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Lamprantus

O primeiro cuidado a ter, é comprar plantas com pequenas folhas a despontar em vez dos vasos carregados de flores que murcharão no curto prazo e deixarão de ter o que mostravam na loja: verá que se cuidar bem da sua nova aquisição, ela lhe fará companhia por muito mais tempo.

Não é tão imediatamente compensador mas no médio prazo sentimos estas plantas que se formam a partir dos nossos cuidados como nossas filhas, muito mais do que como “bibelots” caros e mal agradecidos.

Se seguiu esta orientação e comprou uma plantinha sã (espreite por baixo das folhas e junto ao caule e escrutine bichinhos ou poeiras suspeitas), a primeira coisa a fazer é estudar o meio onde vem plantada, que pode ser tudo menos o meio adequado ao seu desenvolvimento. Acreditem, há pessoas capazes de tudo para vender.

Assim sendo, aprenderá a reconhecer que cada planta tem necessidades específicas que começam pelo solo de onde retiram o alimento quotidiano. Em geral um bom conselho é ter um vaso com a mesma altura da planta, embora algumas plantas gostem de ter as raízes apertadas e em pouco espaço.

E o substrato deve em geral ter três componentes: terra normal para plantas, algum meio arenoso ou semelhante que permita drenar bem e alguma matéria orgânica para enriquecer o conjunto. Verifique qual a composição na etiqueta da embalagem.

Kalanchoe

Esta é uma regra perfeitamente válida: terra normal, areia e matéria orgânica. Mas atenção, cada caso é um caso e por exemplo os cactos necessitam de uma mistura com pouca matéria orgânica e mais areia que impede o solo de ficar excessivamente úmido e assim apodrecer as raízes e um frangipani tropical exigirá muito um solo constantemente fertilizado e muita, muita água e principalmente sol.

O sol é o segundo elemento fundamental depois de termos cuidado do tipo de solo. A luz natural é o instrumento que permite ou não o desenvolvimento adequado da nova plantinha, ou seja, terá que determinar qual das suas janelas está virada a norte e aí muito poucas plantas resistirão, sobretudo durante o inverno;  e também qual a que está mais exposta ao sol porque nela certamente só consegue fazer vingar cactos e pouco mais.

petúnia

Coloque-as num local arejado, sem correntes de ar e que seja luminoso. Mais luz que sol, é o segredo. Com luz a mais ficam muito verdes, com luz a menos ficam um pouco mais pálidas.

Depois do solo e do sol o mais importante é o alimento. Como regra, fertilize com moderação, todos os quinze dias, por exemplo, exceto no inverno quando não fertiliza nada ou fertiliza uma vez por mês no máximo.  Com o tempo vai habituar-se a olhar para as suas plantas e a reconhecer quando é que estão precisadas da sua atenção.

Mas que tipo de fertilizante usar? Em geral encontra-se tudo bem explicado nas embalagens, mas pode ficar com esta ideia geral: todos os fertilizantes têm no mínimo três componentes.

Um é o Azoto que alimenta as partes verdes; o Fósforo que alimenta as raízes e finalmente o Potássio que permite ter mais flores e frutos. Simples, não é? Bom, está simplificado. É claro que a maior parte dos produtos que encontramos à venda tem tudo isto e muito mais, mas isto é o fundamental para se saber nesta fase.

Finalmente, mas não menos importante: as Regas. Que fazer quando a planta murcha? Regar muito, pouco ou nada? Primeira coisa a fazer: nunca regar por forma a que água saia pela base do vaso e fique no prato por mais de três quartos de hora. Como em tudo há exceções, mas em termos gerais, mais vale água a menos do que água a mais.

crisântemo

A planta precisa de água quando a superfície do solo está seca. Se a terra está a despegar-se dos lados do vaso, a planta deve estar sequiosa. Nunca, mas nunca a deixe chegar a esse ponto. As plantas não merecem tanto desleixo e para além disso, mais vale deitar o seu dinheiro directamente no caixote do lixo que o resultado é o mesmo.

Tenha um pouco de atenção de quando em quando, se possível à mesma hora do mesmo dia da semana. Domingo de manhã é uma boa altura, mas se tiver mais tempo à noite também está bem.

De princípio regue só um pouquinho, aprenderá com o tempo  a avaliar qual a quantidade adequada, sobretudo se ao tocar com o dedo no solo verificar que este não está completamente seco desde que o regou na última semana.

