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alporque

A reprodução vegetal representa a produção de novos indivíduos ou filhos das espécies de plantas, que podem ser realizada via meio sexual ou assexual. Reprodução sexual produz pela fusão de gametas, resultando em descendências geneticamente diferentes do pai ou pais.

Por outro lado, a reprodução assexuada produz novos indivíduos sem a fusão de gametas, geneticamente idêntico aos da planta-mãe, exceto quando ocorrem mutações. Em plantas de semente a descendência pode ser embalada como formas de proteção, que é usado como um agente de dispersão

Reprodução vegetal assexuada
A reprodução “vegetativa” engloba pedaços vegetativos da planta original. A apomixia ocorre em muitas espécies de plantas. Espécie que persiste em local por propagação vegetativa de indivíduos constitui em colônia clonal, com indivíduos idênticos a todos os outros da mesma colônia.

A distância que uma planta pode se mover durante a reprodução vegetativa é limitada, embora algumas plantas produzam ramificações rizomas que cobrem a grande área, muitas vezes, em apenas algumas estações de crescimento.

Quando o indivíduo aumenta de tamanho através da multiplicação celular o processo é chamado de “crescimento vegetativo”.

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Rizoma e reprodução
Rizoma é o caule subterrâneo modificado que serve como órgão de reprodução vegetativa. As pontas de crescimento do rizoma podem separar as plantas novas.

Prostrados ramos aéreos, chamados de corredores ou estolões, são importantes aos órgãos de reprodução vegetativa em algumas espécies, como morangos, gramíneas e samambaias.

Plantas, caso da cebola, jacinto, narciso e tulipas se reproduzem dividindo os subterrâneos. Espécies como a batata e Dália, se reproduzem por um método semelhante, envolvendo tubérculos subterrâneos. Gladíolos e açafrão (açafrão) reproduzem de forma similar com as cebolas.

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Reprodução assexuada e seres humanos
A forma mais comum da reprodução vegetal utilizada pelas pessoas é a semente. Porém, séries de métodos assexuados são utilizadas para as melhorias de processos naturais, incluindo:
- Corte; – Enxertia; – Brotação; – Camadas; – Divisão; – Secção de rizomas; – Raízes; – Tubérculos; – Bulbos; – Estolões; – Brotos.

Métodos assexuados são frequentes para propagar cultivos com características desejáveis, individuais, que não se tornam realidade a partir da semente.  Propagação de frutíferas é realizada por brotamento ou enxertia.

Na horticultura, o “corte” é um ramo que foi cortado da mãe planta, por vezes com a ajuda de líquido ou pó de enraizamento que contém hormônios.

Quando uma raiz cheia se forma as folhas começam a brotar de novo. Exemplos incluem os cortes das hastes de amoras, violetas africanas e verbenas para produzir novas plantas.

O uso das estacas é enxerto, com caule ou raiz que se unem em um tronco diferente. Viveiros oferecem à venda árvores enxertadas com hastes que podem produzir quatro ou mais variedades de frutas relacionadas.

Os usos mais comuns da enxertia é a propagação de cultivos sobre as plantas já enraizadas.
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Reprodução sexual do vegetal
A reprodução sexual engloba dois processos fundamentais: Meiose e fertilização. A primeira reorganiza os genes e reduzem o número de cromossomos. Ao passo que o segundo restaura o cromossomo da diploide.

Entre esses dois processos, os diferentes tipos de plantas e algas variam, mas muitos deles, incluindo os vegetais terrestres, sofrem alternância de gerações.

Gametófitos são estruturas multicelulares que possuem único conjunto de cromossomos em cada célula. O gametófito produz machos ou fêmeas de gametas (ou ambos), por um processo de divisão celular chamado mitose.

Em plantas vasculares, com gametófitos separados, os femininos são conhecidos como MEGA.

A fusão dos gametas masculinos e femininos produz um diploide no zigoto e se desenvolvem por divisões celulares em mitoses no esporófito multicelular.

Ao passo que o esporófito maduro produz esporos por meiose, por vezes referida como “divisão de redução”, porque os pares de cromossomos são separados para formar conjuntos individuais.

Em musgos e hepáticas o esporófito simboliza estrutura nunca separada do gametófito. Em samambaias, gimnospermas e plantas com flores (angiospermas) os gametófitos são relativamente pequeno e os esporófito possuem maior tamanho.

