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Shitake é uma espécie de cogumelo comestível muito apreciada no mundo e se desenvolve como um fundo decompositor de madeira.

Já deu para perceber que a forma mais rudimentar e que se aproxima da forma mais natural de cultivar o shitake é na madeira, porém, atualmente, principalmente se o cultivo for caseiro, as melhores opções são em sacos plásticos pretos, como os de lixo, formando um “bloco” de substrato.

Rico em muitos nutrientes e altamente proteico, com grandes benefícios para a saúde, porém de preço pouco acessível e também não tão fácil de encontrar nos mercados em geral, aprender a cultivar esse alimento tão potente, saboroso e sofisticado em casa, pode render muitos benefícios. Bora lá tentar?

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Cultivo em toras de madeira
Esse procedimento, reproduz a forma como o cogumelo nasce na natureza, ou seja, a partir da umidade e nutrientes presentes na madeira, galhos e troncos de árvores.

Essa técnica é feita no Japão há mais de oitocentos anos e foi trazida ao Brasil no início da década de 80.

É possível fazer em pequenas e grandes áreas, mas desde que sejam arejadas, de preferência área rural, mas pode ser quintal, abrigo, galpão, a quantidade vai depender da estrutura e do espaço.

Do que você vai precisar
* Toras de madeira verde, porque preservam os nutrientes (eucalipto, mais fácil de encontrar) de 1,5 a 2,m (quantas forem necessárias);
* Sementes de shitake (fungos);
* Parafina;
* Furadeira.

Como fazer
* Com a furadeira, broca 12, ao longo da tora, faça furos de cerca de 2 cm, com espaço de 5 cm entre eles.
* Depois, coloque um pouco de semente dentro do furo, e sele com parafina líquida derretida, quando ela secar, ela irá “fechar” o furo, impedindo que as sementes caiam, porém, o fungo conseguirá se desenvolver e romper essa fina camada.
* Depois de seladas, dependendo da quantidade de toras, você deverá empilhá-las de forma cruzada para sobrar um espaço entre uma e outra e deixe sempre à sombra.
* Não precisa ser um local fechado, de preferência embaixo de árvores ou num local bem ventilado, mas que não bata sol diretamente nas toras.
* A partir daí, molhe todos os dias, dependendo das condições climáticas e da umidade da madeira, a irrigação terá que ocorrer mais de uma vez por dia.
* A ideia é manter sempre úmido, tentando reproduzir um ambiente de chão de floresta, com sombra e muita umidade.
* A partir de 100 a 120 dias, período em que o fungo fica digerindo, absorvendo e armazenando nutrientes, preparando-se para a fase seguinte, chamada de reprodutiva, quando frutifica, a tora começa a ficar branca, repleta de fungos, sinal que a produção se desenvolveu bem.

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Aqui vai uma dica
Mas isso isso só será possível para quem tem quintal. Você precisará de um tanque grande, pode ser uma caixa d’água. Quando as toras estiverem toda branca, jogue as toras nesse tanque repleto de água bem gelada, pelo menos 5ºC, para dar um choque térmico, deixe por 8 horas. Caso não tenha como dar o choque térmico, não tem problema.
* Quando as toras ficarem esbranquiçadas, é hora de levar para um local abafado, totalmente isolado de vento, se possível na temperatura entre 22 a 25ºC, justamente para os cogumelos nascerem, eles irão “explodir”, lindos e enormes, mais ou menos, após 24 horas;
* Quando estiverem totalmente abertos, podem ser colhidos e estarão prontos para comer:

Mas atenção! Os cogumelos são muito sensíveis e lembrem-se, são fungos, seres vivos muito suscetíveis de contaminação. Mantenha o local bem limpo e sempre lave muito bem as mãos antes de manusear as toras.

Cultivo em sacos plásticos pretos
Embora o cultivo em toras seja a técnica que reproduza a forma mais parecida com a natureza, o cultivo em sacos plásticos ou em blocos de substrato, é muito mais vantajosa.

Moderna, mais barata, mais rápida, mais prática, mais fácil e para o ambiente caseiro, o mais adequado também.

Além de tudo isso, especialistas garantem que essa técnica tem menos risco de contaminação do que o cultivo em toras, principalmente se o substrato passar por esterilização.

