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Dianella_1

No Brasil podemos encontrar a planta chamada dianela, porém, a sua origem é da Austrália e da Oceania e pertence à família Xanthorrhoeaceae. É mais encontrada na Austrália e também na Tasmânia.

Pela origem dá para imaginar que tipo de clima essa planta aprecia, que são: mediterrâneo, subtropical, temperado, oceânico e equatorial. Podemos considerar uma excelente característica essa facilidade de uma planta se adaptar bem a vários climas diferentes.

A dianela está colocada em 3 categorias diferentes, que são: forrações, gramados e folhagens. O que significa que é uma ótima opção para quem está querendo fazer ou gramado ou forração.

Outra característica importante de uma planta que é necessário observar quando se pensa em cultivá-la é em relação ao tipo de iluminação que ela gosta, no caso da dianela, ele prefere sol pleno. Suporta ainda, meia sombra, mas sombra total, nem pensar.

Para completar as características principais, a dianela não superar a altura de 0.4 m e normalmente começa a 0.3 m. Sobre a aparência é herbácea, perene, tem rizomas (rizomatosa) e entouceirada.

dianella tasmanica

A dianela no paisagismo
Se está na categoria de forrações e gramados, fica fácil entender porque a dianela é muito usado no paisagismo.

A planta pode ser perfeitamente usada no paisagismo no Brasil porque o nosso clima favorece o bom desenvolvimento dessa planta. Aliás, ela é considerada uma das melhores para fazer forrações.

Os seus rizomas merecem atenção, de onde saem as folhas, elas são, normalmente, muito carnosos. Falando das folhas, são belas e muito verdes, estreitas, porém, muito longas e o “acabamento” são as bordas em formato de serrinha. A medida das folhas fica entre de comprimento 80 cm, não supera isso, e a largura não passa de 5 cm.

Outro motivo que faz com que a dianela ganhe o status de ótima para paisagismo é o fato de ter uma florescência interessante. Classificada como espiga, as flores ficam bem na ponta, em botânica se diz, no ápice. Elas são azuis e bem pequenas. Mas, as folhas chamam mais atenção que as flores.

Já os frutos possuem forma de bagas e cor violeta, são redondos e muito brilhantes, também bem pequenos como as flores, o tamanho não passa de 1 cm.

dianela tasmanica

Existem vários tipos de dianela, mas a mais cultivada no nosso país é a dianela variegata, cujo as folhas tem um tom de verde bem escuro e as margens são brancas.

Normalmente, a dianela é usada criando maciços, obviamente sob sol pleno. Essencial para garantir a boa aparência. Funciona também no caso de meia sombra. O principal motivo da escolha é o efeito da textura que é conseguida com essas plantas.

Outra maneira de usar a dianela é simplesmente cultivando separadamente ou fazendo forrações, misturando com outras plantas.

No paisagismo podemos considerar a dianela um “coringa” por que ela combina com várias outras plantas, dá para ser usada das mais diversas maneiras, sem falar que fica ótima em uma grande variedade de estilos. É uma planta perfeita para um jardim no estilo tropical, assim como para um no estilo oriental. Até mesmo contemporâneo e clássico. Ela se adapta bem a qualquer situação.

Mais uma vantagem da dianela no paisagismo é que ela pode ser plantada diretamente no solo, mas também pode ser usada em vasos ou jardineiras e pode ser colocada na parte interna da casa, desde que seja um lugar que a luz natural chegue em boa parte do dia.

flores da dianella tasmânica

O cultivo da dianela
Pode-se considerar que a dianela não é muito exigente na hora do cultivo, o que ela realmente precisa são dos cuidados, que toda planta, como ponta pé inicial necessita. Nem mais e nem menos.

A primeira coisa a fazer, caso queira plantar a dianela é em relação ao lugar que acontecerá o cultivo. Neste caso, volto a falar do sol pleno e da meia sombra. Somente nessas duas opções ela poderá ser cultivada.

Como qualquer planta, a dianela precisa de um solo que tenha sido preparado para recebê-la, além disso, é importante que essa terra receber matéria orgânica para enriquecê-la. Pois, a terra deve ser fértil. Outro ponto importantíssimo é em relação a drenagem, precisa ser ótima e o solo deve ser irrigado com regularidade.

Lembre-se quando estiver preparando o solo e o espaço para receber a dianela, que no seu lugar de origem ela está entre florestas úmidas.

