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A afelandra é uma planta herbácea, que crescem em média 30 a 50 cm de altura, contudo existem variedades que crescem acima dos 90 cm. É valorizada pelas belas folhas riscadas e floração peculiar.

As folhas são duras e coriáceas, grandes com formato ovalado acuminado, de tonalidade verde escura e nervuras brancas, lembrando as riscas da zebra. A floração começa no inicio da Primavera e estende-se até ao final do Outono.

As flores são pequenas e podem ser brancas ou amarelas, estão encaixadas em brácteas amarelas que formam inflorescências com aspecto de espigas de 9 a 10 centímetros. Além da sua beleza, as inflorescências da afelandra têm a qualidade de atrair os beija flores.

Condições favoráveis
A afelandra requer boa luminosidade, mas não é aconselhável a luz do sol direto. Não se dá bem no frio, nem em espaços de correntes de ar. A temperatura ideal varia entre os 16º e os 20ºC. Exige uma umidade atmosférica elevada.

Adubação
Quando a planta se encontra florida administre um adubo liquido diluído em água na dose recomendada pela embalagem, de 15 em 15 dias. Escolha um adubo rico em fósforo e com baixo teor de nitrogênio, como o NPK 4-14-8.

Manutenção
Faça regularmente uma limpeza à planta por meio de pulverização de água morna. Após a floração corte o pé floral após este se apresentar seco. Em condições de temperatura elevada, pulverize regularmente as folhas da afelandra e coloque o vaso sobre cascalho encharcado.

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Rega
A afelandra é bastante sensível à falta de umidade. Requer regas moderadas, que mantenham a terra ligeiramente úmida. Não gosta do substrato encharcado e muito menos água acumulada no prato.

Regue quando notar que a superfície do substrato começa a secar. A falta de umidade leva à queda das folhas basais e propicia o ataque de pragas.

Multiplicação
Por meio de estacas de ponta (com 3 gemas), no final da Primavera. Mergulhe a base da estaca com hormônios de enraizamento para estimular o aparecimento das raízes.

Dica
Plante-as num recipiente adequado. Terá melhores resultados se tapar com um plástico, este conservará o grau de umidade. Retire o plástico alguns minutos por dia, de modo a renovar o ar do interior. Com os devidos cuidados, as estacas enraízam em média entre 6 a 8 semanas.

Transplante
Faz-se em função das exigências da planta. Use um substrato com boa drenagem e fértil, á base de turfa, húmus e areia. Faça a mudança de vaso no fim do período de descanso e antes da floração.

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Aspectos sensíveis da Afelandra
Manchas brancas sob as folhas
É indicativo de um ataque de cochonilhas. Este parasita apresenta-se sob a forma de pequenas bolas com aspecto de algodão ou pequenos escudos brancos ou castanhos.

Geralmente apresentam-se alojadas nas nervuras  do avesso. O combate pode ser realizado com produtos específicos ou esfregando as partes afetadas da planta com um algodão embebido em água e álcool.

Folhas deformadas
Indicam a presença de piolhos ou pulgões. Geralmente alojam-se nas axilas das folhas.

Queda das folhas
Pode ser indicativo de que o ambiente atmosférico se encontra demasiado seco. Borrife a planta com água mineral.

Podridão na base do caule
Excesso de umidade e ambientes frios. Coloque a plante num ambiente mais quente e controle o excesso de rega.

Planta murcha
Apesar de ter as regas equilibradas a afelandra pode apresentar sinais de murchidão.  Geralmente isso acontece quando ela é exposta a correntes de ar. Coloque-a em local protegido e resguardado.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Sedum reflexum

O Sedum refflexum ’Blue Spruce é uma suculenta de crescimento rápido e rasteiro, com hábito de expansão, geralmente alcança os 15 a 20 cm de altura e os 60 cm de largura.

As folhas são carnudas e apresentam tonalidade azul acinzentadas, estão dispostas em torno do caule delicado, assemelhando-se às pequenas agulhas de uma conífera de abeto azul.

As flores são pequenas e amarelas, têm formato de estrela e são ligeiramente perfumadas, aparecem num vistoso aglomerado ao longo do Verão, atraindo borboletas, abelhas e outros polinizadores.

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Usos
Esta suculenta fica linda em vasos pendentes, em jardins de pedra, em muros, jardins verticais e telhados verdes. Em combinações, o Sedum Reflexum ‘Blue Spruce’ faz realçar a beleza de qualquer outra planta ao seu redor.

É usado frequentemente como cobertura de solo, pelo fato de se espalhar rapidamente e formar um denso tapete no solo, chega inclusive a ser aplicado como gramado nos locais quentes e secos.

Cuidados
Luz e temperatura
O sedum reflexum é proposto ao cultivo de sol pleno, pode tolerar alguma sombra mas prefere uma boa exposição solar. Aprecia muito calor, mas também é resistente ao frio.

Rega
Esta suculenta é muito resistente à seca, requer pouca água. Regue apenas quando o solo se apresentar seco.

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Pragas e doença
É praticamente isento de doenças e pragas, mas em ambientes demasiadamente úmidos, poderão surgir problemas com doenças fúngicas e a ocorrência de caracóis e lesmas.  As condições de sobrelotação e de seca, podem levar ao aparecimento de pulgões e cochonilhas.