Em gimnospermas e plantas floridas o gametófito MEGA está contido dentro do óvulo (que pode tornar-se uma semente) e o micro gametófito tem contenção dentro do pólen de grãos.

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História da reprodução sexual
Ao contrário dos animais, as plantas são imóveis e não podem buscar parceiros sexuais para a reprodução.

Na evolução, os meios abióticos, incluindo água e vento, são transportados para o esperma da reprodução. As primeiras plantas foram aquáticas, elas lançaram espermas livremente na água.

Plantas terrestres primitivas e musgos tinham espermatozoides móveis que nadavam em finas películas de água. As plantas de sementes, incluindo samambaias, coníferas e cordaites, evoluíram há 350 milhões de anos.

Tinham grãos de pólen para conter os gametas para a proteção dos espermatozoides durante o processo de transferência do sexo masculino para femininos.

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Reprodução vegetal: Plantas com flores
Plantas com flores são formas vegetais dominantes na terra e se reproduzem por meio sexuado e assexuado. Reprodução sexual engloba a produção de gametas machos e fêmeas.

A transferência dos gametas masculinos aos óvulos femininos acontece em processo denominado polinização.

Na sequência, tem a fertilização e os óvulos crescem em sementes dentro do fruto. Após as sementes estarem prontas para a dispersão, a fruta amadurece e as sementes são libertadas a partir da fruta.

Após várias quantidades de tempo e com condições específicas as sementes germinam e crescem para a geração seguinte.

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A antera produz machos gametófitos, o esperma é produzido em grãos de pólen, aos quais se ligam ao estigma no topo do carpelo em que os gametófitos femininos (dentro dos óvulos) estão localizados.

O tubo polínico cresce através do estilo do carpelo, o núcleo do sexo das células do grão de pólen migra para o óvulo no sentido de fertilizar os gametófitos femininos em processo chamado de dupla fertilização.

O zigoto resultante se desenvolve em embrião, enquanto que o endosperma triploide (uma célula de esperma, mais duas células do sexo feminino) se origina aos tecidos circundantes da semente em desenvolvimento.

O ovário que produziu o gametófito feminino se transforma na fruta, que rodeia as sementes.

árvore

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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As plantas são indispensáveis à vida na Terra porque libertam oxigênio que permite a respiração da maior parte dos seres vivos. Por outro lado, os animais herbívoros não poderiam sobreviver se não houvesse plantas.

Se as plantas não existissem, os herbívoros morreriam e os carnívoros que deles se alimentam morreriam também. A Terra seria, então, um planeta sem vida.

Existe uma grande variedade de plantas, com tamanho diferente (há plantas rasteiras-musgo; arbustos e árvores de tamanho médio e grandes árvores). Umas têm flor, como a roseira, amendoeira, e outras não musgo, feto.

flores de amendoeira

Importância das plantas
As plantas são a base de sustentação da vida na Terra. São elas que, juntamente com as algas, produzem o oxigênio necessário à respiração dos seres vivos.

Ao transformarem a matéria mineral em matéria orgânica, através da fotossíntese, as plantas estão na base das cadeias alimentares. De uma forma direta ou indireta fornecem o alimento aos animais (incluindo o Homem).

As plantas são simplesmente os seres mais importantes, porque sem elas os animais herbívoros não teriam o que comer e consequentemente os carnívoros morreriam também.

Elas participam da fixação do nitrogênio através do mutualismo que exercem com certas bactérias e por fim renovam nosso ar apesar desse papel ser melhor desempenhado pelas algas microscópicas, essas enquadradas no reino dos protozoários e não dos vegetais.

Elas transformam matéria inorgânica em orgânica através da fotossíntese. Nós humanos, somos onívoros, ou seja, comemos animais e vegetais.

Algodoeiro (Gossypium hirsutum)

Além de constituírem uma fonte de alimento para os seres vivos, as plantas são uma fonte de matérias primas para as mais variadas indústrias. O algodoeiro e o linho são exemplos de plantas essenciais para a indústria têxtil.

A madeira das árvores é utilizada em múltiplas aplicações: construção de casas, barcos, mobiliário e muitos outros utensílios domésticos. A cortiça, extraída do sobreiro, é utilizada não só no fabrico de rolhas mas também de embalagens e na construção civil.

Há uma infinidade de outras importantes utilizações das plantas pelo Homem que poderiam ser referidas. Uma das mais importantes está relacionada com a indústria farmacêutica, uma vez que muitas espécies têm importantes propriedades medicinais.

