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begônias

Comprou uma nova planta ou está na hora de transplantar uma muda? Ou quer apenas dar uma mãozinha para as que já estão no seu jardim? Vamos adubar!

Antes de plantar
É o momento ideal de preparar o terreno ou vaso para receber plantas dentro de algumas semanas.

Remova restos de outras plantas, raízes e detritos do solo, deixando a terra bem fofa. Adicione Esterco de aves ou de gado. Espalhe um pouco de Calcário, o suficiente para cobrir o espaço.

Se preferir (e tiver) adicione um pouco de farinha de osso, torta de algodão e húmus. Agora é só misturar tudo e regar (ou deixar a cargo da chuva, se tiver certeza de que ela virá) e deixar o solo descansar. Após duas ou três semanas, é só plantar.

No momento do plantio
Abra uma cova equivalente ao dobro do tamanho necessário para a planta escolhida, tanto na altura quanto na largura. Não basta apenas abrir um buraco estreito do tamanho do torrão e pronto. Esta é a maneira errada, pois as raízes crescem também para os lados.

Adicione um pouco de terra vegetal, esterco, calcário, húmus, farinha de osso e torta de algodão. Se tiver vermiculita, que deixa o solo mais aerado e absorve água e adubos por mais tempo, ótimo, adicione também.

Agora posicione sua planta da forma desejada e complete com a mistura feita acima. Se quiser, use um pouco de húmus na cobertura do solo.

Se for usar adubos químicos NPK (a quantidade varia de planta para planta, conforme embalagem do adubo adquirido) coloque apenas nas bordas e no fundo cobrindo com terra em seguida.

Se não tiver indicação de quantidade, use grãos suficientes para espalhar na borda do espaço disponível. ‘espalhar’, não ‘preencher’. É bom usar luvas para não ter contato com o adubo químico. Cubra os grãos com um pouquinho de terra.

Regue generosamente (se não tiver previsão de chuva). Se a planta estiver em vaso, regue até a água sair pelos furos do fundo.

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Adubar plantas já plantadas, incluindo em vasos
Para plantas que estão direto no solo use a copa, a parte do topo, como referência. Cave um círculo ao redor da planta no local onde a copa faz sombra, longe do caule. Se for uma planta estreita deixe uma distância de 30 ou 40 cm do caule e cave.

Se for adubar plantas em vaso, não tem opção, basta cavar cuidadosamente nas bordas com o uso de um ancinho ou mini pá. É normal encontrar raízes. Podemos cortar essas raízes que estiverem quase ou já nas bordas.

Retire um pouco de terra, fazendo uma pequena cova de uns 10 cm de profundidade, empurrando essa terra para perto do caule – após a adubação ela será novamente recolocada na cova.

Ou então descarte a terra, caso queira usar uma melhor. Caso as raízes já estejam muito grandes, grossas e não for possível cavar, sugiro que use apenas adubo orgânico, acima da terra mesmo, ou opte por adubos líquidos (veja mais abaixo como fazer seu próprio adubo líquido).

Agora é só espalhar (sem exagerar) o NPK na cova, ao redor de toda a planta, ou espalhar farinha de osso e torta de algodão, por exemplo, se tiver escolhido a adubação orgânica.

Eu costumo adicionar um pouco de esterco de aves, caso não tenha feito isso antes de plantar ou tenha feito há mais de um ano, mais ou menos.

Se possível (e se não tiver feito isso antes) espalhe também um pouco de calcário, tanto na cova quanto mais perto do caule.

Agora é só cobrir tudo com uma terra de boa qualidade e húmus de minhoca, se tiver.

Regue generosamente ou deixe esse trabalho para a chuva.

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Quando adubar?
Eu não gosto de exagerar e prefiro fazer três adubações no ano, com metade da quantidade recomendada nas embalagens (a não ser na Primavera que é onde elas aproveitam mais os nutrientes), nos seguintes períodos:

No início da Primavera (importantíssima, já que muitas estão despertando após o inverno, principalmente se estiver em regiões onde o inverno de fato é frio (temperaturas de 10ºC mais ou menos). Se quiser adubar apenas uma vez por ano, escolha fazer isso na primavera, que é quando as plantas estão mais “acordadas e famintas”.

