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Gynura aurantiaca

A Gynura aurantiaca, cujo nome popular mais conhecido é veludo roxo. é uma excelente opção para quebrar a monotonia do onipresente verde, em nossas florestas urbanas.

Na realidade, as folhas da planta veludo roxo apresentam um tom bem fechado de verde. O aspecto arroxeado vem da delicada penugem que recobre a folhagem, formada por tricomas na coloração púrpura. São estas estruturas, em forma de pelos, que conferem à Gynura aurantiaca sua característica aparência aveludada.

Por causa destas propriedades anatômicas peculiares, a espécie Gynura aurantiaca é conhecida como paixão púrpura ou planta veludo. Curiosamente, seu nome científico não tem relação com a cor roxa.

Em latim, o termo aurantiaca significa alaranjado. Trata-se de uma referência à coloração das flores produzidas pela planta veludo roxo, que fazem um belíssimo contraste com a folhagem arroxeada.

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A Gynura aurantiaca faz parte da família botânica Asteraceae, a mesma de conhecidas plantas floríferas, tais como a margarida e o girassol. Também fazem parte deste grupo várias plantas suculentas, como aquelas pertencentes ao gênero Senecio, por exemplo.

A planta veludo roxo é originária de diversos países localizados no sudeste asiático. No entanto, como se trata de uma espécie de rápido crescimento e propagação, acabou tornando-se invasora, sendo naturalmente encontrada em diversos continentes ao redor do mundo.

Por ser uma espécie adaptada à vida em ambientes mais sombreados, em seu habitat de origem, a Gynura aurantiaca é frequentemente cultivada dentro de casas e apartamentos.

Ainda que seja considerada uma planta de sombra, o veludo roxo aprecia bastante luminosidade indireta, difusa. Quando mantida em ambientes demasiadamente sombreados, esta bela folhagem roxa tende a adquirir uma coloração mais esverdeada, perdendo seu principal atrativo ornamental.

Em ambientes internos, a planta veludo roxo precisa ficar posicionada próxima a uma janela que receba uma luminosidade difusa.

Perto de aberturas face oeste, a Gynura aurantiaca precisa ser protegida do sol direto da tarde, por uma cortina fina ou tela de sombreamento. O mesmo vale para coberturas, varandas e floreiras ensolaradas.

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O veludo roxo floresce tipicamente durante os meses mais quentes do ano, principalmente no verão. Embora sejam bonitas e delicadas, suas flores são famosas por exalarem um odor não muito agradável.

Este inconveniente se torna ainda mais pronunciado em interiores. Neste sentido, existem cultivadores que simplesmente removem os botões florais, antes que desabrochem. Uma vantagem do cultivo dentro de casas e apartamentos é o fato de, por se tratar de um ambiente com menos luminosidade, o processo de floração da Gynura aurantiaca tornar-se menos favorecido.

Esta é uma planta que pode ser cultivada como uma trepadeira ou sob a forma pendente, em vasos suspensos. Em ambos os casos, é interessante manter a folhagem mais densa e compacta, através de podas de manutenção, para que o colorido arroxeado das folhas seja preservado e acentuado.

A espécie Gynura aurantiaca pode ser cultivada em vasos de plástico ou barro, sem maiores problemas. O importante é que estes recipientes tenham furos no fundo e uma boa camada de drenagem, que pode ser formada por argila expandida, pedrisco ou cacos de telha.

Por cima deste material, uma manta geotêxtil ajuda a reter o substrato e impedir que as raízes do veludo roxo entupam os drenos. Há cultivadores que reaproveitam o filtro de café, com esta finalidade.

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A planta veludo roxo aprecia um solo fértil, rico em matéria orgânica, levemente ácido. O substrato precisa ser bem aerado, pouco compactado e facilmente drenável. De modo geral, uma mistura em partes iguais de terra vegetal e composto orgânico, que pode ser húmus de minhoca ou esterco curtido, é suficiente para garantir um bom desenvolvimento da Gynura aurantiaca.

As regas devem ser moderadas, de modo a permitirem que o substrato seque bem, entre uma irrigação e outra. Podemos perceber que o momento de dar água ao veludo roxo chegou através do peso do vaso.

Quanto mais leve estiver, mais seco estará o solo, em seu interior. Além disso, ao colocarmos o dedo sobre o substrato, afundando levemente, teremos uma noção do nível de umidade no material. O importante é que as raízes não fiquem úmidas por um período muito prolongado, situação que pode causar seu apodrecimento.

