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flor-borboleta

A Flor-borboleta é uma das plantas mais requisitada em cultivos de quintais ou jardins. Além disso, ela prospera muito bem em muitos climas e lugares.

A flor-borboleta advém da família de plantas chamada cientificamente como Lamaciae e se insere nas categorias arbustos e cercas-vivas.

Os climas mais indicados para ela são do tipo equatorial, subtropical e tropical. Como podemos perceber ela crescerá bem quase em todos os climas.

Características
A flor-borboleta é uma planta estimada arbustiva e com abundante floração. Nessa qualidade de planta despontam  encantadoras flores azuis, de cor chamativa e muito perfumadas, apresentando muita delicadeza e beleza.

Folhas
As folhas são espaçadas e ovaladas, havendo margens denteadas e cor verde escura.

flor-borboleta

Flores
Quando apresentam flores azuis e leveza da planta florescem ficam expostas quase que anual, sendo que em climas mais quentes, bem como no tempo do verão elas permanecem sempre desabrochadas.

Cada uma das flores apresenta características de cinco pétalas. Com a mesma tonalidade que variam comumente entre diversos tons de azuis. Uma espécie de ensaio de cores variantes de azul. Uma beleza peculiar desta espécie.

Sua forma de beleza da flor-borboleta somente será possível quando acontece um cultivo correto e eficaz. Ela é de fácil cultivo, não exigindo muito de quem a possui, entretanto os detalhes da sua forma de plantio carecem ser bem realizados.

Inicialmente, cultive a espécie de forma separada e sem seguida quando crescer poderá ser acrescentada juntamente com outras mais espécies de planta. Podem ser plantadas em grupo e juntas com outras espécies fica perfeito para ornamentar e dar vida ao seu jardim.

flor borboleta

O solo precisa ser especialmente fértil com drenagem perfeita para receber a flor-borboleta, unido com as suas mudas e sementes. Outra dica é que ela deve ser cultivada em meia sombra, impedindo que o sol pleno sobre suas folhagens. ,

Ela não é uma planta exigente, mas precisa de solo enriquecido e as podas devem ser todos os anos para que tenha um desenvolvimento adequado.

Pode os ramos para retirar as folhas e pétalas murchas ou mortas que surgem ao longo do tempo isso possibilitará que novas flores apareçam e a deixe cada vez mais florida. Pode ser plantada em vasos com atenção às regas, luminosidade e solo.

Propagação
A espécie flor-borboleta tem propagação por meio de duas maneiras: mergulhia e estaquia dos ramos e raízes. De tal modo que a espécie consiga se multiplicar de formas diferentes, desenvolvendo novas espécies em locais diferentes.

névoa

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


plumeria

O Jasmim-do-caribe é um arbusto, pertence à família Apocynaceae, nativa da Venezuela e Panamá, perene, que apresenta cerca de 2 a 3 metros de altura. Suas folhas possuem um contorno de uma colher, verde escuro e brilhante.

As suas flores são em contorno de um buquê, lindamente brancas com um toque delicado de um amarelado que acrescenta uma acentuação em direção ao centro desta flor, centrada na parte alta da planta. Elas florescem aproximadamente o ano todo, mas possuem mais força durante a magnitude na primavera.

Ela é uma planta ornamental para jardins  de maneira isolada em meio a gramados; em grupos maciços; ela pode ser cultivada ainda em vasos, onde vai revelar uma beleza única com suas folhagens claras e brilhantes.

A planta pode ser conduzido como arvoreta. O jasmim-do-caribe é de clima tropical e suporta bem a salinidade.

plumeria pudica

Cultivo
Deve ser cultivada a pleno sol, o solo precisa ser  fértil e abastado em matéria orgânica e enricado com farinha de osso. Sua drenagem deve ser perfeita para evitar a permanência de solos encharcados.

Regas
As regas necessitam ser regulares, conservando o solo úmido, contudo não encharcado. Com regas regulares a Plumeria cresce em formato de taça.

