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catasetum denticulatum

Apesar de comprarmos quase sempre floridas, durante a maior parte do tempo as orquídeas ficam somente com suas folhas. Se a sua orquídea parece saudável, mas não floresce faz tempo, você pode estar fazendo algo de errado.

Orquídeas florescem bem quando estão saudáveis, e em suas condições ideais de cultivo. Plantas murchas e estressadas raramente darão um bom florescimento.

Abaixo as principais dicas para que a sua orquídea volte a florescer.

1 – Deixe em um local bem iluminado
Dentro de casa os melhores locais são próximos a janelas e sob sacadas. Se for deixar a planta no jardim, debaixo da copa de uma árvore é o local ideal, já que ela pegará bastante luz difusa, a ideal. Se você possuir uma área coberta por telas (sombrites), é claro que este é o melhor lugar.

Ok, quando a orquídea estiver florida, nada impede que você a deixe em um local mais visível, pois as flores não irão morrer mais rápido por causa disso.

Dendrobium - Orquidea

2 – Adube
Colocar adubos na orquídea é sempre um bom caminho para um bom florescimento. Os adubos podem ser químicos, orgânicos, ou mistos. No caso de adubos minerais, como o NPK, prefira utilizá-los dissolvendo-os em água, aplicando no substrato a cada 15 dias.

Adubos orgânicos, como a torta de mamona, a farinha de osso e o Bokashi são muito bons, além de mais seguros. Adubos mistos podem ser encontrados em lojas especializadas, devendo ser aplicados conforme as instruções da embalagem. Mas seja cauteloso, pois o excesso de adubo mata mais do que a falta.

3 – Deixe a orquídea crescer fora de casa
Muitas orquídeas precisam de uma variação de temperatura para ativar o florescimento. Quando mantidas dentro de um ambiente fechado, a variação pode não ser suficiente, gerando um bloqueio do florescimento.

Se isso não for possível, mantenha a orquídea próxima a uma janela entreaberta, para que o ar frio entre durante a noite.

Ryncholaeliocattleya Alma Kee

4 – Cuidado com as regas excessivas
Regas excessivas são uma das maiores causas de problemas para orquídeas. Apesar de originárias de regiões tropicais, em sua maioria, as orquídeas não toleram água em excesso.

Muita água costuma sufocar as raízes e gerar apodrecimento das mesmas. Com raízes ruins, não há bom florescimento. Para saber o momento de regar não há método melhor: coloque o dedo no substrato a 2 centímetros de profundidade. Se estiver úmido, não regue. Regue somente quando o substrato já estiver seco.

Seguindo todas essas recomendações, dificilmente sua orquídea deixará de florescer. Entretanto, em algumas regiões, certas orquídeas não conseguem florescer devido à falta de variação de temperaturas. Verifique com um orquidário ou casa de jardinagem da sua região se a orquídea que você pretende cultivar é capaz de florescer na sua região.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


violeteira

A violeteira é um arbusto que a cada ano vem ganhando popularidade no meio dos jardineiros. Uma de suas maiores vantagens é crescer bastante, até formar um belo arbusto em qualquer ambiente que se preze.

A planta pode ser cultivada nos mais diversos locais, sejam eles grandes ou pequenos, podendo ser mesclado com outras espécies da sua família.

A violeteira é conhecida por seus nomes populares. São eles:  durância, duranta e fruta-de-jacu. A maioria deles já consegue identificar algumas das principais características da planta, que ajuda os botânicos e jardineiros a escolherem as suas mudinhas.

A espécie pertence a família Verbenaceae e está inserida em diversas categorias diferentes, que também ajudam a identificar as suas principais características, tais como: arbustos, arbustos tropicais e cercas vivas.

violeteira

Climas de cultivo
Para iniciar o cultivo da espécie, além de prestar a atenção ao solo, é preciso verificar os melhores climas de cultivo para a espécie. A planta, originária de diversos países, consegue se desenvolver muito bem em países de climas: equatorial, subtropical e tropical, sendo bastante plantada em regiões quentes.

A violeteira foi encontrada em vários países da América Central e em países mais ao sul, como o Brasil por exemplo.

Origem da violeteira
A planta é originária de alguns países da América do Sul, mas foi encontrada no México, onde é cultivada até hoje para enfeitar locais públicos. No Brasil, a planta também é utilizada para a decoração de exteriores.

Com o clima, solo e tempos adequados, além de conseguir seguir as regrinhas de plantio da planta, ela pode atingir diversos tamanhos, sendo considerada uma planta de grande ou médio porte.

