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raízes de orquídeas

As raízes são responsáveis pela fixação da orquídea e por 70% ou mais da captação das substancias usadas por ela para vegetar com saúde. É umas das partes que mais evoluiu em relação as raízes de outras plantas mais simples.

Essa evolução vem ocorrendo ao longo dos milhares de anos por uma necessidade das orquídeas terem que adaptar em locais onde outras espécies de plantas não conseguem viver.

Essa evolução permitiu que as orquídeas vegetem na forma aérea sobre as árvores dentro das florestas e campos, no alto das montanhas entre as fendas das rochas onde ficam sob sol escaldante e também na forma terrestre, tanto nas camadas de serrapilheira (folhas mortas do chão da floresta), como em solo de quase todo tipo, até mesmo os mais alagados.

É interessante notar que o cilindro vascular das raízes, a parte mais interna da raiz de uma orquídea, jamais, ou muito raramente, é infectada pelos fungos que vivem nela, pois a planta controla o espaço onde ficam os fungos e como eles tem vida muito curta acabam sendo absorvidos pelas células das orquídeas em forma de minerais e dessa forma a planta controla a quantidade de fungos que vive na raiz.

Quando a raiz está úmida, sua cor fica verde e o velame enche-se passivamente com água, ajudado por micro perfurações nas suas paredes. Quando seca, a cor fica entre o branco e o prateado e o velame faz uma barreira contra a perda de água, evitando a evaporação excessiva. Algumas espécies de orquídea apresentam as raízes de cor acobreada ou amarronzada.

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A ponta da raiz de uma orquídea é sempre de cor diferente enquanto está crescendo e muita gente já reparou isso, porque o contraste da cor é nítido. É na ponta da raiz que fica o meristema.

O meristema é a parte da raiz que é responsável pela divisão de células e crescimento.

A maioria das orquídeas que tem a ponta em crescimento na cor verde, outras na cor vinho e outras até com pigmentos amarelados. Essa cor da ponta da raiz pode indicar as prováveis cores das flores em muitas espécies e em muitos híbridos também.

Por exemplo, uma raiz de uma planta crescendo com o meristema na cor verde pode indicar flores albas, coeruleas, semi-albas ou flores de cor clara como o creme e o amarelo.

E raízes de ponta escura ou avermelhada indicam flores de cor típica nas espécies, ou cores mais intensas como o vermelho o lilás e o vinho em híbridos.

Aproveite e faça essa observação nas suas plantas. Lembre-se que na orquidofilia, a observação é uma necessidade no cultivo. O meristema da raiz é muito sensível e recebe a proteção da coifa, que é essa ponta arredondada de cor diferente do resto da raiz.

Existem situações que o crescimento das raízes pode parar, por exemplo, se for comido por alguma praga como lesma ou caracóis, se for atacada por nematóide ou se for machucada acidentalmente.

Esse tipo de situação é algo que prejudica demais uma orquídea e por isso temos que ter muito cuidado. Os mais significativos processos vitais, como a preparação e armazenamento de substancias nutritivas e os fenômenos respiratórios das trocas gasosas por exemplo, acontecem dentro das raízes.

Para uma orquídea perder suas raízes é mais de meio caminho para morrer, sendo necessário intervenção com hormônios estimuladores e “internação” em “spa”. com micro clima próprio, ideal para que a planta volte a crescer e enraizar.

O replante de uma orquídea é uma operação delicada e precisa, e com a época certa do ciclo para ser feito com sucesso. Preferencialmente esse procedimento é feito quando a planta começa a emitir raízes novas pois se entende que elas vão crescer e se fixar no substrato novo.

Uma dica no replante é não deixar a planta fica solta, porque as suas raízes em crescimento ficam raspando no substrato podem se danificar, parando o crescimento delas. Utilize tutores se não conseguir travar a planta com o substrato.

raízes

A troca de vaso e substrato é estressante para a planta, e se for efetuado na época certa, logo nos meses seguintes será possível observar o crescimento da planta enraizando no novo substrato, além de não prejudicar a floração.

Para travar a planta no replante deve-se ir colocando o substrato sempre na borda do vaso pressionando a planta com o próprio substrato e dessa forma pressionando ela sem encostar nas raízes e assim evitando que esse procedimento danifique as raízes em crescimento.

