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Senecio Douglasi

A cinerária é uma planta originária da América do Norte pertencendo a família Asteraceae. É uma planta excelente para pessoas que tem interesse em fazer um bom jogo de cores no seu jardim. É uma planta bastante incomum.

A sua folhagem se encontra em tons de cinza, sendo esbranquiçada e de textura aveludada, contando com folhas que poderão ser profundamente recortadas. Formando assim excelentes maciços e ainda bordaduras nos jardins, alterando e ainda quebrando todas as cores convencionais existentes neles.

Este tipo de planta poderá ser utilizada em diversas composições com flores coloridas em jardineiras resultando assim em efeitos bastante interessantes.

A planta deverá ser cultivada através de sol pleno, em solos compostos de terra de jardim e ainda terra vegetal, sendo que devem ser realizadas regas regulares. A planta ainda é bastante tolerante ao frio, e precisa de uma reforma bienal, se multiplicando através de estaquia.

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Características diferenciadas da planta
A sua cor quase branca, combina bastante com folhas de formatos irregulares e também grossas, dando a esta planta um aspecto diferente, fazendo dela uma excelente criação para quem tiver como objetivos criar jardins que não sejam ortodoxos.

Normalmente se utiliza esta espécie de planta para fazer possíveis criações de forrações se plantando várias delas, uma mais próxima das outras, porém algumas das subespécies poderão apresentar flores amareladas que poderão atrair abelhas e podem ainda ser cultivadas em jardineiras.

Cuidados com a planta
Como a planta é nativa de áreas temperadas da América do Norte, ela tem uma boa resistência ao frio, suporta ainda sol direto sem ter suas ramas queimadas.

Ela ainda se desenvolve de forma melhor em solos férteis, e com irrigações que acontecem de forma periódica. Uma característica que deverá ser observada nas cinerárias é o fato de que as plantas não possuem vida muito longa, morrem em torno de cinco anos e é necessário em seguida se substituir exemplares nos jardins de temos em tempos.

O visual da planta é muito bonito, e a sua coloração lembra bastante as plantas que estão cobertas de neve, porém esta é sua coloração natural.

chuva no mar

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


manacá-da-serra

O manacá-da-serra é uma árvore pioneira da Mata Atlântica brasileira, da floresta ombrófila densa da encosta atlântica dos estados do Paraná, Rio de janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

Ocorre quase exclusivamente em matas secundárias, onde chega a ser a espécie dominante. É encontrada também em restingas em todo o litoral de São Paulo, e na floresta ombrófila de sudeste do mesmo estado.

Outros nomes conhecidos populares são: cuipeúna, jacatirão, flor-de-maio, flor-de-quaresma, pau-de-flor.

Pode atingir até 12 m de altura e o diâmetro de seu tronco , 30 cem. Suas folhas são rijas e apresentam flores de diversas cores e que mudam de coloração, do branco ao roxo passando pelo rosa. Por ter essa variação de florada num único galho, é também conhecida como a “árvore que dá flor de três cores”.

Tibouchina

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manacá

Costuma florir entre os meses de novembro e fevereiro; a frutificação costuma ocorrer em fevereiro -março. Normalmente as sementes, de dispersão anemocórica, precisam entre 10 e 20 dias para germinares.

Além de serem muito populares no paisagismo brasileiro e australiano, também ´podem fornecer madeira para a construção civil.

A variedade anã, que chega a 3 m de altura, é muito indicada para o cultivo em vasos e faz um bonito conjunto com quaresmeira e manacá-de-cheiro,  seus parentes próximos, embora não tenha as folhas ásperas da primeira nem o perfume penetrante da segunda.

Gosta de sol pleno e substrato arejado (uma parte de terra vegetal, uma parte de composto orgânico e duas partes de areia), de preferência ligeiramente ácido, para se aproximar do solo das encostas e restingas de onde é nativo. Regue com frequência, especialmente mas épocas mais quentes do ano.

O gênero Tibouchina possui cerca de 30 espécies, todas oriundas da América do Sul, muitas delas nativas do Brasil. A florada é sempre em tons de rosa, roxo e lilás, mas nem todas possuem essa capacidade de mudar de cor conforme ficam velhas, como acontece com o manacá-da-serra, daí seu sobrenome científico ser “mutabilis”, que em latim significa “mutável, que se transforma”.

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Sophronitis

As sophronitis são plantas pequenas e delicadas. Encantam pelo charme e pela delicadeza.

São plantas que precisam de bastante umidade boa circulação de ar, temperaturas que vão de amenas a frias, cada uma de seu jeito. Conseguem sobreviver num meio encharcado, mas que desse modo garantem apenas a sobrevivência da planta não a floração

sophronitis cernua

sofhornitis brevipedunculatas

sofhronitis alagoensis

sofhornitis wittigianas

As cernuas comuns, brevipedunculatas, alagoensis e wittigianas são as mais fáceis de cuidar, são plantas que necessitam ter suas raízes expostas, portanto o ideal é mantê-las em cascas de madeiras rugosas ou porosas nunca as resinosas (eucalipto, seringueira), estas queimam as raízes com a resina expelida, mas depois de totalmente secas e de um fervimento também podem ser usadas.

