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As tillandsias tem fama de serem difíceis de cultivar, mas é muito fácil! Elas não precisam de terra para ser cultivadas e com os cuidados certos, ela poderá durar anos e anos. Abaixo falo sobre a planta e como cultivar, seja ao ar livre ou dentro de casa.

No Brasil existem várias espécies nativas, mas é possível encontrar espécies de outros países.

As Tillandsias (Tillandsia sp.), são  plantas epífitas (plantas aérea), um tipo de bromélia que nasce em cima dos galhos das árvores, cercas e qualquer outro lugar onde ela se “agarra”, apenas para sua sustentação.

De crescimento lento, é uma planta que depende de água e nutrientes vindos do ar, mas ao contrário de outras plantas, ela não é uma planta parasita.
* Não retire as plantas que estão “presas”, pois elas já estão adaptadas e ao retirar pode acabar machucando ou arrebentando suas raízes, além de ser um desrespeito com a natureza e o meio ambiente.

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Pegue somente a que cair sozinha. É fácil encontrar algumas que se soltam e caem no chão, podendo ser pisadas e não sobreviverem. Salvem essas.

Ambiente
O melhor ambiente para uma tillandsia é ao ar livre, embaixo de uma sombra fresca de uma árvore. Mas, caso queira cultivar em casa, deixe-a longe de terrários e potes fechados, definitivamente ela gosta de ar renovado sempre circulando.

Coloque em um tronco, pendurado em uma parede, próximo a janela (desde que não bata sol), ou até mesmo em um terrário com outras plantas epífitas, mas com um terrário de boca larga e aberto.

Regas
Para sua tillandsia durar, é preciso de água na medida certa. Borrife água pelo menos uma vez por semana. Quando o clima estiver quente, dê um banho de imersão por pelo menos uma hora, de uma a duas vezes por semana (conforme a necessidade).

No inverno ou quando o tempo estiver mais frio, dê um espaço de pelo menos 2 semanas. Use água sem cloro e com temperatura natural.

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Como evitar o apodrecimento da planta
Após o “banho”, sacuda bem em movimentos laterais e de ponta cabeça para que toda água saia. Como ela se alimenta pelas folhas, se ficar água parada ela poderá diminuir a absorvição e apodrecer.

Como manter a saúde e a beleza da planta
Retirar sempre todas as folhas secas e/ou podres. Retire com cuidado! Use os dedos, e somente retire se ao puxar levemente, a folha sair com uma certa facilidade.

Adubações
Use adubo líquido foliar para bromélias, de acordo com as instruções do fabricante.

Flores
A Tillandsia floresce somente uma vez em seu ciclo de vida. Lembrando que após a floração, ela irá morrer. Mas se for bem cuidada deixará rebentos para continuar a encantar a decoração da casa.

* Dica: Durante a floração evite molhar as flores. Por ser bem delicada ela poderá apodrecer rápido.

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Reprodução
Após a floração, se ela for polinizada dará sementes e é possível germiná-la. O cultivo por sementes, em condições favoráveis, pode levar em média 5 anos até que a planta se torne adulta.Para germinar, plante o quanto antes após a colheita.

Caso não dê, é possível congelar para que ela dure mais tempo, mas deixe em um pote fechado sem contato do a umidade e água.

Use placas de fibra de coco ou xaxim (caso já tenha, pois a venda está proibida), e coloque as sementes espaçadas para não formar touceiras. Como elas não gostam de “solo” encharcado, recomendo a borrifar água no ar a cima das sementes, deixando cair um pouco sobre ela.

O importante é deixar o ar úmido. Na germinação ela precisará de claridade, mas menos que uma planta já adulta.

chuva forte

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


vinca

A Vinca, vinca-de-madagáscar, ou boa-noite são plantas de flores delicadas que, sempre víamos nos jardins durante nossa infância. De fácil cultivo, é uma excelente planta para quem tem pouco tempo para se dedicar.

Da família das Apocynaceae, as vincas são nativas de Madagáscar. É uma planta perene, de caule semi-lenhoso que pode crescer até 1 m de altura. De flores delicadas, de cinco pétalas e de várias cores, além das folhas bem verdinhas que dão um lindo contraste.

Ela pode ser considerada erva daninha em nosso país, por ter alta taxa de germinação de suas sementes, que são liberadas após o “estouro” da cápsula.

Geralmente cultivada no chão, em canteiros e jardins, é possível cultivar também em vaso.

