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Originária da África Oriental e do Sul da Arábia Saudita, a planta é uma das poucas do tipo a florir e pode chegar a mais de um metro de altura em mais de uma década de vida.

Quem vê a flor da rosa do deserto aberta em tons vivos de branco, rosa e vermelho nem acredita que ela faz parte de uma suculenta.

Famosas por suas folhas duras que raramente florescerem, essas plantinhas podem sim resultar em uma bela florada, desde que sejam do tipo certo para isso.

A rosa do deserto é uma das espécies que chegam a florir diversas vezes por ano, com botões que se abrem e permanecem com vida por meses.

Em aspecto, a rosa do deserto pode até lembrar em parte uma azaléia, mas a origem e contexto de cultivo de ambas são consideravelmente diferentes.

Enquanto que as azaléias vêm de regiões orientais como a China e o Japão, as rosas do deserto são originárias do Oriente Médio, da África Oriental e do sul da Arábia.

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A origem determina uma série de fatores sobre esta variedade de suculentas, inclusive sua frequência adequada de rega e exposição ao sol.

As plantas de clima seco crescem mais devagar, pois são de ambientes austeros, que têm menos nutrientes, diferente da vegetação tropical.

Uma planta de clima desértico não precisa competir pelo sol, seu objetivo não é ganhar altura, é sobreviver. Por isso não crescem tanto em altura.

Apesar disso, a rosa do deserto chega a alcançar dois metros de altura em seu ambiente natural, onde pode sobreviver por quase duas décadas.

Cultivada em casas e apartamentos, no entanto, é raro que ela alcance este tamanho, mantendo alturas que variam entre os 20 e os 40 cem.

A rega obedece o mesmo padrão recomendado para outras suculentas e cactos: molhar moderadamente o vaso, mas sem exagerar, para não afogar a planta.

Todas as plantas de clima seco precisam de água, mas não em exagero. Pode molhar, mas nunca deixar água acumulada. No verão, o ideal é regar uma vez por semana e, no inverno, a cada 15 dias.

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O que ela precisa em abundância, na verdade, é exposição ao sol. Guardar as rosas do deserto dentro de casa é o principal erro em seu cultivo – e você pode demorar para descobrir isso.

Se ela fica dentro de casa, vai desde o primeiro dia criando menos energia do que precisa para sobreviver.

Como o metabolismo dela é lento, leva seis meses para morrer ou começar a ficar feia, então pode parecer que ela apodreceu de um dia para o outro, mas ela já estava morrendo desde o primeiro dia.

Por conta dessa necessidade de luz e sol e pouca água, a melhor forma de cultivar uma rosa do deserto é optar por ambientes em que a planta receba luz do sol por pelo menos metade do dia, mas onde não esteja exposta a chuvas constantes – uma varanda coberta, por exemplo.

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E isso vale especialmente se o objetivo é que ela consiga florir. Pense que, para uma planta gerar uma flor, ela precisa de muita energia e um contexto parecido com aquele de onde ela vem.

Se bem cultivada, no entanto, o aspecto da rosa do deserto – uma raiz que gera flores – se torna surpreendente,

As suculentas têm hastes florais que dão uma flor pequena, mas não uma estrutura floral complexa como essa.

No caso da rosa do deserto, ela é uma flor para ser polinizada, que lembra até a do hibisco, é uma flor mais complexa, mais elaborada.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


cachepôs

Tem vasos para todos os gostos: pequenos, grandes, quadrados, ovais, leves, pesados, esguios, atarracados, com pés, rodinhas, suportes, de parede e de chão… olha só a lista de tópicos sobre vasos, cachepôs, floreiras:
* vasos de barro
* vasos de barro furados
* vasos de materiais naturais
* cestas ou vasos de vime
* vasos esculturais
* vasos de vidro
* vasos decorativos
* vasos de plástico
* vasos de concreto
* vasos esmaltados
* vasos de louças
* vasos com pés
* vasos de parede
* vasos com ímãs
* vasos com rodízios
* vasos auto irrigáveis

A diferença entre vaso e cachepô
A pergunta mais freqüente é: vaso é a mesma coisa que cachepô? Não! O cachepô (do francês cachepot, ou “esconder vaso”), como o nome diz, é usado para ocultar um vaso. Um cachepô quase sempre é mais bonito que o vaso (apesar de existirem vasos lindíssimos), mas a diferença principal entre os dois é: o furo.

