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Essa planta tem origem no sul e sudeste asiático. Além disso, ela pode ser plantada em vasos ou diretamente na terra.

O asplênio não deve ser colocado ao sol, tão pouco em locais sombrios. Mantenha-os em local bem iluminado (luz direta média), porém longe do Sol.

Rega
Durante o período de crescimento regue com a frequência necessária para manter a mistura bem úmida. No período de repouso regue apenas o Indispensável para evitar que o solo seque.

Substrato
Terra Vegetal com boa drenagem.

Adubação
Aplique um adubo líquido às plantas adultas uma vez por mês, apenas durante o período de crescimento.

Cuidados:
Poda
Quando necessário retire as folhas mais velhas a fim de manter a planta limpa e saudável.

Método de propagação ou replante
A espécie propaga-se facilmente por meio de bulbos que surgem nas plantas adultas. Quando estes bulbos tiverem emitido três ou quatro pequenas folhas, podem ser retiradas e plantadas em vasos.

Coloque os fetos novos na superfície da mistura indicada para os fetos e regue-os apenas o indispensável para umedecer a mistura. Coloque os vasos em sacos plásticos ou em uma mini estufa e mantenha a temperatura fresca até que comecem a aparecer novas folhas.

Durante as quatro semanas seguintes, reduza gradualmente a umidade, retirando os vasos dos sacos de plástico ou abrindo a mini estufa por períodos cada vez mais longos. Nesse estágio regue as plantas apenas o indispensável para conservar a mistura ligeiramente úmida.

Não adube. Passando esse período, mude as plantas para vasos e trate-as como plantas adultas.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


érica-japonesa

A érica-japonesa é um arbusto ereto pertencente à família Myrtaceae e tem origem na Austrália, Nova Zelândia. Possui muitas flores, além de delicado e muito belo. Com textura semi-lenhosa, seus ramos são bastante ramificados.

É também conhecida com o nome de árvore chá devido ao famoso navegador inglês James Cook, já que sempre utilizava suas folhas para fazer chá, durante suas explorações pela Oceania.

A princípio podemos notar que seu aspecto é mais aberto, porém se aplicarmos podas leves e frequentes podemos chegar a um arbusto mais formoso e compacto. Sua floração acontece na Primavera e no Verão, aprecia muito o frio, desenvolvendo-se melhor em climas mais amenos, condição esta que favorece uma floração em abundância.

Suas flores são pequenas nas cores branca, vermelha ou rosa, tanto podem ser simples como dobradas. Suas folhas se caracterizam por uma coloração verde-acinzentado, são diminutas e aromáticas e recobrem por inteiro os ramos deste belo arbusto.

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A Érica é um arbusto perene que deve ser cultivado sob sol pleno, com solo bem drenável e fértil, enriquecido com matéria orgânica.

Deve ser irrigado periodicamente já que na falta de água suas folhas caem e não se regeneram, e nas áreas que já floresceram, não floresce mais.

As adubações devem ser periódicas, sua multiplicação é por sementes que são produzidas em grande numero e colhidas após a queda das flores, embora também pode multiplicar-se por estaquia. Este arbusto não tolera calor tropical.

A Érica também é muito apreciada na arte do Bonsai, por apresentar naturalmente flores e folhas pequenas. Pode ser plantada em jardim como bordadura, como planta isolada ou em maciços, mas a quem prefira um bom vaso, que aliás, fica muito bonito.

érica

Mais algumas informações para auxiliá-los em oferecer as melhores condições para o cultivo desta bela espécie
Muitos relatam um aspecto diferente na érica-japonesa após o replantio em jardins e vasos, perda de flores e galhos com expressão ressequida e sem vida, isto se deve ao fato da érica-japonesa ser muito sensível em suas raízes,

Em casos onde as raízes são muito agredidas pode se correr o risco de até perda da muda, então é preciso cautela no replantio da érica-japonesa, ela é uma planta bela mas muito sensível, se for preciso mexer nas raízes, é melhor esfarelar com cuidado o torrão de solo e preservar ao máximo as raízes.