A esterilização pode ser feita aferventando o substrato em água, por no mínimo uma hora. Depois basta escorrer a água e deixar esfriar para receber as sementes.

Do que você vai precisar
* Saco plástico preto resistente 30 ou 50 litros;
* Substrato (serragem, casca de madeira, terra, farelo de arroz, sorgo ou trigo, terra, bagaço de cana);
* Sementes de shitake (fungos).

Como fazer
* Encha o saco preto com o substrato, coloque os fungos na boca do saco, na média de 60 g a 100 g de sementes para cada 5 kg de substrato;

* Em condições normais, não precisa ser regado nem mexido nos primeiros dias que podem variar de 20 a 30 dias, chamado de incubação, devido à elevada umidade do substrato (80%) é mantida porque o saco fica fechado.
Durante esse período, deve ficar num local com pouca iluminação e arejado, mas não com muita corrente de vento, dependendo do tamanho do saco, pode ser colocado dentro de uma caixa;
* Depois desse período, abra o saco e faça furos na lateral. No caso de a umidade ficar abaixo de 70% (em alguns casos, menor que 50%), regue, mais de uma vez ao dia. Em geral, no mínimo, 60 dias e, no máximo, 180 dias são necessários para a frutificação.

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Cultivo em blocos
Essa técnica é mais fácil ainda que a produção em sacos plásticos, porque é possível adquirir um bloco pronto de substrato já com semente.

Recebido o bloco pronto, basta dar uma batida nele, para liberar possíveis poeiras, e durante 10 dias colocá-lo na geladeira durante o dia e tirá-lo à noite.

Depois desse período, percebe-se que o bloco está todo esbranquiçado, passe uma escovinha, tire as partes pretas e comece a regar todos os dias, deixando o bloco bem úmido até começar a frutificar e nascer os cogumelos shitake.

Condições de temperatura
A temperatura é essencial para o cultivo dos cogumelos. Prefira a estação do inverno para o plantio e da primavera para a colheita.

Se a temperatura de incubação for ao redor de 20°C (variando entre 15 e 25°C), serão produzidos cogumelos de boa qualidade. Quando os primórdios aparecerem, aumente a umidade para 90%, portanto, molhe bem.

A partir dos primórdios, a primeira produção normalmente dura de 7 a 10 dias. Quando um cogumelo é colhido, uma cicatriz é deixada no bloco de substrato. O período de recuperação para uma segunda colheita varia entre 15 e 45 dias.

Após esse período, o bloco de substrato deve ser submetido a uma de imersão na água seguido com baixa temperatura, para umedecê-lo, para receber novas sementes. Normalmente um bloco de substrato resiste a duas semeaduras.

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Técnica JunCao
A Empraba realiza um curso onde ensina o cultivo de cogumelo shitake utilizando uma técnica chinesa denominada JunCao.

Essa técnica também utiliza sacos plásticos ou blocos para o cultivo, a diferença está no substrato que, ao invés de utilizar troncos de madeira ou serragem, como nos meios de cultivo tradicionais, ela utiliza gramíneas ou feno, que são mais baratos que os derivados da madeira e com excelente resultado.

Basicamente, o capim, gramínea, feno, para ser utilizado como substrato para cultivo de cogumelos, precisa germinar por uns 05 ou 7 dias, após a colheita, deve ser colocado ao sol para secar completamente.

Depois de completamente secas, as gramíneas são trituradas e em seguida é adicionado outros insumos tais como farelo de arroz e gesso agrícola.

Depois disso estarão prontos para receber as sementes de shitake. O processo de cultivo é basicamente o mesmo descrito acima.

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Os cuidados com as sementes
A produção depende muito da semente, tanto sob os aspectos genéticos (linhagens), quanto pelas suas interações com substratos, ambiente e tecnologias de cultivo escolhida.

Muitos problemas podem ser causados por sementes de baixa qualidade ou linhagens fracas. A melhor forma é confirmar a idoneidade do fornecedor.

O local de armazenamento também é importante, sementes mal conservadas ou velhas (fora do prazo de validade) perdem o vigor.

