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flores

Jardineiros estão sempre procurando por opções rápidas e baratas para cuidar de seus problemas com plantas. Você não vai querer ir correndo até uma loja comprar produtos químicos caros e nocivos, que nem funcionam tão bem assim. A solução provavelmente pode ser encontrada em sua cozinha.

O vinagre pode ser usado de várias maneiras na proteção e no embelezamento do seu jardim. Você pode misturá-lo a outros ingredientes ou pode usá-lo sozinho na solução de muitos problemas graves no seu jardim. Estas dicas ajudarão você a criar o jardim dos seus sonhos… com vinagre.

gato

Afaste o gato da casa
Nós adoramos os nossos bichinhos de estimação, mas ninguém gosta quando eles começam a escavar o jardim. Você pode afastá-lo facilmente usando vinagre.

É recomendável que você borrife o vinagre no jardim para evitar que gatos da vizinhança sem seu solo como caixinha de areia.

Veneno para ervas daninhas natural
Ervas daninhas são inimigas de qualquer jardim, mas usar produtos químicos agressivos não é uma opção recomendável.

Recomenda-se uma combinação de vinagre, detergente e sal para criar um veneno eficiente para as ervas daninhas.

Limpe ferramentas enferrujadas
Para funcionar bem, as ferramentas devem estar livres de ferrugem. Como costumam ser usadas ao ar livre, evitar o ferrugem pode ser bem difícil. Você não precisa esfregá-las nem nada parecido.

Um banho em uma solução de vinagre pode facilmente fazer com que voltem a sua forma original.

Teste seu solo
O equilíbrio do solo é essencial para o nascimento de lindas flores e hortaliças. Se o seu jardim não estiver muito produtivo, seu solo pode estar desequilibrado. O vinagre oferece uma maneira fácil e rápida de ver qual o valor do pH do seu solo.

Limpe ferrações de cobre do jardim
O cobre pode criar belos e brilhantes detalhes em seu jardim. Se você não gosta do tom esverdeado e prefere restaurar o acabamento brilhante de sua decoração de jardim de cobre.

vasos

Restaure vasos de barro
Depósitos de minerais desenvolvem-se naturalmente na superfície dos potes de barro. Algumas pessoas podem achar esse detalhe charmoso, mas talvez você prefira manter o visual limpo e com cara de novo. Um banho de vinagre pode remover esses depósitos.

Crie acidez
Muitas plantas, como as azaleias, adoram o sol0 mais ácido. Na verdade, elas precisam dele para produzir flores abundantes..

Impeça o apodrecimento
Não é frustrante quando belas mudinhas secam e murcham da noite para o dia? O apodrecimento acontece com mudas, muitas vezes como resultado do crescimento de mofo ou de fungos no solo.

abelhas (Medium)

Armadilha para vespas segura para abelhas
Proteger as abelhas é essencial para a manutenção de um jardim, mas as irritantes vespas costumam criar problemas.

Recomenda-se que você adicione vinagre a uma armadilha para vespas para evitar que as abelhas entrem nelas. As vezes serão atraídas, mas suas abelhas estarão em segurança.

Evite as pragas
Sprays industrializados contém muitos produtos químicos que você não vai querer em suas frutas e hortaliças.

campoflorido

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


suculenta

Vamos aprender a identificar e combater os problemas mais comuns para deixar as plantinhas sempre saudáveis?

Você já notou algumas manchas e partes comidas nas folhas das suas plantas? Ou notou que, de repente, plantinhas que estavam saudáveis começaram a perder vigor e murchar? Esses sintomas podem indicar a presença de pragas comuns em jardins, que atingem hortaliças, árvores frutíferas, flores e plantas ornamentais.

Cochonilhas, pulgões, formigas e lagartas são as pragas mais comuns e afetam a quase todas as plantas.

Os pulgões e as cochonilhas são insetos sugadores de seiva, que acabam enfraquecendo as plantas e podem, inclusive, levar à morte do vegetal.