Outro cuidado a ser tomado, durante as irrigações, é quanto ao acúmulo de água sobre as folhas aveludadas da Gynura aurantiaca.

Da mesma forma, caso permaneçam úmidas por muito tempo, estas estruturas podem ser atacadas pelo fungo Botrytis cinerea, que causa manchas amarronzadas em suas superfícies. Portanto, na hora de regar o veludo roxo, é melhor evitar molhar as folhas, da mesma forma que fazemos com as violetas.

A adubação da planta veludo roxo pode ser básica, complementar ao adubo orgânico já contido no substrato. Caso o intuito seja evitar que a planta floresça, basta utilizar fórmulas com menor teor de fósforo, a letra P do NPK.

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De modo geral, adubos ricos em nitrogênio tendem a estimular o desenvolvimento vegetativo, em detrimento das florações. Qualquer fertilizante usado para a manutenção de folhagens é suficiente para garantir um bom desenvolvimento da Gynura aurantiaca.

A multiplicação do veludo roxo pode ser obtida através de segmentos removidos da planta principal. Estacas resultantes das podas podem ser aproveitadas para a obtenção de novas mudas. Este procedimento é importante para garantirmos alguns backups da planta, uma vez que ela tende a ficar menos atraente, à medida que envelhece.

A espécie Gynura aurantiaca é listada como não tóxica para gatos, cachorros e cavalos, segundo a associação americana pela prevenção contra a crueldade a animais. Sendo assim, seu uso como planta ornamental de interior torna-se ainda mais interessante e seguro.

fagulhas

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


algodoeiro-da-prais

O Talipariti tiliaceum, mais conhecido como algodoeiro-da-praia, é uma árvore que  pode ser cultivada em todos os climas e regiões, porém, recebe este nome por seu plantio ser mais comum em regiões litorâneas.

Suas folhas apresentam características simples e suas flores são grandes, com pétalas amarelas e uma mancha em tons de vermelho escuro na base.

Pela facilidade em se desenvolver, o algodoeiro-da-praia é considerado até mesmo uma erva daninha em alguns locais, prejudicando outras plantas que estejam em seus arredores por conta de sua demanda de nutrientes do solo.

Nativa da Índia e naturalizada no Brasil, esta espécie é utilizada na ornamentação e na arborização em diversas localidades do país.

O algodoeiro-da-praia é conhecido também pelos nomes de aguaxima-do-mangue, algodoeiro-da-índia, algodoeiro, baru, embira, embira-do-mangue, guaxima-do-mangue, ibaxama, manhoco, quiabo-do-mangue e uacima-da-praia – estas nomenclaturas variam conforme a região do Brasil.

Para plantá-lo, abra buracos de 30 cm, tanto de profundidade, quanto de largura. Nestes buracos, adicione em torno de 2kg de composto orgânico, esterco ou húmus para misturar ao solo.

Para cultivar o algodoeiro, se o local escolhido é degradado e conta com luz direta o dia todo, tenha atenção com a umidade do solo, para evitar ressecamento. Se o local for úmido e sombreado, remova as estopas da raiz e atente para que o solo não fique encharcado.

flores do algodoeiro

As flores desta árvore florescem o ano todo, especialmente em maio e setembro, o que torna esta espécie ainda mais atrativa para quem pretende dar um up no jardim, já que suas flores irão colorir ainda mais seu espaço.

É originário das ilhas do Pacífico, já está disseminado mundialmente nos trópicos e subtrópicos. No Brasil é cultivado pela ornamentabilidade.

algodoeiro-da-praia variegado

A forma variegata é muito rara e muito bela, tanto as folhas como as flores possuem 3 tons distintos de cores, folhas brancas, verdes e vermelhas, flores amarelas, vermelhas e laranjas, tornam a forma variegata desta planta uma das mais exóticas do mundo.

Pode florir várias vezes ao ano, crescimento rápido e muito vigorosa, pode sofrer com geadas.

borboletas

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palmeira-de-Madagascar

Apesar do nome, a palmeira de Madagascar não é uma palmeira. Trata-se de uma planta semi-suculenta, florífera e ornamental, de porte arbustivo a arbóreo, da mesma família das rosas do deserto e do jasmim-manga.

