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Cattleya Aurantiaca

Uma técnica muito importante para florir as orquídeas usando a água de arroz, muito útil para fortalecer e enraizar suas plantas

Esta é uma muito especial em que você pode fazer o seu próprio adubo caseiro, sem utilizar agrotóxicos, para cuidar de suas orquídeas.

Além da fibra de coco, substratos, musgo, borra de café, é uma outra opção. Basta bater no liquidificador uma xícara de arroz com duas de água e a casca limpa de dois ovos.

Depois que você bater bem, basta colocar dois dedos dessa água em um pote maior e, dentro, adicione o vaso da sua orquídea.

O resultado será que sua planta irá sugar essa água. O restante, coloque em uma jarra com tampa e guarde na geladeira para usar mais tarde.

Paphiopedilum - peruvian

Atente-se com a temperatura de suas plantar, as orquídeas não ficam muito felizes em temperaturas muito altas.

Adube quando estiver mais fresco Faça a adubação fora do horário mais quente do dia, porque a luz solar e o calor do ambiente, em ação com o adubo, podem “queimar” as folhas e flores.

Para fornecer as vitaminas e minerais necessários, borrife o adubo NPK 20-20-20 diluído ou fertilizante natural, sempre nos cantos do vaso.

Fadinha

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Bifrenaria Harrissoniae

Além de renderem belíssimos arranjos – se bem cultivadas -, as orquídeas, essas lindas flores podem durar meses e serem novamente aproveitadas a cada floração.

Mas o que fazer para manter as orquídeas sempre bonitas? Como regá-las adequadamente? Abaixo uma lista de mitos e verdades sobre orquídeas e água, vejam só:

As orquídeas são plantas tropicais e, de modo geral, vivem em regiões com elevados níveis de umidade no ar. Assim, na natureza, elas estão constantemente expostas às chuvas e ao orvalho da madrugada.

Apesar disso, suas raízes secam rapidamente por ficarem expostas nos troncos das árvores aos quais aderem.

Entretanto, quando cultivadas, muitas orquídeas acabam morrendo por excesso de água. A explicação para este aparente paradoxo é que, no vaso, diferentemente do que ocorre na natureza, as raízes ficam encharcadas por muito tempo, o que favorece o aparecimento de doenças ocasionadas por fungos e bactérias.

Daí o mito de que não se deve colocar muita água no vaso. Alguns, inclusive, recomendam regar as orquídeas com apenas um copo de água ou algumas pedras de gelo.

Sapatinho

Embora estas quantidades diminutas de água, em tese, sejam suficientes, elas podem escorrer muito rapidamente pelos veios do substrato (material específico para o cultivo de orquídeas) fazendo com que ele continue praticamente seco, mesmo após a rega.

Para contornar este problema, o certo é que as orquídeas sejam abundantemente regadas com água corrente, seja de uma mangueira ou regador, seja da torneira da pia.

Desta forma, o substrato consegue absorver a quantidade necessária de água, ao mesmo tempo em que as impurezas e o excesso de adubo são eliminados por baixo do vaso.

Não podemos estabelecer uma regra fixa para a frequência das regas. Tudo vai depender das condições climáticas. No verão, é necessário regar com mais frequência, diminuindo a periodicidade durante o inverno. Ainda é preciso ficar atento à evaporação causada não somente pelo excesso de sol como também pelas correntes de vento.

A melhor maneira de saber o momento ideal para regar é colocar o dedo no substrato e  afundá-lo levemente. Se o substrato estiver úmido, não é preciso regar, se estiver seco, a rega é bem-vinda.

Catasetum-Mary-Spencer

Com o tempo e a experiência, é possível aferir a umidade do substrato pelo simples peso do vaso, se ele está leve, e, portanto seco, é hora de regar. Sob condições ideais de insolação, umidade ambiente e ventilação, espera-se que o substrato seque dentro de uma semana, aproximadamente. Logicamente, este período será menor no calor e maior no frio.

É sempre aconselhável evitar regar as orquídeas nas horas mais quentes do dia. As gotas de água sobre as folhas atuam como pequenas lentes que aumentam a intensidade dos raios solares, podendo queimar a planta. Além disso, o choque térmico causado pela água fria sobre as folhas quentes também pode causar lesões.

