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Vandopsis1

Veja como as orquídeas mantêm-se sadias nos habitats e como podem, com facilidade, adaptar-se às mudanças de substratos.

Exemplo 1 – Uma touceira de Oncidium varicosum, que normalmente é uma planta epífita, foi deixada sobre a pedra e aí se desenvolveu, adaptando-se ao novo substrato (rupícola).

Nota-se que as raízes, formando uma rede aderente à pedra, que tem como função absorver a umidade e nutrientes.

Vemos aí um dos mais perfeitos laboratórios de transformações bioquímicas em que os aparelhos utilizados são os fungos, bactérias e insetos e os reagentes químicos são os detritos orgânicos (folhas, gravetos, poeiras, etc) e água proveniente do orvalho da madrugada, da umidade ambiente e eventualmente das chuvas, tendo como catalisador das reações, a luminosidade e o calor do sol.

Oncidium varicosum

Exemplo 2 - No topo de um pinheiro, um ponto estratégico para distribuição das sementes pelo vento, vemos a pleno sol, uma bela “chuva-de-ouro” – Oncidium varicosum – que tem suas flores polinizadas por beija-flor e borboletas.

O desenvolvimento destas plantas em árvores (epífitas) é o mais normal de ser encontrado nos habitats nativos. É realmente impressionante nestas plantas, a resistência às longas estiagens que temos tido nos últimos anos.

Exemplo 3 – Em um galho com uma planta adulta e muitas pequenas mudas desenvolvendo-se após germinação das sementes.

Observamos também o acúmulo de detritos no meio dos pseudobulbos e raízes. Muita matéria-prima para reserva de umidade e ser transformada em nutrientes que serão transformados desde as raízes até as folhas (pelos vasos internos) e, aí vamos ter as reações físico-químicas (fotossíntese) pela ação do calor e luminosidade do sol.

Os nutrientes absorvidos pelas folhas e também os transformados pela fotossíntese, em especial os sais minerais, farão agora um caminho inverso, dirigindo-se para a planta toda. Todo este transporte é feito pela água absorvida.

Catasetum fimbriatum

Exemplo 4 – Uma orquídea nativa em varias regiões do país e que gosta muito de alojar-se em troncos de coqueiros e palmeiras – Catasetum fimbriatum. É uma planta de grande porte e que requer muito nutriente para seu ciclo de desenvolvimento anual.

Em um tronco de coqueiro que não tem galhos laterais é difícil entender como poderia acumular detritos orgânicos apenas com raízes que lhe permitem a fixação ao tronco.

Mas a natureza é própria em recursos. Parte das raízes garantem a fixação da planta ao tronco e em grande quantidade, outras crescem para cima, formando um ninho para reter detritos que caem do coqueiro ou que são levados pelo ar.

E a planta vive aí muito bem nutrida e o melhor: sem pragas ou doenças, comprovando que em plantas bem nutridas, não ocorre ataque de patógenos.

Exemplo 5 – Se percorrermos outras regiões podemos encontrar uma planta que normalmente é epífita passando para rupícola. Com facilidade, esta mudança ocorre na natureza e, assim também, as orquídeas terrestres podem passar a epífitas. E as alterações funcionais destas plantas são muito pequenas.

Cyrtopodium polyphyllum

Uma orquídea Cytopodyum no meio de troncos de arbusto e com as raízes na terra. Esta planta pode ser também epífita e com grande desenvolvimento. É comum encontra-las também em pedras (rupícolas), vegetando a pleno sol.

É difícil imagina-la vivendo em regiões de cerrado com um sol escaldante, e altas temperaturas típicas destas regiões. Temos relatos de que resiste ao fogo de queimadas em cerrados.

borboletas amarelas

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


oncidium

São muitas as pragas que causam danos as orquídeas: pulgões, lesmas, caracóis, nematóides, cochonilhas variadas, percevejo, besouros, diabrotica speciosa (também conhecida como patriota ou brasileirinho), vespinhas e abelhas sem ferrão, tripés, ácaros, tatuzinhos, podridão negra.

Bem, como já vimos são muitas as pragas que podem atacar as orquídeas e que causam doenças à planta. Agora, vamos conhecer formas de combater cada uma dessas pragas.

Em geral, as medidas preventivas são sempre mais baratas do que as curativas. Assim, as primeiras providências são:

* Manter telados e estufas completamente limpos, tanto em relação ao meio ambiente, quanto às plantas;

* Evite ter nesses locais outras plantas ornamentais de pequeno ou médio porte, árvores ou arbustos. Eles são hospedeiros e futuros vetores para a transmissão de doenças e pragas;

* Também é aconselhável a limpeza em volta dos telados. Orifícios, desníveis no solo, acúmulo de lixo, buracos na parede, pilhas de vasos velhos, xaxim usado, todas essas coisas servem de abrigo para insetos e como depósitos de esporos de fungos;

* Para limpar pode-se usar: rastelos, que retiram o resto da matéria orgânica em geral, e as vassouras, que completa o trabalho (que deverá ser semanal ou, na medida do bom-senso, toda vez que for necessário);

* As bancadas devem ser limpas com escovas, água e sabão, fazendo-se inicialmente uma lavagem geral. A seguir, pinte-as (usando um pincel comum), com pasta fungicida de sua preferência.