Como o próprio nome popular já diz, trata-se de uma planta nativa da Ilha de Madagascar, na costa da África.

A palmeira de Madagascar geralmente possui um tronco único, engrossado desde a base, típico do gênero, o paquicaule. Ele é uma adaptação para sobreviver por períodos de estiagem, e estoca água em seu interior. A casca é de cor cinza-prateada, brilhante e recoberto por pontiagudos espinhos reunidos em tubérculos.

Na natureza e quando cultivado em condições favoráveis atinge de 2,5 a 6 m de altura ou mais. Geralmente seu tronco cresce colunar até a primeira floração, o que ocorre quando ela alcança de 1,5 a 1,8 m de altura e tem aproximadamente 10 anos, quando então pode se ramificar.

Ocorrem ainda variedades diferentes da espécie, como a ‘ramosum’, ‘compactum’, ‘cristata’, ‘crested’ e a ‘monstruosum’.

Suas folhas são simples, verdes-escuras, brilhantes, pecioladas, lanceoladas e com a face abaxial tomentosa. Elas tem cerca de 30 cm de comprimento e ficam dispostas de forma espiral no topo da planta, à semelhança de uma palmeira.

Na primavera e começo do verão as plantas maduras e que crescem sob sol pleno florescem. As inflorescências são terminais, com pedúnculos fortes e ramificados, e flores muito vistosas, pentâmeras, brancas com o centro amarelo e bastante perfumadas. Se polinizada produz frutos semelhante a bananas, deiscentes, com numerosas sementes aladas.

De efeito escultural e exótico, a palmeira de Madagascar torna-se facilmente uma planta de destaque no paisagismo. Com ela podemos brincar em diferentes estilos, desde tropicais, desérticos a contemporâneos.

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Como plantar a palmeira de Madagascar
A palmeira de Madagascar, além de única, é muito fácil de cuidar, e o plantio também é bem simples e eficaz.

É uma planta que precisa de espaço, mas, inicialmente pode ser plantada em vasos pequenos. Se você escolher essa opção, tenha consciência de que precisará ser replantada em espaços maiores no decorrer da vida para crescer.

Se for plantada sem vaso, coloque o insumo adequado antes de colocar a muda. No caso de plantio em vasos, você deverá misturar esse insumo com a terra que será usada para o plantio.

No início, a planta precisará de regas diárias, mas sempre tenha cuidado para não encharcar o solo. Quando você perceber que está bem fixa, poderá aumentar o espaçamento entre essas regas.

Após plantada, é só adotar os cuidados necessários com a espécie que sua planta vai continuar crescendo linda e consequentemente, com boa saúde. Na natureza a propagação ocorre através de sementes.

Dicas para cuidar da sua Palmeira de Madagascar
Ao escolher sua planta, é preciso que você entenda a importância dos cuidados que deve ter com ela. Afinal, é um ser vivo e precisa do compromisso em relação a esses cuidados.

O primeiro passo é pesquisar sobre os locais de onde a planta é nativa, assim você entenderá o clima favorável ao crescimento saudável da espécie.

Na pesquisa você também deverá identificar o solo adequado para plantio, a frequência de regas e quantidade de água ideal em cada rega.

Outro fator importante são as condições do ambiente, se deve ser bem ventilado, se a planta gosta de ficar suspensa, se gosta de meia sombra ou sol pleno assim por diante.

E por último e não menos importante, quais pragas costumam afetar essa planta e quais as atitudes e rotina necessária para combater esse problema.

Dessa forma vai ser possível que você tenha todas as informações necessárias para manter a planta com boa saúde durante todos os ciclos.

Palmeira-de-Madagascar

Como regar
A ilha de Madagascar é o berço de diversas espécies de palmeiras e por ser uma ilha, o clima é majoritariamente tropical, mas essa espécie em especial possui estrutura adequada para aguentar grandes períodos de estiagem graças ao tronco suculento.

Devido a esse fator, está acostumada a receber luz direta do sol durante boa parte do dia ou todo o dia. Além disso, praias possuem solos arenosos, incidência considerável de chuvas, ambiente bem ventilado e amplo.

O ideal é que seja regada de 1 a 2  vezes por semana em estações quentes, se estiver muito calor e o solo secar rápido, pode ser que você precise regar 3 vezes na semana. Em estações mais frias em que o solo retém maior umidade, diminua a frequência de regas.