A violeteira é um arbusto muito florífero e atinge mais ou menos de 3.0 a 3.6 m, 3.6 a 4.7 m ou pode chegar a alturas máximas de 4.7 a 6.0 m. Além de todos os seus recursos de cultivo, a espécie precisa de uma luminosidade específica para conseguir atingir esses tamanhos, além de ter que respeitar o seu ciclo de vida perene.

Junto à meia sombra e raramente sob sol pleno, a planta consegue se desenvolver facilmente, pelo menos atingindo o seu tamanho mínimo de forma rápida.

duranta repens

Descrição da espécie
A violeteira está dentro do grupo dos maiores arbustos de clima tropical do mundo. Além disso, ele é adorado por suas flores que brotam em grande volume e quantidade. Como o próprio nome já diz, as flores que brotam se assemelham muito às violetas comuns, possuindo até as cores mais normais dessas espécies.

As folhas costumam ter suas bordas serrilhadas e crescem em meio a um verde vivo e muito chamativo. A folhagem geralmente é grande e contrasta bastante com a floração da espécie. Elas também crescem de forma muito volumosa e quando são podadas, adquirem uma forma muito mais estética, para fins de ornamentação.

Os seus ramos costumam ser muito ramificados, o que contribui para as suas formas de propagação e o seu volume ou porte arbóreo. Não é muito exigente quanto as formas de cultivo e possui baixa manutenção.

Além disso, consegue atingir portes grandes com muita facilidade e com a ajuda de algumas podas semanais. Tais ramos também são fortes contribuintes para que a violeteira seja usada facilmente como cerca viva, limitando pequenos ou grandes locais com o seu belo porte.

Florescimento
As inflorescências são o que tornam a espécie tão chamativa. Por causa das belas flores que brotam, a espécie tem caráter ornamental muito forte. Em geral, as inflorescências são pendentes e aparecem em grande quantidade.

As numerosas flores podem possuir diversas colorações e nos seguintes tons: roxa, azul ou branca. A espécie é uma planta excelente para a chamada topiaria, principalmente para os jardineiros que estão apenas começando neste ramo. Mesmo assim, apresenta um rápido crescimento.

Após o aparecimento da sua floração, que costuma ser bastante intensa na primavera e no verão, se estendendo ao longo de todo este período, mantendo as flores pendentes, acaba por produzir pequenos frutos em formato de esferas, pequenas e amarelas, muito apreciados por pássaros.

duranta repens

Cultivo
A violeteira precisa de algumas regras para se desenvolver e atingir o seu porte arbóreo tão esperado, apesar de ser um mero arbusto. Mesmo assim, as técnicas são simples, básicas e não requerem grandes exigências.

Para começar a plantar a violeteira, siga as instruções abaixo:
* Pra começar, analise bem o solo, o clima e o local de cultivo. Deve ser cultivado sob o solo fértil. É preciso manter as regas de forma regular, praticamente diárias onde devem ser colocada muita matéria orgânica.

* Tome cuidado com locais ou períodos de seca, a espécie não costuma tolerar grandes períodos sem rega. Pode ser plantada sob sombra parcial, onde pode atingir facilmente o seu porte arbustivo.

* Após o plantio da muda e o crescimento dos seus primeiros ramos, é preciso realizar algumas podas para deixar a espécie muito mais compacta. Dessa forma, ela fica bem mais bonita, adquirindo o seu aspecto ornamental.

* Um dos cuidados mais importantes que se devem ter quando for plantar a violeteira, é a utilização de luvas, já que entre os ramos da planta, existem alguns espinhos que podem machucar bastante.

* Depois de plantar, podar e deixar o substrato bem fixo ao solo enriquecido, é preciso ficar atento as formas de propagação da espécie.

Dessa maneira, você pode ter várias plantas-filhas em seu jardim e a forma de multiplicação é bem simples:
- Para começar,  podem ser propagadas por estaquia  ou sementes. O inverno é o seu principal mês de propagação. Evite fazer a tarefa no período de crescimento das suas flores.

banconolago

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Planta Jade

Impossível não se apaixonar por elas! Fofinhas e com maravilhosas formas e cores, elas são as queridinhas do mundo das plantas.

Origem
Provenientes de regiões de bastante calor, as suculentas são espécimes ideais para ambientes de sol forte e pouca água, pois absorvem e armazenam quase toda a água que conseguem extrair do meio.
Encontram-se vários exemplares na África, Madagascar, desertos e regiões semi-áridas, como o cerrado brasileiro.

Facilmente adaptáveis, são encontradas hoje em dia em barracas de hortos em grandes cidades.Originárias em sua maioria de ambientes desérticos, onde predomina o clima árido e as altas temperaturas, elas desenvolveram características especiais para que pudessem se adaptar.