Outro problema que essas pragas causam é o aparecimento de um fungo conhecido como fumagina, que surge a partir das substâncias excretadas pelos pulgões e cochonilhas.

regue bem

Água na medida certa
A rega regular e de acordo com a necessidade de cada planta é fator decisivo para mantê-la saudável.

Como qualquer ser vivo, ela precisa de água. A desidratação causa estresse e enfraquecimento, deixando o caminho aberto para a incidência de doenças, fungos e insetos parasitas.

Água em excesso também faz mal. É preciso estar atento à planta, que não pode ficar com o substrato seco e nem encharcado.

adubando

Adubar é essencial
Você previne pragas e doenças adubando bem a planta, essa é a melhor forma. É importante  manter as plantas adubadas com macro e micronutrientes para que as pragas fiquem longe.

Uma dica importante para quem não entende ou tem dúvidas sobre a escolha dos adubos; O que os especialistas sugerem  é que você escolha aqueles que têm mais ‘letras’ – que correspondem aos elementos químicos da tabela periódica. Bons adubos têm, pelo menos, 11 nutrientes.

É importante ressaltar que toda praga é um sinalizador. Precisamos estar atentos a elas para identificar os problemas e as necessidades de cada planta e, assim, mantê-las saudáveis.

Formiga cortadeira indica deficiência de molibdênio, que é um micronutriente, além de indicar que o solo está muito duro.

O pulgão indica que há excesso de nitrogênio. A falta de cálcio provoca a incidência de cochonilhas e também de lagartas, cuja presença sinaliza ainda a falta de boro.

Quase todas as pragas estão relacionadas à deficiência na adubação.

Esteja atento aos sinais
Vistorie as plantas com frequência para verificar sinais de infestação. Se você é um jardineiro que está atento aos seus vasos, é bem fácil de reagir às pragas. As cochonilhas costumam se instalar nos caules, sob as folhas e, às vezes, até mesmo nos frutos.

Esses insetos parecem manchas, pois são quase estáticos. Já os pulgões costumam ficar em grande quantidade nas nos botões de flores, nas folhas novas, nos caules mais novos e macios. A presença de lagartas e formigas é evidenciada pelas folhas comidas ou com partes cortadas.

pulgões

Pulgões: além de verdes, esses insetos podem ser de cor amarela, preta ou marrom.

Como tratar?
Mesmo morando em apartamento, o surgimento de pulgões e cochonilhas é inevitável. A gente acaba levando estes insetos para dentro de casa, eles podem vir nos produtos hortifruti que compramos em feiras e mercados, ou em roupas e sapatos, por exemplo.

Mas, tenha calma! Apesar da infestação assustar, é possível tratar as plantas e voltar a ter um jardim saudável. Para acabar com as lagartas, o indicado é o uso do controle biológico, um pó que deve ser misturado à água.

O controle biológico contém ovinhos de uma pequena vespa que, ao se desenvolver, mata as lagartas. O insumo pode ser encontrado em lojas de produtos para jardins.

Para controlar as formigas, basta colocar talco na base das plantas. Qualquer talco, o perfume não faz mal, adianta. E, para pulgões e cochonilhas, temos uma receita de detox que é tiro e queda.

Mas, para funcionar, não adianta aplicar o detox apenas uma vez, tem que utilizar semanalmente, pelo menos durante um mês para pegar todas as fases da praga.

Confira a receita de detox:
Ingredientes:
* 2 ou 3 folhas de tomate grandes e frescas;
* 0,5 L de água;
* Pedaço pequeno de sabão de coco;
*  Algumas pimentas, de qualquer tipo.

Modo de preparo:
*
Pique as folhas de tomate grosseiramente;
* Bata todos os ingredientes no liquidificador;
* Após coar, coloque a mistura em um borrifador, escolha um dia em que não esteja muito ensolarado.

janela-café

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rosa-do-desereto

Originária da África Oriental e do Sul da Arábia Saudita, a planta é uma das poucas do tipo a florir e pode chegar a mais de um metro de altura em mais de uma década de vida.