Vasos possuem furo por onde o excesso da água das regas escoa. Já o cachepô, por não ter furos, não permite que a água saia. Se, por um lado, é bom para proteger móveis do aguaceiro, pode ser um risco para as plantas, pois o acúmulo de líquido pode apodrecer as raízes.

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De qual material deve ser o vaso?
Vasos são feitos em vários materiais, como: vidro, barro, cimento, cerâmica, plástico, madeira e até mesmo pedras ou metais. O mais importante é você entender que pode separar esses materiais em dois grandes grupos: os que absorvem e os que acumulam água.

Isso é primordial para saber em qual vaso aquela espécie de planta irá se desenvolver melhor. De acordo com o material, você tem uma dica de quantas regas serão necessárias.

Vasos em materiais porosos, como barro, bambu, cimento, vime, madeira ou fibras naturais, são como “esponjas”. Pode parecer algo ruim, mas vasos desses materiais são perfeitos para plantas que não gostam de água empoçada. Se pensou em cactos e suculentas, está no caminho certo.

Orquídeas também gostam de vasos assim, e quanto mais furos, melhor. Já materiais como pedras, cerâmica, metal, vidro ou plástico, não permitem que a água “fuja” do substrato, a não ser pelo furo de baixo. Entram nesse grupo vasos impermeabilizados por dentro, como alguns feitos de barro ou madeira.

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Vaso de vidro é terrário ou mini jardim?
Vasos de vidro são ótimos para dar destaque às plantas e também ao substrato. Ficam lindos, parecendo um aquário e… eles “serão” mesmo um aquário! Por não terem furo, o acúmulo de água é inevitável.

Então, se não quer ter trabalho, evite utilizá-los como vaso. Para terrários, são perfeitos. Para um arranjo, também; mas é preciso bastante atenção para não juntar água e não acabar apodrecendo as plantas.

Principalmente, se forem suculentas! Aí, o cuidado deve ser profissional. Quer dicas incríveis para criar arranjos? O Curso Online de Arranjos com Suculentas tem um capítulo inteirinho só sobre vasos!

Devo usar vasos decorados ou vasos lisos?
Vasos decorados são ótimos, principalmente para ambientes internos. Materiais leves também é uma mão na roda para evitar peso em locais como varandas e sacadas.

Aliás, outra dica incrível é utilizar vasos quadrados ou retangulares, para espaços pequenos. Hoje é possível encontrar vasos em vários materiais. Nos gardens centers, há uma variedade enorme deles.

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Vasos altos ou vasos com pés?
Fique atento à altura dos vasos. As plantas ficam melhor se estiverem na linha dos olhos, então, plantas pequenas ficam melhores em vasos altos ou com pés. Cuidado com vasos muito longos, pois dificilmente a planta precisa de um volume tão profundo de substrato para suas raízes, e em um recipiente muito longo, o acúmulo de água é maior.

Qual o vaso certo para jardins verticais?
Para jardins verticais, escolha vasos leves e, de preferência, em meia-lua, para melhor fixação em estruturas ou paredes. Outra sacada esperta é escolher materiais em cores escuras ou totalmente pretos para jardins verticais; assim, as folhagens o disfarçarão mais facilmente do que se ele for em cores mais chamativas.

Aliás, quanto mais colorido e cheio de detalhes for o vaso ou cachepô, mais ele roubará a atenção da planta.

Vaso auto-irritável é uma mão na roda
Vasos auto-irrigáveis são uma opção interessante para quem viaja ou deixa plantas no escritório. Alguns modelos permitem até visualizar a quantidade de água.

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casca de coco

Não é novidade para ninguém que o meio ambiente deve ser sempre preservado, já que ele tem uma importância imensurável para o nosso planeta. No entanto, nem todas as pessoas compartilham desse mesmo pensamento: algumas acreditam que os recursos ambientais são inesgotáveis, tendo que explorar tudo aquilo que for possível.