Algumas têm uma espécie de “pêlo” nas folhas, outras uma camada de cera, ambas as coberturas previnem a perda de água armazenada nas seguintes estruturas: folhas, caules, ou ainda nos troncos e raízes.

A capacidade de armazenar água e a grande resistência faz com que elas exijam pouquíssima manutenção. Geralmente basta um substrato bem drenado, no mínimo 4 horas diárias de sol e um bom regime de regas.

plantas_suculentas

Alguns cuidados ao manter plantas suculentas em vasos:
1 – Certifique-se que o vaso tem tamanho suficiente para acomodar as raízes com folga. Raízes precisam de espaço para desenvolver-se;
2 – Várias espécies de suculentas podem ser agrupadas em um único vaso. Tome cuidado de colocar juntas apenas as espécies com as mesmas necessidades de solo, água e sol. Cuide também para que plantas mais altas não façam sombra em plantas pequenas.

Para tê-las em casa por um bom tempo, basta seguir estas dicas:
* Sua suculenta pode ser plantada tanto no vaso plástico como no de cerâmica, mas tenha sempre em mente que o plástico vai exigir um número menor de regas, pois ele não absorve a água como o de cerâmica, e consequentemente, permanece mais tempo molhado.
* Aumente o aproveitamento dos adubos colocados no solo, principalmente os NPK, pois as plantas terão maior capacidade de absorção.
* Use um substrato bem drenado. Existem muitas recomendações de substrato, você pode encontrar uma que dê melhores resultados. Para isso teste em casa com suas mudinhas.

suculenta

Sugestão  de substrato
1 parte de terra vegetal; 2 partes de areia grossa; 1 parte de terra vermelha; 1 parte de húmus de minhoca; 1 parte de areia grossa e 1 parte de carvão vegetal moído
As regas devem ser cuidadosas, uma vez por semana no verão, de maneira abundante, e uma vez a cada quinze dias no inverno.

Não use pulverizadores para não formar um ambiente úmido em torno das plantas. Essa é só uma sugestão – você descobre a medida – se perceber que suas plantas estão murchando, aumente gradativamente a quantidade de água, caso as folhas da base começarem a apodrecer, diminua.

Não adube excessivamente seus vasos. O excesso de nitrogênio faz com que as plantas cresçam exageradamente e fiquem muito suculentas.

A planta fica estiolada (comprida e magrinha) e com as portas abertas para o aparecimento de doenças. Use 1 colher de café de NPK 10-10-10 a cada mês nos vasinhos e elas se manterão bonitas. Use também farinha de osso (1 colher de chá/vaso) uns 2 meses antes da floração.

Deixe seus vasinhos ao sol, a maioria das suculentas gosta dele. As plantas que não tomam a quantidade necessária de luz ficam estioladas, tem sua aparência descaracterizada, a cor fica pálida e elas começam a apodrecer na base.

Sempre observe o desenvolvimento e pesquise sobre as necessidades da sua planta, só assim ela vai ficará sadia e poderá oferecer toda sua beleza.

As suculentas são fáceis de cuidar, requerem pouquíssima água e muitas espécies possibilitam mudas obtidas através do destaque de folhas sadias e estas deixadas sobre o solo de um vasinho.

Echeveria agavoides

Cuidados
Muitas espécies de suculentas adaptam-se bem em ambientes fechados.
Crássulas mantêm-se bem perto de janelas com sol constante (norte), enquanto Haworthias preferem sol mais fraco (janelas voltadas para o sul). Aloes e Gasterias podem manter-se à meia-sombra.

Plantas pendentes, como Ceropegias e Hoyas também se adaptam bem a ambientes internos.
Echeverias e Rosularias também preferem janelas com pelo menos 4 horas de sol.

Cultivo
Dentro de Casa

Muitas espécies de suculentas adaptam-se bem em ambientes fechados.
As Crássulas mantêm-se bem perto de janelas com sol constante (norte), enquanto Haworthias preferem sol mais fraco (janelas voltadas para o sul).
Os Aloes e Gasterias podem manter-se à meia-sombra.
As plantas pendentes, como a Ceropegias e Hoyas também se adaptam bem a ambientes internos.
As Echeverias e Rosularias também preferem janelas como menos 4 horas de sol.

Fora de casa
Muitas suculentas preferem ambientes externos. Podem suportar bem geadas, no entanto, aconselha-se protegê-las de temperaturas menores que 5ºC.
Crássulas desenvolvem-se bem ao ar livre, mas não toleram geadas fortes. Gasterias, Aloes e Haworthias preferem locais sombreados. Algumas espécies de pequeno porte (algumas echeverias e crassulas) não gostam do ambiente externo e precisam da proteção de um local fechado.

orelha-do-shereck-crassula-ovata
Luminosidade
As suculentas procuram as fontes de maior luminosidade e tendem a inclinar-se. Deve-se girar de tempos em tempos o vaso ou bandeja onde elas se encontram.

