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espaços pequenos

São diversas as pessoas que possuem o habito de cultivar plantas. No entanto, esse costume foi se reduzindo nos dias atuais, principalmente nas grandes cidades, pois os espaços disponíveis nas residências são cada vez menores, afora quando as pessoas habitam os apartamentos, onde as condições para cultivo de plantas são menores ainda.

Com criatividade e inteligência, é possível criarmos plantas em espaços pequenos e reduzidos e até mesmo dentro de casa, basta apenas que respeitemos as características particulares das espécies vegetais cultivadas.

Abaixo dicas para ajudar as pessoas a superarem a falta de espaço para realizarem o cultivo das espécies vegetais. Portanto, nada de esquecer ou deixar de lado a montagem de um canto verde em sua casa, trazendo vida e cor ao local.

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O cultivo de plantas em casa
O cultivo de plantas é uma forma de trazer vida para dentro da sua casa. Com a utilização de espécies vegetais a pessoa cria um ambiente de paz e harmonia, além de melhorar o ar e a temperatura do local, pois as plantas ajudam neste processo.

Além disso, as plantas conseguem deixar o ambiente mais belo e agradável, existem inúmeras plantas que apresentam características ornamentais e que podem facilmente ser cultivadas em ambiente com pouco espaço disponível, como por exemplo: as orquídeas, as samambaias, a colmeia peixinho e outras espécies vegetais ornamentais.

Contudo, com o decorrer do tempo, as casas foram mudando as suas estruturas, antigamente tínhamos casas grandes e com vastos quintais, o que facilitava o plantio e o cultivo de plantas.

Hoje em dia, vivemos em um mundo bastante corrido, e as casas passaram a ter estruturas menores, que abrigam as novas composições familiares. Devido a isso, a tendência das construções são casas cada vez menores e a construção de residências verticais, para maior aproveitamento dos espaços.

Isso, acabou causando a diminuição dos espaços para cultivo das plantas, deixando as grandes cidades com uma presença cada vez menor do verde das plantas.

No entanto, a ausência de espaço não pode ser um motivo limitador para que a pessoa não tenha um jardim ou uma horta em casa, e assim cultivar espécies vegetais diversas em casa.

Diversos locais são aptos para o cultivo de plantas, como por exemplo: o quintal, a varanda e até mesmo espaços internos da residência, como por exemplo – a cozinha, onde você pode montar uma pequena horta para colher vegetais frescos para o consumo particular de quem os cultiva.

Para cultivo na própria cozinha, os especialistas em cultivo de plantas recomendam as seguintes espécies vegetais: manjericão, coentro, hortelã, alecrim, orégano, tomilho e outras.

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Para montagens dessas pequenas hortas para cultivo dentro de casa, os especialistas no cultivo de plantas recomendam usar e aproveitar as janelas, bancadas, aparadores, prateleiras e etc.

Outra opção para o cultivo de plantas em casas com pouco espaço disponível, pode se fazer painéis (até mesmo aproveitando paredes) de plantas. Esses painéis podem fazer uso de vasos suspensos, jardineiras e até mesmo de adaptações criativas e sustentáveis (como por exemplo: as garrafas pet cortadas).

A adoção de jardins verticais, as chamadas paredes vivas, está cada vez mais em prática e sendo adotada pelas pessoas, pois é uma ótima solução para a falta de espaço das construções modernas e além disso traz um colorido vivo e diferente pela presença das plantas em sua casa, pois as plantas valorizam o ambiente, concedem vida ao local e através da sua cor acabam dando nova característica ao local.

Os especialistas recomendam para quem pretende fazer um jardim vertical. Que a parede a ser utilizada precisa ser impermeabilizada para não sofrer danos e prejuízos em pouco tempo.

Flores

Criatividade e versatilidade
Para cultivar plantas em casas que apresentem pouco espaço para esse fim, exige das pessoas, que elas sejam criativas e versáteis de forma que o aproveitamento dos espaços seja realizado de maneira positiva e inteligente, procurando também respeitar a natureza, tendo atitudes sustentáveis e deixando a imaginação aflorar de maneira que desenvolva jardins diferentes e únicos.

Além disso, a pessoa pode optar pela versatilidade na hora de compor os seus jardins e hortas, usando vasos ecológicos (fabricados com fibra de coco), pendurando vasos com cabos de metal, uso de materiais recicláveis (garrafas pet) e etc.

