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Clusia -orthoneura

Planta possivelmente originária da cordilheira oriental de Boyacá, na Colômbia, a clúsia-porcelana é uma espécie com características adaptativas interessantes, que pode se comportar como planta epífita, trepadeira, arbusto ou árvore.

Cresce geralmente entre 1,5 e 3,6 m, mas pode alcançar até 15 m de altura. É bastante ramificada desde a base, com ramagem forte, lenhosa e emite raízes adventícias grossas nos ramos inferiores que nem sempre objetivam formar um torrão, mas preferem contornar o vaso para encontrar o chão ou algum suporte onde se apoiar.

Em seu habitat, geralmente regiões serranas com altitudes superiores a 800 metros, ela pode nascer no solo ou em forquilhas, e se encontra alguma árvore próxima, usa suas raízes para subir. Nesses casos, pode se comportar como as gameleiras, que gradativamente vão sufocando e matando a planta hospedeira.

Essa incrível planta se destaca por suas flores brancas e delicadas, que lembram porcelana. Ela é muito versátil e pode ser cultivada tanto em vasos quanto em jardins, desde que receba luz solar direta ou indireta e regas regulares.

A seguir, conheça todos os detalhes sobre a exuberante beleza da clúsia-porcelana e os segredos para mantê-la saudável e bonita.

A clúsia-porcelana pertence à família Clusiaceae, que reúne cerca de 40 gêneros e 1200 espécies de plantas, muitas delas com propriedades medicinais ou ornamentais.

Suas folhas verdes e brilhantes, que medem entre 5 e 10 cm de comprimento. As flores são o grande atrativo dessa planta, são grandes, vistosas e perfumadas, com pétalas brancas e um centro amarelo. Elas se abrem pela manhã e se fecham à tarde, durando cerca de dois dias, e a floração ocorre entre os meses de outubro e março, mas pode variar de acordo com o clima e o cultivo.

clívia-porcelana

Com fácil cultivo, a clúsia-porcelana se adapta bem a diferentes ambientes. Pode ser plantada em vasos, canteiros ou bordaduras, formando belo conjunto com outras plantas.

Prefere solos ricos em matéria orgânica, bem drenados e levemente ácidos. A rega deve ser feita sempre que o solo estiver seco ao toque, evitando encharcar as raízes.

A clúsia-porcelana gosta de receber luz solar direta ou indireta, mas não tolera geadas ou ventos fortes. Ela pode ser podada para manter o formato desejado ou estimular sua floração.

O momento ideal para a poda é após a floração, removendo os ramos secos, doentes ou excessivos. A multiplicação da clúsia-porcelana pode ser feita por sementes ou por estaquia, usando ramos semilenhosos com cerca de 15 cm de comprimento.

Clusia_orthoneura

Essa é uma planta que encanta pela beleza e delicadeza, trazendo um toque de elegância e sofisticação para qualquer ambiente.

No jardim e na decoração, a clúsia-porcelana se destaca por ser uma das poucas espécies de arbustos que se mantém densos e bonitos em condições de meia-sombra ou luz filtrada. Assim, é possível aproveitar essa espécie em cercas vivas, sob a sombra de um dossel não muito fechado.

Da mesma forma, pode ser conduzida em vasos, em ambientes internos, desde que recebam abundante luz indireta, como a proporcionada pela proximidade de uma clarabóia, varanda ou janela ensolarada.

Há que se ter cuidado ao utilizar a espécie plantada próximo de construções, como muros, residências ou piscinas, pois se deixada crescer livremente pode se tornar um tanto destrutiva.

Além disso, ela consegue atrair borboletas e abelhas, contribuindo para a polinização e a biodiversidade. Agora que você sabe tudo sobre o cultivo dessa linda planta, é só adicioná-la em sua casa ou jardim!

chuva no mar

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Oxalis triangularis atropurpurea1

Conhecida como trevo roxo, esta delicada planta é popular em todo o mundo. O nome científico  do trevo roxo é pomposo: Oxalis triangularis atropurpurea, existindo também a variação Oxalis regnellii atropurpurea.

Trata-se da mesma espécie, apenas apresentando duas nomenclaturas botânicas que são consideradas sinonímias. Estas denominações remetem ao formato triangular dos três folíolos característicos do trevo roxo, ao passo que o termo atropurpurea faz alusão à bela mancha púrpura mais clara, na região central das folhas.

O trevo roxo é uma planta encantadora que se destaca pela folhagem triangular e escura e pelas delicadas flores rosadas ou brancas.