Nunca misture plantas compradas num viveiro que não seja da sua extrema confiança, com outras que tenha já em casa e que estejam de boa saúde. Coloque as recém- chegadas num local à parte durante uns dias, para evitar eventuais contágios.

flores

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


planta-aranha

A origem da planta-aranha, também conhecida como planta das fitas, é o Japão, sendo nativa da ilha de Honshu, onde surge em florestas e encostas pouco úmidas. Pertence à família Cyperaceae.

As espécies ornamentais entretanto desenvolvidas – ou cultivares – foram selecionadas por jardineiros japoneses e encontram-se em muitos jardins do mundo inteiro e naturalmente.

Esta planta perene possui folhas compridas, espalmadas e finas, semelhantes a ervas alongadas e tem listas amarelas a todo o comprimento. Cresce a partir de um centro muito denso em forma de repuxo e pode ocupar 25 a 51 cm de largura, ramificando-se lentamente através de rizomas subterrâneos.

As folhas da são estreitas (0,6 cm) e podem atingir 25 a 38 cm de comprimento, curvando-se elegantemente desde o meio para os lados, formando um pitoresco ninho.

Esta espécie tem as folhas raiadas de amarelo no centro com uma margem verde escura, lançando flores na primavera, a partir do extremo de um caule amarelo fino ou haste, que se bifurca em vários outros caules triangulares, onde nascem folhas e flores brancas muito decorativas dispostas em jarra.

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Cultivo
A planta-aranha gosta de um local com meio sol ou sombra leve, o que permite que os seus tons de verde e amarelo contrastem melhor. Em climas quentes podem crescer mais altas e delgadas do que o habitual.

Dão-se melhor em solos úmidos desde que com boa drenagem, de forma a não permitir a acumulação de água e o apodrecimento das raízes.

Em locais muito quentes a planta “queima-se” nas pontas das folhas com facilidade. Sua propagação é feita a partir dos rizomas da base, separando-se em várias mudas no fim do inverno ou princípio da primavera, distanciando-as no terreno umas das outras, pois em breve ocuparão três vezes mais espaço do que o inicial.

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É aconselhável espaçá-las umas das outras uns 40 a 50 cm. Os rizomas (raízes com aspecto de cabelos finos e delicados) têm no meio uma espécie de bolha comprida e transparente, que faz parte do sistema de propagação.

Podem também ser multiplicadas a partir de novos tufos de folhas que se criam no fim de cada haste, tendo o cuidado de deixar um pouco das raízes juntamente com a nova planta e de regá-la cuidadosamente nos primeiros tempos para se agarrarem melhor ao solo.

Aliás, quando não se cortam estas hastes e se deixam as plantinhas da ponta tocar o solo, estas podem enraizar facilmente no local onde se encontram o que é aconselhável um constante acompanhamento deste processo, pois obrigarão ao jardineiro que não pretende ter estas plantas por todo o jardim, a eliminar de vem em alguns destes filhotes da planta primitiva.

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Utilização|
O aspecto elegante desta planta, que se desenvolve rapidamente para os lados em forma de chuveiro, torna-a muito adaptada a sebes baixas ou em bordas de canteiros informais, junto a gramados, por exemplo.

Também se podem utilizar no meio de sebes verdes com outras plantas altas por detrás, para contraste de cor pela variedade das folhas verdes e amarelas. Num canteiro onde não se queira plantar flores, mas se pretenda ter o solo limpo e ocupado, pode ser usada como cobertura de solo.

Pode também ser pendurada num recipiente, com a folhagem dourada a cair para todos os lados, onde ocupará rapidamente o espaço à sua volta causando um efeito muito interessante.

Estas plantas quando cuidadas devidamente, garantem um aspecto sempre novo ao seu jardim. Porém, se deixadas crescer sem manutenção adequada, tanto em vasos como no solo, facilmente terão um aspecto descuidado e pouco atrativo.

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A Papoula-do-ópio é uma planta anual, pertencente à família Papaveraceaer, que atinge 90 cm a 1,2 m de altura, com folhas verde azuladas, pontiagudas e extremamente recortadas, que chegam a atingir 15 cm de comprimento.

O caule, quando cortado, emite uma substância leitosa da qual se extrai o ópio. De início as folhas emergem do solo quase em forma de alface, com folhas baixas que envolvem o núcleo inicial como uma roseta, após o que, já na primavera, surge um caule ereto que se enche de folhas e termina num botão que se vai desenvolvendo lentamente em direção ao céu, até abrir numa flor magnífica que chega a atingir os 10 cm de diâmetro.