Quando a primavera estiver iniciando adube com esterco de gado ou composto orgânico, enricado farinha de osso. E quando chegar o verão, empregue adubo mineral NPK 4-14-8. Aplicando na projeção da copa, jamais junto ao caule.

Seus galhos são verdadeiramente frágeis e se quebram muito facilmente. Embora seja linda é frágil.

plumeria

As Podas de concepção deve ser depois da florada e assim, as podas de limpeza devem ser para retirar galhos e flores secas em qualquer época.

Propagação
Sua multiplicação é  por estaquia de ramos, logo que começar a primavera. Deixe uma estaca de uns 10 cm serenar por dois dias para secar a seiva leitosa, antes realizar a plantação.

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jasmim dos poetas

O Jasmim-dos-poetas é uma planta trepadeira muitos a chamam de jasmim-rosa ou ainda como jasmim-de-inverno. Essas plantas são originais da China sendo muito famosas pelo perfume delicioso que exalam.

Arbusto do tipo cipó, e de tamanho indeterminado, contudo podem chegar até  4,0 metros, abundantemente ramificada gerando pesada touceira. As folhas são formadas, com folíolos ovais, estreitos e lanceolados de cores verde escuro, em número ímpar de 5 ou 7, aparelhadas de maneira opostas ao ramo.

Suas belas flores comumente brancas, campanuladas e perfumadas, aglomeradas em amplas racemos armados abaixo das folhas, e ainda nos extremos dos ramos moles.

Fechadas elas ficam com aparência rosadas, entregando um resultado vantajoso a mais para ornamentação dos espaços.

Modo de cultivo
Ela é de cultivo muito fácil e atente para que o solo tenha muito adubo e escasso de argila. Um detalhe especial é que ela gosta de estar ao sol. Quando plantar é super importante que o buraco tenha uma dimensão maior que aquele que oferece o torrão da muda.

jasmim-dos-poetas

Fazendo muda
Para ter as mudas do jasmim-dos-poetas primeiro é preciso tirar os ramos do ponteiro quando ainda ficarem sem flores, após a sua fase de desenvolvimento, que é comum acontecer durante a primavera.

E assim, corte as estacas de até 25 cm de dimensão, tirando as folhas do apoio para enterrar a muda. Aproveite um substrato leve, como casca de arroz carbonizada advinda de terra e areia de canteiro em iguais partes.

Forma de propagação
Se você tem um viveiro, quando usar  hormônios nas raízes pode minar em uma quantidade  máxima e uniformidade das mudas colonizadas.

Assim que notar que elas estão crescendo, com sinais de enraizamento dos galhos, pode tirar do plástico e transplante para outro recipiente se essa técnica for feita em caixotes.

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Paisagismo
Trepadeiras e cipós são um charme para usar nos jardins, vantagem que deixa uma aparência mais viva ao ambiente, sendo que dão beleza e vida a lugares que antes eram vazios e sem graça, ornamenta muros, enfeitam cercas e pergolados, e ainda são excelentes como tela de fundo a treliças, trocando aquele ambiente com maior privacidade.

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cymbidium_11

Aqueles que convivem com animais de estimação logo aprendem que pequenos sinais corporais, como um movimento de orelha ou o balançar de uma cauda, traduzem perfeitamente os sentimentos e pensamentos destes entes queridos.

Com as nossas orquídeas, as coisas não são diferentes. Embora mais discretas e silenciosas, estas fascinantes criaturas estão constantemente dialogando conosco, relatando suas alegrias e dificuldades, através de seus componentes físicos.

Entender os sinais que as orquídeas emitem, através de folhas murchas ou amareladas, pseudobulbos enrugados ou raízes secas, é de suma importância para que as devidas ações sejam tomadas a tempo de remediar a situação.