Três ou quatro meses depois, no Verão, onde grande parte das plantas está em pleno desenvolvimento. Neste caso a quantidade já deve ser menor.

E no meio do Outono, fornecendo principalmente Potássio, que ajuda as plantas na preparação para o frio que irá aumentar/chegar e a repor nutrientes perdidos com as fortes chuvas ocorridas na estação anterior (verão).

O clima é outro item de máxima importância. Evite fazer adubação em semanas de tempo seco, pois não há absorção adequada do produto, que também não será diluído por completo na terra. A não ser que você mesmo possa regar bem o jardim na frequência necessária.

E no Outono procure evitar adubos com maior teor de nitrogênio; que estimula novas brotações numa época em que as plantas se preparam para entrar em dormência. O correto nessa época do ano é investir na promoção de Potássio.

Entre essas adubações uso repelentes foliares, ou seja, aplicados nas folhas através de pulverizadores (ou borrifadores, caso tenha poucas plantas). Uso óleo de neem e fumo, para prevenir e combater pulgões, cochonilhas e outras pragas. Essa pulverização pode ser quinzenal ou mensal, sem encharcar as folhas.

adubar

Cobre e Enxofre
As plantas adoram e precisam também de aplicações foliares de cobre e enxofre. Costumo pulverizar ambos uma vez por mês (exceto no inverno). Principalmente em cítricos, uvas, pêssegos, maçãs, tomates e pepinos (exceto em Bromélias e Orquídeas, que são mais sensíveis).

Além de fortalecer as plantas contra pragas, evita e trata o aparecimento de ácaros, oídio, míldio e outros fungos.

O cobre aumenta a resistência das plantas a doenças, além de ser importantíssimo na fotossíntese e na formação de flores e frutos.

Já o enxofre, em conjunto do Nitrogênio, Fósforo e Potássio, faz parte dos nutrientes altamente necessários, estimulando o desenvolvimento vegetativo e a frutificação das plantas. O crescimento raquítico e amarelecimento das folhas são sintomas de falta de enxofre.

Pessoalmente uso Forth Cobre e Enxofre Dimy. São marcas reconhecidamente confiáveis e disponíveis em quase todas as lojas de jardinagem.

adubo líquido

Adubos líquidos
Você pode usar apenas adubações líquidas para não ter o trabalho de cavar, incorporar, etc. Mas tenha em mente que ela é menos eficaz e duradoura que a adubação via solo. Mas nem por isso deve ser usada em excesso, pois pode ser ineficaz e fazer mal para as plantas.

Adubos líquidos podem ser aplicados com mais frequência, claro. Ao invés de três meses o intervalo entre as pulverizações pode cair para um mês.

Obs: Apesar de muitas embalagens de adubos líquidos recomendarem aplicações semanais ou quinzenais, use adubo foliar apenas uma vez por mês, no máximo. E para aplicar, regulo o jato do borrifador/pulverizador de modo que o líquido se transforme numa nuvem, não em jatos.

Aplique a uma distância de 30, 40 cm das plantas e não esqueça de borrifar o verso das folhas.

Mais um lembrete: adubos foliares devem ser usados sempre antes da floração. E no caso das frutíferas, aplicar antes da floração. Depois das flores, chegam os frutos e você ainda pode dar uma força para que eles se formem, fazendo mais uma aplicação foliar apenas quando os frutos estiverem com o tamanho de uma pequena azeitona.

Mais do que isso é exagero e desperdício, além de facilitar o surgimento de pragas que se aproveitam do excesso (desnecessário) de nutrientes.

Para flores, por exemplo, a periodicidade pode ser semanal, antes da floração. Se já estiverem florescendo não é o ideal, mas se mesmo assim quiser adubar, nunca borrife nas flores diretamente, apenas nas folhas; ou opte por usar o adubo na rega.

