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flor-de-íris

As flores são belíssimos exemplares da natureza andando junto com a evolução, afinal elas servem como chamativos para que animais e insetos que se aproximam pelo seu néctar, seu cheiro ou suas cores, possam se aproximar e quando se afastam levam consigo sementes e assim as plantas caem em outros solos, podendo crescer novas arvores em outros lugares e assim continua-se o imenso ciclo da vida. Elas são o máximo desabrochar do meio natural, elas são a obra prima da natureza.

Elas em sua função mais científicas são um dos órgãos que fazem parte de todo o ciclo de reprodução de uma planta. As flores são produzidas pelas plantas do tipo angiospermas, as quais sua produção e dispersão de sementes estão completamente atreladas às suas flores características.

A grande maioria dos exemplares possui tonalidade muito colorida, vibrante e alegra, dessa forma conseguem chamar atenção de mais animais e algumas vezes podem ser avistadas até mesmo em grandes distâncias.

Uma coisa que é impossível decidir é qual é a melhor, ou ainda qual é a mais bonita, afinal cada ser humano neste planeta tem seu próprio gosto e suas próprias preferências e que coisa boa, pois assim cada um cuida da que gosta mais e o mundo continua com sua imensa e lindas variedades.

As flores voltam a dar as caras quando se inicia a primavera, o que no hemisfério Sul acontece no mês de setembro, já no hemisfério norte a primavera tem início em março.

De qualquer forma, em muitos países tropicais as flores são marca registrada no cenário durante o ano todo, devidos às condições favoráveis da região.

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Uma das coisas mais interessantes e maravilhosas das flores é a capacidade que elas têm de influenciar o lugar onde estão, elas podem purificar um ambiente, purificar uma pessoa e até alterar uma emoção, afinal, suas cores fortes tem todo um significado, que é definido pela ciência da cromoterapia. Principalmente as plantas que crescem dentro das residências, elas podem influenciar muito para o bem na energia de uma pessoa, ajudar a curar problemas mentais, entre outros fatores.

A flor-de-íris é muito uma flor de uma beleza fascinante que pode ser encontrada em cores bem coloridas e variadas, comumente ela é muito confundida com a também linda orquídea.

Uma grande sorte do povo brasileiro é que essa planta ama as condições climáticas daqui e de Norte à Sul ela costuma se adaptar muito bem.

São mais de 200 variações dentro da sua espécie, isso mesmo, no entanto, a grande maioria tem apenas 3 pétalas alongadas, que são observadas principalmente nas cores azul escuro, em um tom bem vibrante e na cor roxa também.

Claro que cada região tem um tipo de Iris que se adapta mais, mas falando no geral, as que melhor vivem neste grande país são as variações sibirica, versicolor ou ainda a variação que ironicamente leva o nome de um estado americano, apesar de amar viver e desabrochar no Brasil, a Louisiana.

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Como plantar flores
A época de plantio depende das características climáticas de cada região, por exemplo, quando o verão é mais forte, quente e intenso a época ideal de plantio é o mês de abril, quando o verão é mais ameno e tranquilo, a melhor época para a plantação da Iris é final de fevereiro ou começo do mês de março.

Lembre-se que ao contrário de muitas outras plantas, para um plantio bem-sucedido de Iris, o rizoma dela tem que estar parcialmente fora do solo, se você plantar ele inteiro e o deixar completamente coberto, provavelmente ela não vai vingar.

O espaço de plantio entre um exemplar e outro é de no mínimo 30 cm pois seu rizoma e sua raiz podem crescer muito e competir.

O solo deve ter boa drenagem de água, portanto, provavelmente solos argilosos e porosos são mais indicados, solos bem ligeiramente ácidos são indicados, já que por eles a água passa, mas uma parte pode ser armazenada, mas para maiores informações consulte um especialista.

Se você plantar a linda íris em um vaso, ele deve ser essencialmente de cerâmica ou ainda ter uma camada apenas e exclusivamente para drenagem.

Deve se regar com frequência mais nem tanto, inclusive elas precisam mais de água quando são mais novas, após adultas, já não gostam tanto de água, principalmente se as condições ambientes já lhe proporcionam isso.

Fertilizantes de nitrogênio não devem ser usados e em qualquer sinal de folha seca ou amarelada tire-a fora.

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Fazer mudas
As mudas podem ser feitas através dos métodos de divisão de touceiras, através da propagação ou plantio das suas sementes ou através de plântulas enraizadas que brotam a partir das hastes florais. Para a muda pegar no início da vida da Iris é indicado que ela fique no sol moderado mais ou menos umas 6 horas por dia.