Ela pode adaptar-se em regiões mais quentes, isso vai depender do quanto ela vai ficar exposta ao sol pleno, seria aconselhável que ela só recebesse o sol da manhã ou do final da tarde, leva algum tempo, mas na maioria das vezes a Natureza nos surpreende e faz com que a planta de adapte ao clima, mas é preciso ficar atento para não faltar água na planta, mais calor é evidente que é necessário mais atenção com as regas.

Fique atento às folhas, elas servem de termômetro para a situação, começou cair folhas é sinal de falta de água, evite também água clorada, a água de chuva seria a melhor escolha, mas na falta dela, água de poço semi artesiano é sempre a melhor opção.

Nestas condições de readaptação da érica-japonesa ao calor intenso, é aconselhável tomar cuidado também com as podas, eu evitaria para que a planta sofresse o menos possível, é melhor uma espécie mau podada do que morta.

O encanto exótico da érica-japonesa conquista a todos, então todo esforço para cultivar esta espécie é sempre recompensador.

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Euphorbia obesa1

As velas do deserto são plantas exóticas e deslumbrantes que encantam com suas formas únicas e resiliência. A planta é nativa  da África do Sul.

Saiba como cultivar velas do deserto
As velas do deserto prosperam em condições de pleno sol, então escolha um local onde elas possam receber pelo menos seis horas de luz solar direta diariamente. Além disso, elas preferem solos bem drenados, por isso certifique-se de usar um substrato específico para suculentas, com boa capacidade de drenagem.

Cuidado com a rega
Como suculentas, as velas do deserto têm uma capacidade única de armazenar água em suas estruturas. Portanto, regue-as de forma moderada, permitindo que o solo seque completamente entre as regas. Evite o excesso de umidade, pois isso pode levar ao apodrecimento das raízes.

Temperatura e umidade
Essas plantas são adaptadas a climas áridos e preferem temperaturas mais quentes. Mantenha-as em um ambiente com temperaturas entre 20°C e 30°C. Além disso, as velas do deserto não requerem alta umidade. Portanto, evite locais excessivamente úmidos, pois isso pode prejudicar seu crescimento.

Proteção contra geadas
As velas do deserto  são sensíveis a geadas e baixas temperaturas. Caso viva em uma região com invernos rigorosos, é importante protegê-las durante essa estação. Considere mover as plantas para dentro de casa ou protegê-las com uma cobertura durante os meses mais frios.

Propagação
Se deseja expandir sua coleção de velas do deserto, a propagação pode ser realizada a partir de sementes. Colha as sementes maduras das plantas e plante-as em um substrato adequado para suculentas.

Mantenha o solo levemente úmido até que as mudas germinem. Lembre-se de que a propagação pode levar tempo, então seja paciente.

Manejo com cuidado
Ao lidar com as velas do deserto, é importante tomar precauções, pois elas contêm uma seiva leitosa que pode ser irritante para a pele e os olhos. Use luvas de jardinagem ao manuseá-las e evite contato direto com a seiva.

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Admire sua beleza
As velas do deserto  são plantas verdadeiramente únicas e cativantes. À medida que crescem, elas desenvolvem formas arredondadas e detalhes intrigantes. Aprecie sua beleza e observe como elas adicionam um toque exótico ao seu ambiente.

Cultivar velas do deserto  pode ser uma experiência gratificante, pois essas plantas oferecem uma beleza única e uma sensação de conexão com as maravilhas da natureza.

Siga essas dicas e cuide bem delas, e você poderá desfrutar de uma coleção vibrante e saudável de velas do deserto  em sua própria casa. Em pouco tempo, você se tornará um cultivador experiente dessas fascinantes suculentas.

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zamioculca-zamiifolia

Parece estranho falar de poda da zamioculca quando essa planta é famosa por levar muito tempo para crescer, não é?