Solo
50% areia, 50% barro ou terra vegetal. O solo deve permitir uma drenagem suficiente para não reter a água e consequentemente afogar as raízes capilares.

Água
Uma coisa é certa: se você quer que suas suculentas mantenham o tamanho diminuto, evite ficar regando suas plantas. Elas acabam ficando inchadas. Molhe apenas 1 ou 2 vezes ao mês, sempre deixando vazar pelo fundo do vasinho.

Temperatura
Algumas espécies suportam variações entre 5° C a 80° C, entretanto a maioria delas detesta geadas e temperaturas abaixo de 5° C.

Vasos
Certifique-se que o vaso tem tamanho suficiente para acomodar as raízes com folga. V árias espécies de suculentas podem ser agrupadas em um único vaso. Tome o cuidado de colocar juntas apenas as espécies com as mesmas necessidades de solo, água e sol. Cuide também para que plantas mais altas não façam sombra em plantas pequenas.

Replantio
Só o faça caso deseje um jardim em bandeja, colocando algumas espécies de tamanhos, necessidades e cores que combinem. Cubra com pedrinhas brancas a terra e pronto.

Crassula ovata
Ventilação e umidade
Uma boa ventilação é importante apenas para espécies que possam ser cultivadas ao ar livre.

Adubação
As suculentas podem ser adubadas de três em três meses, suspendendo durante o inverno.

Reprodução
Estaquia de folhas
Muitas suculentas podem ser multiplicadas por estaquia de folhas, como Crassulas e Echeverias. Se a folha destacar com facilidade do caule, é provável que este método de propagação terá bons resultados. Esta é a maneira mais rápida e fácil de obter filhotes de rosetas.
* Escolha folhas maduras e saudáveis. Destaque-as com cuidado na junção com o caule e deixe-as em repouso por um ou dois dias.
* Você pode aguardar até que apareçam raízes e pequenas folhas no local de junção da folha com o caule para então plantá-la. Aguarde que as raízes estejam firmes e as novas folhas bem desenvolvidas antes de remover a folha-mãe.
* Outra maneira de induzir o aparecimento da muda é colocar as folhas (com o local de junção para baixo) em um vaso com terra e umedecer o solo ocasionalmente.

Sedum morganianum - 1

Estaquias de galhos
Caso a planta tenha caule lenhoso, é possível fazer a muda a partir de galhos.
* Escolha um galho saudável e com folhas novas. Corte o galho com estilete afiado e limpo.
* Elimine as folhas maiores ou corte-as ao meio. Espere um ou dois dias para que o local do corte fique seco.
* Você pode estimular o aparecimento de raízes aplicando hormônio de enraizamento no local do corte e então plantar o galho, ou aguardar o surgimento natural de raízes em alguns dias.

Filhotes
Algumas suculentas, como a “rosa-de-pedra” produz “filhotes” logo abaixo de suas folhas, junto à planta, de maneira que basta retirar estas pequenas mudas e plantá-las em local definitivo.

Um mini jardim é a reprodução de uma paisagem em miniatura.
Usando-se cactos e suculentas cria-se a miniatura de uma paisagem de deserto.
Um dos segredos de um arranjo bem executado é o equilíbrio visual.
Tudo começa com a vontade de criar um mini jardim.

No carinho ao manusear plantas delicadas como suculentas. No cuidado na escolha das mudas, da peça a ser usada como vaso e dos acabamentos. O toque final é sua sensibilidade, que irá combinar tudo isso.

suculentas

Equipamentos e materiais
Vaso raso de terracota, cerâmica ou qualquer material de tamanho adequado para a montagem de um mini jardim:
* Suculentas, cactos, liliáceas, crassuláceas ou euforbiáceas;
*Manta Bidim ou tela plástica;
* Substratos, areia, argila expandida, brita nº 0 ou tijolitos;
* Colheres de jardinagem (pequena e média);
* Pedras ornamentais;Forração do seu agrado (pedriscos coloridos, seixos, pedras roladas, cascalhos)Borrifador;
* Trincha ou pincel;Luvas e avental;
* Plástico ou jornal para forrar a mesa ou bancada de trabalho.