De modo geral, a principal dúvida que assola o cultivador iniciante é o porquê de sua orquídea estar com as flores e folhas murchas. Existem algumas situações diferentes que causam este fenômeno, normais ou não, como veremos a seguir.

flor murcha

Orquídea com flores murchas
Após a alegria de ganhar uma orquídea, geralmente uma Phalaenopsis, e apreciar a beleza das flores por alguns meses, pouco a pouco a pessoa vai percebendo que algo está errado.

O fato de as flores começarem a murchar e secar, para alguns iniciantes, costuma causar preocupação. No entanto, este é um fenômeno natural, que segue o ciclo de vida da orquídea. As flores murcham após terem cumprido seu papel.

Na eventualidade de serem polinizadas, produzirão frutos e sementes. Caso contrário, as flores murcham, secam e caem. No ano seguinte, uma nova floração surgirá.

A duração das flores varia de acordo com a espécie de orquídea. Algumas são famosas por durarem meses, como é o caso da Phalaenopsis. Outras duram poucos dias. Portanto, é importante saber o nome da orquídea que estamos cultivando, para adequar nossas expectativas.

A seguir, costuma surgir a dúvida sobre o que fazer com a haste floral. Leia o artigo abaixo:

folha murcha

Orquídeas com folhas murchas e enrugadas
Prosseguindo nos cuidados habituais é frequente que a pessoa comece a sentir que sua orquídea está murchando. Este fato, infelizmente, é muito observado em orquídeas do gênero Phalaenopsis.

Suas folhas, outrora carnudas e suculentas, começam a perder o viço e tornam-se meio amolecidas. Também é possível notar que as folhas estão enrugando. É neste ponto que o sinal amarelo acende-se, desta vez, com razão.

Folhas moles, murchas e enrugadas são um grande sinal de preocupação. Elas indicam que a orquídea está se desidratando, perdendo água através de suas folhas, em um ritmo maior do que suas raízes conseguem captar. É nesta hora que um equívoco por parte do cultivador iniciante pode piorar a situação.

Por acreditar que a orquídea está murchando por falta de água, a pessoa passa a regá-la com mais frequência. E, no entanto, as folhas continuam a enrugar e amolecer, em ritmo até mais acelerado.

O que acontece, de fato, é que as raízes estão apodrecendo por excesso de água, não por falta. Paradoxalmente, as folhas da orquídea murcham e se desidratam devido à quantidade exagerada de regas, não pela falta delas.

Para consertar a situação, o ideal é diminuir a frequência das regas. Concomitantemente, é importante colocar a orquídea em um local mais sombreado, protegido do sol direto e de ventos excessivos.

É de suma importância fornecer altos níveis de umidade relativa do ar, o que não significa dar mais água. O ambiente em torno da orquídea deve ser úmido, o que pode ser conseguido através de umidificadores de ar, fontes de água próximas ou bandejas umidificadoras.

Caso a situação seja grave e as folhas estejam muito murchas e enrugadas, é bom desenvasar a orquídea e observar o estado das raízes. Caso não tenham salvação, uma saída é recorrer à técnica de UTI de orquídeas, geralmente feita de forma caseira em garrafas plásticas. Nem sempre funciona e é meio arriscado, mas é uma última tentativa.

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Orquídeas com crescimento acelerado
Por vezes, assistimos orgulhosos ao crescimento vigoroso e bastante rápido de uma orquídea, sem suspeitarmos que algo de errado possa estar acontecendo. Quando submetidos a pouca luz, ou em ausência total dela, os vegetais sofrem um processo denominado estiolamento.

Todos os seus componentes, caule, folhas e pseudobulbos, passam a se alongar aceleradamente, em busca de luz. Como resultado, estas estruturas estioladas tornam-se frágeis e delgadas, devido ao seu crescimento anormal. Observamos este fenômeno claramente quando cultivamos uma planta suculenta, que gosta de sol pleno, em local muito sombreado.

Nas orquídeas, o mesmo fenômeno ocorre. Portanto, toda vez que verificarmos folhas e pseudobulbos muito finos e compridos, é bom atentarmos para a quantidade de luz que a planta está recebendo.