Existem excelentes opções de marcas conceituadas como Dimy e Forth com adubos líquidos específicos para flores, frutos e folhagens em geral.

Adubos de liberação lenta
Se você quer optar pela adubação química e não quer ter muito trabalho, existe uma linha chamada “Osmocote”, que é bem mais cara, mas sua durabilidade é bem maior.

Os grãos se desfazem bem lentamente, podendo durar de 3 a 6 meses, dependendo do clima. Pelo fato de dissolver lentamente, não machuca as raízes das plantas.

Mas é forte e deve ser usado em pouca quantidade, indicada sempre na embalagem (eu uso sempre menos do que a dose recomendada, por precaução). Pode ser usado até em orquídeas que são bem sensíveis.

Escolha de preferência a fórmula que contenha tanto os macronutrientes (Nitrogênio, Fósforo e Potássio) quanto micronutrientes como (Magnésio, Enxofre, Magnésio, Boro, Cobre, Ferro, Manganês, Molibdênio e Zinco).

Como recuperar uma planta depois de uma adubação em excesso
Tudo que é demais faz mal. Com adubo não é diferente. Se dias depois de adubar sua planta ostentar novas manchas amarelas ou marrons, ou parecer fraca e tombada, você exagerou na dose. Para se recuperar de uma super adubação sugiro que você:
* Remova as folhas doentes/danificadas;
* Enxágue a planta com mangueira, regulando para um jato suave, com cuidado para não machucá-la ainda mais;
* Regue abundantemente, sem jatos fortes, até a água sair pelo fundo do vaso por cerca de cinco minutos. Se estiver no canteiro, regue por cinco minutos se a planta for pequena ou dez se for de grande porte. Dessa forma há esperanças de que o excesso de adubação seja levado pela água. Que é o mesmo princípio de quando chove muito forte no mesmo dia em que adubamos. Muita coisa será perdida.

adubo líquido

Como fazer adubo orgânico líquido
As plantas adoram essa dica! Use um balde ou uma garrafa PET e adicione 1kg de adubo para cada 10 litros de água. No caso de garrafas pequenas, 100 gramas para cada litro. Use um funil ou papel dobrado para facilitar.

Essa mistura é também chamada de chorume, que neste caso é chorume bom e não aquela água podre liberada nas lixeiras.

O ideal é variar a alimentação, usando num mês o esterco de aves; no mês seguinte a farinha de osso; e no próximo torta de algodão ou húmus. Se não quiser ter tanto trabalho assim, faça de dois em dois meses ou mais. Mas faça, vale a pena.

Misture bastante uma vez por dia. No quarto dia, não precisamos misturar mais e já podemos regar as plantas sempre com cuidado de não molhar o caule. Molhe as bordas ou na distância da copa (que pode ser vista pela sombra que a planta tiver no meio-dia, quando o sol está exatamente acima dela).

O cheiro não é muito agradável, mas as plantas adoram, pode ter certeza.

Você pode também misturar com um pouco mais de água e borrifar nas folhas. Neste caso é melhor colocar o dobro de água e coar para não entupir o pulverizador. Faça isso nas horas mais amenas; ao amanhecer ou depois das 17 horas.

ATENÇÃO: O adubo para se fazer o chorume deve ser alternado sempre! Por exemplo, usar cinza de madeira num mês e no outro também. Não faça isso. Esse líquido serve principalmente para enriquecer o solo; a repetição, além de não fornecer outros nutrientes para o solo e consequentemente para as plantas, pode fazer até mal.

Se tiver de repetir algum adubo no chorume, faça apenas uma vez, totalizando duas vezes num mesmo ano.

florlago

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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A Clusia é uma ótima alternativa quando pensamos em cercas vivas. Ela é arbustiva, brilhante e resiste bem ao calor presente na maior parte do Brasil. É bastante comum na região do Rio de Janeiro, como comprova seu nome científico: Clusia fluminensis.