Na hora de cultivar, seja inoculando na madeira ou no substrato, observe as seguintes dicas:
* Não armazene as sementes, elas se contaminam facilmente, utilize-as o quanto antes, lembre-se, são seres vivos, fungos, portanto quanto mais “frescas” melhor;
* Se for armazenar, prefira local fresco, escuro e baixa temperatura;
* Uma vez aberta a embalagem, as sementes devem ser utilizadas ou armazenadas na geladeira e usadas no máximo em 24 horas.

Onde comprar as sementes
As “sementes” são um tipo de fungo. O melhor lugar para se informar é junto às cooperativas agrícolas da sua região, para obter referências.

Na internet também é possível encontrar algumas dezenas de fornecedores de “sementes” de shitake.

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Como são feitas as sementes?
As sementes nada mais são, de um modo geral, do que serragem ou semente de trigo contaminadas pelo fungo.

Para fazer uma semente, escolhe-se um cogumelo de boa aparência, saudável e com as características peculiares da espécie em questão.

Rasga-se o cogumelo e retira-se um pequeno fragmento da parte interna colocando-o em meio de uma cultura para formar a matriz primária.

A partir daí, poderá ser produzida a inoculante que será colocada junto a pequenos lotes de grãos para serem contaminados e, uma vez colonizados, serão usados para inocular vários lotes maiores de grãos e assim sucessivamente.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Você já notou algumas manchas e partes comidas nas folhas das suas plantas? Ou notou que, de repente, plantinhas que estavam saudáveis começaram a perder vigor e murchar? Esses sintomas podem indicar a presença de pragas comuns em jardins, que atingem hortaliças, árvores frutíferas, flores e plantas ornamentais.”

Não importa se você mora em prédio, casa térrea, no campo ou na cidade, se tem plantas por perto, pode ter certeza de que, uma hora, aparecerão formigas. Mas, de onde vem este exército de insetos insistentes e incansáveis? E por qual motivo?

Qual é o tipo de formiga?
Antes de tudo, é bom entender que existem 2 grupos de formigas: aquelas miudinhas, que gostam de substâncias doces e, as cortadeiras, que saem por aí fazendo poda em planta sem permissão. Cada um desses grupos aparece por razões distintas e precisam de estratégias diferentes para espantá-las do quintal.

Formigas que gostam de substâncias doces
As formiguinhas pequeninhas, daquelas que não podem ver um açucareiro, estão sempre atrás de algo doce. E elas encontram isso nas plantas – na verdade, nos pulgões e cochonilhas que certamente existem nas espécies do seu jardim e vasos atacados por formigas.

Principalmente os pulgões, que sugam a seiva da planta e acabam gerando um resultado nojento pra gente e um verdadeiro banquete para as formiguinhas: seu excremento doce.

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Como expulsar as formigas miudinhas
Para que as formigas miudinhas desapareçam do seu jardim e vaso de plantas, não adianta brigar com elas. O que atrai esse exército são outros serezinhos, também não muito queridos e, são eles quem você deve expulsar primeiro.

Para combatê-los, use receitas bem simples como um banho com sabão de coco, ou então óleos, como o mineral ou de neem. Essas duas estratégias acabam afogando as cochonilhas e pulgões. Também vale borrifar o preparado de detox contra pragas.

Confira a receita de detox:
Ingredientes:
* 2 ou 3 folhas de tomate grandes e frescas;
* 0,5 l de água;
* Pedaço pequeno de sabão de coco;
* Algumas pimentas, de qualquer tipo.

Modo de preparo:
*
Pique as folhas de tomate grosseiramente;
* Bata todos os ingredientes no liquidificador;
* Após coar, coloque a mistura em um borrifador, escolha um dia em que não esteja muito quente e aplique sobre as plantas.

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As formigas cortadeiras
O segundo grupo de bichinhos são mais espaçosas, e possui soldados maiores. As formigas-cortadeiras, também conhecidas como saúvas, são mais fáceis de serem reconhecidas.

Se tiver uma fileira de formiguinhas carregando folhas, pode seguir a trilha. De um lado, tem um formigueiro enorme e, na outra ponta, pobres plantas que são o alvo das cortadeiras.

O mais interessante, é que elas não comem as folhas e sim, usam essa matéria orgânica para cultivar um tipo de fungo, que é seu verdadeiro alimento.