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A poda da Iris deve ser apenas nas folhas amarelas e nunca, mas nunca nas folhas verdes. As folhas verdes são fontes de nutrientes enquanto que as amarelas podem estar atuando como sugadora de nutrientes.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Rosinha De Sol - Aptenia Cordifolia

Cultiváveis no jardim e em vasos, espécies protegem o solo e contribuem para uma decoração.

Que as plantas estão em alta, não é novidade. As propostas estilo urban jungle invadiram os projetos de arquitetura e design, ditando a tendência: melhor do que ter uma planta, é ter várias. Para criar o efeito de abundância, as plantas de forração se apresentam como a melhor opção.

O termo denomina todas as plantas que podem cobrir superfícies, seja de forma horizontal, como a grama amendoim e a grama preta, seja na vertical, como as trepadeiras. Sua principal característica é a capacidade de multiplicação. São plantas mais herbáceas, mais espontâneas. Elas vão se propagando de forma vegetativa, ou seja, vão criando mudas, novas brotações.

As forrações não precisam estarem contato direto com o solo. Também são ótimas candidatas para vasos grandes ou pequenos, em ambientes internos ou externos. Elas só precisam se adaptar bem às condições do ambiente.

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Fora de casa
No lado externo, elas são aliadas estratégicas para proteger o solo de erosões e manter a umidade. Mas, diferentemente das gramíneas, as forrações não são resistentes ao pisoteio e têm uma estatura baixa, geralmente de até 30 cm de altura. Dessa forma, são perfeitas para compor com pedras e madeiras na criação de caminhos no jardim.

O caminho evitará que elas sejam pisoteadas, enquanto elas vão garantir que você não precise fazer nada além de regá-las. No lado de fora, é interessante brincar com as alturas das diferentes forrações e criar desenhos, orientar as pessoas de acordo com o que você coloca no seu jardim. A diversidade de cores, texturas e espécies é prato cheio para a criatividade.

Já nas paredes, geralmente são usadas as trepadeiras, como hera e a unha-de-gato, que podem fechar muros inteiros.

No verão e na primavera elas crescem muito rápido, então o problema é fazer a poda. Outro destaque é a jiboia, que com seus longos caules pendentes pode compor jardins verticais junto a outras espécies, desde que se preste a devida atenção para que ela não domine todo o espaço.

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Dentro de casa
A jiboia também pode ficar dentro de casa. A grande vantagem é que ela se adapta bem até ao ar-condicionado. Julia aponta que, quando o solo é rico em substratos, o crescimento é muito rápido e, em semanas, ela pode crescer e seguir o roteiro que você desejar.

Basta colocar uma estrutura na parede ou fincar pregos enrolados com fios de nylon, criando o caminho que a planta deverá fazer. Outra dica é usar a forração como elemento para integrar ambientes.

Em espaços pequenos, você consegue plantar na cozinha e dar um caminho para que ela chegue até a sala. Quem se preocupa com a sujeira e a manutenção das plantas internas, a profissional reforça: pode ficar tranquilo.

A maioria das plantas são perenes e, se cair alguma folha, elas costumam ser grandes. Então você não vai ter problemas com sujeira e manutenção.

Em vasos, as forrações podem tanto acompanhar outras plantas quanto serem as protagonistas da decoração. Podem, ainda, ter suas mudas colocadas diretamente na água, o que vai comprometer a durabilidade devido à escassez de nutrientes. Mas tudo é válido, basta estar atento às necessidades de cada espécie, como luminosidade e tempo de rega.

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Cuidados
As plantas de forração costumam ser bem resistentes – uma característica que combina com a propagação rápida e espontânea. Por isso, são mais fáceis de lidar, demandando apenas alguns cuidados gerais.

Cada planta tem sua proposta de rega, mas no geral elas gostam de ter o solo um pouco úmido, nunca encharcado. É bom regar entre uma a duas vezes por semana. Quanto à adubação, é interessante fazê-la a cada dois meses. Além disso, fique atento à resposta da planta ao ambiente – caso ela não esteja se desenvolvendo como o esperado, faça testes para ver sob qual tipo de luz ela se adequa melhor.

As espécies nativas, além de já estarem adaptadas ao clima da região, elas contribuem para manter a biodiversidade local. Temos muitas espécies com potencial ornamental que poderiam ser mais exploradas. Elas contribuem para a biodiversidade, atraem abelhas nativas e impedem a propagação de espécies exóticas.