Existem raízes de orquídeas que são mais grossas e raízes que são mais finas, e isso depende da espécie e do seu habitat. De maneira simples, as raizes grossas reservam mais agua que raizes finas e por isso o tamanho e o tipo do substrato influenciam diretamente no sucesso do cultivo da espécie de orquídea.

Plantas de raízes finas tendem a sentir muito mais o replantio. Os dendrobiuns são um exemplo de raízes mais finas e tem no seu replante a chave do sucesso do cultivo deles. Em geral começam a emitir novas raízes após a floração quando os brotos novos estão em desenvolvimento.

Se perder essa fase e fizer o replante em outra época, a planta pode ficar sem florir no outro ano e até entrar em dormência, ou mesmo acabar morrendo, alem de ficar solta no vaso por falta de raízes que a fixem ao substrato.

Na hora de adquirir uma planta jovem em orquidários ou exposições é comum se deparar com uma nomenclatura além do nome dessas plantas. É uma definição do tipo de cruzamento da planta e isso indica muito sobre a planta depois de adulta.

Veja abaixo os exemplos:

raízes

Planta chamada de Meristema: São plântulas geradas através da cultura de tecidos retirados de uma planta adulta e que se deseja “copiar”(clonar). Dessa forma todas as características das plantas que germinarem serão idênticas à planta-mãe.

Planta chamada de Seedlings: são plântulas obtidas através de sementes, podendo variar em cor, tamanho e quantidade de flores, de acordo com características genéticas dos pais. Uma “loteria”.

Planta chamada de Sibling: orquídea resultante de um cruzamento selecionado de plantas da mesma cápsula ou sementeira, isto é, plantas irmãs que acabam gerando melhores resultados na qualidade das plantas.

A ponta em crescimento de uma raiz pode fazer a fotossíntese se receber luz, e assim ajudar a planta a gerar energia.  Muitos enraizamentos costumam sair para fora do vaso também, mas sempre vão na direção em que a umidade é maior e a luz menor.

Quando as raízes estão crescendo dentro do substrato, elas tornam-se pálidas e dilatadas e se submetidas a muita umidade por muito tempo podem apodrecer mais facilmente.

O correto funcionamento das raizes das orquídeas epífitas ocorre com o processo de absorção e secagem delas e por isso a necessidade de secagem do substrato.

As orquídeas terrestres e rupícolas na sua maioria têm raízes capilares e são mais tolerantes às condições de maior umidade, mas mesmo assim exigem uma boa drenagem do substrato.

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Uma grande dificuldade no inicio do cultivo é a falta de conhecimento sobre as raízes e também a falta de conhecimento sobre a alimentação das plantas, que é o que a planta precisa para ter capacidade de emitir muitas raizes.

No mercado de adubos existem muitas opções de enraizadores, vitaminas e hormônios sintéticos que estimulam o crescimento das raízes.

Muitos desses produtos “bombam” as plantas e se usados de forma empírica e sem conhecimento podem também prejudicar e até condená-las. Quem já cultiva há amais tempo sabe muito bem disso.

Siga estas dicas simples para ter orquídeas sempre saudáveis.
- Ao plantar uma orquídea, amarre o bulbo a um tronco, uma pedra ou rocha para que as raízes possam se desenvolver.

- Proteja os pequenos cormos verdes situados na base do bulbo, porque as raízes crescerão deles.

- Mantenha a umidade das raízes constante, borrifando água diariamente. Mas não abuse deste recurso, para evitar que elas apodreçam ou criem fungos

- Evite o ataque de pragas (principalmente lesmas e caracóis), que causam um grande estrago nas orquídeas em pouco tempo.

- Observe se as raízes se mantêm sempre inchadas, com tom esbranquiçado e pontas verdes. Esse é o aspecto saudável.

- Se aparecerem estrias ou manchas nas folhas, o problema estará na carência ou no excesso de rega das raízes.

- As raízes das orquídeas costumam crescer em várias direções, inclusive para cima, e podem adquirir espessuras diferentes, de acordo com a espécie.