Entre as diversas ideias para cultivo de plantas em residências com espaços reduzidos, podemos citar as seguintes:
a) Fazer cobertura de muro e paredes com espécies vegetais trepadeiras;
b) Fazer painéis de plantas nas pareces, como por exemplo as bromélias ou as orquídeas;
c) Fazer pequenos canteiros, composto de espécies vegetais diferenciadas e que se adaptem bem ao espaço disponível;
d) Desenvolvimento de pequenas hortas;
e) Cultivo de espécies vegetais típicas de cultivo em ambientes interiores;
f) Outras possibilidades;

A pessoa que irá cultivar plantas em pequenos espaços precisa ter em mente que não adianta procurar cultivar plantas que crescem muito, pois o espaço não irá permitir, portanto, procure as espécies vegetais que se adequam a realidade do lugar, que irão se desenvolver de maneira adequada para o ambiente à medida que forem recebendo os cuidados necessários quanto à rega, adubação, iluminação e etc.

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A escolha das plantas a serem cultivadas
A hora de escolher as espécies vegetais a serem cultivadas é um passo fundamental para o sucesso e bom desenvolvimento das plantas a serem cultivadas em sua casa e nos pequenos espaços.

Não adianta cultivarmos espécies vegetais inadequadas com relação ao clima, a luminosidade e etc. Por exemplo, as espécies vegetais adequadas para ambiente interior tem uma capacidade maior de sobreviver sem receber tanta luminosidade quantas outras espécies vegetais.

Para espaços reduzidos, os especialistas recomendam o não cultivo de plantas como: arvores, arbustos e outras espécies de maior porte.

Portanto, nada de fazer opção por locais mal iluminados para cultivar plantas. Outra questão importante é o acesso ao local onde as plantas estão sendo cultivadas, pois devido o fato das plantas exigirem uma série de cuidados, muitas vezes diários, o acesso não pode ser difícil.

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Outro cuidado importante é com o tamanho que as plantas atingem e com a sua poda. Como o espaço é pequeno, as plantas não podem crescerem muito, por isso é importante que elas sejam observadas e controladas, e pelo menos a cada 02 (dois) a 03 (três) meses seja feita a poda de controle e formação das plantas cultivadas.

Outro cuidado a ser tomado é com a adubação, nesses casos de cultivo de plantas em espaços reduzidos, é indicada a aplicação de produtos líquidos. Além disso, cada planta precisa de cuidados diferenciados, conforme as suas características, por isso, antes de cultivar uma determinada planta, procure conhecer a mesma.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Existe uma grande variedade de tipos de flores no mundo e algumas delas se destacam por sua beleza e também pela facilidade de cultivo. As Gérberas são flores bastante interessantes no que diz respeito a sua beleza e também as técnicas de cultivo.

Se você se interessa em ter em seu jardim ou casa essas belas flores não pode deixar de ler esse artigo que dá dicas de como cuidar de Gérberas. Saiba de tudo o que essa planta gosta e precisa para crescer saudável além de saber quais são os cuidados essenciais para que ela esteja sempre forte e bonita.

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As gérberas
O nome dessa flor, gérbera, é uma homenagem ao naturalista alemão Traug Gerber que foi quem a descobriu na África do Sul. As flores preferidas dos floristas podem ser encontradas em mais de 20 opções de cores. A cartela de cores é tão ampla que podemos dizer que vai do branco ao vermelho.

Também é uma flor que tem uma boa duração, se estiver num vaso com água pode chegar a durar mais de uma semana. As Gérberas também são conhecidas como margarida-do-transvaal e florescem o ano inteiro. O ápice do florescimento dessas plantas se dá durante a primavera e o verão.

Uma boa dica é aproveitar o verão e a primavera para fazer o plantio das suas gérberas. A grande vantagem de cultivar gérberas é que elas são flores silvestres e por isso mesmo se adaptam muito bem a diversos tipos de solos, até os mais pobres.

Quando se tem gérberas no jardim é possível ter floração o ano inteiro, um colorido espetacular que não pode ficar de fora do seu conjunto de plantas.

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Do que as gérberas gostam
Quando decidimos fazer o cultivo de qualquer planta em casa é importante conhecer a fundo o que cada uma delas gosta e necessita. Esse cuidado se mostra essencial para escolher as plantas que irão durar mais tempo.