Cuidado, planta tóxica. Caso tenha crianças e animais em casa, evite o cultivo, pois as folhas são alucinógenas e podem causar intoxicação.

Catharanthus roseus

Como cultivar vincas
Substrato

Por não ser uma planta tão exigente, pode ser cultivada em quase todos os tipos de substratos, porém aconselho um que seja um pouco drenável e com pH entre 6 e 7 (ácido).

Evite solos muito compactos, principalmente se for cultivar em vaso. Um substrato que uso para plantas assim, são duas partes de terra vegetal, uma de esterco bovino curtido e meia de areia média lavada de rio.

Lembre-se de sempre colocar pedriscos no fundo do vaso para ajudar no escoamento da água.

Rega
Gosta de solos úmidos, mas nunca encharcados. Aguenta períodos de seca, desde que não seja muito longo. Regue quando ver que à terra está seca por cima.

Catharanthus_roseus

Clima
Pode ser cultivada em meia-sombra ou no sol. Se for cultivada em meia-sombra, ela pode florescer menos e acabar sendo uma planta anual, já no sol ela será uma planta que irá dar flores ano todo.

Caso suas vincas estejam ficando com as folhas amareladas, uma das causas pode ser o excesso de sol ou também de água.

Adubação
Adubar com esterco bovino a cada 3 meses, já ajuda a planta a se desenvolver bem. Entretanto, se ver que ela está florescendo pouco ou não está, coloque um adubo de NPK 4-14-8 par floração, conforme a descrição do fabricante. Na dúvida, coloque menos que o indicado.

Floração
As vincas florescem abundantemente quando bem cuidadas. É possível encontrar em várias cores de flores, desde brancas até rosas mais escuras, de cores únicas, rajadas e também com duas cores. Para fazer florescer? Adube sempre! Planta que não “come” não prospera.

Polinização
É polinizada por abelhas e borboletas, mas são adaptadas para autopolinização também.

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Reprodução
Por sementes: após a polinização, irá surgir cápsulas com sementes. Assim que amadurece, a cápsula se abre e espalha às sementes, que são bem pequenas, redondas e pretinhas. É possível conseguir algumas após a cápsula se romper. Em breve irei tentar germinar e compartilhar o passo a passo aqui.

Por estacas: retirando uma estaca (caule/galho) e plantando em substrato drenável, mantendo úmido até que se forme as raízes. Cuidado com encharcamento.

Poda
Pelo menos a cada dois anos, pois a planta não vive muito tempo. Sempre podar os galhos e as folhas secas.

Pragas e Doenças
É uma planta bem resistente, mas pode aparecer algumas pragas, como cochonilhas e podridão da raiz, por excesso de água. Evite o excesso de água e manterá sua planta sempre saudável!

Caso aconteça, remova às cochonilhas e a planta que está com a podridão na raiz para não se espalhar para às outras.

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flor da fortuna

Da família Crassulaceae, a flor-da-fortuna é uma suculenta de folhas verdes gordinhas e flores bem pequeninas, podendo ser vermelhas, lilás, amarelas, brancas, rosa ou laranja, que juntas formam um lindo bouquet. Originária da África, ela pode crescer até 30 cm.

O solo tem que ser bem drenável. Um solo agradável para a planta é, meia parte de areia média ou grossa de rio lavada, para uma de terra. Caso plante em vaso, use pedriscos ou bolinhas de argila expandida no fundo do vaso para ajudar a drenar a água e não acumular no fundo.

Luz
Ao ar livre, deixe a planta em um local onde bata sol, pelo menos a metade do dia. Dentro de casa, coloque próxima de uma janela bem iluminada.

Rega
Por ser uma suculenta, a água é armazenada nas folhas, não tendo a necessidade de regas constantes. Regue quando perceber que o solo está seco, para isso, afunde meio dedo na terra para sentir se está úmido ou seco.

Só regue se sentir que está seco. Lembrando que no inverno a rega deverá ser diminuída drasticamente. Evite molhar às folhas e flores para não apodrecerem.

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Adubação
Use adubos orgânicos, como casca de ovos secos e triturados, farinha de osso ou esterco bovino, evitando usar todos ao mesmo tempo. Pode ser aplicado a cada 3 meses. Use também adubo de floração conforme a instrução do fabricante.

Como fazer florescer
Quando compramos ou ganhamos a planta, normalmente ela já vem florida e assim que as flores murcham, é preciso cortá-las e deixar que descanse um pouco para recuperar a energia que perdeu durante a floração.