Raízes
Há plantas com raiz aprumada (têm uma raiz principal mais grossa e outras mais finas que saem da principal), com reserva ou sem reserva de alimentos)
· Raízes aprumadas com reserva de alimentos – nabo e cenoura
· Raízes aprumadas sem reserva de alimentos – raiz de pinheiro

Há plantas com raiz fasciculada (têm raízes de tamanho e grossura idênticos, fazendo lembrar um feixe), com ou sem reserva de alimentos.
· Raízes fasciculadas com reserva de alimentos – dália
· Raízes fasciculadas sem reserva de alimentos – trigo e milho
· Raízes subterrâneas – pinheiro·
. Raízes aquáticas – nenúfar, agriões
· Raízes aéreas – hera, musgo

Nenúfar

Funções das Raízes
· Fixa a planta ao solo.
· Absorve água e sais minerais.
· Acumula reservas de alimentos.

O Caule das plantas
Funções dos caules
. Suporta ramos, folhas, flores e frutos (parte aérea da planta).
. Transporta água com sais minerais da raiz até às folhas.
. Repartir o alimento por todas as partes da planta.

A Folha das plantas
Há folhas:
Folhagens caducas – caem-lhe todas as folhas no Outono. (castanheiro, figueira, carvalho, videira)
Folhagens persistentes – nunca perdem totalmente as suas folhas. (pinheiro, oliveira, limoeiro)

Funções das folhas
. Fabrica os alimentos da planta.
. Realiza a respiração e a transpiração da planta.
. Pode servir de reserva de alimentos e de proteção.

Flores

A flor das plantas
As flores das plantas podem ter cores muito variadas: lírio, girassol, rosa, jacinto, camélia, violeta.

Funções das flores
Permite a reprodução das plantas. Uma flor para ser completa é constituída por: cálice, corola, androceu e gineceu, tendo cada um o seu órgão próprio.

Reprodução das plantas
A certa altura, a flor perde as pétalas e outros órgãos, transformando-se em fruto. No interior do fruto existem as sementes que, depois de germinarem, vão dar origem a outra planta.

Tipos de germinação
Germinação – é o processo pelo qual se forma uma planta a partir duma semente.

estaquias

Germinação por estacas – Há plantas (roseira, sardinheira, videira, …) que também se reproduzem por estaca. Cortam-se ramos dessas plantas que se enterram no solo. A estaca enterrada ganhará raízes e começará a desenvolver-se uma nova planta.

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Enxertia – Ramo que se aplica sobre um tronco para que se desenvolva. Exemplos de enxertia: videira, limoeiro, etc.

megulhia

Mergulhia – Utiliza-se este processo em plantas de ramos flexíveis. Consiste em dobrar um ramo da planta que se quer multiplicar, até o introduzir na terra deixando a parte terminal a descoberto. Algum tempo depois, na parte enterrada, aparecem raízes. Quando estas estão suficientemente desenvolvidas corta-se a nova planta, separando-a da “planta-mãe”. Ex. Videira.

Reprodução vegetativa assexuada-e-sexuada

Multiplicação vegetativa – Obtém-se uma nova planta, plantando raízes, caules ou folhas. A vantagem é que a nova planta tem todas as características da “planta-mãe”. Ex. dália, morangueiro.

Fatores do ambiente que influencia a vida das plantas
Água
Há plantas que vivem sempre na água (nenúfar, arroz); há plantas que necessitam de muita umidade (fetos, musgos); há plantas que têm necessidade moderada de água (pereira, pessegueiro); há plantas que conseguem viver em locais secos (cactos).

Luz
Há plantas que precisam de muita luz para sobreviverem: girassol, milho. Há plantas que se desenvolvem em locais com pouca luz (à sombra de outras plantas na entrada de grutas): musgos, fetos.

Temperatura adequada
Para se desenvolverem, as plantas também precisam de temperatura adequada. Se houver geadas ou muito calor quando as plantas estão a crescer, podem estragar-se as colheitas.

Para sobreviverem ao frio do Inverno, algumas plantas perdem as folhas, outras ficam adormecidas debaixo do solo, só voltando a crescer quando chega a Primavera.

Solo
Para sobreviverem, as plantas também precisam do ar onde vão buscar oxigénio para respirarem e dióxido de carbono para fabricarem os alimentos.

Todas as plantas necessitam de um determinado tipo de solo para se desenvolverem.

Utilidade das plantas
Sem as plantas verdes não haveria vida na Terra nem outros produtos de que o homem necessita para viver.