Porque sugerem formigas cortadeiras
Formigas cortadeiras aparecem em solos compactados, bem pobre em nutrientes e, com falta de molibdênio. Antes de sair despejando macros e micronutrientes, vale muito entrar em contato com um agrônomo ou engenheiro florestal, porque adubação deve ser a solução, não um problema.

Só alguém especializado conseguirá analisar o solo e dizer a dosagem exata pra adubação surtir efeito analisar o solo. O que tá liberado e não tem contra-indicação é usar coberturas (as palhinhas protetoras) e diversificar bastante as espécies plantadas no local.

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O trabalho que as formigas fazem no solo
Quando surgem, as formigas cortadeiras trazem o recado de que o solo está muito compactado e bem pobre. O interessante é que essas formigas cortadeiras, assim como os cupins, que também surgem em locais parecidos, fazem um super trabalho de recuperação natural.

Esses minúsculos operários trazem os nutrientes lá do fundo, pra superfície do solo; criam túneis que irão arejar e deixar a terra mais fofa; atrairão predadores, como pássaros e outros animais, que adubarão o solo com suas fezes.

Aos poucos, o que era um local bem pobre, começa a dar espaço pra um substrato mais propício pra outras sementes germinarem. A natureza faz seu trabalho silencioso.

Dicas para combater formigas cortadeiras
E como combater as cortadeiras? Claro que, tratando o solo, você resolve o problema de uma vez mas, como paliativo, pode usar dois truques bem simples.
1. Impeça o acesso. Uma barreira de lã em volta da planta ajuda bastante, já que as fibras deixam o caminho das formigas bem complicado pra transpor esse fofo obstáculo. Pegue aquele novelo fofinho de linha de crochê ou tricô, dê uma bela desfiada e faça um cercadinho em volta da sua planta.

2. Sementes de gergelim. Use sementes cruas, espalhadas próximo do formigueiro. Os insetos levarão a semente pro cultivo no formigueiro e, o tipo de mofo que o gergelim acaba gerando bagunça todo o processo de cultivo das formigas. O resultado será formigas passando fome.

É a forma mais cruel entre as soluções, então, que tal manter um ambiente para todos, plantas e bichinhos? Se diversificar, tudo fica bem equilibrado e a própria natureza se encarrega de não haver excessos – nem do lado das formigas, que só querem alimento, nem do nosso lado, que só queremos só um local verde.

Bota mais espécies de plantas neste gramado que o jogo fica mais bonito.

Esteja sempre atento aos sinais
Vistorie as plantas com frequência para verificar sinais de infestação. Se você é um jardineiro que está atento aos seus vasos, é bem fácil de reagir às pragas. As cochonilhas costumam se instalar nos caules, sob as folhas e, às vezes, até mesmo nos frutos.

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Esses insetos parecem manchas, pois são quase estáticos. Já os pulgões costumam ficar em grande quantidade nas nos botões de flores, nas folhas novas, nos caules mais novos e macios. A presença de lagartas e formigas é evidenciada pelas folhas comidas ou com partes cortadas.

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Uma flor natural em casa contribui com a decoração dos ambientes – sejam externos, como jardins e varandas, ou internos, incluindo salas, quartos, cozinhas e até banheiros. Ela também pode trazer diversos outros benefícios, que vão desde a melhora da qualidade do ar à minimização de alergias.

Ao integrar estes elementos ao aparato decorativo do ambiente, a casa acaba se tornando mais aconchegante e convidativa. Isso porque tanto planta quanto flor natural ajudam você a relaxar.

Flores com pétalas roxas, por exemplo, como as violetas, são capazes de tranquilizar e diminuir as doses de adrenalina do corpo. Desta forma, os níveis de energia vão lá para cima e o cérebro passa a receber mais oxigênio, fazendo com que você relaxe. Outra vantagem é que elas funcionam como umidificadoras naturais.

Durante seu período de transpiração, plantas como samambaias liberam gotículas de água que hidratam o ar no espaço. Anda pouco criativo? Pois saiba que as folhas e flores podem inspirar a criatividade e energizar o que estão ao seu redor; portanto, certifique-se de estar por perto de folhas coloridas, como as de cróton.

E os benefícios não param por aí. A distribuição de clorofitos pela casa pode ajudar aqueles que têm crises alérgicas frequentes, pois as folhas deste tipo de planta absorvem partículas alergênicas e, dentro de um curto período, é capaz de eliminar grande parte das toxinas no ambiente.