Os melhores momentos para a rega são o começo da manhã e o final da tarde. Não é bom que as orquídeas passem a noite molhadas.

Portanto, nos dias mais frios, o ideal é que se regue no começo da manhã, para que elas tenham tempo de secar ao longo do dia. Durante os dias muito quentes do verão, em locais que recebem muito vento, vale borrifar água sobre as plantas de manhã e no final da tarde.

Esta não é uma regra rígida. É verdade que, se mantivermos o prato cheio de água, as raízes das orquídeas apodrecerão. No entanto, se tomarmos o cuidado de escoar a água e mantê-lo sempre seco, não há problema.

Dentro de casa ou em ambientes muito secos, onde venta muito, podemos usar o pratinho com água a nosso favor. Basta colocar uma camada de pedrisco, brita ou argila expandida, com uma lâmina de água ao fundo.

bulbophyllum longissimum

Desta forma, o fundo do vaso não tocará diretamente a água e, ao mesmo tempo, a evaporação da lâmina de água ajudará na manutenção da umidade.

Deve-se evitar molhar as flores e os botões florais. O excesso de umidade nestas estruturas facilita o desenvolvimento de um fungo que, apesar de não gerar maiores danos à orquídea, causa manchas marrons nas pétalas, comprometendo a sua beleza.

Também deve-se evitar aplicar água com adubos ou defensivos sobre as flores e botões. Estas substâncias podem prejudicar seu desenvolvimento, além de causar danos em sua aparência.

Espero que estas observações tenham ajudado.

água6

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raízes

Você provavelmente já percebeu que certas orquídeas, como a Phalaenopsis, soltam raízes para fora do vaso. Muitos olham para aquelas raízes e pensam que o vaso está pequeno, ou que são raízes mortas.

Na realidade, as raízes que essas orquídeas soltam para fora do vaso são as chamadas “raízes aéreas”, que são responsáveis por absorver a umidade do ar do entorno, e também por captar nutrientes onde houverem.

Essas estruturas são comuns em orquídeas chamadas “epífitas”, que crescem sobre árvores na natureza, e também servem para fixar a orquídea nos troncos.

Se você cortar raízes saudáveis, você pode tanto fazer com que a planta sofra para absorver água quanto deixá-la pegar uma infecção causada por algum fungo ou bactéria.

Quando as raízes estão inchadas, e com uma camada branca sobre elas, pode ter certeza que elas ainda estão vivas e ativas. A camada branca ajuda a absorver a água e os nutrientes, além de proteger a parte mais fraca da raiz.

raízes mortas de uma Vanda Raízes mortas

Raízes mortas podem sim ser cortadas para a planta ficar mais bonita, mas você deve escolher bem para saber qual é a raiz que está morta mesmo.

Quando for cortar as partes mortas, evite cortar qualquer parte viva, pois você poderá causar uma infecção. Procure fazer a poda somente com tesouras esterilizadas com álcool a 70% para evitar o contágio de doenças de plantas.

As raízes mortas ficam secas e amarronzadas, já as vivas são esbranquiçadas.

Não tem como ressuscitar uma raíz que já morreu, mas, se a planta estiver saudável, é possível estimulá-la a produzir novas raízes. Se você adubar a orquídea uma vez por semana com NPK 30-15-15, logo surgirão novas raízes, que são verdes na ponta e mais claras no comprimento.

Essas pontas coloridas são justamente uma comprovação de que a planta respondeu ao tratamento: são as células mais ativas das raízes, responsáveis pelo crescimento.

raízes saudáveisRaízes saudáveis

Quanto mais pontas verdinhas (ou marrons, depende da espécie) sua orquídea tiver, mais “animada” ela estará para se desenvolver e maiores as chances de dar flores. Não é à toa que os orquidófilos dizem que a saúde da orquídea se nota pela qualidade das raízes.

estrela cintilante

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dália09

Características
A Dália é um gênero botânico pertencente à família Asteraceae. É uma herbácea de porte médio, perene (ou também chamada de “vivaz” e não perene a planta que tem órgãos aéreos anuais, dotada de rizomas, tubérculos, bulbos entre outros).

Quando adulta, a planta chega a atingir até 1,50 m. É originária do México, onde é muito popular.