As Gérberas são plantas que gostam de solos ricos em matéria orgânica e bem drenados, embora possam também se dar bem em solos pobres. Uma dica para ter uma drenagem melhor no solo é misturar a ele uma boa quantidade de areia.

Outro cuidado importante é manter o solo sempre úmido, mas nunca encharcado. Observe se há folhas murchas nas suas gérberas, isso costuma indicar que há algo errado com as suas plantas. No caso de cultivar as Gérberas em vasos é importante cuidar para que nos meses de inverno mais intenso não haja o acúmulo de água no pratinho.

Se você mora numa região de clima ameno é importante cuidar para que as Gérberas tenham sempre uma incidência direta de luz solar. Já nas regiões muito quentes é importante que as Gérberas sejam cultivadas em locais a meia sombra, pois assim evitam de murchar. O sol pode ser terrível quando incide diretamente sobre as gérberas.

Nas regiões muito frias que estão sujeitas a geadas pode chegar a perder folhas no inverno. No caso de regiões frias é necessário enfatizar que quando a planta passa pelo período mais frio sem maiores problemas tende a rebrotar espontaneamente quando as temperaturas se elevarem novamente.

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Os cuidados com o cultivo
Uma coisa que começa errada dificilmente dará certo com o tempo, esse raciocínio é perfeito no caso das gérberas, pois se o cultivo dessas plantas começa de forma errada não se deve esperar que floresçam de forma bonita e saudável. Por isso o primeiro grande cuidado a se tomar em relação às gérberas é fazer o seu cultivo corretamente.

Onde e como plantar gérberas
O cultivo ideal é aquele feito a pleno sol (nas regiões muito quentes é necessário contar com uma meia sombra). A luminosidade é essencial para garantir o crescimento dessa planta, apesar disso essa planta resiste bravamente aos invernos mais rigorosos.

Por esses motivos é uma das principais escolhas de quem está em busca de manter o jardim sempre florido.

Tipo de solo
O principal cuidado com o solo em que serão cultivadas as gérberas é que ele seja uma boa fonte de nutrição para as plantas. Dessa forma é indicado que você misture a terra algum tipo de adubo orgânico. Reforçar o adubo orgânico com um fertilizante NPK rico em Fósforo também ajuda.

A presença de Fósforo em maior quantidade ajuda a planta a florescer. Outro cuidado muito importante em relação ao solo é a drenagem. Se a sua região sofre com muita chuva você precisará tomar um cuidado a mais para que não haja acúmulo de água.

Quando existe muita água no solo pode acontecer o surgimento de fungos que podem chegar até mesmo a matar a planta. Acrescente areia grossa a terra antes de fazer o seu plantio.

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Os cuidados depois de plantá-las
Depois que as gérberas já foram plantadas no solo você deverá ter alguns cuidados especiais para a manutenção das mesmas.

A rega
É necessário regar regularmente o solo em que as gérberas foram cultivadas, mas como já enfatizamos cuide para deixar o solo apenas úmido e não encharcado. Os períodos em que as regas precisam ser mais intensas são logo após o plantio e também nas épocas mais secas do ano.

Nos demais períodos é essencial que você não exagere nas regas, pois água demais também pode causar estragos nas plantas.

Limpando a planta
Fique sempre atento para o surgimento de ramos, flores ou folhas mortas na planta, logo que perceber retire esses elementos. Além de ajudar na proliferação de fungos esse tipo de elemento pode prejudicar o futuro crescimento das plantas.

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O adubo
Além de contar com o adubo para incentivar o crescimento e floração das suas gérberas é importante contar com esse elemento também durante os demais estágios da planta. O Nitrogênio é muito importante durante o período de crescimento e fixação das raízes das plantas, o Fósforo ajuda a melhorar a floração e o Potássio faz o equilíbrio entre os dois.

Observe que em cada período da vida de uma planta ela necessita de mais de um ou de outro nutriente do adubo NPK. Nas embalagens desses adubos é possível verificar qual deles aparece em proporção maior e assim escolher o mais adequado.

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As pessoas que tem o habito de cultivar plantas tem que prestar atenção em um pequeno problema que normalmente surge nos jardins, hortas e canteiros: as ervas daninhas.

