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bromélia

As bromélias pertencem à família das Bromeliaceae e têm origem nas Américas, principalmente a do Sul, nas regiões tropicais e subtropicais. É possível dizer que elas são nativas do Brasil. Há cerca de 3 mil espécies apenas no nosso país.

Essa planta tem a capacidade de se adaptar a diversos tipos de ambientes, sendo encontrada em variadas regiões climáticas. Está presente no litoral, em florestas úmidas e em climas secos ou úmidos.

Tipos de bromélias
Como já mencionado, existe uma grande variedade de exemplares de bromélias. Para você conhecer um pouco de algumas delas e escolher a que mais gosta para ter em casa, confira alguns  tipos a seguir.

Bromélia Ananas Comosus

Bromélia Ananas Comosus
Essa bromélia é conhecida popularmente como abacaxi ornamental devido aos espinhos presentes nela. Por isso, não deixe de usar luvas ao manipulá-la para evitar machucados nas mãos.

Ela gosta bastante de luminosidade, então, pode ser cultivada em sol pleno, mas também aceita meia-sombra. Precisa de regas regulares e de um solo fértil, sendo necessária a adubação.

Bromélia Aechmea

Bromélia Aechmea Espécie bastante popular para cultivo devido às flores rosadas e azuis e às folhas com estrias verticais em tons de verde. Ela é chamada popularmente de Aequimea.

É possível cultivar essa bromélia em vaso porque ela tem porte médio. Basta manter a terra úmida e escoar a água no vaso para evitar que o substrato fique encharcado.

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Bromélia Imperial
Essa é a espécie de bromélia mais popular e cultivada em jardins devido às folhas grandes e largas de coloração esverdeada e avermelhada. O formato de roseta cria um “vaso” no centro da planta. Quando adulta, ela pode chegar a 1,5 m de diâmetro, mas esse processo pode levar até 10 anos.

A bromélia Imperial é muito popular, mas está na lista das espécies ameaçadas de extinção. Por isso, não compre ou retire mudas da natureza! As plantas só devem ser adquiridas de viveiros certificados pelo IBAMA.

Como fazer muda de bromélia?
Para saber como fazer muda de bromélia, é necessário encontrar uma planta adulta, chamada de planta-mãe, que esteja saudável e com bom aspecto físico.

Durante ou após a floração, as bromélias produzem um ou mais brotos que ficam na parte lateral e podem ser utilizados como mudas. Eles devem ser retirados quando atingirem cerca de 1/3 do tamanho adulto com tesoura de poda ou faca.

Após serem retirados da planta mãe, os brotos devem ser plantados em vaso ou diretamente no chão após no máximo dois dias do corte. Isso é importante para que ocorra a cicatrização correta, evitando surgimento de fungos. Assim, sua muda de bromélia cresce saudável.

bromelias

Como cuidar de bromélias
Agora que você viu como fazer muda de bromélia, venha aprender como cultivar essa planta e mantê-la bonita e saudável no ambiente que você escolher. Mesmo se o espaço for pequeno, ela pode ser mantida dentro de casa.

Escolha do vaso
A forma correta de como cuidar de bromélia no vaso é utilizando os de barro ou cerâmica. Eles mantêm a planta mais saudável porque o substrato fica fresco. Como elas podem crescer bastante, vale ficar atento à necessidade de trocar o recipiente.

Frequência das regas
As bromélias gostam de umidade, pois são nativas de climas tropicais. As regas precisam ser mais frequentes, mas isso não significa deixar o solo encharcado, pois isso pode apodrecer a raiz. Uma forma de manter a planta saudável é fazer furos no fundo do vaso para que a água escoe.

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Umidade do ar
As bromélias são de ambientes quentes e úmidos, portanto, é importante ficar atento à umidade do ar. Se ela estiver muito baixa, além de regar a planta, dê uma borrifada de água ou mude-a de ambiente.

As mudanças devem ser feitas de forma gradual. Se a sua planta estava no sol e vai ser transportada para um ambiente com mais sombra, faça essa transferência aos poucos para que ela se adapte. Observe se ela irá se adequar.

Substrato e cuidados com o solo
As bromélias não são exigentes quanto ao substrato, aceitando bem um solo que seja leve. Para elas, é indicado adicionar cascas de pinus e fibra de coco no vaso.

A adubação é indicada a cada 15 dias com o adubo NPK 4-14-18 para fornecer nutrientes à planta e deixar as folhas e flores fortes e com crescimento saudável.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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A planta caladium é uma das que mais chama a atenção devido à beleza singular. Com folhas grandes e cheias de cores, é a queridinha de quem quer deixar o ambiente mais colorido e descontraído.

