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A necessidade de plantar em vasos acontece de forma principal entre pessoas que moram em casas pequenas sem espaço o suficiente para fazer um grande jardim. Entretanto, existem cuidados básicos no sentido de fazer esse tipo de cultivo que não podem ser deixados de lado.

vasos

A escolha do vaso
Não se pode ignorar o fato de que a primeira indicação consiste em escolher o tipo de planta ou flor que será cultivada. Tenha em mente que existem espécies que se desenvolvem melhor de acordo com o tipo de vaso.

Por exemplo, orquídeas possuem maior resistência quando estão implantadas em vasos de plásticos ao levar em conta que a composição consegue reter umidade, fato que ajuda no desenvolvimento da espécie. Ao que tange o tamanho ou composição quem deseja plantar pode ficar sem preocupação. O

mercado atual permite a escolha de milhares de opções em termos de diâmetro, composição, entre outros aspectos.

Também existe a questão do estilo, de forma principal entre plantadores que desejam ter decoração personalizada no jardim ou na sacada. Tenha em mente de que formatos são importantes.

Sem contar que quando a espécie de planta quando cresce por volta de dez centímetros necessidade de transplante indispensável. O ponto se torna vital ao levar em conta que com o aumento das raízes diminui o espaço para a espécie conseguir absorver os nutrientes necessários para manter o desenvolvimento.

Ao que tange o formato e composição de vasos existem vantagens e desvantagens a se considerar.

vaso de barro

Vaso: Cerâmica ou barro
Em termos práticos no mercado consiste nos tipos básicos e encontrados com maior facilidade. Há quem diga serem úteis para desenvolver a grande parte de plantas e flores conhecidas por seres  humanos.

A capacidade de drenagem consiste na vantagem principal. Tenha em mente que a poder para drenar diminui quando existem pinturas. Em consequência da porosidade existe maior necessidade de regar frequentemente, conforme indica grande parte dos especialistas.

Outro ponto que pode ser considerado sob a ótica negativa consiste no maior peso para carregar ou mudar a estrutura de local.

vaso cimento

Vaso: Amianto ou cimento
Também estão frequentes no mercado e são buscados de forma principal entre interessados em ter estilo no vaso. De qualquer maneira, grande parte das composições do gênero demanda maior quantidade de material em termos de drenagem, desde cacos de telha até argila expandida.

Por consequência, existe menor necessidade de fazer regas ou esperar a água da chuva fornecer energia para que aconteça o processo de fotossíntese.

vaso plástico

Vaso: Fibra de vidro e plástico
Também são usados de forma prática em grande parte de jardins que estão estabelecidos em sacadas ou pequenos terrenos. Sob a ótica positiva vale ressaltar não apenas o peso menor para transportar como também os preços que estão em conta.

Existem estruturas que são feitas com pequenos orifícios que trabalham no sentido escapar a quantidade de água que a planta não consegue absorver. Quando não existem os pequenos buracos, então há chances a se considerar de a espécie apodrecer.

Quem compra vasos de fibra possui a vantagem não apenas no aspecto estético como também na maior durabilidade quando se compara com composições feitas de plástico. De qualquer forma, as duas estruturas precisam de sistema de drenagem desenvolvido e menor necessidade de regas.

Não se pode ignorar o fato de que também existem os pontos compostos de coco e que são ideais para plantas que demandam de excesso em termos de umidade e água.

vaso

Vasos de plantas – Proporção
Independente do tipo de escolha existe a necessidade de considerar a proporção. Por exemplo, a imagem fica estranha ao levar em conta que plantas pequenas são implantadas em vasos grandes e vice-versa. Necessário levar em conta os níveis de equilíbrio não apenas no aspecto estético como também para a própria saúda da planta.

Sistema de drenagem
Outro aspecto que não pode ser ignorado ao que tange plantar a planta em vasos consiste no sistema de drenagem, que deve funcionam de forma principal conforme as características da plantação. Não se pode ignora o fato de que conforme a indicação de especialistas grande parte das pessoas erram justamente por não estabelecer sistema de drenagem de forma qualitativa.

