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tigrina

Originária da África do Sul, essa é uma pequena suculenta resistente e muito decorativa. Seu nome científico é “Faucaria Tigrina” e é popularmente conhecida como Boca-de-tigre porque tem “dentinhos” brancos e macios ao longo de suas folhas que lembram a boca de um animal.

Suas folhas são triangulares e espessas. A suculenta boca-de-tigre não ultrapassa os 10 cm e cada cabeça forma 8 folhas. Com o tempo vão surgindo novas rosetas ao redor da planta-mãe.

falcaria

A floração ocorre no outono. As suas flores são amarelas, grandes, vistosas e atraem muitas abelhas. A flor abre perto do final de manhã e mantém-se aberta até ao fim do dia, fechando durante a noite..

O seu aspecto pode levar alguns distraídos a olharem para a planta como um cacto, mas não é, pertence à grande família das Aizoaceae, juntamente com os conhecidos Lithops, a Aptenia cordifolia, a Corpuscularia lehmannii, entre muitos outros.

tigrina

As semelhanças entre todas as espécies do gênero Faucaria são imensas. Não admira que até mesmo os especialistas sintam dificuldade em as classificar. O número de espécies reconhecidas tem vindo a diminuir, com junção das mesmas.

Se o tempo estiver nublado as flores não abrem. A suculenta Boca-de-tigre precisa de sol no mínimo 3 horas por dia e vai bem também na sombra parcial.

Quando exposta ao sol continuamente sua tonalidade passa para um tom de verde mais escuro até o arroxeado. Rega uma vez na semana e em pouca quantidade ou quando o substrato estiver seco.

trovador

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


mini-rosa-rosa

Roseiras são rainhas de qualquer projeto paisagístico. Originárias do Hemisfério Norte as roseiras são cultivadas há cerca de cinco mil anos.

Em todo esse tempo foram feitos vários cruzamentos, portanto a maior parte das rosas que conhecemos hoje são chamadas de híbridas; existem mais de 35 mil espécies híbridas de roseiras.

E como ter belíssimas rosas durante o ano todo (ou quase)? Roseiras são plantas muito fáceis de cuidar, mas existem dicas que farão com que elas cresçam muito mais fortes e fartas.

Melhor solo para plantar roseiras
O solo comum no Brasil costuma ser mais ácido, mas as roseiras gostam de solo neutro ou alcalino. O que fazer? Se tiver como adquirir calcário em floriculturas ou casas agropecuárias, perfeito. Do contrário não se desespere. Elas irão produzir rosas, apenas não estarão 100% felizes, vamos dizer assim.

As roseiras gostam de uma terra mais seca e arenosa que não acumule água nas raízes por muito tempo. Para conseguir isso certifique-se de abrir um berço (melhor do que chamar de cova) com o dobro de profundidade e largura (circunferência) que a muda que irá plantar; caso seja em vaso, baste usar a mistura recomendada abaixo.

Uma vez que o berço (ou vaso) estejam prontos, você pode separar a terra que tirou e usá-la em outro lugar, ou usá-la na mistura que vamos propor a seguir para preparar um bom substrato.

E para fazer este substrato ideal para roseiras costumo usar as seguintes medidas (quando digo “parte” quero dizer que significa um copo, uma pazada, uma lata, enfim, depende do tamanho da muda que irá plantar):
* 2 partes da terra do seu jardim, ou terra vegetal;
* 1 parte de areia de construção (NÃO use areia de praia, por conta do sal!);
* 1 parte de húmus de minhoca (opcional, mas excelente se tiver);
* 1 parte de esterco curtido de aves;
* 200g de calcário por muda (100g por metro quadrado, se plantar até 4 mudas);
* 100g de Farinha de Ossos (para cada roseira que plantar).

Todos (ou quase) os “ingredientes” reunidos é só misturar bem.

O próximo passo é o plantio propriamente dito, que consiste em posicionar a muda no centro do buraco (berço) ou vaso e ter atenção na altura que vai enterrar. O ideal é não cobrir muito o caule, ou seja, alinhe o caule com o solo sem enterrar muito a muda para não sufocar a planta.

Agora é só completar com o substrato que preparamos até que o buraco esteja completamente preenchido.

Para finalizar, use uma cobertura no solo, pois as roseiras não gostam de raios solares na base do caule. As melhores opções são cascas de troncos em decomposição ou cascas de pinus, seixos ou folhas secas.

O importante é que a terra seja completamente coberta, preferencialmente com matéria orgânica que aos poucos vão nutrir ainda mais a terra e ajudarão a conservar a umidade.