Montagem
1. Forre o fundo do vaso com a manta Bidim para impedir que o substrato escorra durante as regas. Em seguida, coloque aproximadamente 3 cm de tijolito ou brita e uma camada fina de areia para drenagem. Se necessário reduza o furo do vaso com cacos ou pedras;
2. Coloque um pouco de substrato, lembrando que iremos usar um pouco do torrão das plantas;
3. Com as plantas ainda nos vasos faça um projeto organizando as plantas e as pedras decorativas, de forma que uma não atrapalhe a visão da outra. O ideal é que a disposição das plantas permita a visão de qualquer ângulo do vaso, formando novas paisagens. Utilize sua sensibilidade e não se esqueça dos conceitos de harmonia, equilíbrio e proporção;
4. Faça uma limpeza das mudas (eliminação de folhas mortas ou danificadas e excesso de raízes);
5. Depois de plantar os componentes do arranjo, salpique o substrato delicadamente ao redor das raízes, utilize a colher pequena para firmar as raízes e o substrato em volta das mudas;
6. Coloque uma camada de areia e logo em seguida use a forração que mais lhe agradar, se quiser utilize outros elementos decorativos como pedras, enfeites e miniaturas;
7. Limpe as plantas com a trincha ou pincel, regue levemente utilizando o borrifador e faça a limpeza do vaso;
8. Deixar em lugar protegido e à meia sombra por 1 dia.
A maioria das casas especializadas em artigos de jardinagem vende todos os materiais, inclusive pedras, seixos e cascalhos, para montar e decorar mini jardins.

suculentas

Cuidados
1. Suculentas são plantas que devido ao acúmulo de água em seus tecidos (caules e folhas) têm a aparência de “gordinhas”. Como os cactos são, geralmente, originárias de regiões com irrigação escassa e adaptadas a esta condição;
2. Deixe o mini jardim em local que receba de 3 a 4 horas diárias de sol. Você pode deixá-lo dentro de casa por um certo período e levá-lo novamente para um local onde receba mais luz;
3. Deve ser regado uma vez por semana no inverno e de 4 em 4 dias no verão; não utilize pratos ou recipientes que armazenem água; a umidade em excesso pode causar apodrecimento das plantas ou doenças que são difíceis de curar;
4. O uso de um bom substrato no plantio reduz a necessidade de adubação. Se achar necessário faça a adubação foliar de acordo com as instruções do fabricante do produto e sempre pela manhã;
5. A troca de vaso ou substrato deve ser feita preferencialmente no início de setembro. Normalmente é realizada uma vez por ano, ou quando você julgar necessário, para trocar o vaso, por excesso de mudas ou desgaste do substrato utilizado;
6. Para conhecer mais sobre cactos e suculentas leia e pesquise sobre o assunto.

entardecer

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jardineira

Cultivar plantas é muito mais fácil do que parece, basta ter alguns cuidados e alguns conhecimentos básicos.

São muitas as razões porque às vezes matamos as plantas. Mas para facilitar a sua manutenção e para evitar alguns dos erros mais comuns (como em tudo na vida é mais fácil evitar um erro do que remendá-lo) deixo aqui alguns dos erros mais comuns e formas de os evitar ou emendar.

Escolher as plantas erradas
Quantas vezes não chegamos ao viveiro e escolhemos ao acaso plantas lindas e depois não sabemos como cuidar delas? Não significa que as plantas que escolhemos sejam de má qualidade (o que também pode acontecer) ou difíceis de manter.

Significa apenas que muitas vezes compramos plantas que desconhecemos, que não sabemos como funcionam ao nível do seu ciclo de vida, período de floração e/ou frutificação, plantas cujas necessidades em termos de luz, solo e água não sabemos e depois tudo corre mal.

Como as expectativas que tínhamos para aquela planta não se cumprem desistimos e acabamos por deixar morrer. Devemos evitar comprar plantas muito sensíveis ou exigentes que não se dão bem em vasos ou em floreiras.
* Como evitar este erro
Devemos sempre conhecer as plantas que compramos, qual o seu ciclo de vida (se são anuais, vivazes ou perenes), se funcionam bem em vaso, se aguentam estar ao sol, se preferem sombra, qual o período e duração da floração (no caso desta ser significativa). Quanto mais informações tivermos maior será o sucesso na manutenção da planta.

Pode dar-se o caso de não ser por culpa nossa a morte das plantas. Há plantas muito sensíveis que não gostam mesmo de estar em vasos e floreiras e que não se adaptam às condições que temos para lhes oferecer.

Cacto-macarrão (Rhipsalis baccifera)

Não mudar a planta de vaso
Muitas vezes as plantas que compramos estão no limite da sua capacidade de crescimento no vaso em que se encontram. Quantas vezes não deixamos as plantas no vaso em que as comprámos meses a fio e depois ficamos muito admirados se morrem?

Na maior parte das vezes a planta necessita ser mudada de vaso quando chega a casa (não é necessário ser no próprio dia), pois ela precisa de um substrato adequado às suas necessidades de desenvolvimento que na maior parte das vezes não é aquele em que a planta está envasada.