O que perguntar ao jardineiro quando for comprar as mudas:
* Sobre o melhor lugar para cultivar a dianela.

* Sobre os períodos de estiagem, como agir, considerando o clima da sua cidade.

Dianella_tasmanica_

* Com quais pragas você deverá se preocupar e como combatê-las. Apesar de que vale ressaltar que a dianela é muito resistente a elas.

* Sobre outros cuidados. Apesar de que são poucos, uma vez que nem poda é necessário fazer.

* Consulte o vendedor sobre o tipo de fertilizante que deverá ser usado, o ideal é que a fertilização aconteça a cada semestre.

* Informe-se sobre o replantio que é necessário a cada época de fertilização.

* Os métodos de multiplicação da dianela são através de divisão de touceiras e a plantação de sementes.

canyon

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


cebola-brava_11

A cebola-brava é uma planta da família das herbáceas que consegue sobreviver não apenas nos vastos sertões do Apodi, mas em toda extensão da caatinga nordestina.

Trata-se de uma plantinha provida de um tubérculo com aparência e odor que nos lembra uma cebola, por possuir essas características e por nascer no mato sem que seja necessária a intervenção humana ela seja tida como brava; a cebola fica a alguns centímetros abaixo do solo durante quase todo o ano como se estivesse em latência, adormecida, cristalizada

cebolabrava

Durante o período de estiagem secam por completo, porem trata-se de uma técnica para superar o estresse ambiental e se mantém por seu bulbo durante o período desfavorável. Quanta a chuva bate, logo floresce e mostra toda sua exuberância produzindo uma bela flor.

Suas peças florais são compostas por seis belas sépalas de coloração rosa com peças genitais em amarelo. Sua base é verde e brota em forma de um elo buquê. Uma belezura plantada por Deus.

Em tempos outra, os indígenas que por esses sertões habitavam usavam uma toxina presente em seu bulbo (batata) para envenenar suas flechas e assim poder capturar suas caças.

chuva no rio

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aptenia

A rosinha-de-sol é uma planta rasteira muito conhecida pelos designers de plantão, além de ser uma das favoritas para a ornamentação de exteriores. A planta é uma herbácea com características bem peculiares e que pode ser uma boa opção para cultivo, já que é de baixa manutenção. Para plantar a rosinha-de-sol, é preciso seguir algumas regras básicas. Vamos conferir,

A espécie começou a ser estudada a muito tempo atrás, desde que os seus primeiros vestígios foram encontrados pela África. Faz parte da família Aizoaceae e está inserida na categoria de, cactos e suculentas..

Como a espécie é típica de países africanos, existem alguns climas onde a espécie pode ser facilmente cultivada, fazendo parte das regras para o plantio da mesma. Em alguns climas, ela se desenvolve melhor. São eles, equatorial, oceânico, subtropical, temperado e tropical.

A espécie pode alcançar diversos tamanhos, dependendo da sua variante e das formas diversas de cultivo, bem como clima para plantio. A espécie pode ter entre 0,1 a 03 m e aproximadamente menos. Para que cresça o máximo possível, o seu ciclo de vida perene deve ser respeitado, bem como a luminosidade em sol pleno.

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A rosinha-de-sol é uma espécie herbácea muito vistosa, com florescimento que chama bastante a atenção para uma prática ornamental. É uma suculenta bastante especial de hábito rasteiro, muito ramificada e que pode atingir outras alturas dependendo de toda essa ramagem própria da planta. Em uma forma de plantio mesclada, ela acaba se misturando umas com as outras.

Folhas
Suas folhas também pode ser bem aproveitadas para ornamentação, já que possui design único, com uma cor viva em verde escuro. As folhas são ovais e quase cordiformes, podendo se apresentar em tons de verde musgo ou verde-claro variegadas com uma coloração de branco, com funções muito paisagísticas.

Os ramos volumosos e numerosos apresentam a mesma cor das folhas, sendo bastante brilhantes para ornamentação.

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Flores
As flores da rosinha-de-sol são muito bonitas, muito coloridas e especialmente feitas para enfeite, já que possuem um design bastante interessante. Elas são pequenas e possuem muitas pétalas, finas, mas com tons bastante diversificados e que cercam do vermelho ao rosa vivo.

Nascem nas pontas dos ramos e vão se tornando mais longas conforme a espécie e a variante. A floração se assemelha a margaridas que podem até ser brancas de acordo com a sua variedade.