Não se preocupe com a sujeira! Existe a necessidade dos buracos para que a água escorra de forma qualitativa e por consequência as plantas recebam apenas o que necessitam, visto que o excesso pode prejudicar no desenvolvimento futuro. Existem vasos que possuem esses tipos de orifícios. Os que não possuem precisam ser furados antes de plantar a planta.

Outro ponto que pode auxiliar em termos de drenagem está em colocar argila ou pedras no sentido de auxiliar no sistema de escoamento, o que de fato impede com que parte da terra também escorra e prejudique a estrutura da planta para que a mesma cresça com prosperidade. A manta geotêxtil também serve como excelente opção para esse tipo de processo que deve ser colocada antes da terra e da planta.

Depois que iniciar o processo de drenagem que deve se relacionar com a estrutura e principais demandas da planta há necessidade de colocar terra até a parte metade. Na sequência existe a demanda por plantar e depois completar com solo.

Tenha em mente de que as raízes precisam de assentamento que acontece sob a ótica natural, de forma prática quando são grandes ao excesso. Caso exista o excesso não tenha medo e comece a podar aos poucos.

Interessante notar que plantadores precisam se concentrar de forma prática para manter a muda ereta, do contrário pode acontecer problemas futuros em termos de desenvolvimento da estrutura, conforme indica parte dos especialistas. Conforme a planta fica reta existe a necessidade de completar com terra.

Quando terminar o processo faça o aperto com as mãos ao redor da muda e tenha a certeza de que a estrutura natural esteja ereta e que não sofra danos por conta dos ventos.

vasos

De olho no adubo
Grande parte dos especialistas contraindica usar adubo em mudas que foram ganhas ou compradas em lojas especializadas.

Necessário começar o processo de adubagem depois de um mês, de forma principal nos dias quentes do ano.

folhas caindo outono

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


jardim de orquídeas

Nos tempos antigos era considerada como espécie ornamental. Nos dias de hoje está presente com maior frequência nos jardins. Em termos práticos essa não consiste em espécie que aprecia água. Porém, como quase todos os tipos de plantas há a necessidade de regar de forma qualitativa.

Importante ressaltar que há valor aproximado de 35 mil espécies distintas que requer tipo de rega distinta.

Cuidado com o excesso
Nesse sentido um dos pontos que devem ser levados em consideração ao regar as orquídeas está na pouca quantidade de água que demanda a espécie. Orquídeas são espécies que apreciam ficar nos cantos úmidos das florestas e não demandam de H2O frequente como se fosse uma planta de caatinga, por exemplo.

Existem três aspectos que interferem de forma direta na evaporação da água ao que tange às orquídeas:
(A) Condições climáticas, ou seja, tenha em mente de existe excesso de vento, aumento de calor, entre outros aspectos que se relacionam com o clima da residência;

(B) As características do vaso no qual se estabelece a espécie. Por exemplo, quando a orquídea se encontra em vaso de plástico, então a umidade vai ser mantida por maior tempo do que se estivesse na parte interna das composições de barro, que embora seja ótimo para esse tipo de flor, também pode ressecar rápido, o que varia também com as condições do clima;

(C) Orquídeas possuem capacidade em nível extraordinário para conseguir fazer a retenção da água.

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De olho na estrutura
Uma diferença fundamental para regar a orquídea consiste em considerar como existe a estrutura na sua parte externa, no principal ao que tange à presença de folhagem. Por exemplo, espécies que não possuem folhas em excesso na parte superior não precisam de grande quantidade em termos de água.

Por outro lado, com folhagem em excesso há maior demanda para regar em consequência do conjunto de folhas que necessitam do H2O para manter em condições plenas. Fique de olho também nas partes com maior gordura que pode existir na orquídea que na prática representa em elementos que serve para reter os nutrientes.

Nesse sentido, espécies que não possuem esse tipo de estrutura no caule precisam de maior demanda da água do que às orquídeas que deixam de ter esse tipo de estrutura.