Cada gênero de orquídea requer um nível diferente de luminosidade para um bom desenvolvimento e floração. Por isso, é importante que todas as nossas plantas sejam corretamente identificadas, para podermos pesquisar suas necessidades de cultivo.

folhas amareladas

As cores das folhas das orquídeas
Ainda em relação à luminosidade, outra mensagem clara que as orquídeas nos enviam vem através da coloração de suas folhas. A principal fonte de preocupação dos iniciantes é quanto ao fato de as folhas de suas orquídeas estarem amarelando.

Podemos observar uma grande variabilidade de tons de verde, que podem chegar até o amarelado, de acordo com os níveis de luz que a orquídea recebe. Por outro lado, cada orquídea tem sua cor característica, própria de cada espécie.

Como existe uma grande variação individual nos tons de verde das folhas de cada orquídea, bem como seus híbridos, novamente é importante sabermos sua identificação, para averiguarmos se aquela coloração é normal e saudável.

De modo geral, o tom de verde ideal é aquele que se aproxima à cor da alface, nem muito escuro, nem muito claro. Orquídeas com as folhas em um verde muito escuro, via de regra, estão recebendo menos luz do que deveriam.

No outro extremo, um verde muito claro ou amarelado pode ser sinal de excesso de luminosidade. Há ainda aquelas folhas que podem apresentar tons avermelhados, devido aos pigmentos coloridos que suas flores possuem.

Orquídeas com pseudobulbos enrugados
Este é um sinal que costuma ser mal interpretado. Orquídeas com os pseudobulbos em forma de cana, como as do gênero Dendrobium, costumam perder todas as folhas, tornando-se completamente secas e enrugadas.

Muitos acreditam que suas orquídeas estão doentes ou morrendo, mas trata-se de um fenômeno normal, que antecede a floração.

Portanto, neste caso específico, folhas amarelas, que estejam secando, caindo ou com manchas, não são sinal de que há algo de errado no cultivo da orquídea.

Outro processo que também assusta muita gente, mas é natural, consiste no enrugamento dos pseudobulbos mais antigos.

À medida que a orquídea de crescimento simpodial avança pelo vaso, as estruturas mais antigas vão perdendo sua função e naturalmente acabam enrugando. As folhas caem e estes pseudobulbos por fim secam e morrem.

No entanto, quando este fenômeno ocorre com pseudobulbos mais novos, na linha de frente do crescimento da orquídea, é sinal de que algo vai mal. Aqui, mais uma vez, estas plantas costumam ser mal compreendidas.

As pessoas vêem a orquídea murchando e logo concluem que lhes falta água. Na maioria dos casos, está ocorrendo exatamente o inverso. Por excesso de água, as raízes acabam apodrecendo e morrendo, processo que leva à desidratação da planta, como já mencionado anteriormente.

raízes secas

Orquídeas com raízes secas
Quando comecei a cuidar de orquídeas, o que mais me fascinava era observar o crescimento das raízes. Chegava a olhar várias vezes por dia. No entanto, o que me deixava frustradíssima era perceber que elas não costumavam ir muito longe.

Após alguns centímetros de crescimento para fora do vaso, invariavelmente, aquela bela pontinha verde acabava secando.

Cheguei a me conformar, achando que era assim mesmo, até que visitei um orquidário de verdade, com a umidade relativa do ar em níveis corretos. Para minha surpresa, conheci a Laelia e a Cattleya em vasos suspensos, ostentando raízes que iam até o chão.

Mais compridas do que as de muitas Vandas que vi por aí. O segredo é que elas só se desenvolvem adequadamente quando os níveis de umidade relativa do ar estão acima de 60%. No apartamento, como é difícil controlar este parâmetro, as raízes só se desenvolvem enterradas no substrato.