Comece a adubar, salvo se estiver no inverno. Nesse caso, é preciso simular o ambiente ideal para floração, que é o mesmo da sua área nativa. Para isso é preciso encurtar “os dias” durante o inverno.

Solo
Caso sua planta esteja dentro de casa, coloque-a em um local que fique pelo menos 12 horas por dia na escuridão.

Caso esteja do lado de fora, desligue todas as luzes possíveis do jardim para que ela fique o maior tempo possível no escuro.

Kalanchoe Blossfeldiana

Como reproduzir a kalanchoê
Estacas: corte estacas de aproximadamente 8 cm, retirando às duas primeiras folhas de baixo, e deixe secar por 2 dias. Depois plante em solo drenável e regue para que à terra fique úmida e não encharcada.

Em média em 20 dias a planta já estará enraizada. Mantenha em local iluminado, mas longe do sol até que brote mais folhas e esteja forte o suficiente.

Folhas: retire delicadamente a quantidade de folhas que quer enraizar. Tire bem rente ao caule, sem quebrar a pontinha. Nessa ponta que estava fixa no caule, coloque no solo úmido, afundando 1 cm. Mantenha o solo úmido sem encharcar e aguarde. enraizar

Sementes: é preciso que haja polinização para que tenha sementes. Elas ficam no miolo das flores e são minúsculas.

Caso consiga retirar, é só colocar em solo úmido e deixar germinar em local quente, mas sem incidência solar direta. A germinação ocorre em média em uma semana.

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Dica: O solo deve rico em matéria orgânica, além de bem drenável.

É muito fácil cultivá-la e fazer com que ela sempre dê flores, tanto dentro, como ao ar livre.

Como cultivar dentro de casa e ao ar livre
A kalanchoê pode ser cultivada em ambiente interno e externo, em sol pleno ou parcial. O importante é que seja um local bem iluminado.

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Orostachys boehmeri

Diversas plantas pertencentes a diferentes gêneros e espécies da família Crassulaceae, são popularmente conhecidas como flores ou rosas-de-pedra, devido ao formato característico de sua parte vegetativa, onde as folhas espessas organizam-se sob a forma de compactas rosetas, em estruturas que lembram flores petrificadas.

Neste contexto, as rosas de pedra formadas pelas suculentas já roubam o espaço outrora dominado pelas flores de verdade, em bouquets de noivas, decorações de festas e lembrancinhas. Atualmente, as plantas suculentas são as estrelas da decoração.

No entanto, não existe uma planta suculenta única que responde pelo apelido de rosa de pedra. Várias espécies dos gêneros Echeveria ou Graptopetalum, entre outros, podem ser confundidas, em decorrência desta nomenclatura informal.

Embora cada uma tenha sua característica própria, todas acabam nos remetendo à aparência de uma rosa de pedra.

Já quando o termo é usado no diminutivo, apenas uma planta suculenta nos vem à mente. A rosinha de pedra é quase sempre associada a esta delicada espécie, Orostachys boehmeri, destacada na foto que ilustra a abertura deste artigo.

A parte vegetativa desta rosinha de pedra mantém-se pequena e compacta durante toda a vida da suculenta, multiplicando-se com grande rapidez através da emissão de inúmeros novos brotos. Quando bem cultivada, a Orostachys boehmeri forma densas e intrincadas touceiras, chegando inclusive a ficar pendente.

Sua coloração pastel, indefinida, em um verde meio acinzentado, por vezes azulado, com uma cobertura fosca, confere à suculenta sua característica aparência petrificada.

O gênero Orostachys é relativamente pouco conhecido fora do mundo dos apreciadores de plantas suculentas. Trata-se de um grupo pequeno, que conta com apenas 14 espécies, todas nativas de países asiáticos, tais como China, Japão, Coreia e Mongólia, podendo também ocorrer na Rússia e Cazaquistão.

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Por este motivo, a Orostachys boehmeri, rosinha de pedra, é conhecida no exterior como Chinesedunce cap. Em inglês, o termo duncecap refere-se àquele ‘chapéu de burro’, em forma de cone, que costumava ser colocado em alunos, como castigo. Obviamente, hoje isto seria inadmissível.

O apelido esdrúxulo tem explicação no formato da floração da rosinha de pedra. A espécie Orostachys boehmeri, assim como outras do gênero, produzem uma haste floral imensa, uma inflorescência em forma de cone, repleta de minúsculas flores brancas ou amareladas.

Foi esta estrutura que gerou o apelido infeliz, em inglês. Por aqui, felizmente, ficamos com rosinha de pedra, que é muito mais simpático.