E esse pensamento, infelizmente, não está dando abertura para a natureza poder se recuperar por si só.

A natureza e o ser humano
É fato que o ser humano está extraindo mais do que o necessário para si da natureza: cálculos indicam que nós usamos, por ano, o equivalente a três terras, sendo que isso é muito prejudicial, já que não dá margem para a recuperação do meio ambiente.

Se continuarmos nessa toada, o risco da nossa própria extinção é bastante provável. Um dos sinais que o planeta está cada vez mais pedindo socorro é o desaparecimento gradativo de um inseto que é muito importante para todo o ecossistema do planeta: estamos falando das abelhas.

Elas têm uma grande importância no que diz respeito ao uso de suas habilidades para poder, entre outras coisas, conseguir com que o meio ambiente fosse polinizado e semeado.

Alguns inclusive chegam a arriscar que, se esse problema não for freado a tempo, ou seja, se a morte das abelhas não for contida, é bem provável que vários tipos de alimentos consumidos regularmente pelos seres humanos passe a virar lenda daqui uns anos.

Por conta disso, muitos programas voltados para a manutenção desses insetos têm sido criados, a fim de evitar uma grande catástrofe ambiental e humanitária,

Felizmente, a maioria dos seres humanos sempre quer ter o meio ambiente próximo de si, sendo ele na forma de um pet ou de plantas. E, nesse último caso, a gama é bastante imensa. Uma planta que têm ganhado cada vez mais o apreço das pessoas por conta de sua simplicidade e leveza é a orquídea.

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Confira:
As orquídeas
As orquídeas nada mais são do que plantas que possuem um caule com diferentes formatos, bem como, também, cores variadas em suas flores, que podem sair de um amarelo claro para um vermelho mais intenso bem facilmente.

Não é à toa que é uma das plantas mais requisitadas pelo mundo afora, já que é a planta com o maior número de espécies existentes no mundo, com algo em torno de 500 espécies documentadas. Dessas 500 espécies, 350 delas estão localizadas na América do Sul, sendo a sua maioria no Brasil.

É fato que a planta tem maior apreço por climas subtropicais, como é o caso do nosso país. No entanto, ela é uma planta tão resistente que ela pode ser cultivada em, praticamente, qualquer lugar do planeta, exceto na Antártida. Pode-se notar que ela também se dá bem em ambientes com climas temperados.

Durante muitos e muitos anos, ela só foi empregada para ser utilizada como uma forma mais fina de decoração, bem como, também, um símbolo de delicadeza quando esta era ofertada como presente para alguém.

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Como a Orquídea sobrevive?
A orquídea pode ser encontrada nas floriculturas e supermercados em geral, mas, em sua forma natural, é bastante comum encontrá-la no meio da floresta, em meio às árvores.

Ela, geralmente, usa as árvores como meio de escorar-se, para poder pegar melhor a luz do sol e, também, poder usar os nutrientes da própria árvore para poder sobreviver.

Explicando: quando as folhas caem dos galhos, elas podem cair perto das raízes da orquídea, que estão presas ao tronco e, a partir disso, podem utilizar o material orgânico dessa folha para poder se alimentar.

Por conta dessa característica, muitas pessoas acreditam que a orquídea é uma planta parasita. Porém, ela passa longe de ser, pois ela se aproveita somente da matéria morta da árvore, sendo que isso não pode ser considerado como parasita.

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Orquídeas plantadas em cascas
Como já dito, ela é geralmente encontrada na natureza utilizando as árvores como substrato. Pode acontecer, porém, de ela usar o próprio solo para se fixar, como pode ser observado na savana africana: é bastante comum encontrá-las diretamente no solo.

Pelo que dá para notar, as orquídeas sempre preferem estar colocadas em um substrato diferente do solo, não é verdade? Sim. E é por isso que vamos dar uma sugestão para poder colocar as orquídeas que, por ventura, você queria ter em sua casa: plantar as orquídeas em cascas!

Isso mesmo: você pode plantar a sua orquídea em vários tipos de substratos, inclusive em cascas de frutas, cascas de árvores, enfim.