Por outro lado, a planta precisa de espaço para crescer e desenvolver o seu sistema radicular, o que permitirá que se alimente em condições e passe a ter um crescimento saudável. Por vezes compramos as plantas por impulso e não temos em casa vaso nem floreira, nem substrato para ela e ficamos à espera de voltar ao viveiro para comprar.
* Como evitar este erro
O ideal é quando compramos a planta comprarmos logo o substrato e o recipiente, no entanto convém ter sempre um pequeno stock (10-15l). São sacos pequenos que se arrumam em qualquer lado.

Se não quisermos comprar recipientes, podemos reciclar algum que tenhamos em casa. Caixas de madeira, cestos ou sacos de tela dos supermercados podem ser uma solução para quem não quer gastar muito dinheiro.

O recipiente que escolhermos para a planta deve ser maior que aquele onde a planta está. Apenas mais 2 a 3 cm de diâmetro ou comprimento bastam.

No prazo de 4-5 dias devemos mudar a planta para um vaso maior e colocar-lhe um bom substrato. A planta deve sempre ficar a mesma altura que está no vaso, nem mais enterrada nem menos e não se esqueça da drenagem.

amor perfeito

Escolher o substrato errado
Na hora de escolher o substrato não escolha qualquer um. Informe-se! Nem sempre o mais barato é a escolha mais inteligente…

Este é um erro comum. Muitas vezes por falta de conhecimento. Tal como as pessoas e os animais, as plantas são seres vivos que nascem, crescem e morrem e que precisam de se alimentar.

As plantas podem ter necessidades diferentes em termos de substrato; há plantas que se desenvolvem melhor em terras ácidas, outras que necessitam de mais matéria orgânica e outras ainda que necessitam de substratos mais pobres.
* Como evitar este erro
Para escolhermos o substrato adequado devemos saber que tipo de planta estamos escolhendo e utilizar um substrato em que ela se desenvolva adequadamente. Há substratos no mercado para tudo: hortícolas, cactos e suculentas, aromáticas, plantas acidófilas, plantas de flor, frutos, etc.

Se for colocar no mesmo vaso duas plantas diferentes, por exemplo, uma aromática e uma hortícola, opte pelo substrato mais exigente que neste caso é o das hortícolas. O melhor mesmo é nunca juntar no mesmo vaso plantas com necessidades de substrato muito diferentes.

jardineira

Utilizar uma fertilização errada ou em excesso
Muitas vezes a tendência é se a planta está com mau aspecto coloca-se adubo. Muitas vezes ao adubarmos “forçamos” o crescimento da planta e esta fica mais sensível a pragas e doenças.

O excesso de adubos pode mesmo “envenenar” a planta e ela acabar morrendo, pois podemos saturar o substrato com sais.

As plantas em vaso precisam efetivamente de ser fertilizadas. Para tal podemos optar por adubos ou fertilizantes naturais como o húmus de minhoca. No caso do adubo, devemos perceber o que contém, para que serve e quantas vezes o devemos aplicar.

Muitas vezes adubamos a planta no período em que esta está em repouso vegetativo, quando cresce menos não porque esteja fraca ou doente, mas sim porque está em “período de descanso”. Nesta fase a planta não precisa de fertilizantes, precisa de menos água e menos horas de sol, é o ciclo natural das plantas.
* Como evitar este erro
Podemos diminuir a necessidade de fertilização se, ao plantar, colocarmos um bom substrato e optarmos por colocar composto, húmus de minhoca ou algum substrato novo regularmente.

Quando plantar, fertilize com húmus de minhoca ou com um adubo orgânico que permita que a planta vá absorvendo os nutrientes à medida que vai precisando.

A cada nove meses deve voltar a fertilizar. No caso de hortícolas e fruteiras poderá ter de fertilizar mais para garantir boas colheitas (uma vez por mês no período de produção).

Muitas vezes os substratos já são fertilizados e aí só precisamos fertilizar seis a nove meses depois. Um bom substrato poupa muitas fertilizações.

Não fertilize no inverno, mesmo que não faça mal à planta está a deitar adubo fora pois como a planta está numa fase de repouso não vai utilizá-lo.

mini-cactos

Plantar na estação errada
Muitas vezes queremos plantar naquele dia ou semana “aquela planta” que vimos no viveiro, na revista, no site.

Devemos informar-nos sobre a época das plantas. No caso das hortícolas é absolutamente indispensável saber quais as hortícolas da estação quente e quais as hortícolas da estação fria.

Em relação às flores de época a mesma coisa, embora possam existir nos viveiros flores “fora da época” assim como há “fruta e legumes fora da época”. Isto não significa que elas aguentem no exterior. São plantas criadas em estufa com todas as condições controladas e cujas florações e frutificações são forçadas.
* Como evitar o erro
A maior parte das plantas vivazes (cujo ciclo de vida é de três anos ou mais) devem ser plantadas preferencialmente no outono ou na primavera.