Realizar o controle dessas espécies vegetais pode acabar se tornando uma atividade bastante trabalhosa, por isso é importante conhecermos bem as plantas que cultivamos para que possamos trabalhar na eliminação dessas outras espécies vegetais que possam vir a surgir.

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O que são ervas daninhas?
São as plantas que aparecem nos jardins, canteiros, hortas, plantações e etc., que não foram plantadas e cultivadas pelas pessoas responsáveis pelo local de cultivo das plantas.

De uma maneira simples, o conceito de erva daninha pode ser resumido como as espécies vegetais indesejáveis que cresceram no local destinado para o cultivo de outras espécies vegetais. Essas espécies vegetais daninhas não nos interessam e nascem de maneira espontânea.

Quando o local de cultivo apresenta ervas daninhas, é porque essas plantas que nasceram indevidamente, cresceram e se reproduziram fazendo uso dos nutrientes, da água, da iluminação e etc., que estava destinado as plantas realmente cultivadas pelo interessado no cultivo das espécies vegetais.

O conceito que é dado para as ervas daninhas pode causar certa confusão na cabeça das pessoas, pois no caso de termos uma plantação de cana de açúcar e surgir um pé de milho, este pode ser considerado como uma erva daninha para aquela referida plantação.

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Por que as ervas daninhas são espécies de vegetais indesejadas?
As ervas daninhas são espécies vegetais indesejadas pelas pessoas que cultivam plantas por vários motivos, como por exemplo:
* A presença das ervas daninhas no local de cultivo de suas espécies vegetais faz com que aconteça uma competição entre as plantas (plantas desejadas e ervas daninhas) por luz, água, nutrientes e etc. Essa condição reduz a força, o vigor, a qualidade e até mesmo a safra das espécies vegetais desejadas;

* As ervas daninhas podem funcionar como habitat de doenças e pragas que podem vir a atacar as espécies vegetais cultivadas;

* A presença de espécies vegetais daninhas de grande porte (plantas espinhosas e trepadeiras) dificulta o controle de doenças, o controle de pragas, a aplicação do adubo, a aplicação dos fertilizantes e etc.

Apesar das ervas daninhas apresentarem muitas desvantagens a um jardim, horta, canteiro ou plantação, elas podem exercer funções positivas, como por exemplo: diminuir a erosão do solo, abrigar insetos que são uteis a vida silvestre e ao local, se tornando útil a biodiversidade do ambiente.

De uma maneira geral, as ervas daninhas se tornarão um problema quando o numero de espécies vegetais sai do controle da pessoa que está cultivando as demais espécies vegetais e se a sua presença for agressiva a alguma espécie cultivada.

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Como surgem as ervas daninhas?
As ervas daninhas podem surgir de varias maneiras em nossos jardins, hortas, plantações e etc.. No entanto, na maioria das vezes, as ervas daninhas são originadas por parte de sementes das espécies vegetais, partes do caule, partes da folha e até mesmo por transferência (replantio) de espécies vegetais.

Muitas vezes essas espécies vegetais são nativas daquele lugar onde você instalou o seu jardim, canteiro, horta ou plantação, isto é, aquelas plantas sempre estavam naquele local, e no momento da limpeza do terreno não tiveram as suas raízes devidamente retiradas.

Outra explicação para o surgimento das ervas daninhas é que as sementes das espécies vegetais nem sempre conseguem germinar todas na mesma época e muitas vezes a pessoa faz o plantio e acontece de sementes ficarem enterradas sem conseguirem germinar, esperando que aconteçam as condições ideais para a germinação.

Desta maneira, elas ficam no solo e se não tiver sido realizada uma boa limpeza antes do novo plantio, acabam surgindo espécies vegetais inesperadas.

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O controle das ervas daninhas
Essa é uma questão bastante complicada para as pessoas que cultivam espécies vegetais, pois não é indicado pelos especialistas o uso de herbicidas ou de qualquer outro tipo de produto químico para eliminar as ervas daninhas, pois esses produtos podem atingir as espécies vegetais cultivadas e leva-las a morte também.

Outro problema no uso de herbicidas e outros produtos químicos, é que eles podem causar problemas de saúde tanto para as pessoas como para os animais.