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Clima e local recomendados para produzir mais rosas
As roseiras são muito rústicas e se adaptam aos mais diversos climas. Tanto o calor escaldante e a falta de frio na maioria dos Estados da parte superior do mapa, quanto o calor do verão e frio congelante do inverno na parte mais baixa do mesmo mapa do Brasil vão conseguir uma boa produção de rosas.

Pelo que pesquisei, as roseiras resistem a 40ºC NEGATIVOS e 50ºC POSITIVOS, então o clima não será problema.

A questão principal é o local de plantio. O ideal é que receba seis ou mais horas de sol por dia. Mas com quatro horas já é possível colher algumas rosas. Mas no caso de roseira e sol, quanto mais, melhor.

Ventilação é outro ponto que devemos prestar atenção. Se for plantar ao lado de outras plantas ou mesmo várias mudas de rosas, tente deixar cerca de 50cm de distância entre elas; ou seja, pode plantar até quatro mudas para cada metro quadrado de seu jardim.

Portanto, a roseira estando num local ensolarado e ventilado, resta o fator umidade. A umidade da sua região vai desempenhar um papel muito importante no cultivo. Não apenas em relação a chuva, mas também se é comum a ocorrência de névoa e neblina.

Quanto mais névoa úmida as folhas das roseiras receberem, mais folhas feias você verá. E se no verão chover muito e a quantidade de sol não for suficiente, vai facilitar o surgimento de fungos.

rosas vermelhas

Resumindo: clima ideal para as roseiras
Basicamente, o clima perfeito para as roseiras terá sol, calor e pouca água.

Se o clima de sua região se parece com isso, perfeito! Do contrário não desista! É perfeitamente possível plantá-las, só vai exigir mais cuidados com os problemas que certamente vão dar as caras.

Doenças e problemas comuns nas roseiras
Vamos agora abordar as pragas e fungos mais comuns de se encontrar nas roseiras:
Oídio
São manchas brancas acinzentadas nas folhas, semelhante ao mofo.

Míldio
Assim como o Oídio, o Míldio é um fungo, mas as manchas são amareladas. Comum em lugares onde as temperaturas costumam cair mais durante a noite, como grande parte do Sul e Sudeste. As manchas amarelas aumentam e as folhas ficam frágeis e caem.

Pulgão e Ácaro
Os ácaros são quase invisíveis, mas deixam uma fina teia entre as folhas, que podem ser confundidas com teia de aranha. Já os pulgões são pequenos pontinhos que podem ser pretos, amarelos ou brancos. Eles sugam a seiva das folhas que com o tempo enfraquecem e caem. Podem também atacar diretamente o botão das rosas.

Insetos
Grilos, besouros, lagartas e percevejos também podem trazer problemas, já que se alimentam das folhas.

Como combater esses problemas
A escolha é sua. Pode apelar para o caminho mais fácil, mas prejudicial ao meio-ambiente, que é simplesmente usar um inseticida adquirido em floriculturas ou lojas de jardinagem, ou usar soluções naturais.

Os inseticidas químicos prontos são encontrados em supermercados, floriculturas ou lojas de jardinagem e podem ser úteis no caso de um ou dois vasos. Mas lembre-se que ele pode matar também abelhas e joaninhas, que são essenciais para a natureza.

Joaninhas devoram pulgões, enquanto as abelhas são responsáveis por polinizar a maior parte dos alimentos que comemos; sem elas a umidade não duraria nem cinco anos, como já alertou Albert Einstein décadas atrás.

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Mas então como resolver? Vamos lá.
O Oídio e Míldio são mais difíceis, porque dependem diretamente do clima onde as rosas são cultivadas. Elas apreciam locais quentes e secos, portanto um lugar mais frio e chuvoso, onde o dia é quentes e a noite é fria vai facilitar o ataque desses fungos.

Não regar demais, não deixar o vaso ou canteiro encharcado em períodos mais frios e pulverizar leite nas folhas pode ajudar. Sim, LEITE.

A receita é simples: em um borrifador de 1 litro, use 100 ml de leite, e 900ml de água. Mexa bem e pulverize os dois lados das folhas, quando o sol estiver bem fraco, antes das 8 h ou depois das 17 h mais ou menos.

Muito pouca gente tem acesso ao leite puro, saído da vaca, então os de caixinha podem ser usados sem problemas.

Outra opção é usar Calda Bordalesa, um fungicida que tem sulfato de cobre e cal hidratado. É possível encontrar os produtos para que você mesmo dissolva ou então uma solução pronta como Forth Cobre e Dimy Cupro. Deve ser aplicado preventivamente, uma vez ao mês, se for possível.