Originária do Brasil, essa espécie é fácil de cultivar e pode trazer um toque de cor e beleza para o seu lar. Veja, a seguir, cinco dicas cruciais para cuidar do seu trevo-roxo e mantê-lo sempre saudável.

O nome do gênero, Oxalis, faz referência ao elevado conteúdo de ácido oxálico presente nas folhas do trevo roxo e de todas as outras espécies relacionadas. É esta substância que dá o sabor ácido aos trevos, sendo este o motivo de muitos trevos terem o nome popular de azedinha, aqui no Brasil.

Algumas espécies de trevo são consideradas PANCs, plantas alimentícias não convencionais. Elas são usadas na salada, graças ao seu sabor diferenciado. Também há quem faça chá de trevo.

Além disso, muitos povos antigos já atribuíam diferentes propriedades medicinais aos trevos, que são consumidos pela humanidade há milênios.

Oxalis triangularis atropurpurea7

No entanto, é importante salientar que o ácido oxálico, presente nos tecidos vegetais desta planta, pode causar algum tipo de intoxicação, se ingerido em grandes quantidades.

Como cuidar do seu trevo-roxo
1. Escolha um local com luz indireta

O trevo-roxo não gosta de sol direto por muito tempo, mas o sol da manhã é bem-vindo na planta. O ideal é colocá-lo em uma janela iluminada, mas sem incidência direta dos raios solares, ou em um local de meia sombra.

Caso receba calor solar direto no local escolhido por você, o ideal é que a planta permaneça nessas condições por cerca de três horas diárias.

2. Regue com moderação
O trevo-roxo não tolera o excesso de água, pois isso pode apodrecer o seu bulbo e causar doenças fúngicas. O melhor é regar apenas quando o solo estiver seco na superfície, verificando com o dedo antes de molhar. No verão, a rega pode ser mais frequente, mas no inverno deve ser reduzida.

3. Adube periodicamente
Para estimular a floração e a vitalidade do trevo-roxo, é recomendável adubar a planta durante o período de crescimento, que vai da primavera ao outono.

Para isso, você pode usar um substrato caseiro, combinando húmus de minhoca ou farinha de osso com terra vegetal. É o suficiente para sua planta ornamental se desenvolver bem.

4. Pode quando necessário
O trevo-roxo não precisa de muita poda, mas você pode remover as folhas e flores secas ou murchas para manter a planta bonita e saudável.

Além disso, você pode cortar as hastes florais depois que as flores caírem, para evitar que a planta gaste energia produzindo sementes.

5. Respeite o período de dormência
O trevo-roxo é uma planta que entra em dormência quando as condições não são favoráveis, como no verão muito quente ou na falta de água.

trevo-roxo

Nesse período, as folhas se fecham e perdem a cor, parecendo que a planta está morrendo. Mas não se preocupe, isso é normal e faz parte do ciclo da espécie.

Nesse caso, você deve parar de regar e adubar a planta e esperar que ela volte a brotar quando as condições climáticas melhorarem.

O trevo roxo se desenvolve melhor em regiões de sol pleno, cujo solo ofereça uma boa umidade e fertilidade.

No caso de cultivo em vasos, você deve assegurar que o vaso ofereça uma boa drenagem. Já a fertilização deve ser feita mensalmente.

Um comportamento exótico dessa planta que vale a pena notar é que suas folhas se fecham no período noturno e se abrem com o nascer do sol.

Como plantar trevo-roxo
Veja algumas dicas, truques e exigências do trevo roxo e seu cultivo:
Luz: Por ser uma planta brasileira, tipicamente tropical, o trevo roxo precisa de muitas horas de sol por dia. É importante escolher um local bem iluminado, mas nem tanto, uma vez que muito sol pode ocasionar manchas brancas nas folhas.

Quando cultivadas em região de pouca luz, a tendência dessa planta é alongar seus caules e direcionar para onde tem luz.

Solo: Como dito na introdução, ele exige um solo rico, úmido e bem drenado. Você pode utilizar uma mistura de envasamento para reter a umidade. Mas cuidado, o excesso de umidade pode apodrecer os bulbos radiculares.

Para verificar se a drenagem é adequada, perceba se, ao regar, sobra alguma água acumulada na superfície. O ideal é que a água escoe rapidamente para o fundo.

oxalis-triangularis

Irrigação: Esse é um dos pontos que você deve tomar mais cuidado com o trevo roxo. A irrigação deve ser feita de modo que a água escorra por toda a terra. Após fazer a primeira camada, faça uma nova irrigação para assegurar que todo o solo ficou úmido.