As plantas são de grande utilidade
* As plantas libertam oxigênio – durante o dia, enquanto as folhas fabricam os alimentos da planta, gastam dióxido de carbono que prejudica a respiração de todos os seres vivos e libertam oxigénio que purifica o ar e que é necessário para as células viverem.

* As plantas enriquecem os solos – As folhas e os ramos das plantas que caem no chão apodrecem e tornam os solos mais férteis e produtivos.

* As plantas são o guarda-chuvas dos solos – As plantas protegem o solo das fortes chuvadas, evitando que ele seja destruído. As raízes das plantas fixam o solo e também contribuem para evitar a sua destruição.

* As plantas são um abrigo das aves – Uma grande parte das aves que conhecemos faz os ninhos nas árvores, aí encontrando proteção e sossego para os seus filhotes.

* As plantas fornecem produtos para a nossa alimentação – As plantas fornecem produtos de que o homem e outros animais se servem para se alimentarem.

* As plantas são utilizadas em chás medicinais – algumas plantas são utilizadas para fazer chás que contribuem para combater doenças, de acordo com a opinião do nosso povo. Ex.: Tília, erva-cidreira, malva…

* As plantas utilizam-se para fabricar mobílias – Com a madeira do pinheiro, do castanheiro, do carvalho, da nogueira, da cerejeira, … fabricam-se móveis úteis e decorativos.

* As plantas ajudam a produzir energia – A lenha que obtemos das plantas é utilizada para produzir energia calorífica…

* As plantas fornecem flores decorativas – Algumas plantas fornecem flores

* Outros produtos fornecidos pelas plantas – Fibras, madeira para fabricar resina, cortiça para fabricar rolhas, boias, etc.

Conclui-se que as árvores são seres vivos porque nascem, crescem, reproduzem-se e morrem.
A floresta é indispensável ao planeta Terra. As plantas produzem o oxigênio (O2) e são utilizadas na: culinária, medicina, na construção e decoração das casas (madeira), no aquecimento, no embelezamento das localidades.

É importante que nos preocupemos com o abate exagerado das árvores porque sem elas não há vida no nosso planeta. A poluição do ar, da terra e da água também tornam as árvores doentes.

borboletas amarelas

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Arundina-bambusifolia-02

A Arundina é uma orquídea terrestre, semi-herbácea, rizomatosa, ereta, entouceirada, com 1,2 a 2,0 m de altura, de florescimento e ramagem extremamente decorativos. Folhas laminares, alongadas e lisas. Seu preço agrada aos consumidores e a beleza de suas flores encantam crianças e adultos e por isso é uma das espécies mais vendidas nos viveiros de mudas.

As formas de cultivo e de apresentação são características marcantes e peculiares que distinguem a bela orquídea-bambu (Arundina graminifolia ou Arundina bambusifolia) das outras espécies pertencentes à família Orchidaceae.

Tanto o nome popular quanto o científico referem-se ao jeitão dos pseudobulbos da planta, longos e com folhas finas, que, de fato, lembram bambu. Sua floração colorida e perfumada atrai abelhas, besouros e borboletas. Com cerca de 9 cm, as flores duram apenas uns três dias, mas nascem quase o ano todo, sempre na ponta dos galhos.

Única representante do gênero Arundina (por isso, também é comumente chamada por este nome), é proveniente da Ásia Tropical, região que abrange desde Índia, Nepal, Tailândia, Malásia, Cingapura, China Setentrional até Indonésia e ilhas do Pacífico.

Sua peculiaridade esta relacionada principalmente, ao fato de ser uma orquídea terrestre. Graças ao volume de sua folhagem e à beleza de suas flores, é utilizada em acompanhamento de muros, muretas e paredes ou em grupos, compondo conjuntos isolados.

orquídea bambu

Também é possível cultivá-la em vasos, desde que receba algumas horas de sol diariamente.

A Arundina apresenta porte alto, ereto e delgado, com caule juncoso, que forma grandes massas e pode atingir até 2 m de altura. Os escarpos florais surgem no ápice dos caules e suas folhas possuem cerca de 20 cm e são semelhantes às do bambu.

Entre as curiosidades dessa espécie estão sua floração contínua, que acontece durante o ano todo, e a quantidade de flores ou keikis (mudas que nascem na parte terminal da planta).