Quem vê a flor da rosa do deserto aberta em tons vivos de branco, rosa e vermelho nem acredita que ela faz parte de uma suculenta.

Famosas por suas folhas duras que raramente florescerem, essas plantinhas podem sim resultar em uma bela florada, desde que sejam do tipo certo para isso.

A rosa do deserto é uma das espécies que chegam a florir diversas vezes por ano, com botões que se abrem e permanecem com vida por meses.

Em aspecto, a rosa do deserto pode até lembrar em parte uma azaléia, mas a origem e contexto de cultivo de ambas são consideravelmente diferentes.

Enquanto que as azaléias vêm de regiões orientais como a China e o Japão, as rosas do deserto são originárias do Oriente Médio, da África Oriental e do sul da Arábia.

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A origem determina uma série de fatores sobre esta variedade de suculentas, inclusive sua frequência adequada de rega e exposição ao sol.

As plantas de clima seco crescem mais devagar, pois são de ambientes austeros, que têm menos nutrientes, diferente da vegetação tropical.

Uma planta de clima desértico não precisa competir pelo sol, seu objetivo não é ganhar altura, é sobreviver. Por isso não crescem tanto em altura.

Apesar disso, a rosa do deserto chega a alcançar dois metros de altura em seu ambiente natural, onde pode sobreviver por quase duas décadas.

Cultivada em casas e apartamentos, no entanto, é raro que ela alcance este tamanho, mantendo alturas que variam entre os 20 e os 40 cem.

A rega obedece o mesmo padrão recomendado para outras suculentas e cactos: molhar moderadamente o vaso, mas sem exagerar, para não afogar a planta.

Todas as plantas de clima seco precisam de água, mas não em exagero. Pode molhar, mas nunca deixar água acumulada. No verão, o ideal é regar uma vez por semana e, no inverno, a cada 15 dias.

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O que ela precisa em abundância, na verdade, é exposição ao sol. Guardar as rosas do deserto dentro de casa é o principal erro em seu cultivo – e você pode demorar para descobrir isso.

Se ela fica dentro de casa, vai desde o primeiro dia criando menos energia do que precisa para sobreviver.

Como o metabolismo dela é lento, leva seis meses para morrer ou começar a ficar feia, então pode parecer que ela apodreceu de um dia para o outro, mas ela já estava morrendo desde o primeiro dia.

Por conta dessa necessidade de luz e sol e pouca água, a melhor forma de cultivar uma rosa do deserto é optar por ambientes em que a planta receba luz do sol por pelo menos metade do dia, mas onde não esteja exposta a chuvas constantes – uma varanda coberta, por exemplo.

adenium

E isso vale especialmente se o objetivo é que ela consiga florir. Pense que, para uma planta gerar uma flor, ela precisa de muita energia e um contexto parecido com aquele de onde ela vem.

Se bem cultivada, no entanto, o aspecto da rosa do deserto – uma raiz que gera flores – se torna surpreendente,

As suculentas têm hastes florais que dão uma flor pequena, mas não uma estrutura floral complexa como essa.

No caso da rosa do deserto, ela é uma flor para ser polinizada, que lembra até a do hibisco, é uma flor mais complexa, mais elaborada.

fagulhas

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cachepôs

Tem vasos para todos os gostos: pequenos, grandes, quadrados, ovais, leves, pesados, esguios, atarracados, com pés, rodinhas, suportes, de parede e de chão… olha só a lista de tópicos sobre vasos, cachepôs, floreiras:
* vasos de barro
* vasos de barro furados
* vasos de materiais naturais
* cestas ou vasos de vime
* vasos esculturais
* vasos de vidro
* vasos decorativos
* vasos de plástico
* vasos de concreto
* vasos esmaltados
* vasos de louças
* vasos com pés
* vasos de parede
* vasos com ímãs
* vasos com rodízios
* vasos auto irrigáveis

A diferença entre vaso e cachepô
A pergunta mais freqüente é: vaso é a mesma coisa que cachepô? Não! O cachepô (do francês cachepot, ou “esconder vaso”), como o nome diz, é usado para ocultar um vaso. Um cachepô quase sempre é mais bonito que o vaso (apesar de existirem vasos lindíssimos), mas a diferença principal entre os dois é: o furo.