Se quiser, anote esta receita: 1 quilo de fungicida, 1 quilo de cal virgem queimado, meio quilo de inseticida em pó molhável a 50% para 10 litros de água. Outro bem produto é o hipoclorito de cálcio, numa solução aquosa a 10%.

Outros produtos à base de cloro, encontrados facilmente no mercado, podem ser utilizados para a desinfecção das bancadas;

Tomados esses cuidados iniciais com relação à prevenção contra fungos e insetos. Devemos dar atenção às plantas, pulverize-as, menos no inverno, num intervalo de 60 a 90 dias com inseticidas e fungicidas. Muito cuidado com esses produtos.

pragas

Pragas
Percevejo das orquídeas – Thentecoris bicolor Scott
Considerado o “inimigo n° 1” das orquídeas, tal o estrago que causa às plantas. Além da anemia causada pela sucção da seiva, suas picadas podem transmitir vírus.

Ele ataca principalmente folhas mais novas das Cattleyas, Epidendruns, Laelias e Sophronitis, quando aparecem pequenas manchas arredondadas, de cor amarela, que contrasta com a cor verde das partes não tingidas.
Eles andam em bandos, atacando à noite.

Durante o dia, podemos notá-los quando, a qualquer movimento, fogem para a parte inferior das plantas.
Combate: com um bom inseticida podemos erradicá-los com sucesso.

pulgões

Pulgões – Insetos ápteros e alados.
Os pulgões são pequenos insetos alados, que têm extraordinária capacidade de reprodução e sugam a seiva das plantas.

Podem ser de colorido verde, amarelo, pardo ou negro. Sua infestação pode proporcionar danos e deformações nos brotos e folhas. Geralmente são levados para as plantas pelas formigas.
Combate: Inseticidas líquidos ou em pó combate-os com eficácia.

cochonilha

Cochonilhas – Colônia de pequenos insetos de cor branca ou parda.
Entre as cochonilhas são assinaladas dezenas de espécie – todas sugadoras que causam enormes estragos às plantas.
Combate: Pequenos ataques podem ser erradicados com a larva da planta, principalmente na parte atacada, com água corrente e sabão neutro, usando-se uma escova dental macia. Quando o ataque for maior, devemos usar inseticida misturado a óleo miscível.

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Vespinha Negra” – Eurytoma orchidearum (West.)
Ataca os brotos e pseudobulbos novos, provocando deformações nas bases e morte das partes atacadas.
Esses brotos apresentam deformações (inchaços), no interior dos quais evoluem as larvas da Vespinha Negra.
Combate: Inseticida sistêmico que penetra na seiva da planta. Podemos também combatê-las colocando uma bacia com água e óleo no meio das plantas atacadas e ascendendo uma lâmpada sobre essa bacia. Durante a noite as vespinhas voam e caem dentro da água.

Caracol

Lesmas e Caracóis – Nossas orquídeas e plantas são atacadas por esses moluscos, principalmente nos botões florais e na ponta das raízes, causando-lhes enormes prejuízos.
Combate: Usar mata-lesmas sempre em ambiente secos. Usando-se iscas noturnas de fatias de mandioca ou chuchu, folhas de alface, farelinho misturado com arseniato.

Doenças

fungos
Fungos
– Diversos gêneros, sendo o mais frequente o Gloesporium.
As doenças de fungos apresentam certas características comuns. Inicialmente, forma-se manchas circulares compostas por vários anéis avermelhados. A seguir, aparecem manchas acastanhadas com pequenos corpúsculos pretos contendo esporos de disseminação.
Combate: Com um bom fungicida e, nos casos mais graves, com fungicida sistêmico.

ferrugem

Hemileia – Ferrugem
Causa grandes estragos nas folhas dos Oncidiuns e das Miltônias. Produz manchas oleosas e amareladas cobertas por um verdadeiro feltro amarelo, lembrando a ferrugem.
Combate: Aplicar um bom fungicida ou calda bordaleza.

podridão-negra

Podridão negra – Ataca principalmente plantas dos gêneros Cattleya, Laelia e seus híbridos. Aparece no inverno e em épocas úmidas. Seu ataque começa pelo rizoma, passando depois para os pseudobulbos e folhas com incrível rapidez.
Transforma essas partes da planta numa massa pardacenta e de odor desagradável.
Combate: Isolar a planta totalmente. Pulverizar o local onde se encontrava a planta e todo o recinto. Cortar com uma tesoura flambada a parte atacada. Queimar a parte atacada, bem como todo o substrato e o vaso onde estava a planta.