O que vai determinar a quantidade de vezes que você vai precisar molhar será o clima, se o solo estiver seco, já está pronto para receber água novamente.

Para saber a hora certa, sinta o solo com a mão ou espete um palito para saber se ainda está úmida por dentro

Não tenha medo de regar, apesar de ser uma planta de pequeno porte, precisará de abundância de água quando estiver maior. Mas fique sempre observando para não exagerar e acabar “afogando” a planta ou fazendo com que cause o surgimento de fungos.

Essa quantidade vai variar conforme o tamanho que a planta estiver.

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Como deve ser o solo
O solo de regiões tropicais, em condições normais e naturais são ricos em ferro e calcário. Bem nutritivo e com bom sistema de drenagem.

Para sua palmeira ter um bom desenvolvimento o solo deve se assemelhar ao original. Essa planta, por exemplo, prefere solo arenoso, então misture sempre um terço de areia em dois terços de substrato e coloque no vaso.

Deve ser assim porque precisa se parecer o máximo possível do habitat original. A areia vai ajudar no processo de drenagem fazendo com que o solo fique bem solto e leve.

O mais adequado é que a planta fique diretamente plantada na terra para ter mais espaço, mas pode ser cultivada em vasos do material da sua preferência. O ideal é que seja feito de material resistente como gesso ou barro. Mas, quando pequena pode ser colocada em vasos de plástico.

Esses vasos devem ter boa drenagem, ou seja, garantir escoamento eficiente da água, pois, como você leu no tópico anterior, essa espécie não se adapta bem em solo úmido ou encharcado.

Para garantir esse aspecto, o vaso deve ter aqueles furos na parte inferior para que a água proveniente das regas ou da chuva possa escorrer e evitar que acumule, apodreça as raízes ou faça que a planta seja atacada por qualquer categoria de fungo, vírus ou bactéria.

Outra dica é quando for colocar a terra no vaso, colocar uma camada de pedras e cascalhos para garantir uma drenagem ainda mais eficiente, fazendo com que a água escorra ainda mais rápido. Coloque no fundo do vaso quando for fazer o replantio.

Se o vaso não possuir esses furos, você precisará fazer.

Recomendamos que você aposte em um substrato orgânico e bastante nutritivo e adequado para a espécie. As flores só aparecem na fase adulta da planta, durante essa fase você pode utilizar fertilizantes que incentivem a floração.

Você também pode utilizar compostos inorgânicos que não sejam agressivos para essa palmeira, converse com o vendedor da loja onde você for.

Essas dicas são importantes, pois, o substrato deverá ser trocado periodicamente para manter a boa saúde da planta. Assim como o nosso corpo, em determinado momento, os nutrientes precisarão ser repostos já que os que estavam disponíveis terão sido completamente utilizados.

flores da palmeira-de-madagascar

Ambiente ideal
Assim como em praias, o melhor lugar para colocar plantas dessa espécie é em locais espaçosos e bem ventilados. Graças ao seu habitat, é bastante resistente a ventanias, entretanto, não suportam geadas.

Ambientes externos são os melhores, pois, são geralmente bem arejados e bem iluminados, com bastante luz do sol. Além disso, ainda assim consegue oferecer a sensação de frescor e diversas opções de decoração.

Se for colocada embaixo de escadas, se certifique ser um local onde é possível que a planta receba os raios solares diretamente.

Você também pode cultivar em casa, mas eventualmente terá que plantar diretamente na terra conforme for crescendo.

A palmeira de Madagascar deve ser cultivada em sol pleno ou meia sombra, ou seja, no mínimo 4 horas de sol diariamente. Se estiver no exterior da sua casa será melhor ainda, pois, receberá luz solar durante todo o dia.

Uso na decoração
Lembre-se de valorizar o tronco da planta, cultivando ela com bom espaçamento e cobrindo o solo com pedriscos ou outra forração morta. Em jardins com tendência ao acúmulo de umidade, o local de escolha para o plantio da espécie deve ser elevado, aproveitando o relevo natural do terreno ou criando elevações artificialmente se necessário.

Plante a palmeira de Madagascar isolada, em grupos espaçados ou misturada com outras espécies, como agaves, crótons, cactos e suculentas.