Quando multiplicada por semente, a floração ocorre em quatro anos. Se for por keiki, costuma ser em um ou dois anos. Produzidas em sucessão, as folhas resistem por até uma semana e possuem tonalidade lilás-rósea e um disco branco com labelo púrpuro, mas também podem ser encontradas na cor branca.

Arundina Alba

Na Indonésia encontra-se uma variedade alba. Os rácemos são bastante abertos, com cerca de dez flores, que têm entre 5 cm e 8 cm de diâmetro. As brácteas são triangulares e envolvem o caule principal do ramo.

Por ser adepta do clima tropical, necessita de solo úmido e muita luz, deve ser regada abundantemente no calor, dê preferência à noite. Embora a orquídea-bambu prefira sol pleno, também se adapta à meia-sombra, contando que a umidade seja controlada, neste caso o ideal seria usar uma tela sombrite de no máximo 50%, pois um sombreamento maior poderia impedir a floração.

Neste caso precisa de água de duas a três vezes por semana. Para se manter a orquídea-bambu sempre saudável é importante plantá-la em solo rico em matéria orgânica, ou seja, preparar a terra com adubo orgânico, como terra vegetal, húmus de minhoca ou adubo caseiro.

Na carência de algum nutriente importante, ela pode apresentar sinais de amarelamento e queda de folhas, no caso da falta de água o crescimento de novos bulbos fica prejudicada, por cauda da desidratação da planta.

Arundina semi-alba

A pouca luminosidade faz com que os bulbos cresçam finos e fracos e não consigam se manter eretos, além de não florirem. Em locais sombreados, ela pode ser acometida por fungos, que são facilmente controlados com o uso de fungicida.

Outro fator que compromete a orquídea-bambu é o ataque de cochonilhas, pulgão e percevejo. Se você não quiser fazer uso de produtos químicos então o fumo é uma boa opção, basta fazer uma calda de fumo de corda com álcool, ou ainda uma combinação de alecrim e losna.

No caso de inseticidas o mais indicado é o do tipo malatiom que vai garantir uma boa eficiência. Se a haste estiver desidratada, a planta precisa ser podada para retomar um desenvolvimento vigoroso.

Quando envelhece, alguns bulbos começam a secar, o corte deve ser feito a aproximadamente 1m da ponta. Os métodos mais comuns de multiplicação da orquídea-bambu são por meio de sementes, keiki e divisão de touceiras, no entanto outra técnica não muito divulgada é o enraizamento.

Esta espécie costuma soltar brotos logo após a floração, que devem ser removidos quando atingirem 15 cm de comprimento. Depois de extraídos, precisam ser plantados em vasos ou saquinhos plásticos com terra bastante fértil até o enraizamento e, a seguir, transportados para um canteiro definitivo.

Quando a planta está saudável, costuma soltar muitas brotações (chamadas keikis) no meio ou na ponta dos ramos. Espere que os keikis tenham umas duas ou três raízes de uns 5 cm pelo menos e destaque-os da planta-mãe, plantando as mudas em vasos com um pouco de esfagno em volta das raízes.

Quando as mudas tiverem “pego”, podem ser transplantadas para terra e areia com bastante composto orgânico.

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Ao usar orquídea-bambu no paisagismo, atente para que nada faça sombra na planta – seja um muro, uma árvore maior ou mesmo a marquise de um prédio vizinho.

Quando isso acontece, ela alonga os ramos e vai se curvando em busca do sol, tornando o conjunto feio e desengonçado. Isso também afeta a produção de flores e deixa a orquídea mais “rala”. Vamos combinar que se a gente quer um jardim no auge da moda, planta bonita e saudável faz toda a diferença.

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cravina

A planta conhecida como Cravina é uma herbácea que tem entre 30 e 40 cm de altura. Uma planta que possui flores solitárias, simples e nas cores róseas, vermelhas, brancas, arroxeadas e com cores mescladas. A principal característica dessas flores são ter as pétalas largas com as bordas serrilhadas.

Geralmente as flores dessa planta surgem no verão e são plantas ideais para ter no jardim. Uma planta que é bastante utilizada em jardins, bordaduras, maciça porque ajudam a criar um efeito campestre. Pelo fato de ser uma planta que precisa de incidência intensa do sol dificilmente é cultivada em ambientes internos.

A cravina é uma miniatura de cravo. É uma planta perene e suas flores são solitárias, dobradas e de cor branca, rosa, violeta ou vermelha, com tonalidades e mesclas destas cores.