A prosaica rosinha-de-pedra pode responder por nomes científicos complicadíssimos, tais como Orostachys boehmeri, Orostachys aggregata ou Orostachys Furusei, entre outros, todos sinônimos.

O charme principal desta suculenta é a capacidade de emitir estolões, caules aéreos que produzem novas mudas quando tocam o solo.

O problema, por outro lado, é que estes estolões vão se tornando cada vez mais compridos, chegando a ficar pendentes.

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Com o tempo, os brotos e caules vão se emaranhando, formando uma rede complexa e desordenada, até um ponto em que se torna impossível desembaraçar estas estruturas. Com o tempo, dependendo das condições de cultivo, muitos destes novos brotos acabam morrendo, perdidos no meio da confusão.

Há quem opte por manter a touceira da rosinha de pedra intacta, com todos os seus estolões pendentes. Outros cultivadores preferem manter a Orostachys boehmeri mais limpa, removendo os caules muito emaranhados e plantando os brotos separadamente.

Esta é a forma mais tranquila de se multiplicar a rosinha de pedra. Ao contrário da maioria das plantas suculentas, ela não emite novos brotos a partir das folhas destacadas e colocadas em um berçário. Ao menos aqui no apartamento, nunca observei esta forma de propagação.

A rosinha de pedra faz parte do grupo de plantas suculentas conhecidas no exterior como stonecrop, pela sua resistência, facilidade de cultivo e capacidade de crescer em ambientes áridos.

É o mesmo caso do  Sedum makinoi e Sedum moranense, que já foram temas de artigos aqui no blog. Por esta razão, é bastante comum que a Orostachys boehmeri seja utilizada como forração em vasos e jardineiras.

É importante não misturá-la com plantas tropicais, que necessitem de um solo com maior frequência de regas. Como toda suculenta, a rosinha de pedra não tolera excesso de umidade.

Esta é uma planta que vai bem em casas e apartamentos, desde que cultivada em local com bastante luminosidade. Pode tolerar sol direto, mas deve ser protegida por uma cortina fina ou tela de sombreamento, nas horas mais quentes do dia, durante o verão.

Orostachys boehmeri

Caso a Orostachys boehmeri seja mantida em um local muito sombreado, as rosinhas de pedra começam a estiolar. Isto significa que seus tecidos vegetais começam a crescer em demasia, esticando em busca de mais luminosidade. Quanto mais luz a rosinha de pedra receber, mais compacta e uniforme será sua aparência.

O vaso pode ser de plástico, que é o material no qual a planta vem acondicionada do produtor, ou de barro. Este último, por ser mais poroso, permite uma secagem mais rápida do substrato, diminuindo o risco de apodrecimento das raízes por excesso de água.

Caso a rosinha-de-pedra seja mantida no vaso de plástico, a frequência das regas deve ser diminuída. É muito simples saber quando regar novamente. Basta colocar o dedo na terra e afundar levemente.

Se sentirmos que o material está úmido, deixamos como está e verificamos no dia seguinte. Apenas efetuaremos a rega quando o substrato estiver seco ao toque.

Por este motivo, eu costumo evitar colocar aquela camada de pedrisco branco sobre a terra. Ela me atrapalha nesta verificação diária da umidade do substrato. Além disso, o acabamento tem propósitos apenas decorativos.

Outro item a ser evitado, no cultivo da Orostachys boehmeri, é o pratinho sob o vaso. Além de causar problemas com o mosquito da dengue, o acúmulo de água das regas pode levar ao apodrecimento das raízes e da rosinha de pedra como um todo.

O vaso ideal para o cultivo da Orostachys boehmeri, seja ele de plástico ou de barro, é aquele que contém furos no fundo e uma boa camada de drenagem, composta por pedrisco, cacos de telha, brita ou argila expandida.

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Por cima deste material, uma manta geotêxtil ajuda a evitar que a terra escoe pelo fundo do vaso. O substrato ideal é aquele mais arenoso, podendo ser obtido a partir de uma mistura de terra vegetal e areia grossa, em partes iguais.

Não é necessário adicionar grandes quantidades de material orgânico, como esterco curtido ou húmus de minhoca, porque a rosinha de pedra está habituada a solos mais pobres em nutrientes, em seu ambiente de origem.

Existem substratos prontos à venda no mercado, que são misturas próprias para o cultivo de cactos e suculentas.

Sempre que vejo vasos de rosinhas de pedra, lembro-me daqueles antigos adereços, delicados ornamentos de inspiração vintage.

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