Conheça as espécies:

Hedera canariensis
* Hedera canariensis: espécie de hera nativa da costa atlântica. Cresce como uma trepadeira, prefere meia-sombra ou pleno sol. É bem tolerante ao frio, pode ser plantada de forma rasteira ou em paredes, pilares e outros.

Hera-roxa (Hemigraphis Alternata)

* Hemigraphis alternata: hera crespa horizontal. Pela coloração roxa, a dica da paisagista é utilizá-la como detalhes em jardins, como acabamento para plantas mais altas ou arbustos de cor verde escuro. Deve ser plantada em sol pleno.

Syngonium angustatum
* Syngonium angustatum: chamada de Segônia, tem folhas grandes que mesclam verde escuro e verde claro. Pode ser usada como forração horizontal, com boa aceitação soba copa das árvores, ou para compor paredes verdes, desde que comum a estrutura para que ela se agarre. Prefere luz difusa e solo úmido.

Fittonia albivenis

* Fittonia albivenis: típica do Brasil e de outras florestas tropicais, é uma herbácea notável por suas veias que podem ser brancas ou cor-de-rosa intenso. Gosta de umidade, calor e luz difusa.

Soleirolia soleirolii
* Soleirolia soleirolii: conhecida por lágrimas-de-bebê, a planta, delicada, pode ser plantada em vasos no chão ou pendentes, além de fazer acabamento em vasos com outras plantas. Precisa de luz difusa e regas regulares para manter a umidade do solo. No verão, demanda mais água.

Peperomia caperata
* Peperomia caperata: é uma folhagem que, dependendo da espécie, pode ser verde com off-white, mais escura ou ainda roxa. Horizontal, é ideal para ser plantada sozinha em vasos ou compor paredes verticais. Deve receber luz difusa e ter o solo sempre úmido.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


ripsalis

A ripsalis é uma plantinha que, assim como as suculentas e os cactos, vem se tornando bastante popular. Seu aspecto exótico chama mesmo a atenção e, por isso, ela já se tornou bem comum em projetos de interiores e paisagismo.

Ela é também conhecida por cacto-macarrão e rabo-de-rato. Pertence à família Opuntiaceae e sua origem é da África e Sri Lanka

Acredite, ela é um tipo de cacto e é provável que você a conheça por outro nome: cacto macarrão. Porém, ela não tem espinhos e sua principal característica é que suas folhas são tubulares, parecendo palitinhos, e são bem ramificadas.

A Rhipsalis baccifera é a espécie mais conhecida; provavelmente, é a que você mais vê por aí. Mas existem muitas variedades dessa plantinha – algumas possuem folhas mais achatadinhas, lembrando um pouco mais os cactos convencionais. Outras possuem colorações mais diversificadas, indo do verde claro, passando por um verde musgo e chegando até tonalidades avermelhadas.

Essa plantinha tão peculiar é originária de áreas tropicais das Américas Central e do Sul, principalmente o Brasil. O cacto macarrão, no entanto, vem da África ocidental, apesar de ser, de longe, o mais famoso por aqui.

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Na natureza, a ripsalis cresce sob a copa de grandes árvores – isso é bem comum de ver em áreas de mata atlântica. É fácil de encontrá-la pendendo dos troncos em canteiros e jardins pela cidade, dividindo espaço com orquídeas, que também se desenvolvem em árvores de grande porte.

Ela é ótima para plantar em xaxins e substratos bem aerados, como aqueles para orquídeas. Suas folhinhas tubulares conseguem armazenar água, então ela é excelente para quem ama verde, mas não sabe cuidar de plantas, porque não exige muitos cuidados.

Ideal para usar dentro de casa, pois ela adora sombra e meia-sombra e, apesar de ser uma planta tropical, resiste bem a baixas temperaturas.

Cuidados
Seus galhos costumam crescer bastante e acabam pendurando. Ou seja, impossível falar de ripsalis sem falar de jardim vertical. Ela é a planta mais adequada para você montar uma parede verde sem precisar ter muito trabalho para manter depois.

E sua folhagem cria uma espécie de cortina verde muito bonita! Minha sugestão é que você faça uma composição com orquídeas, já que elas gostam do mesmo substrato. Mas também fica lindo usar o cacto macarrão sozinho, criando um grande mural vivo e bem exuberante.

Também é legal explorar vasos suspensos espalhados pela casa. Como ela é tóxica para animais domésticos, essa seria a solução para não deixá-la ao alcance dos bichinhos, só tendo o cuidado de ir podando as pontas na medida em que eles vão chegando perto do chão.