Vasos possuem furo por onde o excesso da água das regas escoa. Já o cachepô, por não ter furos, não permite que a água saia. Se, por um lado, é bom para proteger móveis do aguaceiro, pode ser um risco para as plantas, pois o acúmulo de líquido pode apodrecer as raízes.

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De qual material deve ser o vaso?
Vasos são feitos em vários materiais, como: vidro, barro, cimento, cerâmica, plástico, madeira e até mesmo pedras ou metais. O mais importante é você entender que pode separar esses materiais em dois grandes grupos: os que absorvem e os que acumulam água.

Isso é primordial para saber em qual vaso aquela espécie de planta irá se desenvolver melhor. De acordo com o material, você tem uma dica de quantas regas serão necessárias.

Vasos em materiais porosos, como barro, bambu, cimento, vime, madeira ou fibras naturais, são como “esponjas”. Pode parecer algo ruim, mas vasos desses materiais são perfeitos para plantas que não gostam de água empoçada. Se pensou em cactos e suculentas, está no caminho certo.

Orquídeas também gostam de vasos assim, e quanto mais furos, melhor. Já materiais como pedras, cerâmica, metal, vidro ou plástico, não permitem que a água “fuja” do substrato, a não ser pelo furo de baixo. Entram nesse grupo vasos impermeabilizados por dentro, como alguns feitos de barro ou madeira.

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Vaso de vidro é terrário ou mini jardim?
Vasos de vidro são ótimos para dar destaque às plantas e também ao substrato. Ficam lindos, parecendo um aquário e… eles “serão” mesmo um aquário! Por não terem furo, o acúmulo de água é inevitável.

Então, se não quer ter trabalho, evite utilizá-los como vaso. Para terrários, são perfeitos. Para um arranjo, também; mas é preciso bastante atenção para não juntar água e não acabar apodrecendo as plantas.

Principalmente, se forem suculentas! Aí, o cuidado deve ser profissional. Quer dicas incríveis para criar arranjos? O Curso Online de Arranjos com Suculentas tem um capítulo inteirinho só sobre vasos!

Devo usar vasos decorados ou vasos lisos?
Vasos decorados são ótimos, principalmente para ambientes internos. Materiais leves também é uma mão na roda para evitar peso em locais como varandas e sacadas.

Aliás, outra dica incrível é utilizar vasos quadrados ou retangulares, para espaços pequenos. Hoje é possível encontrar vasos em vários materiais. Nos gardens centers, há uma variedade enorme deles.

vasos

Vasos altos ou vasos com pés?
Fique atento à altura dos vasos. As plantas ficam melhor se estiverem na linha dos olhos, então, plantas pequenas ficam melhores em vasos altos ou com pés. Cuidado com vasos muito longos, pois dificilmente a planta precisa de um volume tão profundo de substrato para suas raízes, e em um recipiente muito longo, o acúmulo de água é maior.

Qual o vaso certo para jardins verticais?
Para jardins verticais, escolha vasos leves e, de preferência, em meia-lua, para melhor fixação em estruturas ou paredes. Outra sacada esperta é escolher materiais em cores escuras ou totalmente pretos para jardins verticais; assim, as folhagens o disfarçarão mais facilmente do que se ele for em cores mais chamativas.

Aliás, quanto mais colorido e cheio de detalhes for o vaso ou cachepô, mais ele roubará a atenção da planta.

Vaso auto-irritável é uma mão na roda
Vasos auto-irrigáveis são uma opção interessante para quem viaja ou deixa plantas no escritório. Alguns modelos permitem até visualizar a quantidade de água.

chuva de flores

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