Amarre-as em casca de madeira (peroba, vellózia, até mesmo aquelas das árvores derrubadas nas ruas pelas prefeituras) sem esquecer-se de preencher os lados com esfagno.

Esta tática ajuda a manter a planta úmida por mais tempo permitindo a emissão de raízes com mais facilidade para se embrenhar nas frestas da casca rugosa e pendure a sua planta a 1,5 m ou mais em um lugar que não tome sol forte mas com uma boa circulação de ar.

pau-de-barro

Outra ótima saída é mantê-la em um pau-de-barro e fazendo o controle de quantas vezes por mês ele deve ser cheio variando de acordo com a espécie.

A acuensis é a mais sensível de todas, necessita de muita umidade e só que ao contrário das cernuas não tolera lugares que não sejam bem sombreados (de 50 a 70%), é bom mantê-la num pau de barro e nunca deixa-lo esvaziar, é a que mais precisa de umidade.

cernua amarela

Sophronitis cernua var. aurantiaca`Spring Hill(amarela)

A cernua amarela e a spring hill são mais delicadas do que as cernuas comuns e portanto mais complicadas de se cuidar, precisam de mais umidade e mais frio que as comuns (ao menos 2 meses com temperaturas inferiores a 18° C).

O ideal é cultivá-las num pau-de-barro que ficam vertendo água enquanto cheios e funcionam como um resfriador de ambientes, do mesmo modo que você sempre encontra água fresca dentro de uma moringa de barro.

Para o cultivo de sophronitis ou de outros gêneros que dependam muito de umidade relativa do ar é essencial que se faça um controle que assegure que essa umidade não abaixe de 50%.

Proteção contra fungos
Para as sophronitis que precisam de um convívio total (coccínea, riograndensis, acuensis, miniata, etc.) ou parcial (cernuas, brevipedunculatas, witigiannas) com a umidade, é muito importante que se faça a aplicação periódica de um antifungo, assim como também das cochonilhas, que aparecem com frequência nas sophronitis.

Muitos colecionadores de orquídeas costumam usar o pinho-sol (10 ml para cada litro de água) borrifado periodicamente de 15 em 15 dias.

Precisa ser o pinho sol original, pois as imitações não contêm o principio ativo que controla os fungos.
Esta mistura não elimina os fungos, apenas evita que ele se propague, por isso o uso periódico.

Ventilação
Para as espécies que precisam de uma boa umidade é necessário uma boa circulação de ar para que fiquem longe dos fungos, bactérias e demais pragas que aparecem sempre que o a circulação se torna escassa, eu utilizo um ventilador a luz solar.

chuva no jardim

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Você sabia que usar adubos naturais é a melhor alternativa para deixar as plantas do jardim mais bonitas e saudáveis? Além de não prejudicarem a saúde das pessoas que têm contato com a área verde da casa, eles garantem resultados rápidos, enriquecendo o solo e os vegetais com todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento e a beleza das flores.

Existem diversos adubos caseiros que são bem fáceis de fazer, veja as dicas a seguir:
Adubos caseiros orgânicos
Os adubos orgânicos podem ser adquiridos em lojas de jardinagem ou podem ser feitos em casa, por meio do reaproveitamento de materiais que seriam descartados, como cascas de ovos e de frutas. Para confeccioná-los é simples: basta ter em mãos alguns produtos.

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Cascas de bananas
Para a maioria das pessoas, a casca da banana não tem serventia. Por isso, ela acaba sendo jogada fora logo após o consumo da fruta. O que pouca gente sabe é que essa casca pode ser utilizada para enriquecer o solo, deixando a vegetação mais saudável e bonita, já que é rica em elementos como o fósforo e o potássio. Para isso, basta cortar algumas cascas em cubinhos e colocá-las junto às plantas.

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Cascas de vegetais
As cascas de alguns vegetais como abóbora, cenoura, batata e chuchu, também podem ser usadas como adubo, pois são ricas em vitaminas. Para ajudar no crescimento saudável das plantas, basta cortar esse material em cubos e misturá-lo à terra do canteiro ou do vaso ou mesmo adicioná-lo ao xaxim.

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Casca de ovo
Alguns alimentos que provavelmente iriam para o lixo podem ser reutilizados como adubos caseiros. Exemplo disso é a casca de ovo, que é um excelente adubo natural que traz grandes benefícios às plantas. A casca de ovo é rica em cálcio e potássio, ajudando no desenvolvimento das plantas. Para fazer, lave e triture as cascas de ovo com a ajuda de um pilão. Após formar um espécie de “farofa”, aplique na terra em volta da planta.

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Borras de café
Ricas em azoto, fósforo e potássio, as borras de café são excelentes adubos naturais. Você pode colocá-las na compostagem ou dilui-las em água. O ideal é não colocar a borra diretamente na terra.

Frequência de Adubação
Folhagens devem ser adubadas a cada três ou quatro meses. Já os exemplares que dão flores exigem processos de adubagem a cada dois ou três meses.

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