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O Clerodendro vermelho uma trepadeira tipo cipó, pertence à família Lamiaceae, nativa da África tropical, perene, semilenhosa, com ramos longos, de crescimento lento a moderado, vigorosa, de até 4 metros de altura e muito ornamental.

Folhas ovais, grandes, dispostas em pares opostos, de coloração verde escura e com nervuras bem definidas, de 10-14 cm de comprimento.

Inflorescências terminais, compostas de numerosas flores tubulares, com cinco pétalas, perfumadas, vermelhas, com cálice da mesma cor. Surgem em qualquer época do ano, mas principalmente durante o inverno.

Frutos vistosos que surgem após a floração.

Os galhos mais antigos do Clerodendro vão ficando lenhosos e pouco flexíveis, deve-se conduzi-los ainda jovens usando tutoramento e amarrilhos.

Em paisagismo é usada apoiada sobre pérgolas, caramanchões, treliças, muros e pórticos; também sem suporte como uma planta rasteira.

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Cuidados com o Clerodendro vermelho
Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial. Não é tolerante às geadas, mas aprecia o clima ameno.

Em regiões de climas mais frios, a planta prefere sol pleno e em regiões mais quente apenas o sol da manhã.

Cultivada em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, bem drenado e com regas regulares.

Rústica o Clerodendro vermelho não necessita de adubo, mas para garantir maiores floradas, adubar com NPK 4-14-8, seguindo orientação do fabricante.

Podas de limpeza, removendo galhos secos, malformados e doentes. Podas em excesso, podem causar sua morte.

Propagação
Multiplica-se por estacas e por alporques. As estacas devem ser preparadas logo após o florescimento e deixadas enraizar em local protegido, com umidade e temperatura elevadas.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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O Aspargo samambaia é um arbusto escandente pertence a família das liliáceae, nativa da África do Sul, perene, semi-herbácea e muito ornamental.

Caules delicados com grandes ramificações delgadas e espalhadas, que chegam a alcançar 3 m de comprimento.

Hastes ramificadas, finas e fibrosas, formando frondes triangulares.

As folhas são na verdade pequenos cladódios, com funções semelhantes aos das folhas, são verdes e afilados, como pequenos espinhos, porém não são rígidos. O rendilhado das folhas, dão ao Aspargo um aspecto plumoso.

Flores diminutas, em forma de sino, brancas e ligeiramente perfumadas. Surgem na primavera-verão e são de importância ornamental secundária.

Frutos esféricos, pequenos, do tipo baga, de coloração preta e são apreciados por pássaros.

Há a variedade Asparagus setaceus ‘Nanus’ que é uma forma anã.

Usada como trepadeira junto a suportes, pilares, grades; como folhagem em vasos e jardineiras, tanto solitárias como fazendo composição com flores. Seus ramos são usados para compor buquês.

Asparagus setaceus

Cuidados com o Aspargo samambaia
Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial, Mediterrâneo. Evitar temperaturas abaixo de 12ºC.

Cultivado a meia sombra, não suporta o sol das 10 às 17 horas. Se cultivada sob sombra, sua folhagem torna-se amarelada.

O solo deve ser fértil, rico em matéria orgânica, bem drenado com regas regulares.

Aplique fertilizante líquido equilibrado a cada duas semanas durante o período de crescimento. Sempre regar primeiro antes de fertilizar para evitar queimar as raízes.

Pode-se fazer uma poda leve para conter seu crescimento. Retirar as hastes velhas e amareladas, ajuda a manter a planta limpa e saudável.

Podas anuais estimulam a renovação da folhagem.

Sua raiz cresce muito e se plantada em vaso, depois de um certo tempo precisa ser transplantado para um vaso maior.

Propagação
Multiplica-se por sementes e por divisão de touceiras. Mudas novas costumam aparecer nas proximidades da planta mãe.

barcos

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A Planta-arame é uma trepadeira semi-herbácea, pertence à família Polygonaceae, nativa da Nova Zelândia, perene, rastejante, de ate 5 m de altura e muito ornamental.

Ramos numerosos, finos, densos, marrom-arrocheado tornando-se acinzentado a medida que envelhece

Folhas pequenas, brilhantes, arredondadas e verde-escuras.

Inflorescências curtas com flores pequenas, brancas, levemente perfumadas, sem importância ornamental. Surgem no inicio do verão e atraem abelhas e borboletas.

Frutos brancos inchados com sementes pretas.

A Planta arame é compacta, de crescimento rápido e adequado para áreas de sombra com alguma umidade, o que a torna ideal para preencher espaços vazios, formando um denso tapete verde sob plantas mais altas.

A Planta arame é usada na decoração de jardins, como forração, também entre vãos de pedras e escadarias. Muito cultivada em vasos e jardineiras como planta pendente e na arte da topiária, junto a postes e colunas como trepadeira.

Cuidados com a Planta-arame
Clima: Temperado, Subtropical, Tropical. Tolerante ao clima frio. Deve ser cultivada sob pleno sol ou meia sombra, em solo fértil, arenoso, rico em matéria orgânica, drenável com regas regulares.

Usar Adubo líquido NPK 10.10.10, na da primavera-verão.