Infelizmente, o cultivo diretamente no jardim é restrito às regiões tropicais e semi-áridas. Em regiões frias, como no sul do país, a planta pode ser cultivada em vasos, da mesma forma que outros cactos e suculentas, ou mesmo fazendo parte da sua coleção de rosas do deserto.

O importante aqui é proteger a planta durante o frio, trazendo-a para estufas ou ambientes internos nesse período, e posicionando ela de forma que pegue a luz solar direta através de uma janela ou clarabóia.

palmeira de madagascar

A palmeira de Madagascar é venenosa
Sim, essa espécie é venenosa para humanos e animais devido à seiva presente nas folhas e no caule. Essa seiva pode ser vista quando arrancamos alguma folha, por exemplo. Além disso, os espinhos podem oferecer perigo principalmente para crianças pequenas.

Fique sempre atento caso você tenha animais em sua casa, no caso de crianças oriente-as a não brincarem próximas a essa planta de modo a evitar transtornos posteriores.

Os sintomas são os mais comuns em caso de intoxicação: vermelhidão, vômitos e dificuldade respiratória. Caso note esses aspectos, se dirija imediatamente para um pronto-socorro ou, se for seu pet, recorra ao veterinário.

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orelha de sherek

As suculentas têm conquistado corações e jardins ao redor do mundo, e entre essas maravilhas botânicas destaca-se a Crassula ovata Gollum, popularmente conhecida como “Orelha de Shrek”. Esta suculenta única e fascinante é reconhecida por suas folhas verdes e carnudas, que se assemelham de maneira notável às orelhas do famoso personagem verde da animação.

Características
A Crassula ovata Gollum apresenta folhas tubulares que lembram o formato das orelhas do icônico Shrek, daí o nome carinhoso. Essa peculiaridade não apenas adiciona um toque de fantasia ao jardim, mas também a torna uma escolha intrigante para colecionadores e entusiastas de plantas suculentas.

Cuidados especiais
Embora robusta, a Orelha de Shrek exige alguns cuidados específicos. Ela prospera em sol pleno e solo bem drenado, e como muitas suculentas, prefere ser regada de maneira moderada. Essa planta única é uma adição encantadora a arranjos e vasos, garantindo um toque de originalidade a qualquer ambiente.

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Como cuidar da suculenta Orelha de Sherek
Exigências luminosas:
A Orelha de Shrek prospera em locais com exposição solar plena. Certifique-se de fornecer pelo menos seis horas de luz solar direta por dia. Em ambientes internos, posicione-a próxima a janelas que recebam luz intensa.

Sinais de luz inadequada: Se as folhas começarem a esticar-se ou a perder sua forma característica, pode ser um sinal de luz insuficiente. Por outro lado, folhas que apresentam descoloração podem indicar exposição excessiva ao sol.

Tipo de solo ideal: Garanta que o solo seja bem drenado e levemente arenoso. A Orelha de Shrek prefere um substrato que permite a secagem adequada entre as regas, evitando o acúmulo de umidade.

Vasos e recipientes: Ao plantar em vasos, escolha recipientes com furos de drenagem para evitar o encharcamento das raízes. Utilize uma mistura específica para suculentas ou cactos.

Rega moderada: Embora seja uma suculenta, a Crassula ovata Gollum não tolera solo constantemente úmido. Regue de forma moderada, permitindo que o solo seque completamente entre as regas.

Sinais de excesso de água: Manchas nas folhas ou apodrecimento da base podem indicar excesso de umidade. Ajuste a frequência de rega para manter um equilíbrio saudável.

Clima ameno: Esta suculenta prefere climas amenos. Evite exposição a temperaturas extremas e proteja-a de geadas. Em ambientes internos, mantenha-a longe de correntes de ar frio.

Umidade moderada: A Orelha de Shrek não exige alta umidade. No entanto, em regiões muito secas, pode beneficiar-se de um ambiente um pouco mais úmido.

Fertilização moderada: Adube durante a primavera e o verão com um fertilizante balanceado para suculentas. Evite fertilizar durante o período de dormência no inverno.

Dose recomendada: Siga as instruções do fertilizante escolhido e evite o excesso, pois as suculentas geralmente não requerem altas doses de nutrientes.

Ao seguir essas diretrizes de cuidado, você estará proporcionando um ambiente propício para o florescimento saudável da suculenta Orelha de Shrek, garantindo que ela mantenha sua forma única e encantadora.