A floração pode ser muito maior em algumas épocas, especialmente na primavera. Elas ficam volumosas até o verão e podem durar até mesmo no inverno, por causa da sua floração casual. Por isso, ela é dita uma espécie bastante tolerante ao frio, além de ser uma excelente opção para cultivo em todo o país.

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O uso para ornamentação
A rosinha-de-sol pode ser usada na forma de forração, em canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, sendo eles grande sou pequenos, inclusive naqueles suspensos, em que a planta pode ficar pendente, enfeitando bem o jardim.

É uma espécie muito recomendada para os chamados jardins de pedras. Elas possuem a ótima capacidade de fechar bem o solo em que é plantada, impedindo o crescimento de ervas daninhas, que danificam muitas plantações.

Podem também formar grandes berços em vastos gramados, já que sua propagação acontece em uma velocidade alta, espalhando a ramagem por todo o espaço. Procure plantar a rosinha-de-sol em volta de espécies como palmeiras e cicadáceas.

A floração se estende durante o ano todo, por causa do seu ciclo de vida perene. As flores são muito atrativas para insetos como abelhas e borboletas, ajudando a enfeitar os jardins externos. É também uma planta que pode ser ingerida, se aproximando do espinafre em termos de sabor.

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Cultivo
Para plantar a rosinha-de-sol é preciso seguir algumas regras e saber qual a melhor forma de plantio. Em locais ensolarados e com solo em boas condições, a planta pode se desenvolver da melhor maneira possível.

No solo, é preciso colocar muita matéria orgânica, sendo os mesmos bastante arenosos. Já em solos mais compostos por argilas, Em solos argilosos para garantir seu cultivo eficiente, é preciso adicionar um composto orgânico composto por bastante areia e elementos mais secos, incluindo cascas semi-decompostas para finalizar a preparação para cultivo.

Preste atenção aos solos úmidos demais e altamente encharcados. Eles não servem para estas plantas.

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O canteiro para o plantio deverá ser bem preparado: Use o revolvimento de terra com pelo menos 15 cm de profundidade em uma cova bastante rica em matéria orgânica.  Adicione composto, a areia e cascas secas, se for muito necessário.

Outra características que não devem ser colocada para trás é que o espaçamento entre as covas ou as mudas deverá ser de mais ou menos 20 cm e no mínimo 15 cm. Isso deverá ser feito por a planta se propaga de forma muito rápida, se espalhando velozmente.

As regas deverão ser altamente reguladas e bastante equilibradas para evitar que o solo fique muito úmido. Depois, é preciso minimizar as mesmas, apenas para garantir o enraizamento inicial da espécie. É importante notar que a rosinha-de-sol se desenvolve melhor em solos secos.

rosinha-de-sol

Propagação
A propagação das mudas também é uma etapa importante do seu cultivo. Para começar, é preciso utilizar a estaquia de ramos com pelo menos 3 ou 4 gemas de folhas e ramagem.

Elas podem ser colocadas em um recipiente com areia de construção não muito úmida. Esta umidade leve é necessária para que a emissão de raízes evite a perda da umidade da estaca.

rio sob ponte

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Perlita é uma rocha, mais especificamente um mineral do grupo da sílica. Para se chegar a aparência de pequenas esferas de isopor, a perlita sofre um processo térmico e o que era inicialmente um material de elevada dureza torna-se uma espécie de bola de cortiça, mas na verdade trata-se de um composto mineral e não orgânico.

Muito utilizadas na composição de substratos especiais para cultivo de plantas, a perlita é um componente importante no cultivo indoor. Com sua aparência de isopor, a perlita é um mineral apresentado comercialmente como minúsculas e arredondadas esferas brancas. É um aditivo orgânico

usado para arejar e auxiliar na manutenção da umidade do substrato/solo, tanto em cultivo indoor como  também em canteiros e vasos de exterior.

Inicialmente seu uso destinava-se à construção civil, para a composição de argamassas leves, mas logo foi descoberta pela jardinagem, especialmente por sua versatilidade, sendo um material totalmente inerte e portanto livre qualquer contaminante, fungos, insetos ou outras sementes que poderiam prejudicar os cultivos. A perlita é inerte, leve, não absorve água em demasia e se mantém inalterada ao longo do tempo.