Regue sempre que o solo estiver seco, caso contrário espere secar. No verão, é necessário irrigar mais vezes que no inverno – devido a rápida secura do solo. Utilize apenas água filtrada ou da chuva para irrigar o trevo roxo.

Umidade: não é necessário utilizar um umidificador quando o cultivo for dentro de casa. Por vezes, durante os meses gelados de inverno, o ar de casa pode secar.

Nesses casos, a planta pode alertar com sinais de folhas murchando e você pode precisar borrifar água com um spray por toda ela.

Fertilização: deve ser feita mensalmente principalmente durante o primeiro desenvolvimento da planta. Opte por fertilizantes de liberação lenta.

Poda: por ser uma planta de crescimento bem lento, a poda é facultativa e quase nunca necessária. Você só precisa podar caules e folhas mortas.

Doenças e Pragas
Clorose: é uma doença causada por uma deficiência de ferro no solo, que afeta as folhas, deixando-as verdes pálidas. O tratamento é a aplicação de um fertilizante com ferro.

Oidio: é uma doença fúngica que causa manchas brancas nas folhas e podem causar a queda das mesmas. O tratamento é o uso de um fungicida.

Podridão dos caules: é uma doença causada por um fungo que ataca os caules, podendo causar a morte da planta. O tratamento é o uso de um fungicida.

Mosaico: é uma doença viral que causa manchas nas folhas e pode reduzir o crescimento da planta. Não há tratamento para este vírus, portanto, a planta infectada deve ser destruída.

Verrugas: são tumores causados por um vírus e podem afetar gravemente o crescimento da planta. Não há tratamento para este vírus, portanto, a planta infectada deve ser destruída.

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A aglaonema é uma planta herbácea originária das florestas tropicais da Ásia, que possui lindas folhas com diferentes tons de verde.

São plantas ornamentais de beleza única. São espécies nativas do continente asiático e, nos últimos anos, têm ganhado popularidade na ornamentação de áreas internas.

A popularidade é justificada pelas característica desse gênero botânico: são fáceis de cultivar, gostam de áreas sombreadas e há muitas variedades, que diferenciam-se pelo formato das folhas e pela intensidade da coloração.

O protagonismo nos jardins de frente, inclusive, fica por conta dessa característica: as tonalidades de verde, rosa e creme chamam atenção e possibilitam combinações variadas.

No paisagismo, se destacam em jardins de estilo tropical, devido às cores vibrantes. A vantagem de cultivá-las é que são plantas perenes, ou seja, o ciclo de vida é longo.

A seguir, apresentamos 2 variedades de aglaonemas!

aglaonema creta

1 – Aglaonema Creta ou Siam Aurora
As aglaonemas rosas estão entre as mais desejadas! A variedade Sian Aurora ou Creta é uma delas e faz sucesso devido às tonalidades das folhas, que são grandes, brilhantes e que variam em verde e rosa.

Esse visual incrível traz um toque de naturalidade para áreas internas e pode compor a decoração de recepções de consultórios, escritórios ou mesas de trabalho compartilhado, já que são plantas de sol indireto ou de sombra.

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2 – Aglaonema Pataya
Essa variedade se destaca pelas belas folhas de coloração verde-claro com centro creme. Como aprecia sol indireto, pode ser cultivada até em banheiros, desde que recebam luz em alguma parte do dia.

Ambientes com boa umidade favorecem o desenvolvimento da planta, que aprecia essas condições. Inclusive, as aglaonemas, de modo geral, são indicadas para cultivo no litoral.

Como cuidar das aglaonemas?
Cada variedade apresenta preferências específicas,  mas de modo geral, apreciam as mesmas condições de solo, luminosidade e frequência de regas. Confira as dicas:
* Ao replantar as mudas, utilize substrato pronto para plantio ou misture terra vegetal e húmus de minhoca, para garantir leveza e boa disposição de matéria orgânica;

* Faça furos no vaso (caso não haja) e coloque argila expandida ou pedriscos no fundo para facilitar o escoamento da água e evitar o apodrecimento das raízes;

* Nos espaços externos, como jardins de condomínios, é importante ambientar as mudas e preparar os canteiros antes do plantio;

*  Mantenha as aglaonemas protegidas de correntes de vento, principalmente nas primeiras semanas de adaptação ao ambiente;

* Cultive-as em espaços que recebem sol indireto ou luminosidade de sombra parcial;