Molhar as orquídeas
Modo simples e eficaz de molhar as orquídeas consiste no fato de colocar a espécie de baixo da água corrente que corre nas torneiras. Por consequência comece com o solo e o nível de estrutura em termos de folhagem.

Procure molhar todo o substrato. Não se esqueça de que os vasos precisam de pequenos buracos para ajudar no sentido de melhorar a flor sob a ótica da respiração. Porém, pessoas que possuem jardins repletos de orquídeas não precisa tirar cada vaso da estrutura, colocar de baixo da água corrente de torneiras e por consequência fazer o processo.

Para simplificar o sistema, especialistas indicam ser necessário usar a mangueira e realizar o processo sem ter que retirar as unidades do local. Não se pode ignorar o fato que por vezes a orquídea se encontra dentro do cachopo, o que representa estar com uma proteção adicional para proteger não apenas o vaso como também a orquídea em si.

Nesse sentido, não tem jeito, a prática consiste em retirar o vaso da proteção e colocarem baixo da água que corre das torneiras. Tenha em mente de que ao molhas a espécie coloque água nos dois lados das folhas e também não se esqueça de colocar o conteúdo dentro do substrato.

Depois que a planta escorrer o H2O nos espaços dos buracos do vaso o processo pode ser concluído e a flor pode voltar ao cachepot. Não se pode ignorar o ponto no qual se faz necessário ter paciência para esperar acontecer o completo vazamento antes de voltar com a espécie ao local no qual repousa ou serve como ponto de decoração no jardim.

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Quando regar as orquídeas?
Ao em conta o clima tropical que existem em terras nacionais a rega da orquídea precisa acontecer pelo menos uma vez em cada dia. De forma prática as variações possuem relação com as condições climáticas.

Na parte Sul e Sudeste do Brasil durante épocas frias do ano a rega por acontecer uma vez por semana. Procure não encharcar o substrato, tenha em mente de que a medida não deve ultrapassar a casa dos dois centímetros, conforme indica grande parte de especialistas no cultivo desse tipo de espécie.

Coloque o dedo na terra e sinta o limite no qual existe umidade, visto que se a mesma existir em quantidade excessiva não há a necessidade de fazer a rega, visto que o excesso de água pode apodrecer a estrutura.

Também existe a possibilidade de colocar um palito, caso não queira ou possa sujar o dedo. Se o pedaço de madeira sair com umidade não regue ao ponto que se ficar seco existe a necessidade de colocar água. Não se pode ignorar o fato de que em casos de dúvida é melhor não aplicar a rega, visto que espécies do gênero preferem a falta ao excesso.

Qual a quantidade de água?
De forma prática, embora seja espécie que aprecie a umidade, tenha em mente de que ao começar o processo de rega coloque água abundante. As orquídeas apreciam sim água, desde que não estejam com umidade.

Nesse sentido, ao notar a presença de seca, comece a colocar água de forma abundante e de modo lento, demorado, para o conteúdo chegar com calma nas raízes depois de ultrapassar o substrato.

Procure iniciar o movimento até o H2O começar a vazar nos buracos compostos para acontecer a drenagem.

De acordo com especialistas o melhor momento para fazer o processo de rega acontece durante a manhã no sentido da planta conseguir absorver o conteúdo com calma e a favor do clima.

Tenha em mente de que os períodos noturnos são péssimos no sentido de ajudar na secagem da folhagem.

flores-e-chuva

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Polyscias-fruticosa.

O aumento do cultivo da árvore-da-felicidade acontece não apenas por causa da beleza ornamental como também em consequência das histórias folclóricas que cercam a espécie. Existem pessoas que dizem não trazer sorte o ato de comprar a muda, essa tem que ser um presente para que os bons fluídos fiquem presentes dentro ou fora de casa.

Quando espécies de fêmeas e machos se encontram no mesmo vaso é sinal de sorte. De qualquer maneira vale ressaltar que quem deseja ter esse tipo de espécie dentro de casa precisa ter espaço de cinco metros, seja dentro ou fora de casa.