Mas mesmo com todos os cuidados não desista se algumas folhas aparecerem com manchas cinzas, pretas e amarelas e caírem. É normal.

Já com relação aos pulgões e ácaros você pode usar calda de fumo ou óleo de neem, em soluções já prontas ou para que você prepare em casa.

Ambos serves também para combater cochonilhas. Só tome cuidado com as paredes no caso do fumo, pois pode manchar.

Pulverização de Enxofre também é eficaz para controlar os ácaros. Outra opção, que é a que mais utilizo, é uma mistura muito simples de fazer; os resultados têm sido excelentes!

É só usar, para cada 1 litro de água, 20 ml de óleo vegetal (de soja, girassol, etc,) e 20 ml de detergente neutro ou sabão de coco dissolvido em água quente. Se usar o sabão, espere esfriar e misture primeiro o detergente (ou sabão) com o óleo sozinhos. Só depois acrescente a água e novamente misture bem.

Agora é só borrifar/pulverizar principalmente nas folhas mais novas, que são as preferidas das pragas. Se desejar pode pulverizar na planta toda. Se chover repita a operação até que pulgões e outras pragas desapareçam.

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Lagartas e grilos, por sua vez, podem ser capturados manualmente. No caso das lagartas, se forem muitas é aconselhável utilizar um produto chamado Dimypel, que é natural, vai atrair e matar as coitadas, e mesmo se não forem comidos, se decompõem e adubam o solo.

A calda de alho e pimenta é outra alternativa, mas aviso que dá mais trabalho.

Você vai precisar picar 100 gramas de alho, 100 gramas de pimenta dedo-de-moça, colocar tanto a pimenta quanto o alho em recipientes separados e acrescentar 1 litro de álcool em cada recipiente.

Para finalizar, rale ou pique 100 gramas de sabão de côco e adicione 2 litros de água quente para dissolvê-lo.

Esses três recipientes devem ser guardados num local escuro, de preferência, por pelo menos uma semana.

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Passado esse tempo é só colocar uma colher de sopa de cada preparado em um borrifador, e acrescentar um litro de água (em temperatura ambiente).

Agora é só borrifar nas folhas. O cheiro da pimenta e alho vão espantar a maioria dos insetos enquanto o sabão vai colar nos pulgões e ácaros que ainda estiverem na planta. Pode fazer isso uma vez por semana.

Se chover no dia seguinte borrife novamente, NUNCA NOS HORÁRIOS MAIS QUENTES DE SOL!

outono_!!

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rega no inverno

Cuidar de plantas parece ser tarefa simples, mas é preciso dedicação especial, principalmente no inverno.

É preciso conhecer as espécies respeitar seus ciclos de floração, crescimento, frutificação e dormência. Um dos principais cuidados nesse tempo frio é borrifar levemente as folhas por conta do período seco e não usar adubo químico.

O inverno é o período de repouso das plantas e, por isso, é preciso diminuir as regas, pois a umidade favorece o aparecimento da cochonilha ou pulgão, que são insetos sugadores de seiva.

Se esses insetos sugarem a seiva da planta, que é o alimento dela, consequentemente ela ficará debilitada.

Durante os meses mais frios as regas devem ser espaçadas, pois a evaporação da água é mais lenta e os solos ficam mais úmidos, o que pode, nessa época, acarretar em doenças causadas por fungos.

Para as regas, é preciso observar se a terra está seca; (regar) duas vezes por semana seria o ideal. Isso porque no inverno a água fica na terra, pois não é o tempo propício para evaporação. O ideal é fazer as regas no período da manhã.

A maioria das plantas entra em um período chamado de dormência no inverno, quando a adubação deve ser feita com cautela. Dê preferência ao adubo orgânico bem curtido. Já a correção do solo é indicada para este período. Usar calcário dolomítico revolvendo o solo para evitar a compactação é ideal.

regando

Com exceção das plantas que estiverem em período de floração, o inverno é o período certo para podas de limpeza e formação, principalmente de arbustos e árvores.

O recomendável é eliminar galhos secos, doentes ou mal formados. Isso auxiliará no desenvolvimento geral da planta e permitirá que a luz seja bem distribuída.

Plantas topiadas, como buxinhos, viburnos, ixoras também devem ser podadas como de costume, embora a frequência possa ser menor no inverno, pois, nessa época, elas entram em dormência.

Geralmente, as plantas de clima temperado e as que perdem as folhas no inverno são as mais indicadas para a poda nesse período”, disse.