Agora, para um ar mais limpo, a dica é apostar na espécie hera, uma vez que, de acordo com

cientistas da Nasa, ela é a que absorve melhor o formaldeído, um composto orgânico tóxico à saúde. Planta e flor natural também auxiliam na concentração, ajudando as pessoas a terem mais atenção.

O mais legal é que várias espécies sobrevivem a espaços fechados e com pouca luz, como escritórios e ambientes afins.

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Que cuidados tomar com plantas caseiras?
Existem alguns cuidados práticos que podemos tomar com planta e flor natural para ajudá-las a se desenvolverem bem no ambiente doméstico.

Uma tarefa simples é a remoção de folhas danificadas, que deve ser realizada de maneira cuidadosa para que outras partes do vegetal não sejam prejudicadas. Também é interessante deixar as plantas em um lugar onde consigam receber luz solar e não haja uma corrente muito intensa de ar.

Do contrário, elas poderiam ter suas folhas ressecadas ou queimadas. Em relação ao processo de regar o vegetal, certifique-se de utilizar um volume de água adequado, já que uma quantidade muito grande pode matá-lo.

Que tipos de planta e flor natural podemos ter em casa?
Há uma variedade enorme de plantas que você pode ter em casa: como gérbera, palmeira, lírio, romã, azaléia, orquídea, suculenta, oliveira, samambaia, alecrim, crisântemo, hortência, arruda, roseira, bonsai, tulipa, celósia, dracena, girassol, cacto, bromelia, begônia e muito mais.

chuva forte

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Sedum-rubrotinctum

As suculentas são as grandes estrelas desse novo momento da decoração em que as plantas têm dominado praticamente toda a casa. Lindas e baratas, elas são perfeitas para você decorar cada cantinho que precisa de um toque a mais.

A quantidade de espécies é incontável, o que deixa bem difícil não achar uma que você goste. Já sabe as suas preferidas? Então que tal formar trios delas pelas mesas ou investir em um terrário para unir mais de uma espécie em um pequeno jardim? Essa segunda idéia é moderna, capaz de atualizar uma sala na hora e substitui os vasos em uma decoração muito mais atual.

Como existem suculentas de vários tamanhos e cores, o mix pode ficar interessante e único – de acordo somente com a sua personalidade. Uma parte importante de decorar com suculentas é escolher bem os vasos.

Três cores que fazem um contraste perfeito com o verde das plantas são o branco, o marrom do barro e o cinza dos vasos de cimento. Esse último, aliás, nem precisa ser comprado: ele é fácil de fazer e, com a ajuda de um copo e argamassa, você pode criar um jogo próprio para abrigar as suas plantas.

As suculentas são conhecidas pela facilidade de cuidar e pela variedade das espécies, então, se você é desses que acha que não consegue manter uma planta viva, uma suculenta você consegue.

Isso acontece porque ela não exige uma frequência muito grande nas regas: as folhas armazenam bastante água dentro delas e o tempo de colocar água varia de 10 a 14 dias.

suculentas

Mas se há esse intervalo, então como você sabe a quantidade certa de dias antes de regar de novo? Observando quanto tempo demorou para o solo ficar seco depois da última rega.

Ficar atento a isso é muito importante porque, se o solo não tiver secado e você colocar mais água por cima, as raízes podem apodrecer.

É por isso também que é muito importante que elas tenham um bom esquema de drenagem da água: antes de replantar, lembre sempre de colocar cascalho por baixo da terra para haver um melhor escoamento.

Seguindo essa mesma lógica, não coloque pratos embaixo dos vasos de suculentas: elas precisam de bastante espaço para a água escoar e não apodrecer as raízes. Fora isso, consiga um lugar em casa em que haja bastante luz.

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Fora as espécies com detalhes em roxo ou laranja, nem todas elas precisam ficar diretamente no sol, pelo contrário, as suculentas verdes se adaptam muito bem dentro de casa – desde que estejam perto de uma janela para pegar luz natural.

Você também pode combinar suas suculentas com outras espécies de plantas: é o caso dos cactos, que têm algumas características parecidas e fazem uma dupla perfeita para nenhuma estante botar defeito.

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