Como todo cacto, a ripsalis também não pede muita água. Regue seu vaso de 2 a 3 vezes por semana, nunca encharcando a terra e, se for o caso, deixando escorrer o excesso de água.

Sabe aquela árvore bem antiga que fica num local sombreado, perto de sua casa ou no caminho para o trabalho? Dá uma olhada de perto nela e veja se não tem um ripsalis morando ali, com seus longos ramos bifurcados semelhantes a fios de espaguete de espinafre.

Do final do inverno ao início da primavera, suas folhas tubulares ficam cheias de diminutas flores brancas ou rosadas, de pétalas delicadas e translúcidas. Passadas algumas semanas, cada pequeno botão é substituído por um frutinho branco ou vermelho vivo, ainda mais ornamental do que as flores. Os passarinhos adoram esses frutos, que não são comestíveis para nós.

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Como cultivar o ripsalis ou cacto-macarrão
Cultivado a meia sombra em substrato bem arejado, o ripsalis também pode ser amarrado diretamente a um tronco de árvore.

Esse cultivo imita seu hábito epífito natural, de usar os galhos de outra espécie como suporte. Ao contrário do que se possa pensar, o cacto-macarrão não age como parasita, uma vez que não causa nenhum tipo de prejuízo para a árvore onde se instalou.

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Uma suculenta que resiste bem ao vento e meia-sombra
Por ter folhas capazes de armazenar água e nutrientes, essa espécie não é exigente quanto à água.

Outra vantagem é que resiste bem a vento e baixas temperaturas. Se ficou com vontade de ter um, aqui vai mais um empurrãozinho: para tirar uma muda, basta cortar um ramo com pelo menos uma raiz e plantar em substrato para orquídeas, de preferência nos meses de agosto e setembro.

Em pouco tempo você terá um macarrão verdinho, verdinho.

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cacto

Os cactos são plantas que atraem uma legião de fãs por serem espécies fáceis de cuidar e que possuem um aspecto muito bonito e diferenciado. Com a popularização deles e a sua fácil adaptação é comum vermos espécies cada vez mais diferentes nas lojas especializadas. Hoje falaremos sobre como cuidar de cactos.

Sua principal característica é o fato de sobreviverem em condições extremas de falta de água graças à sua capacidade de acumular água nos talos, folhas e raízes. Em geral são cobertos por farpas e espinhos, portanto é muito fácil reconhecer um cacto.

São plantas ideais para as pessoas que não possuem habilidade para cuidar de plantas que demandam maiores cuidados, pois são plantas simples, versáteis e de poucos cuidados. Confira as dicas para ter e manter um cacto sempre bonito.

Como cuidar de cactos
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A terra ideal para cactos deve ser formada por uma mistura de folhas trituradas, areia grossa e argila. A areia não pode ser muito fina, nem muito arrendondada para evitar a compactação do solo e prejudicar a drenagem da água.

Se o seu cacto for colocado no solo preparado de maneira correta, a sua planta vai ter pelo menos uns 4 a 5 anos de vida sem que você precisa adicionar fertilizantes.

À medida que ele for crescendo você pode acrescentar farinha de osso ou fosfato de tempos em tempos, de maneira gradual, nunca de uma só vez e adubo líquido.

O adubo sólido também pode ser colocado, mas é preciso que você adicione o adubo no local onde ficam as raízes e depois regar superficialmente.

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Como plantar cactos
Esse tipo de planta é muito versátil e se adapta a qualquer local, pois elas crescem à medida que possuem espaço. Se não houver mais espaço, eles estacionam no tamanho que conseguiram chegar.

Portanto você pode plantar primeiro em vasos pequenos, na versão mini, que são ótimos para ter dentro de casa sobre a mesa de centro, escrivaninha ou até na mesa do escritório e depois evoluir para espécies grandes que podem ornamentar um cômodo inteiro.
* Escolha o vaso ideal. Cactos podem ser plantados em qualquer tipo de vaso: plástico, cerâmica, vasos de barro, recipientes de vidro e até mesmo em xícaras.
* É importante que o vaso escolhido tenha furos para facilitar a drenagem da água ou o seu cacto pode morrer “afogado”.
* Preencha o vaso com o substrato próprio para cactos com terra misturada com areia e evite solo argiloso.
* Retire um broto da planta mãe com cuidado, pois os espinhos podem machucar e encaixe-o em um pequeno buraco feito na terra. Em até dois meses o seu broto vai desenvolver raízes.
* Para finalizar, cubra o vaso com pedrinhas ou cascalho.