- Os sintomas de qualquer doença das orquídeas se expressam a partir das raízes.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


jardim miniatura

Quem não gosta de um belo jardim não é verdade? Ou mesmo de plantas? O ato de plantar poderá ser uma terapia bastante interessante que pode até mesmo ser comparado como o de cuidar de uma criança.

As plantas requerem um cuidado especial, ela requer sempre que possível amor, e podemos ter todos os tipos de planta, mas ela somente deverá ser bonita se lhe dermos o devido amor e carinho. Uma planta é uma vida e para a vida temos de dar amor e cuidados.

Confira As Dicas
É muito importante temos um jardim, já que o oxigênio vem das plantas, se mora em apartamentos por exemplo, poderá ter vasos com plantas. Existe uma grande variedade de plantas ornamentais que são próprias para quem mora em apartamentos ou casa, e existem plantas que para este efeito não se adaptam bem pois não gostam de muito sol.

bonsai azaléia

Plantas ideais para plantar dentro de casa
Uma das plantas ideais para se ter dentro de casa é o bonsai, esta que é uma árvore pequena e muito bonita, que poderá ornamentar o seu apartamento ou mesmo a sua casa. O bonsai tem sua origem na China no século III a.c.

Apesar disto foram os japoneses que começaram a aprimorar esta técnica, incluindo na sua cultura como uma arte e também objeto de culto e meditação. A técnica do bonsai não se trata apenas de uma planta específica, porém de uma técnica utilizada em uma árvore como um objeto que deverá estar em miniatura. Não existem árvores do bonsai, mas sim árvores que podem se transformar pelo processo de bonsai.

As manutenções de criação do bonsai consistem em conservar a terra úmida, e manter o vaso em locais ventilados, que tenham incidência de raios solares direta, e geralmente por meio período. Além disso outra alternativa interessante é podar os galhos para que aconteça a manutenção dos formatos desejados.

Adubar a terra apenas a cada três anos em média, dependendo das espécie que você tiver, a troca da terra deverá ser realizada por processos simples, que não devem tomar muito o seu tempo, levando praticamente em torno de uma meia hora, e os fertilizantes utilizados podem ser orgânicos ou mesmo químicos.

Uma boa dica de adubos orgânicos é a utilização de farinha de osso, além de torta de mamona ou esterco de frango curtido. No caso de adubos químicos é bem importante se ter o conhecimento de dosagens, e o excesso normalmente poderá ser fatal para o bonsai.

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A escolha do melhor lugar para a planta
O sol durante a manhã, é algo ideal para se utilizar e colocar o bonsai. Por este motivo procure colocar nas janelas ou nas varandas que possam receber os primeiros raios do dia. E ainda jamais procure colocar sobre os eletrodomésticos, o calor emitido pelo equipamento poderá prejudicar a saúde da planta.

A utilização de ar condicionado por sua vez poderá ser algo fatal, procure evitar mudar o bonsai de lugar, o que é ideal é o girar de dois em dois meses, para que os brotos e também as folhas possam se desenvolver pelo mesmo período e a planta ainda não crescer de forma desproporcional.

Além disso, o vento excessivo e a chuva direta poderá danificar a planta, por este motivo procure escolher um local que seja arejado porém protegido.

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A frequência das regas e a umidade
Os horários ideais para se regar as plantas é no início da manhã, ou mesmo no final da tarde, isto deverá valer também para os bonsais. O que é importante é que o torrão possa estar sempre úmido, e nunca deverá estar encharcado.

Procure regar totalmente e lentamente até que a água comece a escorrer através dos orifícios inferiores.  Procure nunca deixar a água acumulada no seu pratinho, as raízes podem apodrecer com facilidade. Vale lembrar que é interessante se molhar as folhas, porém isto não significa regar a planta.

Se perceber que a terra estará muito seca, no caso de um ou mesmo dois dias sem a ausência de água. Caso quiser perceber que a terra está muito seca, no caso de um ou dois dias de ausência da água, procure mergulhar o torrão em uma bacia cheia, para que a terra possa absorver a água por igual, um período máximo entre as regas é de dois dias.

O melhor jeito de fazer as podas
A poda das folhas deverá servir para controlar o crescimento excessivo dos ramos, sempre que os galhos tiverem dez ou mais pares de folha, procure reduzir para quatro ou cinco pares. A poda ainda poderá ajudar a criar espaços vazios entre os galhos, com isto é necessário que todos os ramos da planta possam receber luz.