Árvore-da-felicidade: Problema do caule
Não se pode ignora o fato de que machos e fêmeas são semelhantes, mas possuem distinção em nível a se considerar. De forma práticas as espécies de machos têm caules com maior força e consistência, ou seja, demanda de menores cuidados por parte de cultivadores no sentido de manter de pé.

Aos desativados vale destacar o fato de que existe tendência de o caule cair se não existir nenhum tipo de apoio, o que representa a maior parte de reclamação entre pessoas que plantaram a muda e se surpreenderam com a onipresença da árvore.

Independente se macho ou fêmea, quem cultiva além de reserva o espaço também precisa amarrar o caule em estrutura como um pedaço de bambu, por exemplo, conforme indica grande parte dos especialistas em tratar do tipo de árvore.

Polyscias_fruticosa

Melhor local para plantar a Árvore-da-felicidade
Independente se macho ou fêmea a primeira providência que deve ser levado em conta se encontra em local que tenha espaço. Outro ponto que não pode ser deixado de lado consiste em implantar o arbusto em local no qual aconteça a meia-sombra.

Melhor mesmo é deixar dentro de casa, perto da janela, mas quando não existe a possibilidade por causa do tamanho procure zonas externas que não possuem luzes solares constantes.

Existe o cuidado no sentido de evitar com que o sol não fique atingindo de forma direta o conjunto de folhagem que pode ficar queimada de forma negativa e prejudicar o desenvolvimento da árvore da felicidade.

Especialistas também indicam dentro de casa ao levar em conta que por causa da problemática que se relaciona com o caule o conjunto não consegue suportar ventos fortes. De qualquer maneira, inclusive dentro de casa existe a necessidade de existir iluminação a meia-sombra.

Melhor vaso para plantar Árvore-da-Felicidade
Nos dias de hoje o mercado oferece diversos tipos de estruturas para usar nesse tipo de árvores. Barro ou plásticos são escolhas interessantes. A cerâmica pode ajudar no sentido de melhorar a combinação da decoração, seja dentro ou fora de casa.

De toda forma o vaso precisa ter no mínimo quarenta centímetros, visto que conforme acontece o crescimento há necessidade de fazer o transplante.

Esse tipo de medida consegue segurar macho e fêmeas. Importante frisar que não existe a necessidade de cultivar os dois gêneros no mesmo componente. Tenha em mente de que não existe dependência de ambas as partes para crescer.

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Dicas para cuidar da Árvore-da-felicidade
Existem diversos tipos de técnicas e processos que devem ser implantados para criar a árvore da felicidade, como no caso de implantar bambu no sentido de segurar o caule e evitar com que aconteçam quedas.

Outro tipo de cuidado que deve ser levado em conta no cultivo está em plantar em terra que tenha riqueza no que tange à matéria orgânica. Grande parte dos especialistas indica que o ato de adubar deve acontecer anualmente, de preferência após às épocas frias do ano.

Para a árvore felicidade conseguir se desenvolver com qualidade existe a necessidade de ter umidade na terra. Nesse sentido existe a necessidade de usar um palito de sorvete para saber melhor como se encontram as condições do solo nesse sentido.

Ao retirar o pau e o mesmo estiver seco, então é sinal de que falta umidade. Quem não tem o palito pode usar o dedo. Embora não possa estar seco, também é contraindicado o excesso do nível úmido, conforme indica grande parte dos especialistas.

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Quando podar a Árvore-da-felicidade?
Não se pode ignorar o fato de que árvore da felicidade não consiste em espécie que cresce de forma linear. Nesse sentido existe possibilidade de um lado estar com maior número de folhas e galhos do que o outro.

Também existe a possibilidade de um flanco estar mais seco do que a outra parte. Em cada sessenta dias toda a parte que se encontra seca precisa ser retirada.