Por isso, os especialistas recomendam que seja realizado o controle biológico das ervas daninhas, sem o uso de produtos de origem química. Apesar de muitas pessoas acharem difícil, é possível o trabalho biológico e natural, fazendo com que as ervas daninhas sejam controladas e eliminadas de forma manual (arrancadas) para evitar que a aplicação de produtos que eliminem as ervas daninhas causem qualquer outro tipo de problema sejam para outras plantas e para as próprias pessoas.

Por isso, é de grande importância procurar evitar o surgimento ou no máximo manter as ervas daninha sobre controle para que essas espécies vegetais indesejadas não causem problemas.

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Seguem algumas dicas para manter as ervas daninha sobre controle:
1 –
Procure arrancar as ervas daninha do local de cultivo das plantas:
Procure observar constantemente o seu jardim, canteiro, horta ou plantação e faça a retirada de forma manual das ervas daninhas que por ventura venham a surgir.

Tenha cuidado para arrancar o máximo de raiz ou rizoma para evitar que uma nova espécie vegetal surja novamente. Nos casos das espécies vegetais que apresentam rizomas, evite o uso de ferramentas como, por exemplo, a enxada.

Não permita que as ervas daninhas consigam florescer, pois a medida que isso acontece, as flores irão conseguir formar sementes que terão grande possibilidade de infestar o seu jardim com o surgimento de outras plantas indesejadas através da propagação natural dessas sementes;

2 - Faça sob a terra uma cobertura de folhas secas ou palhas (cobertura vegetal):
Esse tipo de cobertura é uma ótima medida para evitar que as ervas daninhas consigam se desenvolver e emergir.

Além disso, a cobertura possui a capacidade de manter a umidade ideal para o cultivo das demais espécies vegetais e ainda tem função ornamental, pois acaba dando um visual diferenciado para o jardim, canteiro, horta, plantação e etc.;

3 - Evite realizar a transferência de terra de um local para outro
Evite pegar a terra de outro lugar para colocar no solo onde serão cultivadas as espécies vegetais. Caso isso seja extremamente necessário, não faça uso da terra localizada na superfície do solo, pois é nessa área que fica localizada as sementes e as partes das espécies vegetais que possuem capacidade de se reproduzir.

Portanto, é indicado que em caso de transferir terra de uma área para outra para que seja realizado o plantio, seja feito com terra das partes mais profundas do solo;

4 - Evite utilizar esterco ou húmus desconhecidos:
O esterco ou húmus é um produto que apresenta uma grande quantidade de sementes em sua composição, e aplicação de um material de procedência desconhecida ou duvidosa pode gerar uma grande quantidade de espécies vegetais daninhas ao seu jardim, horta, canteiro ou plantação.

O ideal é fazer a aplicação do húmus na parte de baixo da superfície do solo, no local onde se localiza as raízes das plantas, desta maneira você evita que as ervas daninhas germinem e infestem o seu local de cultivo.

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Infelizmente, as belas orquídeas são tão frágeis que diversas doenças podem atacá-las. Abaixo, uma lista das mais graves:

mancha aquosa

1. Mancha aquosa com mancha marrom
Principais Características: Essa doença é causada por uma bactéria difícil de ser tratada. Ela é encontra, na maioria das vezes, em apenas duas espécies de orquídeas, as falaenópsis e catléias. Na primeira espécie, a bactéria se prolifera muito rápido e ataca toda a planta. Já na segunda, atinge apenas as folhas velhas. Para que a bactéria se dissemine tão rapidamente, conta com a ajuda de insetos, chuvas ou até mesmo através da água de irrigação.

Sintomas: Formam-se pequenas lesões de cor branca, que ficam úmidas e depois tornam-se escurecidas.

Prevenção: Procure um bactericida em lojas de jardinagem. Remova as partes atingidas pela bactéria, isolando a planta e reduzindo a quantidade de água de irrigação.

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2. Podridão mole
Principais características: Ocorre em orquídeas que possuem folhas não eretas. As espécies atingidas podem ser as  vandas, falaenópsis, vanilas, arachinis, paphopediluns, phalus e dendróbios. Essas espécies proporcionam o acúmulo excessivo de água. Insetos, irrigação de água e chuva podem disseminar a doença.

Sintomas: Lesões nas folhas que fazem lembrar uma banana madura e mau cheiro.

Prevenção: Isole a planta e reduza a quantidade de água de irrigação. Use um bactericida apropriado.