Em relação às plantas anuais de flor, temos de ter em atenção que há as de floração de outono/inverno (que devem ser plantadas no início do outono) tais como amores-perfeitos, calceolárias, margaridas-do-campo, prímulas, e as de floração de Primavera/verão, que devem ser plantadas no final da primavera, tais como petúnias, begônias, portulacas, cosmos.

regar

Regar de forma errada
Para um jardim em vasos, a rega é a tarefa que consome mais tempo (se não quiser investir  num pequeno sistema de rega gota-a-gota).

Não nos devemos esquecer que em vaso ou floreira as plantas necessitam de mais água do que quando em terreno livre, pois os seus sistemas radiculares são menores e é aí que a planta acumula água. Deve ter alguns cuidados a regar, e sempre que rega com regador plantas pequenas e frágeis deve fazê-lo colocando um “bico de chuveiro” no seu regador.

Regue preferencialmente na terra (substrato) e não as folhas. As sementeiras devem ser regadas com um pulverizador.

Regar a mais
Está provado que esta é a maior causa de morte nas plantas, as plantas precisam de água, mas também de ar perto das raízes. Se existir água em excesso as plantas morrem por asfixia radicular.
* Como evitar este erro
Regar apenas quando o solo está seco, verificar com um pau ou com o dedo nos 3-4 cm superficiais.

Ter em atenção os sinais que a planta nos dá. Se aparecem fungos ou se as folhas começarem a ficar num tom verde mais claro ou amareladas pode ser sinais de excesso de água. Nestes casos deixar de regar durante alguns dias e em caso extremos mudar para um outro vaso com novo substrato e drenagem assegurada.

jardim

Regar a menos
As plantas precisam em absoluto de água para viver. Devemos ter atenção e nos dias de mais calor regá-las abundantemente e sempre no final do dia ou início da manhã.
* Como evitar este erro
Aprender a perceber os sinais das plantas (folhas caídas e engelhadas) e regá-las antes que seja tarde demais. Se perceber que regou, mas a água não saiu pelo prato, regue até esta começar a aparecer e depois pare. Regue sempre que o substrato estiver seco.

Falta de drenagem
A falta de drenagem mata muitas plantas, até porque se não há drenagem eficiente qualquer água em excesso se torna muito mais grave, pois não tem por onde sair.

O sucesso das plantas começa da forma como se faz a drenagem e como se plantam o resto é só manter. Muitas vezes os vasos não têm orifício de drenagem, acumulando água no fundo o que provoca asfixia radicular.
* Como evitar o erro
Este é dos erros mais fáceis de evitar, basta furar o vaso se este não vem furado e colocar no fundo uma camada drenante em argila expandida (leca), brita ou cacos de barro de outros vasos, depois convém colocar por cima uma manta geotêxtil (ou à falta desta, filtros do café abertos cobrindo toda a superfície), esta operação confere uma melhor drenagem e uma maior longevidade ao substrato que desta forma não é arrastado com tanta facilidade, tem ainda a vantagem da água que eventualmente poderá escorrer ser limpa.

Planta Jade

Colocar a planta nas condições erradas de luz
As plantas têm necessidades diferentes de luz e sol. Ao colocá-las nas condições erradas, elas podem não se desenvolver em condições saudáveis, desenvolver pragas e doenças e acabar por morrer.

Este é um erro muito comum. Por exemplo, as hortícolas e aromáticas em geral precisam de pelo menos cinco horas de sol direto por dia para produzirem em condições. Há plantas como as hortências, azaléias, jarros, etc. que preferem poucas horas de sol direto e aguentam menos horas de luz.

Nenhuma planta sobrevive sem pelo menos 3-4 horas de luz por dia.
* Com evitar este erro
Este erro evita-se de duas formas, primeiro avaliando as condições de luz e sol que temos disponíveis e depois utilizando plantas que se adaptem as estas condições.

Lutar contra a natureza é sempre uma tarefa inglória e se há tanta variedade de plantas, adaptadas a todo o tipo de situação.

Sujeitar a planta a stress
Todos nós já cometemos este erro. Comprar uma planta de manhã ou à hora de almoço (que vimos na florista perto do emprego e que até estava à porta do lado de fora), a levamos para o emprego e ali passa ela todo o dia.