As cores podem ser vermelha, branca, rosa, lilás e malva, tendo em geral pétalas dobradas. As flores duram pouco tempo, mas quando caem as pétalas, as cápsulas revelam-se grandes e verdes, continuando a desenvolver sementes, à medida que a planta vai secando.

Por esta razão e embora visualmente nesta fase a planta não seja muito atrativa, se se quiser guardar as sementes, não se deve arrancar do solo enquanto a cápsula não tiver maturado, o que se vê pela cor castanha e, sobretudo pelo barulho quase de chocalho que faz quando é abanada.

Caso não se corte a cápsula e se guarde no local para ser semeada na época seguinte, ela abrir-se-á espalhando as sementes em volta, que nascerão arbitrariamente na primavera seguinte no sítio onde tiverem caído.

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Origem:
Por serem úteis na produção de fármacos, hoje em dia estas papoulas são cultivadas em praticamente todo o mundo, embora sejam originárias do sudeste da Europa e da Ásia ocidental. Delas se retiram substâncias que servem para produzir analgésicos, tais como a codeína e a morfina e ainda outros narcóticos ilegais.

Porém podem ser cultivadas apenas pela beleza das suas flores, que tornam a papoula-do-ópio popular em muitos jardins em todo o mundo, sendo uma planta ornamental fácil de cultivar e bastante vistosa.

Cultura
Há mais de 6.000 anos que a papoula-do-ópio é cultivada para fins terapêuticos e medicinais, crescendo rapidamente e em qualquer lado, desde que o solo seja moderadamente poroso.

papoula

Deve ser cultivada em pleno sol embora nas regiões mais quentes beneficie de alguma sombra durante a tarde. Necessita de ser regada regularmente enquanto cresce.

Resistência: Dá-se bem nas regiões quentes, podendo porém, vingar se sujeita na fase inicial da semente a um abaixamento da temperatura ambiente ou a geada. Quando começa a ter uma altura razoável deve ser apoiada num tutor, pois tende a vergar e a cair para o lado.

Quando se pretende ter mais do que uma florada na mesma planta, basta cortar as cápsulas das flores fanadas e deixar que surjam novos botões, em geral nas “axilas” de folhas mais baixas.

Cortar com cuidado as flores velhas porque por vezes já se notam novas flores a nascer no mesmo caule que podem vir a ser prejudicadas pelo corte da flor antiga se não se tiver cuidado.

Com este método, que inviabiliza naturalmente o aproveitamento das cápsulas para reprodução futura, convém reservar dois ou três pés para amadurecimento das cápsulas grandes, a fim de manter uma sementeira anual, pois as flores de segunda geração provenientes da mesma planta, dão em geral cápsulas menores e portanto, plantas de menor porte e inferior qualidade.

Sua propagação pode ser feitas facilmente pelas sementes que se espalham no terreno no final do inverno ou início da primavera. Como já dito, podem também deixar-se na planta para que caiam e voltem a brotar espontaneamente na estação seguinte.

papaver

Contudo, neste último método, provavelmente será necessário retirar e deitar fora alguns pés que nasçam mais juntos e que por essa razão e porque a planta não gosta de ser mexida mesmo quando ainda é muito jovem, não permitirão que as plantas se desenvolvam de modo airoso e saudável.

Em geral, é mais fácil deixar as sementes cair na terra e depois retirar os pés que nasçam muito juntos, mas pode também retirar-se as cápsulas maduras com as sementes dentro antes delas se abrirem, deixando que amadureçam suficientemente para que tenham boa qualidade, e na altura certa semear em linha, distanciadas umas das outras, no local onde se pretende que as plantas se desenvolvam normalmente.

Mais uma vez atenção porque a papoula não suporta bem ser mudada de local, em virtude do sistema de raízes ser demasiado frágil e as muitas das vezes, quando sujeita a esse “trauma” acaba por não vingar.

Se tiver mesmo de transplantar alguns pés, faça-o com o maior cuidado levando a maior parte da terra junto com as raízes e regue regularmente enquanto a planta estiver a adaptar-se ao novo lugar.

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Aplicações:
As papoulas tornam um canteiro extremamente alegre e agradável de ver, especialmente se estiverem em contraste com outras plantas de folhagem verde escura. Também pode-se cortar as flores para pôr em jarras, mas para isso convém cortar um pé com o botão quando este apenas começa a abrir, deixá-lo de cabeça para baixo num local escuro e fresco durante 24 horas e só depois pôr na água e trazer para a luz.