Parar totalmente as regas. Fazer a imersão da planta numa solução de hipoclorito de cálcio e um fungicida sistêmico por uma hora. Pendurar a planta num varal, à sombra, para que seque totalmente. Observe se o mal foi totalmente debelado.

Podemos usar também, sobre a planta já limpa, uma camada de canela em pó. Repetindo a dose sobre a planta e substrato alguns dias após o seu replante.

Spray doméstico à base de água – Óleo de Nim
Para combater pulgões e cochonilhas, pode –se também usar spray doméstico, tipo mata mosca, baratas, etc, feito à base de água e não querosene. Uma outro boa opção é de usar o óleo da semente de Nim que atua como inseticida e fungicida.

chuva no rio

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Sophronitis

De acordo com as regras de nomenclatura botânica, o nome da família deve ser escrito em latim: Orchidaceae (derivado do grego Orchis).

O termo Orchis, que significa testículos, foi usado pela primeira vez por Theophrastus (c.372 – 287 a.C), filósofo grego, discípulo de Aristóteles. Theophrastus comparou as raízes tuberosas de algumas orquídeas mediterrâneas com os testículos humanos. Por este motivo, desde a Idade Média, propriedades afrodisíacas são atribuídas às orquídeas.

Com a nomenclatura das plantas, pode-se distinguir entre:
Gênero (principal subdivisão de uma família e é formado por um número limitado de espécies intimamente relacionadas, ou de uma única espécie; é designado por um nome em latim ou latinizado no singular com letra maiúscula, se for natural, ou com letra maiúscula se for híbrida, concordando gramaticalmente com o nome do gênero; deve ser grafado em itálico);

Espécie (é a classificação biológica fundamental, compreendendo uma subdivisão de um gênero e consistindo de um número de plantas, todas tendo um alto grau de similaridade, uma espécie é o segundo nome com letra minúscula em um binômio.

Os nomes das espécies híbridas são escritos com letra maiúscula, não latinizados, para diferenciar das espécies naturais) e híbrido. Os nomes científicos são muito difíceis de se decorar por serem derivados do latim e do grego. Entretanto, são muito importantes porque podem ser reconhecidos em qualquer lugar do mundo e isso facilita bastante o estudo e a troca de informações.

Cattleya labiata Lindley

Quando se escreve o nome da Cattleya labiata Lindley, o primeiro nome grafado, Cattleya, com a primeira letra maiúscula, refere-se ao nome do gênero. O segundo nome corresponde à espécie, ou seja, labiata, convencionalmente grafado todo em letras minúsculas. O terceiro nome, Lindley, é sempre o nome do botânico classificador da planta.

Outro procedimento importante é a etiquetagem das plantas. A identificação adequada com etiquetas ou placas com números, evita uma série de aborrecimentos ao orquidófilo que tem muitas plantas em sua coleção. Sem a etiqueta de identificação seria muito difícil saber todos os detalhes da planta após algum tempo. Visualmente, é possível saber identificar o gênero de uma planta ou até mesmo a espécie.

Entretanto, quando se é necessário identificar  a variedade e o clone, a coisa começa a se complicar. Por isso, a plaqueta de identificação e o registro das plantas em um caderno ou livro é um trabalho bastante necessário, que ajuda na organização de uma coleção.

chuva-1

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Sophronitis Cernua

Nos habitats nativos temos um equilíbrio entre patógenos e predadores. Como as plantas estão livres dos nocivos agentes “defensivos químicos e ene, pe, kas” (NPK), aplicados maciçamente nos orquidários amadores e comerciais, elas podem viver e evoluir sem problemas.

Quando aplicamos defensivos químicos altamente tóxicos para as plantas e meio-ambiente, os primeiros a serem atingidos são os fungos e bactérias que as plantas precisam para transformar a matéria-prima (detritos orgânicos) em nutrientes e, assim, precisamos constantemente suprir com adubos as deficiências nutricionais que vão aparecendo.

Como os nutrientes ainda estão sendo aplicados de maneira muito empírica, as plantas vão sendo cada vez mais atacadas por pragas e doenças. E, consequentemente, vão exigindo cada vez mais pesticidas numa ciranda que não acaba nunca.

Na natureza, os nutrientes são produzidos pela própria planta e na quantidade exata de cada elemento. Sem excessos ou deficiências.

vanda amarela

Cuidados essenciais para manter a saúde das plantas nos orquidários – As orquídeas, cultivadas em orquidários caseiros ou comerciais, precisam receber com regularidade suplementação de nutrientes muito bem equilibrada.