Solo
O sedum reflexum dá-se em qualquer substrato arenoso que apresente boa drenagem. Os solos demasiadamente férteis devem ser evitados, geralmente eles propiciam o crescimento débil e demasiado flexível da planta.

Multiplicação
A propagação dá-se por meio de fragmentos de estaca, que enraízam muito facilmente sem a necessidade de grandes cuidados. Mas pode igualmente multiplicar o sedum reflexum por meio de divisão de raiz ou por meio de sementeira depois de ter passado o perigo da geada.

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Fertilização
A adubação não é essencial, mas pode distribuir alguns grânulos de adubo na Primavera à volta da planta, com o cuidado de os afastar dos caules.

Manutenção
Se pretender um crescimento mais denso do do sedum reflexum, como o que é exigido na formação de coberturas de solo, faça uma poda à planta no inicio da Primavera, de resto necessita de poucos cuidados, é perfeitamente adequado aos mais descuidados porque até suporta a negligência.

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A Crassula marnieriana é uma pequena suculenta de crescimento lento, que atinge 15 a 20 cm de comprimento. Destaca-se pela sua forma peculiar, a perfeita simetria e disposição das folhas, que estão empilhadas em hastes verticais lembrando as contas de um colar.

As folhas são carnudas, arredondadas, bordas avermelhadas com revestimento de um pó fino esbranquiçado, que lhe conferem uma tonalidade azul. Com o tempo a base da planta torna-se lenhosa e torna-se pendente.

Condições ambientais
Aprecia ambientes de muita claridade, suporta viver em interiores desde que receba pelo menos 4 a 6 horas de sol.

Quando a Crassula marnieriana se encontra em ambientes com menos luminosidade ela apresentas folhagem verde, quando recebe alguma sol pleno, ela fica com a margem das folhas avermelhadas.

Suporta climas secos e altas temperaturas, é igualmente resistente ao frio desde que mantida em ambiente seco.

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Rega
Deixe secar o substrato entre as regas e nunca permita água acumulada no prato. Tal como a maioria das suculentas ela não tolera o encharcamento e facilmente apodrece com o excesso de umidade, principalmente em ambientes frios.

Multiplicação
A propagação faz-se facilmente por meio das pequenas mudas que rebentam no solo à volta da planta mãe ou  por meio do corte de estacas da planta principal.

Corte uma pequena estaca e deixe-a secar por uns 3 dias à sombra, deste modo há menos probabilidades do corte apodrecer quando colocada na terra.

O substrato usado deve apresentar boa drenagem, sendo a mistura de cactos e suculentas a ideal.

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Floração
A planta floresce no fim do Verão principio de Outono. As flores assemelham-se a uma estrela de tonalidade rosada. Surgem em grupo na ponta das hastes.

Usos
Esta suculenta predispõe-se com sucesso em sestas pendentes, resulta num visual muito interessante que faz lembrar belas cascatas.

É igualmente muito atrativa em arranjos com outras suculentas, onde o conjunto das plantas é favorecido pelo contraste da tonalidade e textura da planta.

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Esta suculenta desenvolve numerosos caules compridos guarnecidos com folhas esféricas que lembram um colar ou um rosário. A forma globosa das folhas permite minimizar a área de superfície e deste modo conservar mais água.

As bolinhas verdes (folhas) possuem uma faixa transparente, que permite a entrada da luz no seu interior e aumenta a capacidade de fotossíntese.

A floração não é muito vistosa, mas liberta um delicioso aroma a canela. As flores são pequenas e brancas, com estames de cor púrpura.

O florescimento não ocorre em todos os ambientes, é preciso determinadas condições como boa exposição solar e bom arejamento, além disso, é necessário que a planta atinja a maturidade.

É referenciada como uma planta tóxica, embora o estudioso Gordon Rowley afirme que ela é inofensiva.

Cultivo
Condições favoráveis
Aprecia climas amenos com temperaturas acima dos 5ºC. O local de cultivo ideal é em ambiente de boa luminosidade, evitando o sol direto. Nas épocas frias é conveniente proteger a suculenta das chuvas excessivas e do frio, ela não  tolera o excesso de umidade, nem a geada.

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Transplante do colar de pérolas
O recipiente não necessita de ser profundo, mas deve ter a boca larga. Coloque no fundo material drenante como argila expandida, casca de árvores, entre outros.

Use um substrato poroso com boa capacidade de drenagem como o substrato de cactos e suculentas ou misture um húmus de minhoca com composto orgânico e areia em partes iguais.

Rega do colar de pérolas
A rega deve ser regular, desde que o substrato seque bem entre uma rega e outra. No Inverno reduza a quantidade de água, de modo a prevenir o aparecimento de fungos. Tal como a maioria das suculentas, ela não gosta de excesso de água.

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Manutenção do colar de pérolas
Ela não requer poda, porém se ramos ficarem muito desproporcionais, pode cortar e aproveitar para fazer a propagação de novas mudas.

Multiplicação do colar de pérolas
A reprodução é feita por meio de estacas. Coloque uma estaca com pelo menos 10 centímetros de comprimento deitada sobre um substrato poroso, nunca a deixe pendurado.
Se a sua suculenta florir, pode esperar ela dar fruto e recolher as sementes, porém o processo é muito demorado.

Usos paisagísticos
Quando cultivado no chão o colar de pérolas acaba por formar um lindo tapete,  mas é no cultivo de vaso como pendente que ela atinge a plenitude de toda a sua beleza exótica, lembrando colares de pérolas verdes.

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