Essa pequena planta florífera nativa da Ásia se caracteriza graças a presença de lindas flores formadas por várias pétalas longas que geralmente possuem cores quentes e de diferentes tonalidades em seu centro e em sua borda.

cravina

Suas principais características são: atrai abelhas, borboletas e flores. Pode ser plantada tanto em jardins quanto em vasos graças ao seu pequeno porte, no entanto é uma planta que necessita de muita luz, se desenvolvendo melhor a pleno sol, logo se pretende cultivá-la em vaso, certifique-se de posicioná-lo em lugar devidamente iluminado para obter melhores resultados.

Embora ela não tenha problemas com o sol a pino, o clima abafado deixa essa planta enfraquecida, ela se desenvolve bem melhor em lugares de climas mais amenos.

A cravina cresce bem quando conta com o sol pleno, mas em locais mais frios. Essa planta prefere locais com sombra a tarde nos locais mais quentes. O sul do Brasil é um dos melhores locais para cultivar cravina.

Em relação a rega a cravina não gosta de muita água, pois ela não absorve tudo e as suas raízes acabam se “afogando”. É importante manter o solo úmido, mas sem exageros de água. A dica é sempre tocar no solo e sentir se ele está úmido, no caso de estar seco pode regar novamente.

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Cravina – Uma Planta Anual
Essa planta é considerada uma planta anual, ou seja, completa o seu ciclo de vida em um ano. Apesar disso é possível manter a cravina viva por mais um de um ano, mas é importante tratá-la essencialmente como uma planta anual. É interessante renovar os canteiros todos os anos para que ela fique sempre bonita.

Como reproduzir a Cravina
A multiplicação da cravina é feita por sementes, elas devem ser postas para germinar no período do outono-inverno. O florescimento acontece nos meses inverno e primavera.

A germinação deve acontecer em torno de 7 dias, depois é importante transplantar a cravina para o local definitivo. Esse transplante deve ser feito em torno de 18 a 25 dias após a germinação.

Cravina – Uma miniatura do Cravo
A cravina é uma planta bastante utilizada nos jardins sulinos por gostar das baixas temperaturas dessa região. Essa planta é uma miniatura do cravo e as suas flores tem como principal característica serem solitárias e simples.

As folhas dessa planta são lanceoladas e afiladas na coloração verde clara. Trata-se de uma planta que pode ser um lindo enfeito campestre.

Para que cresçam de forma saudável devem ser cultivadas a sol pleno e num solo fértil. A dica é que o solo seja composto de terra de jardim e terra vegetal que é drenável.

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Dicas para cuidar da Cravina no inverno
A Rega no Inverno
Quando o inverno chega parece que as pessoas têm receio de regar as suas plantas e acabam deixando que várias morram sem água. No inverno as plantas também precisam de água e devemos destacar que nos dias mais frios é que elas têm mais necessidade.

O clima seco que é característico do inverno acaba deixando as plantas ressecadas. A melhor forma de saber se está na hora de regar as suas plantas no inverno (e em qualquer momento do ano) é tocar a terra. No caso de a terra estar úmida é sinal que ainda tem água nela, mas no caso de a terra estar seca é importante fazer uma rega.

Observe também se as suas plantas estão caidinhas, isso é um sinal que elas têm sede. Nessa situação é importante regar as suas plantas para que elas não morram.

Adubação
Mesmo que durante o inverno boa parte das plantas esteja com o organismo lente é importante adubá-las. Os nutrientes são essenciais para que ela possa crescer saudável, sendo assim é importante fornecer a ela os nutrientes necessários.

Em lojas especializadas em jardinagem ou mesmo nos mercados é possível encontrar adubos para aplicar em casa de forma simples. Os adubos têm composições com NPK (nitrogênio, fósforo e potássio), em geral existe uma boa variedade com porcentagens diferentes de cada nutriente.

cravina

O Nitrogênio é mais importante no começo do cultivo para que as raízes cresçam, já o Fósforo ajuda no florescimento da planta e o Potássio faz o equilíbrio entre os dois primeiros.

A cravina é uma flor de origem européia e asiática e nada mais são que uma miniatura dos cravos. São flores delicadas e muito bonitas, que podem ser utilizadas para decoração diversa, tanto em arranjos como em canteiros e jardins no solo.

A cravina exibe cores como rosa, branco e vermelho e podem ser mescladas também, como no caso das flores rosa e branco.

Elas gostam de bastante sol e devem ser cultivadas em solo fértil com regas constantes. Confira algumas imagens dessas lindas flores.

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