Mais conhecida como tinhorão, essa planta chama a atenção pela coloração diferenciada. Geralmente, ela tem duas cores: o verde, que predomina nas largas folhas, e outra mais chamativa. Essa segunda cor é a que diferencia os diferentes tipos de caladium.

Estima-se que haja pelo menos mil espécies de caladium. Os tamanhos, as cores e os formatos variam. Ela é considerada uma excelente planta ornamental. Parece que as folhas foram pintadas a mão.

Originária da América Central e do Sul, essa planta é apaixonante. Quer aprender como fazer muda de caladium? Basta escolher o tipo que mais agrada e seguir o processo. Veja, abaixo, as espécies mais populares.

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Caladium bicolor
O nome da planta quase sempre está associado às tonalidades que ela apresenta. O caladium bicolor tem grandes folhas em formato de coração e manchas vermelhas, rosas, brancas ou verdes.

As cores podem sofrer variações ao longo do ciclo de vida: a planta pode apresentar certo tom quando é jovem, e a coloração pode mudar com o passar do tempo.

Caladium branco

Caladium branco
Essa variação também é conhecida como caladium “luz” do luar emaravilha branca” ou simplesmente “asas de anjo”.

As folhas são grandes e finas, com detalhes verdes nas bordas. Como o próprio nome indica, quase toda a superfície da planta é branca. Devido ao aspecto delicado, ela é ótima para decoração de interiores.

Caladium rosa

Caladium rosa
Esse tipo de caladium é de uma beleza exorbitante que chama muita atenção. As folhas têm bordas verdes que contrastam com um rosa mais intenso em algumas partes e um rosa-claro em outras. Também é possível ter algumas manchas brancas e/ou esverdeadas.

Caladium verde

Caladium verde
Alguns exemplares desse tipo de caladium têm as folhas totalmente verdes, enquanto outros podem ter manchas brancas, avermelhadas ou amarronzadas, como se fossem pingos de tinta.

Como fazer muda de caladium?
Existem algumas técnicas para essa prática. É possível usar sementes de caladium ou fazer estaquia de uma planta-mãe. A diferença está na mão de obra e no tempo de crescimento das mudas.

Confira  o passo a passo para fazer muda de caladium a partir de uma planta adulta.

Escolha a planta ideal
Para fazer muda de caladium, é necessário ter uma planta-mãe, que deve ser adulta e saudável, com folhas de cores vibrantes e firmes, sem sinais de doenças ou pragas. Ela pode ser adquirida em lojas de jardinagem ou vir do quintal de algum conhecido.

Prepare o substrato
O substrato para caladium deve ser rico em matéria orgânica. Para melhor desempenho e crescimento saudável da muda, é possível acrescentar húmus de minhoca, terra vegetal e vitaminas. Distribua o conteúdo em vasos médios ou pequenos com boa drenagem.

Retire as mudas da planta-mãe
Retire a planta-mãe do vaso delicadamente e balance suavemente para sair o excesso de terra. Com as mãos, separe partes da verdinha que contenham brotos e raízes próprias. Isso aumenta as chances de a muda crescer saudável e mais rapidamente.

Plante as mudinhas
Essa técnica de como fazer mudas de caladium é bem simples. Agora, com partes da planta-mãe separadas, faça um buraco no substrato e plante-as individualmente, de modo que fiquem firmes e tenham as raízes cobertas. Regue um pouco e pronto!

Cuidados com as mudas de caladium
Saber cuidar das mudinhas é tão importante quanto multiplicar a planta. O tinhorão gosta de luminosidade, mas não de luz direta do sol, então, separe algum cantinho especial para as mudas.

É interessante manter o solo sempre úmido, mas nunca encharcado, regando regularmente conforme a necessidade. Coloque o dedo no substrato e confira se está seco e necessitando de água.

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A muda cresceu, o que fazer agora?
Se aprendeu como fazer muda de caladium direitinho e tudo correu bem, em pouco tempo, as mudinhas crescerão. Esse é o momento de fazer o transplante delas para um vaso maior e definitivo.

Quando as mudas ganharem folhas novas e vibrantes, prepare o substrato novamente em um vaso grande. Com delicadeza, plante-as no novo recipiente.

Como cuidar de caladium adulto?  Simples, da mesma forma que você cuidou da planta pequenina: deixe em um lugar com luminosidade e faça regas regulares.

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Considerada a espécie mais antiga da família Rosacea, a rosa-banksiae é uma trepadeira originária da China. Suas flores em tons de amarelo, branco e rosa, agrupadas em pequenos buquês sem espinhos, conferem grande valor ornamental para a planta.

De natureza não-tóxica, ela pode ornamentar ambientes internos e externos, mas se desenvolve melhor ao ar livre. Por ser uma trepadeira vigorosa, é ideal para pergolados, cercas, arcos e treliças. Seguindo as recomendações de cuidados, é possível desfrutar de uma rosa-banksiae saudável e exuberante, com uma profusão de flores perfumadas.