A perlita provém de minerais vulcânicos aquecidos a temperaturas em torno de 800º a 900º C. Altas temperaturas fazem com que as partículas se expandam em até 13 vezes seu tamanho original, resultando em um material extremamente leve com a aparência de pipoca estourada ou isopor.

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O produto final desse processo pesa apenas de 6 a 10 kg por metro cúbico. A perlita super-aquecida é composta de minúsculos compartimentos de ar, sendo possível observar sua alta porosidade em aumento no microscópio, com sua aparência de aglomerado de células. Esses poros são responsáveis pela ótima aeração do solo que a perlita confere, facilitando o crescimento das raízes.

Função e benefícios da perlita na jardinagem
As raízes precisam respirar e isso é impossível em uma terra compactada, de modo que a mistura de perlita fornece aeração necessária devido a alta porosidade desse material. Ela apenas retém água em sua superfície e não prejudica a manutenção da umidade, contribuindo ainda mais para que as raízes tenham aporte necessário de água e oxigênio.

Além dos benefícios já citados, a perlita contribui ainda melhorando a irradiação da luz para as plantas. Devido à sua intensa cor branca, ela tem a capacidade de refletir a luz, sendo um componente extra de irradiação principalmente para as folhas mais próximas do solo, onde a iluminação geralmente fica prejudicada.

Durante períodos de calor intenso, uma camada de perlita na superfície do substrato também evita o superaquecimento deste, auxiliando no controle da evaporação da água. Além disso, o efeito de reflexão da luz também repele certos insetos e ácaros, contribuindo para a defesa da planta. A camada superficial de perlita no solo também pode impedir o crescimento de ervas daninhas.

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Formas de Uso
Como já dito, a perlita ajuda na retenção de água, é porosa e tende a permitir que a água escorra muito mais facilmente. É um meio mais adequado para solos utilizados com plantas que não necessitam de umidade, como cactos, ou para plantas exigentes de solos bem drenados.

A perlita é usada em misturas de solo/substrato para melhorar a aeração, evitar a compactação e modificar a estrutura do solo, mantendo-o solto e bem drenado. Uma mistura padrão utilizando de 25 a 30% de perlita, associado uma parte de terra e outra de parte de turfa é ideal para a maioria dos cultivos de plantas em geral, promovendo uma ótima oxigenação das zonas de raízes.

Alguns cultivadores utilizam meios de perlita pura, sendo estes os chamados substratos totalmente inertes. Nesse caso, a regulação do pH e da condutividade elétrica deve ser aferida com extrema precisão, sendo que esta técnica deve ser utilizada somente por jardineiros experientes, uma vez que todos os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento da planta precisarão ser adicionados ao meio.

A perlita também é um ótimo meio para o enraizamento de estacas e para a produção de clones, pois promove e facilita a formação de raízes de forma muito mais eficaz em comparação com outros substratos contendo solo ou terra.

Substrato Perlita Expandida

Perlita e meio ambiente
A perlita expandida é um mineral natural, sem tratamento químico ou aditivos. Durante a sua transformação não gera resíduos e não há a incorporação de elementos indesejáveis. Uma vez utilizada, a perlita é totalmente reciclável, o que é uma grande vantagem comparativa em relação a outros materiais de uso agrícola. Sua alta durabilidade e consistência ajudam a minimizar qualquer produção de resíduos.

Veja algumas vantagens de se utilizar a perlita em cultivos de plantas:
- Adicionar uma camada de perlita na superfície do vaso, como se fosse uma camada de pedrinhas, ajuda a aumentar a quantidade de luz recebida pela planta, pois o branco intenso da perlita reflete a luminosidade do ambiente.

- Em plantações de locais muito quentes e ensolarados, a perlita ajuda a conservar uma temperatura mais amena no solo ao refletir a luz e o calor.

- O efeito da reflexão da luz pela perlita repele alguns insetos que poderiam danificar a planta e também impedem o crescimento de plantas daninhas.

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- Além disso, o principal uso da perlita é misturada ao substrato ou à terra do vaso para deixá-lo com maior aeração e melhor drenagem.

- A perlita pode ser utilizada também como meio de germinação e propagação de clones.

Outros usos de perlita incluem a construção civil, sendo útil em rebocos e como isolante. Também é usada na indústria farmacêutica e para filtragem de água em piscinas e estações de tratamento, bem como abrasivos em polidores, produtos de limpeza e sabonetes.

jardim florido

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