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3. Podridão negra
Principais Características: É causada por um fungo branco muito agressivo  que penetra pela raiz ou colo da planta. Ele pode surgir em épocas muito úmidas do ano. Ela pode ser disseminada por água da chuva ou água de irrigação, vasos e substratos contaminados onde se coloca a planta.

Sintomas: A planta tomba e fica com manchas negras que se proliferam das raízes até o restante das plantas. Os órgãos atingidos ficam podres. Essa doença também pode levar a morte da planta.

Prevenção: Use fungicidas apropriados para a doença.

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4. Antracnose
Principais características:
É um fungo que se prolifera em áreas com clima tropical e subtropical. Ela se espalha em climas úmidos e com temperaturas entre 10ºC e 20ºC.

Sintomas: As folhas começam a descolorir e ficam com os seus centros amarronzados.

Prevenção: Borrifar algum fungicida à base de sulfato de cobre em todas as partes em que a planta foi afetada. Em orquidários profissionais e lojas de produtos para jardinagem especializados vendem a maioria dos produtos para combater os fungos.

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5. Ferrugem
Principais Características: Temperaturas amenas e muita umidade fazem com que este fungo apareça. O vento e pequenos respingos de água fazem o fungo se proliferarem de forma rápida.

Sintomas: Surgem pequenas lesões amarelo-alaranjadas na parte inferior das folhas ou podem ser marrom-avermelhadas. Lembrando que tais manchas pode se tornar escuras se não tratadas.

Prevenção: Use fungicida a base de sulfato de cobre nas partes afetadas da planta.

mancha foliar

6. Manchas foliares
Principais características: Diminui o desenvolvimento da planta e deixam ela feia. Por isso, elas são pouco comercializadas quando estão com esta doença.

Sintomas: Aparecem manchas escuras com tons castanhos e circulares ou ovaladas. Os centros das flores ficam com uma cor pardo-claro.

Prevenção: Remova as partes atingidas, isole a planta e reduza a quantidade de água para a irrigação. Use fungicida específicos.

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7. Mofo cinzento
Principais características:
É uma doença favorecida por grande quantidade de umidade, baixa ventilação e temperaturas amenas entre 16ºC e 18ºC. Ataca as pétalas, as sépalas e o labelo das flores das orquídeas, principalmente mais as mais velhas. A doença é disseminada pelo vento.

Sintomas: Manchas circulares aparecessem nas plantas. Com o passar do tempo e o não tratamento da doença podem gerar manchas acinzentadas parecidas com pó. As folhas que estão muito contaminadas, apodrecem e caem.

Prevenção: Use fungicidas específicos, isola a planta, remova as partes atingidas e diminua a quantidade de água de irrigação.

Murcha ou podridão de raiz e pseudobulbo

8. Murcha ou podridão de raiz e pseudobulbo
Principais características:
É uma doença conhecida por moléstia vascular que atinge as plantas pelas raízes ou pelos ferimentos nos rizomas, produzidos durante o processo de propagação da doença.

Sintomas: Coloração escurecida nos rizomas e círculos roxo-escuros no seu interior. A orquídea pode sofrer redução no seu desenvolvimento normal ou até morrer em apenas 30 dias.  Por isso, esta doença é uma das mais graves que se tem.

Prevenção: Assim como qualquer doença já mostrada, use fungicidas específicos para o combate a doença. Isola a planta e remova as partes atingidas pelos fungos.

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9. Percevejo das orquídeas
Principais características: Os percevejos são insetos bem indesejáveis e quando eles atingem as orquídeas, podem se tornar um verdadeiro vilão, estragando a sua bela plantinha. Eles são tão pequenos que medem apenas 5 mm de comprimento, dificultando a sua visualização entre a planta. Ele possui cor alaranjada e asas azuis-escuras, com bordas externas também de cor laranja. Eles costumam atacar catléias, laélias e encíclias.

Sintomas: O percevejo faz furos que podem matar as folhas das orquídeas e deixa-las com manchas esbranquiçadas.

Prevenção: Pulverize toda a planta com inseticidas que tenham como principio ativo os fosforados e clorofosforados, principalmente nas partes mais atingidas. Use aqueles sprays conhecidos por SBP que são usados para matar insetos até mesmo dentro de casa. Nos supermercados e lojas de jardinagem, você encontra todos estes produtos.

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