Ao encerrar as épocas frias do ano existe a necessidade de fazer aquele tipo de poda de forma completa não apenas para ajudar na qualidade e retenção arbusto como também em ajudar no desenvolvimento da espécie ao levar em conta que se trata em estação na qual a árvore da felicidade sai do estado da dormência.

Outra dica que pode ajudar de formas direta na evolução se recomenda usar óleo NEEN de forma mensal, o que ajuda a evitar o nível de ruga das folhas.

Características históricas da Árvore-da-felicidade
De acordo com especialistas a árvore da felicidade consiste em espécie que surgiu na Polinésia e ficou famosa no mundo inteiro não apenas por conta da beleza exótica que encanta os olhares de quem entra na casa como também em consequência das lendas e folclores que envolvem o seu histórico.

Nos dias de hoje representa espécie que entrou no conjunto de globalização e pode ser vista em jardins e residências em diferentes locais do globo terrestre.

Dicas finais para cuidar
Uma dica que deve ficar em mente de quem deseja ter esse tipo de espécie dentro ou fora de casa está no fato de amarrar o arbusto junto com bambu para que a árvore não caia.

banconolago

Outro ponto a se considerar se encontra em implantar a árvore em zonas que possuem meia luz solar, visto que o excesso de sol pode prejudicar de forma direta a estrutura ao queimar as folhas.

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Cyperus Papyrus Nanus_1

Essa espécie vegetal é considerada como uma planta anã, e é conhecida pelo fato de ser muito parecida com a Cyberus papirus.

Além de ser popularmente conhecida por Mini Papiro e Papiro Anão, essa espécie vegetal também é chamada de Papiro e Papiro do Egito. Esta espécie vegetal é nativa do continente africano, mais precisamente da África do Sul.

O Mini Papiro é uma espécie vegetal eu pertence a família botânica Cyperaceae.

Essa espécie vegetal é considerada como uma planta anã, e é conhecida pelo fato de ser muito parecida com a Cyberus Papirus.

Além de ser popularmente conhecida por Mini Papiro e Papiro Anão, essa espécie vegetal também é chamada de Papiro e Papiro do Egito. Esta espécie vegetal é nativa do continente africano, mais precisamente da África do Sul.

O Mini Papiro é uma espécie vegetal eu pertence a família botânica Cyperaceae.

Cyperus Papyrus Nanus_3

A família botânica Cyperaceae
Esta família botânica é composta por 98 (noventa e oito) gêneros e 4.350 (quatro mil trezentos e cinquenta) diferentes espécies. Essas plantas se caracterizam por serem espécies vegetais herbáceas e perenes, e são encontradas em diversas partes do mundo.

Essas plantas se adaptam com facilidade aos solos pobres em nutrientes e as regiões que apresentam climas frios e temperados.

Entre as espécies vegetais mais conhecidas desta família se encontram o capim cidreira, o papiro e o próprio mini papiro.

As características do mini-papiro
O mini-papiro é uma espécie vegetal similar ao papiro original, o Cyberus papirus, no entanto apresenta um tamanho reduzido, por isso é chamado de mini-papiro ou papiro-anão.

É uma espécie vegetal aquática que possui bastante valor ornamental, graças a sua belíssima folhagem, que apresenta um aspecto bastante bonito e delicado.

O mini-papiro é uma planta rizomatosa (possui caules subterrâneos que acumulam nutrientes chamados rizomas) e entouceirada.

É uma planta de pequeno porte e a sua altura média é de 60 cm e se caracteriza por compor touceiras densas.

O mini-papiro é uma espécie vegetal que possui ciclo de vida perene, isto é, consegue viver um período maior que 2 anos.

As hastes do mini-papiro são bastante firmes e na sua copa ou topo brotam folhas curtas e lineares, no formato de uma roseta. As hastes são longas e podem chegar a apresentar 60 cm de altura.

As folhas são curtas e lineares. Elas apresentam cor verde clara e quando nascem são bastante parecidas com um pompom que fica localizado em hastes. As folhas possuem persistência permanente, sendo bastante resistentes.