A poda das raízes dever ser realizada, e este corte deverá atrofiar a planta, permitindo assim que ela chegue á idade adulta sem crescer demais. Procure em seguida retirar o bonsai do vaso, cortando as raízes inferiores.

Nunca corte as laterais. Logo em seguida procure devolver ao vaso, completando assim os pedaços que estiverem livres com terra. Plantas que tiverem até três anos deverão ser podadas o ano todo, depois deste processo a poda deverá acontecer a cada cinco anos.

Outras plantas são interessantes e serem cultivadas em bonsai, como por exemplo, a roseira miniatura, que é uma planta reduzida que deverá reduzir e oferecer muita beleza por diversas vezes a fragrância das rosas tradicionais, mas também em tamanhos da miniaturas. Normalmente são utilizadas com plantas de vaso devido ao seu tamanho.

A floração, na roseira deverá contar com o início da primavera, até meados de outono.

A luz deverá sofrer uma incidência indireta, procure levar a planta para um local ensolarado e também bem arejado. Para que se floresçam bem a roseira precisará de um sol pleno, pelo menos de seis a sete horas diárias de luz solar, podendo ficar nas sacadas

Dicas para o crescimento
As roseiras deverão ser plantadas em terras drenadas, corte as flores velhas com frequência para ajudar as flores novas.

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Conhecida no Brasil como tapete-inglês, a planta que pertence à família denominada Polygonaceae é considerada uma “forração”. É uma planta gosta de ficar a sol pleno ou também a meia sombra.

A origem dessa espécie de forração, são a Himalaia, Ásia e Índia. A planta tem a altura que fica entre os 15 e 20 cm e o seu ciclo é considerado perene. Graças as essas características é uma planta muito usada no paisagismo.

Características do tapete-inglês
É classificada como perene e muito usada no paisagismo. A forração ganha espaço porque tem uma ramagem muito delicada com tonalidade para a cor castanha.

As folhas também merecem destaque pois são lanceoladas e tem um toque especial graças as suas bordas vermelhas. Além disso, possuem nervuras e um verde com um toque “bronzeado”, muitas vezes formam uma perfeita letra “V”.

Durante quase todo ano, a folhagem do tapete-inglês fica mais bonita ainda com as inflorescências. As pequenas flores podem ser rosadas, verdes ou brancas e tem como característica o fato de serem globosas.

Apesar das flores poderem aparecer em qualquer época do ano, elas são mais frequentes nos meses do verão e do outono.

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O uso na paisagismo
É muito usada no paisagismo porque se trata de uma forração perfeita para deixar jardins bonitos. Porém, somente aqueles que tem uma boa incidência de sol. Além disso, a textura do tapete-inglês e as cores dão um charme todo especial.

Pelo tipo de planta concede um ar natural e rústico ao mesmo tempo. É muito comum, o tapete-inglês compor caminhos utilizando também pedras brancs junto com ele. Mas, não pense que a espécie só pode ser cultivada em quintais e jardins, ela também pode conceder beleza a um ambiente sendo cultivada dentro de floreiras e vasos.

Porém, não é indicado plantar ou colocar o tapete-inglês em lugares que tenha um grande fluxo de pessoas. Assim, como não é recomendado que pessoas caminhem sobre a forração.

Quando chega o inverno, o tapete-inglês não perde a sua beleza, porém, perde parte das suas folhas. No Brasil, se usa muito o tapete-inglês para compor projetos paisagísticos no litoral.

Cultivo
Um dos principais cuidados que devemos ter com o tapete-inglês para que cresça bonito é deixá-lo ao sol ou cultivá-lo onde tenha boa incidência de luz solar.

Também é de extrema importância que além de boa drenagem, o solo seja fértil, preparado com antecedência com material orgânico. E claro, como toda a planta, a rega deve ser frequente, mas sempre tomando cuidado para não encharcar.

Na hora de plantar no quintal ou jardim, a cada metro quadrado não coloque mais do que 4 mudas do tapete-inglês. A distância entre as plantas é necessária. Quatro mudas neste espaço garantem o efeito tapete e o visual incrível.