Já em relação ao frio podemos dizer que o limite é perto de zero grau. Se costuma ter geada onde você deseja plantá-la, tenha em mente que deverá proteger bem sua planta ou corre um grande risco de perdê-la.

Problemas com a Clusia
Os problemas mais comuns são: folhas caindo, folhas enroladas, murchas e amareladas. Todos são causados basicamente por dois fatores: luminosidade e água.

A planta pode perfeitamente ser cultivada em vasos até dentro de casa, mas é preciso que ele seja posicionado junto de uma janela que receba bastante claridade. A Clusia não precisa de sol direto; se estiver ao lado de uma cortina fininha que não bloqueie muito a luz do sol já está ótimo. Assim como pode ser cultivada em sol pleno.

Caso faça essa mudança (de um clima para o outro), proceda aos poucos. Leve o vaso para o local desejado por uma hora; na semana seguinte por 3 horas, e depois de três semanas deixe-a no local definitivo, já que a planta estará acostumada e não vai sofrer nenhum choque.

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Caso algumas (poucas) folhas caiam nos dias seguintes à mudança, é normal. Faz parte do processo de adaptação.

Normalmente quando ela fica apenas na sombra ou com baixíssima luminosidade às folhas começam a amarelar e cair em grandes quantidades.

O mesmo pode acontecer se ela for regada em excesso. Plantas de folhas gordinhas, também chamadas de ‘suculentas’ não precisam de muita água. Uma ou duas vezes por semana, no máximo, no verão, é o suficiente. No outono e inverno, se morar em regiões frias (Sudeste e Sul, basicamente), uma vez por semana é o suficiente.

O maior indicativo de que você está regando demais são folhas murchas. Já se as folhas começarem a enrolar é sinal de que falta água.

Para que o solo consiga reter umidade adequadamente é recomendado que você coloque uma proteção por cima da terra. Casca de pinus, seixos ou lascas de madeira, por exemplo.

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A Clusia tem raízes agressivas, portanto não é recomendado que seja plantada próximo a encanamentos, fossas, etc. E a escolha do vaso precisa levar isso em conta, ou seja, escolha um vaso grande.

Quando à poda, pode ser feita sem problemas, tanto para limitar seu crescimento quanto para dar a forma desejada. Use uma tesoura bem afiada e corte sempre na diagonal.

Se possível passe uma pasta cicatrizante ou use canela em pó ou própolis em gotas nos locais podados para acelerar a recuperação da planta e evitar a presença de fungos.

Como fazer mudas de Clusia
É muito fácil propagar Clusias. Basta podar um galho de 15, 20 cm, fazer um corte logo abaixo de um broto (onde nascem as folhas e onde sairão as raízes), retirar as folhas da metade para baixo, deixando apenas as do topo, e fincar no local desejado. Leve em conta que o melhor é escolher um local protegido de fortes chuvas e do frio.

Se quiser aumentar as chances da sua futura muda, plante-a num recipiente pequeno preenchido com húmus de minhoca e vermiculita (pode ser meio a meio ou 70% de húmus).

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Essa combinação é perfeita para um substrato foto e aerado, que facilita o processo de enraizamento. Mantenha a umidade e tenha paciência.

A Clusia demora algumas semanas para começar a produzir novas raízes e só depois disso é que novas folhas surgirão e a planta começa de fato a crescer.

Em três ou quatro meses, se as folhas continuarem bem verdes e novas folhas tiverem surgido, já será possível transplantar para o local definitivo.

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É um dos cactos mais famosos do mundos, pertencente à família Cactaceae . É um cacto colunar que consegue ultrapassar os 15 m de altura e pesar perto de 10 toneladas (sendo a espécie mais alta da família a que pertence).

As suas ramificações são em forma de candelabro e um braço pode demorar 75 anos a desenvolver-se, indicando o crescimento lento desta espécie que também consegue viver mais de 200 anos.

Pode ser encontrado nos desertos norte-americanos, especialmente no estado do Arizona (Estados Unidos da América) e no estado de Sonora (México).