Apesar de genericamente usar-se o termo “bulbo” para designar a estrutura subterrânea usada como um dos meios de reprodução das dálias, o correto é dizer que as dálias se reproduzem por meio de tubérculos, que são caules modificados em forma de raiz, arredondados, hipertrofiados, que acumulam substâncias de reserva (amido).

dálias

Os tubérculos apresentam saliências denominadas olhos ou brotos (gemas). Em relação ao cultivo e comportamento, o tubérculo é muito semelhante ao bulbo.

Outras plantas que se reproduzem por meio de tubérculos são batata-inglesa, cará, inhame e caládio ou tinhorão e dália.
* Reprodução: por meio de sementes, estaquia das pontas dos ramos ou divisão das raízes tuberosas; sendo que esta última permite a propagação de um exemplar com características idênticas às da planta-mãe.
* Substrato ideal para o plantio: 2 partes de terra comum, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia.
* Clima ideal: ameno.
* Luminosidade: em locais de clima frio, precisa de no mínimo 4 horas de sol pleno; já em clima quente, recomenda-se o cultivo à meia-sombra.
* Regas: manter o solo sempre úmido, sem encharcar.
* Floração: produz flores isoladas na primavera e no verão, em várias cores.
* Cuidados: necessita de proteção contra ventos e adubação orgânica a cada três meses

As suas flores são lindas, grandes e de cores variadas. Suas folhas são comportas. A sua floração começa no verão e pode se estender até o fim do outono.

As dálias gostam de clima quente. Porém, mesmo assim, o calor em excesso pode fazer com que a sua floração se detenha. São muitas as suas variedades. Dentre elas, podemos citar a pom-pom, algumas versões em miniaturas e a cactus, por exemplo. As dálias significam paixão e impulso.

dálias

O cultivo das Dálias
Essas plantas precisam de uma boa quantidade de luz solar para se desenvolverem. O solo precisa ser bem nutrido e com hidratação suficiente.

Também é preciso protegê-las do vento. As dálias também estão sujeitas a ação de pragas, como o oidio e os fungos fusarium, além de mosquito-verde, aranha-vermelha e os pulgões.

Cultivo das Dálias em vasos
Para quem não tem espaço em casa e deseja cultivar dálias em vasos, uma sugestão é escolher espécies de baixo crescimento, como as em miniaturas, por exemplo.

Mas todas as espécies podem ser cultivadas em vasos, desde que esse seja grande o suficiente, receba muita luz solar e tenha um solo rico em matéria orgânica.

Veja abaixo os passos a serem seguidos para cultivar dálias em vasos:
* Escolha o vaso: o vaso precisa ter, no mínimo, 30 cm de profundidade por 30 cm de diâmetro. Esse tamanho de vaso é para uma variedade menor de dália. Se for uma variedade que cresce muito, como as que excedem 90 cm de altura.

* Faça furos no vaso: caso o vaso que você escolheu não tenha nenhum furo, será preciso perfurá-lo para que o excesso de umidade seja drenado mais rapidamente.

* Limpe o vaso: para retirar possíveis ovos de insetos, que podem causar doenças às plantas. Água e sabão são suficientes.
Dália-Em-Vaso
* Cuidando do solo:  o ideal é que o solo seja rico em matéria orgânica. Porém, elas não gostam de composto e nem de estrume.

* Plante os tubérculos sem que as raízes tenham crescido muito.

* Escolha um dia de abril ou de maio para realizar o plantio

* Na parte inferior do vaso, coloque 1 ou 2 filtros de café biodegradáveis sobre os furos: eles ajudarão a eliminar a umidade, evitando o afogamento das raízes e que algumas pragas entrem no vaso.

Você também pode colocar cascalho no fundo do pote, que terá a mesma função. Para crescer, as raízes da dália precisam de muito espaço, por isso, usar o filtro de café irá ocupar menos espaço que o cascalho.

* Use o substrato para preencher quase todo o vaso: deixe o solo solto, não o aperte.

* Plante as dálias com cerca de 15 cm de profundidade, 2,5 cm entre a superfície e o solo e da borda do vaso ao fim do processo de envasamento.

* Regue o solo: regue o suficiente, sem deixar o solo encharcado.

* Deixe o vaso recebendo luz solar direta. Se ficar dentro de casa, provavelmente a planta não se desenvolverá da forma adequada.

primavera

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