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Como cultivar Rosa-banksiae
Entre a primavera e o início do verão, a planta pode ser propagada através de estacas ou sementes. Em ambos os casos, é importante regar bem o substrato e cobri-la com um saco plástico transparente, para criar um ambiente úmido e propício ao seu desenvolvimento.

No método de estacas, popular na propagação de rosas, basta selecionar um ramo jovem, sem flores e com cerca de 15 cm de comprimento. Verifique se a estaca tem três ou quatro nós.

Em seguida, é preciso cortar em um ângulo de 45º, logo abaixo do último nó. Remova as folhas da metade inferior e plante em um vaso com uma mistura de solo bem drenado com areia ou perlita, com pelo menos dois nós abaixo do solo. O transplante deve ser feito após o crescimento das raízes.

Ao escolher a localização ideal para a espécie, é recomendado um espaço bem ensolarado, já que a espécie só floresce com seis horas de sol diárias. Vale lembrar que essa trepadeira só floresce uma vez ao ano.

A rosa banksiae prefere condições de umidade, mas não de encharcamento, de forma que é importante manter o solo bem drenado, quer a a planta esteja diretamente jardim, quer em vaso.

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Ao crescer ao ar livre, ela pode ser regada quando a superfície do solo se encontra ligeiramente seca (exceto no inverno), sem uma frequência fixa de regas. Mantenha o solo úmido, já que a seca reduz a quantidade de flores.

Durante períodos de seca, a planta precisa ser regada a cada 2-3 dias. Preste atenção à drenagem para evitar que a planta fique encharcada durante a estação chuvosa. O inverno é seu período de dormência, não sendo necessário regar nesta época. A planta não tolera o encharcamento; suas raízes apodrecem facilmente.

Evite o acúmulo de água ao regar e evite igualmente borrifar água nas folhas a fim de não facilitar o surgimento de doenças.

Quando em vasos, a rosa banksiae pode ser regada a cada 2 dias durante a estação de crescimento, mas não no inverno. Regue a planta somente quando a superfície do solo estiver ligeiramente seca.

Em períodos de alta temperatura, a evaporação da água aumenta e a planta fica em um estado frágil e semi dormente. Para impedir que a planta seque, regue-a duas vezes por dia de manhã e de noite. Além disso, evite expô-la demais ao sol.

É recomendável regar plantas em vasos até que o excesso da água escorra do fundo do recipiente. Lembre-se de drenar a água parada ou colocar um prato com pedrinhas embaixo do vaso a fim de permitir que o excesso de água escorra para fora facilmente. Durante o período de dormência, no inverno, ela deve ser regada menos frequentemente.

Regue somente o bastante para impedir que o solo fique extremamente seco. A rosa banksiae precisa ser regada mais a partir do período de germinação até o florescimento; após o florescimento, a quantidade e frequência das regas deve ser reduzida.

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Como fertilizar a Rosa banksiae
A rosa banksiae prefere solos férteis, de forma que o melhor é aplicar fertilizante várias vezes durante a época de crescimento, mas somente em pequenas quantidades de cada vez.

Na primavera e no verão, você pode usar fertilizante líquido duas vezes por mês e fertilizante de liberação lenta a cada dois meses. Para que a planta e as flores fiquem mais viçosas, acrescente mais nutrientes.

Um fertilizante orgânico de liberação lenta pode ser usado no inverno, ajudando o broto e os botões do ano seguinte a ser mais viçosos, gerando flores grandes e bonitas.

Se a rosa banksiae for destinada para flores de corte, fertilize 1-2 vezes por semana durante o florescimento.

Preste atenção ao cultivo dos ramos com flores. Corte fora os botões em ramos fracos, ajudando a concentrar os nutrientes nos ramos fortes. Além disso, uma aplicação do fungo micorriza na base da planta ajuda os fungos benéficos a formar uma relação simbiótica com o sistema radicular, ajudando-o a absorver nutrientes e água.

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A suculenta Euphorbia trigona é uma suculenta comumente utilizada no paisagismo, tanto em áreas externas como internas.

A Euphorbia trigona é uma espécie de origem africana, ocorrendo nativamente na região central do continente. Aqui no Brasil, esta suculenta costuma ser apelidada de candelabro ou cacto candelabro.

No entanto, vale relembrar que não se trata de uma cactácea e salientar que outras espécies de Euphorbia podem ser chamadas por estes nomes populares.

De fato, esta é uma suculenta de porte colunar, que vai emitindo ramificações laterais, eretas e paralelas ao caule principal, que conferem à Euphorbia trigona um aspecto candelabriforme, em forma de candelabro.