Em todos os habitats de orquídeas que temos visitado, sempre ficamos impressionado com o rigor e exuberância das plantas. Sejam elas epífitas, rupícolas ou terrestres, o que vemos são plantas sadias e muito bem nutridas.

Espécies que, em nossos orquidários, procuramos dar sombreamento adequado com telas especiais, irrigação e adubação controladas, uma ventilação que julgamos ideal, observação e controle de pragas e doenças, enfim, um cultivo muito bem orientado.

Mas, mesmo com tudo isso, nem sempre conseguimos nos aproximar da beleza encontrada nos locais nativos de nossas orquídeas.

Vanda-Coerulea

Vejamos agora se não estamos cometendo alguns enganos:

A nutrição das orquídeas nos orquidários caseiros e comerciais – Conceitos empíricos no meio orquidófilo sobre adubação. É muito comum encontrar nas exposições de orquídeas adubos sem certificação de órgãos oficiais controladores na qualidade dos produtos. São composições ou misturas de ingredientes feitas por produtores, que nem sempre entendem de química agrícola, da maneira mais empírica possível.

Assim, misturam torta de mamona com farinha de osso que, hoje sabemos, resultam em produtos fitotóxicos, e estes com outros componentes sem definição correta de elementos nutritivos, como esterco de galinha.

Quando perguntamos qual a quantidade de cada componente, a resposta sempre revela o desconhecimento do que é uma correta adubação: um punhado de cada componente ou metade deste em relação ao outro, e daí em diante.

Se perguntamos, então, como é que ele sabe que estes componentes são bons, mais uma vez observamos o empirismo com que fazem os adubos: é porque “fulano”, que é um produtor muito experiente, orientou fazer assim.

E como vendem estes saquinhos de adubo nas exposições! E como existem orquidófilos inexperientes que dão qualquer “comida” às suas orquídeas!

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Conceitos de cultivo orgânico sobre adubação – Na natureza, como vimos anteriormente, as orquídeas acumulam grande quantidade de detritos orgânicos em suas touceiras, e com a simbiose de fungos, bactérias, insetos e a ação da umidade, calor e luz do sol, ocorre a decomposição e transformação destes componentes orgânicos em alimentos essenciais para as plantas.

Nos orquidários caseiros, onde temos uma boa variedade de espécies, e também uma densidade ou acumulo de plantas em pequeno espaço, é praticamente impossível pensar em conseguir um cultivo exclusivamente orgânico, como ocorre na natureza.

Ainda com a aplicação periódica de defensivos químicos, não temos a necessária ajuda de microorganismos para as transformações bioquímicas de matéria orgânica. Somos, assim, obrigados a suprir a falta de nutrientes com adubos químicos aplicados com pulverização folicular ou aspersão.

Bulbophyllum

Adubação foliar – A aplicação de adubos químicos solúveis em água é hoje uma realidade que possibilitou o cultivo comercial de grandes quantidades de plantas. Com os equipamentos de irrigação automáticos, pela aspersão, gotejamento ou nebulização, podemos simultaneamente irrigar e adubar um orquidário inteiro em poucos minutos.

As folhas das plantas têm possibilidade de absorver a água pelos estômatos que existem em sua superfície, em maior quantidade na parte traseira ou adorsal. A abertura destas pequenas “bocas” depende sempre do equilíbrio hídrico da planta.
Plantas desidratadas absorvem pouco ou nenhum nutrientes.

Adubação com irrigação por gotejamento – Também como a adubação foliar, o gotejamento favorece a aplicação de adubos solúveis em água e permite de adubação de nutrientes pelas raízes.

Composição básica dos adubos – Uma composição equilibrada de adubo deve conter os nutrientes indispensáveis para o bom desenvolvimento da planta em suas diversas fases vegetativas. Podemos dividir estes nutrientes em:

Macronutrientes: são aqueles que as plantas necessitam em maior quantidade e temos os principais como Nitrogênio; Fósforo; Potássio.

Secundários: Cálcio; Magnésio; Enxofre; Ferro.

Micronutrientes: são essenciais, porém exigidos em menor quantidade. São eles: Boro; Cloro; Cobre; Zinco; Manganês; Molibdênio;Cobalto; Silício.

Reguladores de crescimento: são os hormônios que controlam o desenvolvimento vegetal: Citocininas, Alcinas e Giberelinas.

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Outros fatores que favorecem na adubação orgânica
1- Regularidade na aplicação
2- Luminosidade
3- Umidade
4- Temperatura
5- Ventilação
6- Nível de acidez
7- Concentração das soluções: para as orquídeas, sempre é preferível uma concentração baixa, fazendo-se diluições em doses homeopáticas e com adubações mais freqüentes do que concentrações maiores e adubações mais espaçadas.

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