As plantas do tipo palmeiras, rafias, licualas e samambaias se adaptam melhor a locais sombreados, mas muitos pensam que essas plantas não precisam de luz solar. São plantas com um verde mais escuro, e aí podemos incluir ainda os antúrios, mas temos que ressaltar que toda planta precisa de uma luz indireta do sol.

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Levar a planta para um local com maior incidência de luminosidade até, pelo menos, 9h30h é o ideal. Se estender muito o tempo de exposição ao sol, as folhas podem queimar.

No mais, no período de inverno é respeitar o momento de descanso da planta e tomar mais cuidado com a luminosidade, além de dar atenção maior às regas, lembrando que não pode ser em excesso.

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mudas de roseiras

É gostoso multiplicar nossas plantas e presentear os parentes e amigos ou preencher aquele espacinho vazio no quintal.

Mas às vezes pode ser muito mais rápido (e fácil) comprar uma muda de roseira vendida na média de 10 reais em floriculturas de confiança. Apenas tome cuidado de analisar se as folhas e galhos estão saudáveis e sem doenças.

Se fizer questão de reproduzir suas próprias roseiras, saiba que a grande maioria é composta de espécies híbridas, difíceis de brotar.

A chamada Mini Rosa (não confundir com as mini roseiras, que são variedades de porte pequeno que crescem em torno de 1 metro de altura), muito presente em jardins italianos, é uma das mais simples; com mais de 90% de sucesso.

Nas demais a taxa de brotação cai para algo em torno de 50%.

Mas vamos lá, selecione galhos de 20 ou 30 cm de comprimento e com a espessura de um lápis, no mínimo.

Os melhores são aqueles que saem lateralmente do caule principal (em formato de letra Y).

Você pode tentar também fazer um pequeno corte na parte superior do galho e puxar com cuidado lascando um pedacinho do caule principal. Essa lasca facilita o processo de enraizamento.

gema

Ou então seguir o padrão, cortando a parte de baixo na horizontal ou diagonal, logo ABAIXO de uma gema (por onde sairão as futuras raízes), e fazendo o mesmo corte diagonal no topo do galho, este logo ACIMA de uma gema, por onde surgirão novas brotações.

O próximo passo é, com cuidado, retirar todas as folhas com uma tesoura de poda.

Opcionalmente pode retirar os espinhos da metade para baixo, com as mãos mesmo; de preferência usando luvas para evitar feridas.

Num recipiente com um pouco de água, coloque algumas gotas de adubo de raíz ou hormônio enraizador, se tiver.

Deixe as estacas de molho nessa solução por cerca de 10 minutos antes de plantar.

O substrato para mudas deve ser bem solto, para que as raízes consigam se formar com facilidade. Lembre-se elas serão muito frágeis. Por exemplo, uma parte de terra vegetal peneirada e outra de areia, ou húmus de minhoca e vermiculita, ou turfa e perlita, enfim.

Escolha o que tiver disponível, desde que seja arejado para facilitar o desenvolvimento das raízes.

Com o auxílio de um lápis ou galho, faça um furo no substrato, até quase chegar no fundo do recipiente.

plantio

Agora é só enterrar o galho da roseira de modo que duas ou três gemas fiquem dentro da terra e duas ou três fora, em média. Isso equivale a enterrar quase metade do galho.

Sugiro um teste: enterre alguns (ou um) inclinado, quase na diagonal ao invés de reto. Uma vez me disseram que isso facilita o pegamento da muda, já que exige menos esforço da planta para levar a seiva até a parte superior. Em meus testes não notei diferença, mas…

Outra opção muito comentada é furar uma batata e colocar o galho dentro, enterrando a batata inteira. A água presente na batata ajuda a manter a estaca úmida, ajudando no desenvolvimento da muda.

Escolhido o método, regue bem e mantenha sua futura muda em local bem iluminado, mas protegido do sol direto até que algumas folhas cresçam.

Se tiver usado apenas areia e terra, regue todos os dias para manter a umidade. Se usou turfa ou vermiculita, que conservam mais a água, deixar para regar de 3 em 3 dias.

Em cerca de duas ou três semanas devem surgir brotos. Mas isso não significa que a muda já tenha raízes suficientes para ser transplantada.

Pode aumentar a quantidade de sol e de água a medida em que a planta se desenvolver.

Em cerca de três meses, se estiver com muitas folhas, pode plantar no local definitivo; retirando a muda com muito cuidado para preservar o torrão inteiro e não danificar as raízes.

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