Outro fator que prejudica o desenvolvimento das raízes de orquídeas é o excesso de adubação química. Os sais acumulados queimam as pontas verdes em crescimento. Os adubos orgânicos, por serem muito concentrados, também podem queimar estas estruturas, quando em contato direto com as mesmas.

Além disso, se plantamos nossas orquídeas muito soltas no vaso, permitindo que balancem, acabamos impedindo que as raízes progridam. Na fase inicial do desenvolvimento, as pontas verdes destas estruturas são muito frágeis. O constante atrito com o substrato faz com que elas sequem e parem de crescer.

Por fim, o grande inimigo mortal de todas as raízes de orquídeas é o excesso de água, como já enfatizado nas seções anteriores. Na natureza, as orquídeas de hábito epífito, que vivem sobre outras plantas, estão com as raízes permanentemente descobertas, aderidas aos troncos das árvores.

Nesta condição, elas têm a possibilidade de captar a umidade do ambiente, ao mesmo tempo em que podem secar rapidamente, após uma chuva.

No cultivo doméstico, principalmente quando as orquídeas são cultivadas em vasos, com as raízes abafadas pelo substrato, há o perigo de o excesso de regas causar o apodrecimento destas estruturas.

manchas

Orquídeas com manchas nas folhas
Nem todas as manchas nas folhas de nossas orquídeas são sinais de doenças. Existem máculas perfeitamente normais, como as pintas vermelhas que surgem nas orquídeas cujas flores têm um colorido mais intenso.

Esta pigmentação da flor também se revela nas folhas, pseudobulbos e pontas das raízes, principalmente quando expostas a altos níveis de luminosidade.

Outro sinal bastante comum, infelizmente, é aquele causado pela exposição excessiva da orquídea ao sol. Neste caso, as folhas adquirem inicialmente um aspecto esbranquiçado, que com o tempo vai se tornando mais escuro.

A aparência é típica de queimadura, mas pode ser confundida com um ataque de fungos. O fato é que a lesão causada pelos raios solares acaba abrindo as portas para que infestações oportunistas se instalem na folha.

Insetos, tanto os sugadores quanto os raspadores, também costumam causar grandes estragos às folhas das orquídeas. A lista é interminável: pulgão, cochonilha, tenthecoris, tripes, lagartas, etc.

Os ácaros, embora não sejam insetos – são parentes das aranhas e carrapatos – também causam lesões na superfície da folha e são difíceis de serem identificados, devido ao seu tamanho microscópico.

Por fim, existe uma legião de fungos, bactérias e vírus que podem deixar suas marcas e malefícios nas nossas orquídeas. Para saber exatamente do que se trata, somente com a ajuda de um profissional da área, o engenheiro agrônomo.

Também é ele a pessoa credenciada para receitar os medicamentos apropriados para cada situação.

Oportunamente, em um artigo específico, falaremos detalhadamente sobre pragas em orquídeas. Existem também uma série de sintomas causados por deficiência ou excesso de nutrientes. No entanto, estes sinais são mais complexos e geralmente são corrigidos por profissionais.

Se fornecermos uma adubação balanceada, os riscos de que estes problemas aconteçam são mínimos.

Em resumo, nem sempre flores e folhas murchas, amarelando, secando ou caindo são motivo para preocupação. É importante que saibamos distinguir quando estes fenômenos são normais, fisiologicamente falando, ou quando são consequência de alguma anomalia ou equívoco no nosso cultivo.

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Muitos afirmam que é necessário falar com as plantas, para que elas cresçam e floresçam. Há até quem toque música para elas, jurando que este procedimento melhora a produção de frutos e flores.

Não sei se é verdade. O que posso afirmar, com certeza, é que o inverso é verdadeiro. Elas é que falam, com toda a certeza. Talvez não possamos ouvir, mas o fato é que as orquídeas estão constantemente emitindo sinais visíveis sobre seu estado de saúde.

Cabe a nós tentarmos compreender esta linguagem, de modo a corrigir nossas falhas e aprimorar nosso cultivo.

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