Depois voltamos para casa com ela no carro ou nos transportes sujeita a variações de temperatura, luz, correntes de ar, apertões e empurrões. Chegamos em e a deixamos em qualquer lugar muitas vezes até enfiada no celofane em que a trouxemos da loja. Depois ficamos admiradas quando começam a cair as folhas e que morra.
* Como evitar este erro
Não se esqueça que as plantas são seres vivos e evite comprá-las por impulso. Se por acaso o fizermos e as sujeitamos a todo este stress, quando chegamos a casa devemos retirar o celofane (não a mudar logo de vaso, pois senão é ainda mais um stress), devemos regá-la bem, pulverizá-la e colocá-la num local com a luz e temperatura aconselhados. Muitas vezes as plantas trazem umas etiquetas que nos ajudam e muito a cuidar delas, não deite fora a etiqueta.

Se a planta se estiver a adaptar bem, dois ou três dias depois pode então mudá-la para um vaso maior utilizando um substrato adequado para ela.

Nas plantas de interior, durante o inverno reduzir as pulverizações com água.
Muitas vezes no verão está calor e por isso temos a tendência natural para de vez em quando pulverizarmos as nossas plantas de interior, no inverno como está frio nem nos lembramos. Acontece que uma casa aquecida é quase um deserto em termos de secura do ar.
* Como evitar este erro
Não se esqueça de pulverizar as suas plantas de interior no inverno (se estas estão em locais aquecidos da casa).

cactos coloridos

Jogar fora plantas que achámos que morreram (mas são vivazes)
Quando temos uma planta nova devemos ter o cuidado de saber como é o seu ciclo de vida. Pode ser anual (cujo ciclo de vida se cumpre num ano, como os amores-perfeitos, petúnias, manjericão, etc.); pode ser perene (cujo ciclo de vida dura 3 ou mais anos – arbustos e herbáceas como malmequeres, alfazemas, etc.) ou então podem ser plantas vivazes, cuja parte aérea desaparece no inverno e volta a aparecer na primavera ou no verão (caso do lótus, jarros, peônias).
* Como evitar este erro
Saber o ciclo de vida da planta, para não corrermos o erro de jogarmos fora uma planta que não morreu.

Quando mudar de vaso muda para um vaso grande demais
Pelo menos no final de dois ou três anos vamos ter de mudar as plantas de vaso. Muitas vezes temos a tendência quando mudamos a planta de vaso devemos mudar para um vaso muito maior, pois achamos que desta forma tão cedo não vamos ter o trabalho de a mudar novamente.

O que pode acontecer é que ao mudar para um vaso ou floreira muito maior, vamos ter de colocar muito substrato novo (que é fofo e arejado). Pode dar-se o caso de a planta ficar com as raízes muito “soltas” com muito espaço livre e correr o risco que encharquem com mais facilidade. A planta pode não enraizar e vir a sofrer de asfixia radicular.
* Como evitar este erro
Quando mudar de vaso mude apenas para um vaso ligeiramente maior e utilize um substrato igual ao que tem no vaso de onde vai mudar a planta e adequado ao tipo de planta que estamos a cultivar.

plantas

Não controlar as pragas e as doenças a tempo
As plantas em casa, na varanda ou no terraço têm menos probabilidades de terem pragas (animais normalmente pequenos, que aparecem em grande número e que provocam danos nas plantas) e doenças (podem ser provocadas por bactérias, vírus ou fungos), pois o ambiente é mais controlado.

Devemos ter o cuidado de comprar plantas saudáveis, atenção aos sinais quando as estamos a escolher. Manchas, pintas, pontas secas etc. nunca são bom indício.

Muitas vezes a tendência é atacar com químicos que nem sempre são os mais indicados. No caso de hortícolas e aromáticas são totalmente desaconselhados.
* Como evitar este erro
Para evitar grande parte dos problemas gerados pelas pragas e doenças, nada como prevenir. Pelo menos de 15 em 15 dias observe com atenção as suas plantas, assim evitará muitos problemas.

Remova as folhas e as flores secas e com manchas, pois podem contribuir para o aparecimento de pragas e doenças. Quando retirar as flores secas retire também os caules onde estão as flores e onde não vai haver mais floração.

Nas plantas de interior não são muito comuns as pragas e as doenças. No entanto, por vezes o excesso de água (erro muito comum) pode estimular o aparecimento de fungos ou bactérias prejudiciais.

Muitas vezes as plantas aparentemente doentes não têm pragas nem doenças, apenas carências nutritivas, falta ou excesso de água, calor a mais ou a menos, luz a mais ou a menos, umidade a mais ou a menos. Com o tempo vai começar a conhecer as suas plantas e a saber como lidar com elas.

Grande parte das pragas e doenças pode ser evitada se as plantas estiverem nas condições ideais de luz e temperatura, se estiverem “bem alimentadas” com substrato e fertilizações adequadas e se tiverem a quantidade de água que necessitam.

borboletas

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