Orelha de Shrek

Como fazer mudas da suculenta Orelha de Sherek
Seleção do material
Para propagar a Suculenta Orelha de Shrek, escolha uma planta saudável e madura. Opte por cortar hastes que tenham pelo menos 5 a 10 cm de comprimento, garantindo que haja algumas folhas presentes.

Procedimento:
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Corte com cuidado: Utilize uma tesoura afiada ou uma lâmina para cortar a haste escolhida. Certifique-se de fazer o corte em um ângulo para aumentar a área de superfície para o enraizamento.
* Secagem e cicatrização: Permita que a extremidade cortada da muda seque e cicatrize por um ou dois dias. Isso ajuda a evitar problemas de apodrecimento durante o processo de enraizamento.
* Solo adequado: Plante a muda em um solo bem drenado, preferencialmente uma mistura específica para suculentas. Insira a haste na terra, garantindo que pelo menos um nó (onde as folhas estão conectadas à haste) esteja enterrado.
* Rega moderada: Mantenha o solo ligeiramente úmido durante o período de enraizamento. Evite regar em excesso para prevenir o apodrecimento.
* Ambiente propício: Coloque a muda em um local com luz indireta até que as raízes se desenvolvam. Após o enraizamento, você pode transferi-la para o local desejado.

Como plantar a suculenta Orelha de Shrek
Escolha do vaso ou local: Ao plantar a Suculenta Orelha de Shrek, certifique-se de escolher um vaso com furos de drenagem ou um local no jardim com solo bem drenado.

Preparo do solo:
Utilize uma mistura para suculentas ou cactos, ou prepare o solo misturando areia ou perlita para melhorar a drenagem.
* Plantio: Faça um buraco no solo e coloque a planta, pressionando suavemente ao redor da base para fixá-la.

* Rega inicial: Após o plantio, regue moderadamente para assentar o solo ao redor das raízes. Evite regar em excesso nos primeiros dias para permitir que a planta se adapte ao novo ambiente.

* Exposição solar: Coloque a Suculenta Orelha de Shrek em um local com exposição solar plena, garantindo que receba luz direta suficiente para promover um crescimento saudável.

Pragas e doenças mais comuns
Ao cultivar a suculenta Orelha de Shrek, é importante estar atento a possíveis pragas e doenças que podem afetar a saúde da planta. Aqui está uma lista das mais comuns:
* Ácaros:
Sintomas: Teias finas nas folhas, amarelamento.
Solução: Use um jato de água para remover ácaros ou recorra a óleos naturais.

* Cochonilhas:
Sintomas: Manchas brancas ou cotonetes nas folhas.
Solução: Remova manualmente ou use um inseticida adequado.

* Fungos:
Sintomas: Manchas escuras, mofo branco.
Solução: Reduza a umidade, aplique fungicidas apropriados.

* Podridão de raízes:
Sintomas: Folhas murchas, apodrecimento da base.
Solução: Reduza a rega, replante em solo bem drenado se necessário.

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Problemas comuns e suas soluções
* Folhas enrugadas ou encolhidas
Causa:
Exposição prolongada ao sol intenso.
Solução:
Movimente a planta para um local com luz indireta ou aplique uma tela de sombreamento.

* Folhas amareladas
Causa:
Excesso de umidade ou falta de nutrientes.
Solução:
Ajuste a frequência de rega e forneça um fertilizante equilibrado durante a temporada de crescimento.

* Estiramento das hastes
Causa: Insuficiência de luz.
Solução: Mude a planta para um local mais ensolarado e podar as hastes longas, se necessário.

* Manchas nas folhas
Causa:
Água nas folhas sob luz solar direta.
Solução: Evite regar nas horas mais quentes do dia para prevenir manchas por queimaduras solares.

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Variação de cores nas folhas
Uma curiosidade fascinante sobre a Crassula ovata Gollum é a sua capacidade de mudar de cor em resposta às condições de crescimento. Em ambientes mais ensolarados, as folhas tendem a desenvolver tons mais intensos de verde, enquanto em condições de menor luminosidade, podem adquirir tonalidades mais claras.

Resistência e longevidade
Esta suculenta é conhecida por sua resistência e longevidade. Com os cuidados adequados, a Orelha de Shrek pode viver por muitos anos, tornando-a uma escolha duradoura para colecionadores de plantas suculentas.

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