Muitos insistem em mencionar que as plantas suculentas não são chegadas a água, mas quem tem uma delas em casa sabe que elas gostam sim, mas preferem não ficar encharcadas como muitas outras plantas. Todos os seres vivos gostam de água e precisam dela para se manterem saudáveis e até mesmo felizes.

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As regas ideais
As regas ideias para as suculentas devem acontecer sempre que se percebe a necessidade das plantas, ou seja, algo em torno de uma vez durante a semana nos meses mais frios e nos mais quentes no máximo duas por semana e até uma, depende do comportamento da planta.

Mas, da mesma forma que as pessoas, as plantas também apresentam um comportamento único, com isso, o que vale para uma delas pode não valer para as demais. Por isso é aconselhável que se consulte sites com informações sobre os possíveis cuidados a serem tomados com vários tipos de suculentas.

Além disso, muitas delas preferem ficar completamente no sol outras, no entanto, preferem ser colocadas a meia sombra, já que se desenvolvem melhor nessas condições. Então, fique atento ao tipo de suculenta que irá reproduzir e veja qual o melhor local para abrigá-las, sem correr o risco de perdê-las.

É importante também que as plantas seja, colocadas numa terra adubada, e que possua uma drenagem adequada, para que ao final do vaso ela não fique encharcada, senão, pouco a pouco as raízes acabarão apodrecendo e, quando você notar, já não terá mais suas queridas plantas.

Por isso, é fundamental que, no fundo do vaso sejam colocados alguns pedregulhos ou cacos de telha para permitir que o excesso de água colocado possa sair livremente e não fique acumulado na terra. Lembre-se de por a água somente na terra e não diretamente na planta, para não encharcar demais.

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