* Faça regas moderadas, de uma a duas vezes por semana, nos ambientes com boa umidade. Evite encharcar o substrato e, no caso dos vasos, confira se a água escoa com facilidade;

* Para facilitar os cuidados, utilize um vaso autoirrigável e ganhe aproximadamente 15 dias de autonomia entre as regas;

* Retire folhas secas, amareladas ou danificadas, assim, estimula o crescimento de novas folhas;

* Faça adubações a cada três meses, utilizando fertilizante de liberação lenta, , compostos orgânicos como o bokashi ou um adubo organomineral completo em spray ou concentrado. Lembre-se de seguir as recomendações do fabricante;

*  Com o crescimento é lento, não é necessário fazer replantios frequentes. Quando for necessário fazê-lo, opte pela primavera ou verão.

Obs.: A maioria das variedades é tóxica para animais, por isso, devem ser posicionadas em locais que os pets não tenham acesso.

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samambaia americana 1

A samambaia americana, também conhecida como samambaia de Boston, é uma planta muito popular no Brasil desde a década de 1980. Ela é cultivada principalmente em ambientes tropicais e é uma escolha comum para decoração de varandas, casas e apartamentos, juntamente com outras espécies como avenca, renda-francesa e amazonas.

As samambaias são um grupo de plantas que existem há cerca de 350 milhões de anos e compreendem mais de 12 mil espécies. Entre essa variedade, a samambaia americana se destacou e conquistou o coração dos brasileiros, sendo uma companheira popular para os entusiastas da jardinagem. Essa popularidade perdura até hoje, graças a alguns motivos especiais.

A samambaia americana, assim como outras espécies de samambaias, é uma planta herbácea, rizomatosa e vascular pertencente ao grupo das pteridófitas. Ela possui folhas longas (frondes) subdivididas em folíolos lisos e retos, com uma cor verde clara.

Apesar de não ser considerada uma planta de porte grande, ela pode atingir uma altura média de 40 a 60 cm, podendo chegar a até 1,5 m em casos extremos. Suas touceiras volumosas apresentam texturas visualmente atrativas.

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Cuidados com a sua samambaia
A samambaia americana aprecia muito o clima quente e úmido e não é tolerante ao frio intenso (ventos e geadas).

Quanto à iluminação, a samambaia americana é uma planta de meia sombra ou luz difusa, ou seja, nunca deve ser exposta diretamente ao sol por bastante tempo. Não é à toa que a planta é bastante cultivada em ambientes internos como sala de estar, sala de jantar, quartos e escritórios.

Para fortalecimento da samambaia americana em vaso ou floreira é recomendado o uso de material orgânico para que o solo fique fortalecido de húmus. Esse cuidado irá garantir que as folhas da planta samambaia americana se mantenham com verde brilhante e vivo.

Vale ainda destacar que a samambaia americana é uma planta que aprecia muito a alta umidade. Por isso, a dica é molhar a samambaia todos os dias em pequenas quantidades, evitando que o substrato fique encharcado.

Os cuidados básicos para a maioria das samambaias são semelhantes. É importante manter o solo sempre úmido e seguir um cronograma adequado de rega também é fundamental. Essas medidas básicas são suficientes para cuidar das samambaias de forma adequada.

O solo ideal para a samambaia americana deve ser composto por material orgânico, como húmus de minhoca, tanto em vasos como em floreiras. É importante que o solo seja úmido, drenável e rico em nutrientes para garantir o desenvolvimento saudável das folhas e a manutenção de sua tonalidade verde brilhante.

Assim como outras samambaias a samambaia americana requer adubação para se manter saudável. Recomenda-se realizar a adubação cerca de seis meses após o plantio.

Nunca se esqueçam de que luz indireta e locais sombreados, evitando a exposição direta ao sol, é o local ideal para cultivar a samambaia americana. É importante não molhar as folhas da planta, mas sim regar o substrato regularmente, evitando o encharcamento do solo.

Ventos fortes e baixas temperaturas devem ser evitados, pois podem prejudicar a planta. Diversos tipos de vasos podem ser usados para cultivar a samambaia americana, desde que garantam a umidade adequada para as raízes.

É recomendado fazer podas para remover folhas secas ou doentes. Cuidar da samambaia americana é um processo simples, desde que suas necessidades sejam respeitadas.

Obs.: Não é aconselhável adubar  a planta no ato do plantio, somente após ser plantada no vaso definitivo e com adubos próprios, que podem ser encontrado em lojas agropecuárias ou empresas de plantas ornamentais.

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