Esta espécie aguenta muito bem as condições extremas vigentes na zona, visto que no Inverno pode chegar a nevar. Sempre que chove, os saguaros incham duma forma visível (absorvendo a água da chuva) e depois consomem a água armazenada, lentamente.

Muitos pássaros pequenos fazem cavidades nas partes altas do saguaro, onde fazem os seus ninhos longe do olhar de possíveis predadores. Algumas das aves que fazem os seus habitats nestes cactos são os pica-paus, tentilhões, pintassilgos, etc.

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Possuem espinhos curtos e grandes flores brancas e amarelas que crescem no topo, incapazes de se auto- fecundarem, realizando apenas polinização cruzada.

Os agentes polinizadores principais são abelhas e pombas (durante o dia) e morcegos (à noite). As flores depois dão origem a frutos vermelho-rubi, com 6-9 cm de comprimento, compridos e muito comestíveis e apreciados pelas populações locais.

O Saguaro possui uma profunda ligação com os Tohono O’odham, uma tribo de índios americanos, que usavam os frutos do saguaro em certos rituais.

Atualmente, a apanha de saguaros é ilegal e punida por lei, no estado do Arizona. Isto também inclui qualquer dano realizado ao cacto (sendo preciso, em casos de construção, remover o cacto para outro local).

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]thumbergia alata

A Thunbergia-alata também conhecida por Amarelinha, Carólia, Cipó-africano, Erva-cabrita, Erva-de-cabrita, Jasmim-da-Itália, Jasmim-sombra, Olho-de-poeta, Olho-preto, Suzana-dos-olhos-negros, é nativa das florestas tropicais da África oriental

A amarelinha é uma trepadeira perene que pode atingir mais de 7 m de altura por mais de um ano quando cultivada em condições adequadas.

Suas flores chamam a atenção por suas cores brilhantes e centro marrons ou roxo-escuros, quase negros, embora também existam alguns cultivares que não apresentam uma diferença de coloração no centro da flor.

Suas flores são geralmente de tons de amarelo ou laranja, mas também há cultivares brancos, vermelhos e rosados.

Os brotos são flexíveis e podem ser facilmente formados em pérgolas e suportes. Tem uma floração longa e abundante e crescimento rápido significa que é uma das vinhas mais populares para varandas e terraços.

As sementes de thunbergia são semeadas em fevereiro e março, em solo fértil, compostadas, mas leve e bem drenado. A planta deve ser cultivada em uma posição muito leve, mas você deve garantir rega e fertilização regulares com fertilizantes compostos.

Thunbergia amarelinha pode ser cultivada junto a treliças, cercas, árvores e arbustos, pode crescer rasteira sobre o solo, ou pode ficar pendendo em jardineiras em sacadas ou em vasos pendurados no alto.

tumbergia

Características
* É uma planta de clima tropical ou subtropical, e não suporta baixas temperaturas
Iluminação.
* Luz solar direta ou sombra parcial. Em regiões de clima muito quente cresce melhor com sombra parcial
* É uma planta sensível a falta de água, assim mantenha o solo sempre úmido, porém sem que fique encharcado
* É bastante tolerante quanto ao solo, mas o ideal é um solo bem drenado, fértil e rico em matéria orgânica
* Floresce principalmente durante o verão, mas pode florescer durante o ano todo quando as condições de cultivo são as ideais. A amarelinha geralmente começa a florescer em dois ou três meses após o plantio
* Ciclo de cultivo: Plantas perenes em regiões de clima quente, mas cultivadas como anuais em regiões onde o inverno apresenta baixas temperaturas.

Propagação
Por estaquia:
Pedaços de ramos enraízam facilmente em um solo úmido

Por sementes: As sementes podem ser semeadas no local definitivo, ou em sementeiras ou pequenos vasos, sendo depois transplantadas quando estiverem grandes o suficiente para serem manuseadas. Semeie as sementes a uma profundidade de até 0,5 cm no solo.

A germinação das sementes normalmente leva de uma a três semanas. Espaçamento recomendado entre plantas para plantio no solo: 60 a 90 cm.

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