As possibilidades são muito infinitas. Um exemplo de substrato que você pode utilizar para poder plantar as suas orquídeas é em pedaços de fibra de coco, que vieram para substituir os famosos xaxins.

Fixando as raízes da orquídea nessa fibra, ela pode crescer em volta dela e, assim, se estabelecer, ficando forte caso aconteça alguma intempérie que possa atrapalhar em seu desenvolvimento.

Porém, tenha cuidado: não retire orquídeas do seu habitat natural: em alguns locais do mundo, a planta está ameaçada de extinção por conta da exploração desenfreada.

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Samambaias são constantemente encontradas na natureza mas também são muito bem vindas dentro de casa. A decoração da casa em muitos tipos aceitam samambaias muito bem. Elas trazem estilo e conforto ao lar. Mas uma maneira diferente de cultivar samambaias é em suspensão.

Essencialmente, é uma bola de lama coberta de musgo e plantada com uma ou várias espécies de plantas, mas geralmente da mesma família. Kokedama é um suspenso de corda, montado em um pedaço de madeira ou casca, ou também em um prato raso.

Entretanto, tradicionalmente, essa antiga prática depende da coleta de materiais selvagens, como gramíneas e musgo vivo, trazendo a sensação de natureza. Aqui neste artigo ensinaremos a como criar, montar e cuidar de uma kokedama feita com bola de musgo.

As chamadas kokedamas são formas diferentes e legais de cultivar plantas, como suculentas, plantas carnívoras e samambaias. As bolas de musgo são uma arte japonesa de embrulhar as raízes de plantas no musgo, principalmente e pendurar essas bolas no teto, para que a planta fique suspensa.

Para criar uma bola de musgo de samambaia você normalmente vai precisar de ajuda, pois as raízes são grandes e a sua mão poderá não ser suficiente para enrolar os musgos nelas.

Mas fazer uma kokedama é um processo muito divertido que envolve retirar o solo das raízes da planta e usar uma outra mistura especial de solo, argiloso, para esculpir a planta em uma bola. E depois pendurar essa estrutura para criar um jardim suspenso.

Uma coleção de mais de uma kokedama em um ambiente pode criar um jardim suspenso. É uma ótima opção para decoração e também para quem tem animais domésticos em casa que destroem plantações em vasos ou jardins de solo no chão.

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Materiais necessários para fazer uma kokedama de samambaia
* Solo de bonsai
* Musgo de turfa
* Musgo de folha preservada
* Samambaias
* Quadrado de pano de barreira de ervas daninhas (não obrigatório)
* Fio de sisal
* Água
* Areia
* Nylon
* Tesouras

Procedimentos
* Escolha uma samambaia e retire o solo natural, retire o máximo de terra e limpe bem as raízes sem danificar.
* Mergulhe o musgo de folha em uma tigela com água morna.
* Retire a água do musgo espremendo-o.
Coloque o musgo virado para baixo em um círculo de tamanho 4 vezes maior do que a sua bola de kokedama.
* Misture solo de bonsai e musgo de turfa em proporções iguais em um balde e umedeça a mistura para que fique uma lama moldável.
* Forme uma bola com essa mistura e faça uma abertura no meio.
* Coloque as raízes da samambaia na abertura com cuidado e molde a bola envolta delas.
* Use o fio de nylon para manter a bola unida e envolva com o musgo de folha.
* Amarre bem.
* Pegue o sisal e envolva a bola de musgo para que fique firme para ser pendurada, deixando a planta para cima.
* Pronto, agora é só pendurar.

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Como cuidar de uma kokedama de samambaia
As samambaias são plantas que adoram se manter úmidas então a rega é o ponto chave para manter sua kokedama viva por muito tempo. Para regar você deve retirar a kokedama do suporte, mergulhar em um balde com água por 10 minutos, depois pendurar novamente. Deve fazer isso sempre que a bola de musgo ficar seca. Geralmente isso é necessário a cada cinco dias.

A iluminação vai variar de acordo com a espécie de samambaia que você escolheu, por isso pesquise como a espécie vive antes de criar sua kokedama e pendurar.

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