Existe mais de 70 espécies de papoulas, a maior parte originária das regiões de clima temperado na Ásia e na Europa.

flores-e-chuva

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amarilis branca

A amarílis é uma planta herbácea e florífera adorada por todo mundo. Ela é originária do cruzamento de duas plantas diferentes. Foram os holandeses os principais responsáveis pelo seu melhoramento, criando esta classe de híbridas que faz tanto sucesso.

No entanto, a amarílis tem o problema de que quando floresce, costuma ser apenas uma vez por ano, as vezes pode ser até duas mas ainda assim é pouco tempo para apreciar estas flores que podem chegar a ter até 10 cm de largura.

Mas existe uma forma de fazer com que elas floresçam novamente. Vamos ver isso logo abaixo.

Quando a floração chega a seu fim remova as flores quando elas murcharem. Corte as hastes a 2,5 cm acima do bulbo, mas não remova as folhas. Pode ser que a seiva escorra através do corte, mas isso para logo em seguida.

Deixe o bulbo do amarílis num local seco, escuro e fresco para que ele possa descansar. O local ideal é dentro de um saco de papel (como os de padaria, usados para colocar pão) escuro, este saco pode ficar dentro da gaveta de legumes da geladeira. Neste estado as folhas vão começar a murchar e cair, o bulbo ficará intacto.

Espere entre oito e doze semanas, após isso, retire o bulbo da geladeira, do saco e plante-o. O local deve possuir terra fértil, boa fluidez de água e uma boa incidência solar para que o amarílis volte a florescer.

amarílis vermelha

Em casos de inverno rigoroso
O amarílis deve permanecer dentro de casa e protegido de geadas durante o inverno. Mantenha o bulbo sempre úmido mas nunca encharcado demais. Adicione substrato, fertilizantes ou adubos orgânicos na mistura da terra do amarílis. Leve-o para fora quando o risco de geada estiver cessado.

Geralmente, este método funciona muito bem para que ela floresça novamente, mas você também pode usar métodos de multiplicação para não ter que esperar tantas semanas para que ela possa florescer novamente.

Coloque o bulbo dentro de um vaso, em um lugar ensolarado e regue-o com frequência. As folhas vão continuar a crescer e se desenvolver. Adube a planta com fertilizante caseiro solúvel em água a cada mês e continue molhando-a para manter o solo úmido.

Coloque o vaso em uma área exterior, que receba a luz solar filtrada depois do perigo da geada passar. Cave um buraco grande o suficiente para afundar o pote no chão até a borda. As folhas podem cair e esbranquiçar, mas isso é normal.

Folhas novas deverão crescer mais tarde. Mantenha a terra úmida durante o verão e continue usando o fertilizante a cada duas semanas, atentando-se às instruções da embalagem. O bulbo deverá ficar maior.

Amarílis_1

Molhe a planta com menos frequência à medida que o tempo frio se aproximar. Faça isso gradualmente para reduzir as chances de causar um choque à planta. As folhas devem começar a morrer neste ponto.

Traga o vaso para dentro e coloque-o em uma área escura e fria, de 10°C a 15°C, e pare completamente de molhá-la. Quando as folhas secarem, remova as que estiverem próximas ao bulbo.

A amarílis demora seis semanas para florescer a partir de quando for replantada, então, espere até o meio de outubro para fazê-lo, assim ela florescerá próximo ao feriado de Natal. O período de descanso deve ser de no mínimo seis semanas.

Encha o novo vaso com uma parte de terra para vaso, uma parte de turfa e uma parte de vermiculita. Remova o bulbo do vaso antigo e enterre-o entre 1/2 e 1/3 do recipiente novo. Coloque-o em uma área quente e ensolarada, lembrando-se de sempre manter o solo úmido. Em pouco tempo o bulbo deve crescer e florescer.

Dicas
*
Depois que a planta terminar de dar flor, coloque-a em uma janela em direção ao sul até que chegue o verão, para ter melhores resultados.

* Pequenos bulbos laterais podem se desenvolver ao longo do verão. Plante-os em um vaso. Eles não vão florescer no primeiro ano, mas podem dar flores em dois ou três anos, se você realizar o mesmo processo feito com a planta adulta.

amarílis
Aviso
*
Use vasos de cerâmica para bulbos de amarílis. Essas plantas têm o estrato superior pesado e os vasos de cerâmica não viram tão fácil quanto os de plástico.

*Não enterre o bulbo muito fundo no vaso, se não ele não irá crescer.

O que você precisa
Fertilizante doméstico
Espátula
Terra para vasos
Turfa
Vermiculita

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