Para replantar o cacto e fazer com que ele cresça, você deve providenciar um vaso grande que tenha de 25 cm a 1 m de profundidade. Prepare o substrato conforme descrevemos acima, retire o cacto do vaso pequeno e transplante-o no vaso maior respeitando o mesmo nível que ele se encontrava.

Use sempre luvas para proteger as mãos quando for manusear os cactos, pois os espinhos machucam de verdade. E mantenha o vaso com o cacto transplantado na sombra por alguns dias.

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Cinco boas razões para ter um cacto em casa
1 –
Requer pouca água
Se você é do tipo que esquece de cuidar das plantas ou simplesmente não tem tempo, pois viaja muito e passa muito tempo fora de casa, os cactos são perfeitos para embelezar a sua casa. Eles não precisam de regas frequentes, pelo contrário, se você molhar demais, eles podem apodrecer e morrer.

2. Excesso de sol
Sua casa é muito quente e pega sol intenso nas áreas abertas? Isso pode ser um problemão para cultivar certas plantas, mas não para os cactos. Eles precisam de muita luz direta e suportam altas temperaturas, então essa é a planta certa para o lugar que você mora.

3. Variedade de espécies
Existem cactos de todos os tipos e tamanhos, a variedade de espécies é enorme. Você pode montar vasos com os mini cactos, pode criar um visual elegante e diferente com os de grande porte e eles podem ser acondicionados em qualquer local. Quando o espaço para crescer acaba, ele estaciona.

4. Dispensam poda
Cactos não precisam ser podados, portanto são plantas muito práticas e que demandam poucos cuidados. Eles são bonitos em seu formato original, cortar vai deixá-los esquisitos.

5. A natureza por perto
É sempre bom ter um pouquinho de verde dentro de casa e se você não tem condições de manter plantas que demandam um cuidado maior, invista nos cactos. Eles passam aquela sensação boa de ter uma plantinha por perto e são muito resistentes.

6. Cactos coloridos
Você sabia que existem cactos vermelhos, amarelos, laranjas e até rosados? O primeiro cacto colorido surgiu em uma estufa no Japão de maneira não intencional, ele foi considerado uma mutação de um cacto convencional e passou a ser reproduzido.

Hoje em dia eles são muito populares e você consegue encontrar cactos coloridos até mesmo em supermercados que vendem flores ou em lojas virtuais e o preço varia de R$2 a R$30 reais cada planta.

Porém, as espécies coloridas possuem uma grande diferença com relação aos cactos convencionais: elas são consideradas plantas sensíveis e mais difíceis de se cuidar.

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Confira os cuidados necessários:
* O substrato deve ser mais poroso e com pouca matéria orgânica;
* A rega deve ser muito moderada, evitando molhar as folhas e fazendo com que a água chegue diretamente à terra;
* O cultivo deve ser à meia-sombra, sem exposição direta ao sol.

Mesmo com todos esses cuidados, a vida de um cacto colorido é menor do que a vida dos cactos convencionais. Então se quiser uma planta para muitos e muitos anos, prefira os cactos convencionais, pois sua durabilidade é maior.

Como fazer um cacto florescer
Você sabia que os cactos também podem florescer? Aliás, as flores de cactos são consideradas algumas das mais bonitas da natureza por conta de suas cores vivas e formas diferenciadas. Antes de se empenhar em conseguir flores do seu cacto, verifique se ele floresce, pois não são todas as espécies que o fazem.

Procure se informar também qual é a época da floração para que você coloque adubo nele um ou dois meses antes com alto conteúdo de potássio.

No inverno é preciso afastá-lo do frio e diminuir ainda mais a rega para uma ou duas vezes no mês. Mas não se desespere se o seu cacto não florescer logo na primeira tentativa, pois essas plantas possuem desenvolvimento lento e podem demorar anos para oferecer a sua primeira flor.

É preciso muita dedicação e paciência para desfrutar dessa maravilha da natureza, mas não desista. Somente a título de curiosidade, você sabia que existe um gênero de cacto, o Cereus, mais conhecido como Mandacaru, que tem tamanho avantajado e uma flor branca que abre só por uma noite?

E você sabia que a flor-de-maio é considerada uma planta da família dos cactos? Ela tem esse nome porque costuma florescer entre os meses de abril e maio e dá flores pendentes que lembram uma pequena orquídea.

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