As suas flores não possuem importância ornamental, com a coloração marrom clara e ela fica localizada entre as folhas do mini-papiro. A floração desta espécie vegetal acontece normalmente na primavera.

Cyperus Papyrus Nanus

O cultivo do mini-papiro
Por ser uma planta aquática de clima tropical (quente e úmido), o mini papiro deve ser cultivado em lugares ensolarados, em terrenos úmidos, em terrenos pantanosos e na beira de lagos e rios.

Apesar de ser uma espécie vegetal típica de cultivo em pleno sol, o mini-papiro tolera ser cultivado em ambientes que contenham sombra. No entanto é interessante que a planta receba incidência direta de luz solar por alguns momentos do dia.

Apesar de ser uma planta aquática, caso a planta tenha condições de umidade bem mantidas ela pode ser cultivada fora ambientes aquáticos, pois consegue se adaptar bem. No entanto, é necessário muito cuidado com esse aspecto da água, pois caso a umidade não seja mantida a planta perde o seu aspecto ornamental.

A espécie vegetal pode ser cultivada em vasos, no entanto deve se tomar o cuidado de não cultiva-la junto a outras espécies vegetais que possuam uma necessidade ou apreciação diferente com relação a questão da umidade, pois a planta que precisa do ambiente úmido.

minipapiro

O mini-papiro pode realizar a composição de jardins aquáticos
É importante que o solo ou o substrato usado nos vasos, se mantenha rico em material orgânico, de forma que a planta receba os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento e crescimento adequado, e a umidade do local seja mantida constante de forma que a planta encontra o habitat ideal para o seu cultivo.

Para adubar o solo e o substrato pode ser usado adubo animal (preferencialmente curral) curtido.

Deve ser tomado cuidado na hora de plantar o mini-papiro de forma que os rizomas não fiquem muito enterrados.

O mini-papiro quando encontram as condições ideais se multiplicam com muita facilidade e chega até mesmo ser considerada como uma planta daninha.

A utilização do mini-papiro
O mini-papiro se destaca para uso com fins ornamentais e paisagísticos, gerando um efeito muito bonito.

Essa planta é mais leve e apresenta dimensões menores que o Pairo original ou verdadeiro, o que permite a utilização em jardins de menor porte.

Além disso, é uma ótima opção para ser cultivada nas bordas de lagos e rios, no entanto não deve ficar mergulhado (nem por completo e nem parcialmente), o ideal é ser colocado em vasos com substrato úmido para compor o ambiente.

Uma ótima opção de ornamentação combinada com o mini-papiro é a adição de bromélias, junto ao lago. O efeito visual se torna extremamente bonito e agradável aos nossos olhos, formando um conjunto de grande beleza e harmonia.

O mini-papiro também está sendo utilizada para fabricar hastes para suprir o mercado de buquês e arranjos de flores.

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A propagação do mini-papiro
A espécie vegetal se propaga através da divisão de suas touceiras. O melhor momento para que a divisão das touceiras seja feita para multiplicarmos o mini-papiro é a primavera, no entanto a planta pode ser multiplicada em qualquer uma das estações (primavera, verão, outono e inverno).

A multiplicação por divisão de touceiras consiste em realizar cortes no rizoma (raiz subterrânea), gerando novas espécies vegetais do mini-papiro. No caso do mini-papiro deve ser retirada a muda do solo, fazer uma boa lavagem dos rizomas e dividir a touceira com uma faca afiada.

Depois é só plantar os rizomas no substrato adequado e procurar proteger o rizoma até o inicio do desenvolvimento do novo mini-papiro.

Outra forma de propagação do mini-papiro, é a estaquia dos talos, no entanto esse método não é muito utilizado.

Na estaquia dos talos, estes são cortados abaixo da roseta de folhas com aproximadamente 5 cm de talo, para que este seja enterrado no substrato nas condições ideais de umidade, com isso eles enraízam e são transportados para serem cultivados em um local protegido.

borboletas amarelas

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