O tapete-inglês é o tipo de planta que não dá muito trabalho. Claro, que as podas não podem faltar para que o crescimentos seja controlado, assim como a cada ano, de preferência no inverno, seja feito o adubo.

Caso queira fazer multiplicação do tapete-inglês use divisão de ramagem com raiz ou simplesmente, compre mais sementes.

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Quando a planta de forração protege o terreno?
Não é só para deixar um terreno mais bonito que as forrações são usadas, elas também podem ser usadas para proteção. Isso mesmo, com esse tipo de planta é possível proteger o solo de barrancos, por exemplo.

Evitar erosão provocada pelas chuvas fortes. Elas também auxiliam o terreno evitando que ele fique ressecado, o que é normal em lugares onde o calor é forte demais.

No caso da proteção do terreno por quanta da chuva, as plantas auxiliam a absorver a água e não deixar que a terra fique inundada. Sendo assim, pode ser considerada uma espécie importante para auxiliar na drenagem do solo.

Porém, caso seja um barranco que não receba absolutamente nada de luz solar, não é recomendado o seu uso, nem como meios de paisagismo e muito menos para proteção do solo. Qualquer espécie de forração precisa receber a luz do sol com frequência, mesmo que fique sob meia sombra.

Vale lembrar, que mesmo quando se pensa em usar qualquer espécie de forração com o objetivo de criar uma proteção para o solo, essa terra deverá ser preparada para receber a planta. Como foi dito a respeito do tapete-inglês e isso vale para qualquer tipo de forração, essas plantas precisam de solo fértil para se desenvolverem.

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vitória-régia

A variedade de plantas na natureza é praticamente incontável. Encontramos plantas de todas as formas, cores, reprodução e para facilitar as pesquisas e estudos para aprofundamento e conhecimento da espécie, biólogos e cientistas resolveram dividir todas essas espécies de seres em categorias.

Claro que isso acontece com praticamente tudo na vida, sabemos que existem os animais domésticos, selvagens, aquáticos, etc. Isso é comum para melhor identificarmos as espécies e automaticamente associarmos à qual tipo de ser estamos tratando

Com as plantas acontece o mesmo e as categorias que estas estão divididas são quase as mesmas de todos os seres vivos. Aqui vamos saber um pouco sobre plantas que vivem, nascem ou se reproduzem na água.

Todos nós sabemos muito bem que todas as plantas precisam de água para sobreviver e florescerem, porém algumas só se reproduzem e nascem mesmo em rios, mares ou até simples aquários que temos em casa.

O que acha então de conhecer um pouco mais sobre esse tipo de planta, como elas nascem, reproduzem e conhecer alguns tipos? Com certeza você vai descobrir de repente, alguma planta que goste e se identifique para cultivar em casa.

flor-de-lotus

O que são flores aquáticas
Esse tipo de planta é chamado por pesquisadores e biólogos como Macrófitas aquáticas, devido os seus tamanhos, já que a maioria das plantas aquática é grande.
Macrófita = Macro-grande – Fita-panta

A maioria dessas plantas não são originalmente aquáticas porém as espécies se evoluem e desenvolvem-se em ambientes aquáticos e passam a sobreviver apenas em rios, lados, mares ou qualquer local com espaço e condições suficiente para isso. Como a maioria é originada de vegetais terrestres, a maioria das flores aquáticas apresentam características desse tipo também.

A importância das flores aquáticas
Esse tipo de planta é uma das que apresentam maior importância para o funcionamento perfeito do ecossistema ao qual elas desenvolvem-se. Isso acontece porque, como falamos mais acima, elas tem características muito semelhantes aos vegetais terrestres e acaba tornando-se uma ligação entre o sistema aquático e o terrestre o qual essas plantas se desenvolvem.

Elas são produtores primários na cadeia alimentar representando o papel base em ambientes aquáticos, pois são alimentos de peixes ou qualquer outro organismo aquático como aves e animais.

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Liberam ainda sedimentos com componentes de nutrientes importantes para os locais que são usados como habitat, assim como retém os sedimentos impróprios para as águas. Ajudam no controle da luz principalmente para espécies que não sobrevivem sob a ação direta de raios solares.

São excelentes abrigos de peixes recém-nascidos e alguns pequenos animais marinhos, entre diversas outras funções.

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