Entretanto, algumas situações podem ser úteis para a planta, especialmente a longo prazo. Descubra quando se torna necessário fazer a poda da zamioculca e como realizar isso do jeito certo.

Em primeiro lugar, não se esqueça da toxicidade da zamioculca, mas não é algo tão assustador assim. Na realidade, ela contém um composto chamado oxalato de cálcio, que quando em contato com nossa pele, pode causar irritação.

A planta inteira é tóxica, então sugere-se que você faça o manuseio usando luvas e evite tocar seu rosto, ok? Além disso, mantenha a zamioculca fora do alcance de animais de estimação e crianças.

Motivos para fazer a poda da zamioculca
Mesmo com lentidão no crescimento, a poda da zamioculca é benéfica para a planta. São exatamente 4 razões que valem a pena mencionar

* Trazer equilíbrio à aparência da planta
A poda da zamioculca tem como intuito remover algum caule que cresceu muito mais rápido do que outros, dando uma aparência torta à planta.

Por essa falta de simetria, você pode cortar o caule mais alto para deixar sua zamioculca mais bonita visualmente, até parecendo mais cheia.

Não somente isso, mas a planta terá mais energia para usar em outro lugar, como para impulsionar mais crescimento para os caules menores.

* Remover a folhagem velha ou morta
Outra vantagem para fazer a poda da zamioculca é remover as folhas velhas ou mortas.

Como grande parte das plantas, a zamioculca experimenta o processo natural de envelhecimento e morte das folhas conforme ela cresce.

Em geral, você pode ver isso através das folhas mais velhas que começam a amarelar e caem. Porém, às vezes, essas folhas podem ficar penduradas na planta por um longo tempo, mas é melhor tirá-las para deixar a zamioculca mais limpa e evitar possíveis fontes de podridão.

* Remover folhagem doente
Mesmo resistentes, as zamioculcas são um pouco sensíveis ao excesso de água, o que pode ocasionalmente levar ao aparecimento de podridão em distintas partes da planta.

Caso você note tecidos moles e marrons ao longo dos caules ou em qualquer folha, você precisa podar as áreas afetadas para evitar a propagação da podridão.

Aliás, a podridão normalmente acontece onde a planta está em contato com o solo encharcado, logo onde os caules encontram o rizoma na linha do solo é o ponto comum disso ocorrer.

* Remover partes de estiolamento
Mesmo que a zamioculca seja tolerante a uma ampla gama de variações de iluminação solar, isso não significa que ela possa ser deixada em locais muito escuros.

Desse modo, o estiolamento (ou crescimento esparso e fraco das plantas) é uma maneira da zamioculca dizer que precisa de mais luz para crescer de forma adequada.

Faça a poda da zamioculca (dessa parte com estiolamento) para redirecionar a energia da planta para a produção de uma folhagem mais saudável.

Não fique com receio, pois esses caules longos raramente se transformam em caules bons para a plantinha.

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Como fazer a poda da zamioculca?
Assim como se imagina, a poda dessa planta não é um bicho de sete cabeças. Por exemplo, para pequenas podas de caules crescidos demais, apare o caule de um jeito suficiente para combinar com os outros e deixar a zamioculca mais simétrica.

Se sua planta está com caules entrecruzados e amontoados perto do solo, recomendamos que você remova os caules inteiros para permitir mais fluxo de ar e uma aparência geral mais leve para a sua verdinha.

Ademais, se você está apenas removendo folhas mais velhas ou partes danificadas, corte onde as folhas encontram um caule ou logo abaixo de onde um dano começa.

Por outro lado, se o problema for podridão de raiz ou doença, análise se a podridão está começando a subir por um caule na linha do solo: remova todo o caule da planta.

Você também precisará investir sob o solo para ver se a podridão se espalhou para as raízes ou rizoma. Já para o estiolamento, remova qualquer crescimento até a linha do solo.

Por fim, não há período específico do ano para realizar a poda da zamioculca, contudo, se quiser ser mais cuidadoso, espere até o início da primavera.

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