Ao contrário dos cactos, a Euphorbia trigona possui folhas, além de espinhos. Estes são formados aos pares, e são de natureza mais agressiva. Já as folhas apresentam a forma de gotas, projetando-se lateralmente e verticalmente, em relação ao caule, alinhadas de forma simétrica, causando um efeito bastante ornamental e dramático.

A forma tipo apresenta caule e folhas completamente verdes, ao passo que a variedade Euphorbia trigona ‘Rubra’ é conhecida por sua belíssima folhagem avermelhada. Esta forma também é conhecida como Euphorbia trigona ‘Royal Red’.

O nome científico desta espécie de suculenta, Euphorbia trigona, faz menção ao fato de seu caule apresentar uma interessante forma geométrica, com uma triangulação em três quinas. É a partir das extremidades de cada vértice que surgem as folhas e espinhos.

É interessante notar que esta suculenta nunca foi vista florescendo. Alguns especialistas acreditam tratar-se de uma planta híbrida, embora haja controvérsias a este respeito. O fato é que o grande atrativo da Euphorbia trigona fica por conta do aspecto escultural e único de sua parte vegetativa, que faz sucesso na decoração de ambientes internos, plantada em vasos.

Como esta é uma planta que atinge grandes proporções, é preciso escolher um vaso capaz de acomodar suas raízes, que não são volumosas, e, ao mesmo tempo, suportar sua estrutura na posição vertical, sem tombamentos, uma vez que o centro de gravidade da Euphorbia trigona fica mais elevado.

Sendo assim, o melhor é escolher vasos de barro, cerâmica ou cimento, mais pesados, que estabilizem a planta em pé.

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Um cuidado extra deve ser tomado em varandas e coberturas, principalmente em andares mais altos, já que a intensidade dos ventos é maior, o que pode derrubar a planta. Dentro de casas e apartamentos, o principal problema é a luminosidade. É importante que o vaso fique próximo a uma janela ampla, bem ensolarada.

Uma grande vantagem da Euphorbia trigona, e de outras euforbiáceas, em geral, é que elas necessitam de uma luminosidade um pouco menos intensa, quando comparadas às cactáceas.

Além disso, como ela não floresce, não há a necessidade do fornecimento de muitas horas de sol direto, diariamente. Sendo assim, a Euphorbia trigona e outras espécies similares são perfeitas para o cultivo dentro de casas e apartamentos, desde que recebem bastante luminosidade indireta.

O solo ideal para o cultivo desta suculenta é o mesmo utilizado para cactos, composto por uma mistura de areia grossa de construção e terra vegetal, em partes iguais. Também há a possibilidade de se adquirir um substrato já pronto para esta finalidade, à venda em lojas de jardinagem.

É importante que o vaso tenha furos no fundo e uma camada de drenagem, que pode ser composta por qualquer material particulado, como argila expandida ou cacos de telha. Neste caso, a brita ajuda a tornar o vaso mais pesado, dando-lhe mais estabilidade para sustentar a Euphorbia trigona.

Esta é uma suculenta que pode ser regada de forma moderada, apenas quando o solo estiver seco ao toque. Na dúvida, é melhor não dar água. A Euphorbia trigona não tolera o excesso de umidade em suas raízes, de forma que é sempre melhor errar no sentido da falta do que do excesso de água.

Durante o inverno, as regas podem ser ainda mais reduzidas. Como sempre, convém evitar o uso do pratinho sob o vaso, já que o acúmulo da água proveniente das regas pode causar o apodrecimento das raízes.

Outro elemento que não precisa ser fornecido em abundância é o adubo. Em seu habitat de origem, a Euphorbia trigona está acostumada a solos pouco férteis, pobres em matéria orgânica.

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Além disso, como não floresce, não necessita de uma adubação específica, para este fim. Uma fertilização inorgânica, do tipo NPK, própria para o cultivo de cactos e suculentas, é suficiente para garantir um bom desenvolvimento desta suculenta.

A Euphorbia trigona vai se tornando cada vez mais alta e ramificada, à medida que o tempo passa. Neste sentido, algumas podas periódicas podem ser necessárias, para controlar o aspecto da planta.

Neste momento, é importante utilizar um equipamento de proteção adequado, como luvas e óculos, uma vez que a seiva liberada através dos cortes pode causar sérias irritações na pele, mucosas e olhos.

Também é bom não podar muito porque, quanto maior for a planta, mais ornamental será seu efeito. Além disso, grandes exemplares de Euphorbia trigona levam anos para atingir este porte, de modo que seu valor no mercado costuma ser bem elevado.

A propagação da Euphorbia trigona pode ser feita através do plantio de estacas, provenientes de eventuais podas. Além disso, a planta emite brotações a partir da sua base, que podem ser destacadas e plantadas separadamente.

Em ambos os casos, é importante se proteger do látex e aguardar algumas horas, até que o corte seja cicatrizado.

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