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Sobre a Planta arame
Em seu ambiente nativo, ela desempenha um papel fundamental ao selar o solo na borda de florestas. Também suprime o crescimento das ervas daninhas e promove a maior diversidade de insetos.

Propagação
Multiplica-se por divisão da planta ou por estacas da ramagem, preparadas principalmente no final do inverno e enraizadas em ambiente protegido.

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Todo mundo sabe que ter algumas plantinhas tornam o nosso lar um lugar bem mais agradável. Mas afinal, qual a espécie ideal para quem não possui muito tempo ou espaço para plantas mas, mesmo assim, quer um vasinho para embelezar a casa?

A partir de agora você vai saber de uma excelente escolha para a sua residência ou mesa de trabalho.

As suculentas têm ganhado muitos fãs nos últimos tempos. Além de super bonitas, elas são diferentes e muito práticas, afinal necessitam de cuidados mais simples e se adaptam ao ambiente em que estiverem.

Suculentas pendentes e em vasos pequenos também são perfeitas para decoração, tanto que a plantinha tem figurado entre as escolhas favoritas para enfeites em eventos e lembrancinhas de casamentos.

Ótimas opções para quem quer ter uma plantinha em casa, as suculentas viraram tendência pois são fáceis de cultivar e não necessitam de muito espaço.

Espécies como Echeveria Blue Bird, Sempervivum, Sedum Adolphii e Pachyveria vivem muito bem dentro de casa, mas o ideal é que fiquem próximas à janela para receberem a luz do sol.

Outra informação super legal: é possível encontrar plantas suculentas com flores, principalmente na primavera.

Echeveria Blue Bird

Suculentas, cactos ou as duas coisas?
As suculentas são, na verdade, um grupo de plantas formado por duas famílias principais, as Crassulaceaes e as cactáceas. Como o próprio nome já indica, os cactos fazem parte da categoria de suculentas.

Mas é importante ressaltar que nem toda suculenta é um cacto. Para entender melhor o conceito, é fundamental saber que existem cerca de 22.000 espécies de suculentas, sendo 2.000 tipos diferentes de cactos.

A grande diferença entre as duas espécies está na folhagem. Ao contrário de outras suculentas, cactos não possuem folhas. Eles são constituídos por uma estrutura fechada que os protege do sol, além disso, conseguem reter o máximo de água possível graças a uma pele bastante espessa.

Os espinhos são comuns em grande parte dos tipos de cacto. Alguns exemplares possuem pêlos fininhos no lugar. Estas coberturas servem de proteção para a planta contra animais, além de proporcionar sombra e impedir a perda de líquidos através da circulação do ar pela epiderme.

Sempervivum

Dicas e cuidados com as suculentas
Agora que você já conhece melhor a planta, chegou a hora de conferir as recomendações de como cuidar de suculentas. Mesmo sendo muito fáceis de manter, as plantinhas vão necessitar de algumas precauções básicas.

As dicas são essenciais para que as plantas cresçam de forma saudável e mantenham as características originais da espécie. Tipos de suculentas coloridas, por exemplo, precisam de técnicas simples que podem deixá-las mais bonitas e decorativas.

Primeiros passos para ter uma suculenta saudável
Água
Procure regar de forma dosada a cada 10 ou 15 dias. No caso das miniaturas, utilize um conta-gotas. Lembre-se de que são plantinhas que não precisam de tanta água, então se estiver na dúvida, coloque sempre a menor quantidade possível.

Caso perceba que as folhas estão amarelando, talvez seja sinal de que você tenha regado demais, assim como em situações onde a umidade do solo está chegando além da superfície.

Sedum Adolphii

Exposição ao sol
É importante frisar que as suculentas adoram claridade e luz solar direta pela manhã. Quanto mais sol a planta tomar, mas verdes e bonitas ficarão as folhas. Algumas espécies chegam a mudar de cor de acordo com o tempo de exposição.

Se a sua plantinha fica dentro de casa, procure deixá-la no sol durante a manhã, ou próxima a outras plantas. Suculentas que permanecem apenas em ambientes internos, sem nenhum contato com a luz do sol, acabam não sobrevivendo.

Cuidados com o solo
Recomenda-se utilizar substratos, pois são mais completos do que a terra com adubo. Por terem raízes curtas, as suculentas gostam de ter outras espécies por perto, mas é importante deixar espaço entre as plantas.

Por se acomodarem em qualquer espaço, é possível utilizar desde os vasos comuns até improvisar com cuias e xícaras. No entanto, transfira a suculenta para um recipiente maior, para que ela cresça e se desenvolva mais confortavelmente.

Pachyveria

Aprenda a fazer uma muda da sua suculenta
Se você seguiu as recomendações e a sua plantinha está se desenvolvendo mais saudável do que nunca, talvez possa criar suas próprias mudinhas. Confira alguns passos para facilitar a plantação.

Primeiro, retire algumas folhas da suculenta e verifique se estão em bom estado, elas não podem estar amareladas, moles ou com aspecto opaco.

Em seguida, coloque no recipiente escolhido uma mistura com 1/3 de substrato, 1/3 de areia e 1/3 de pedrinhas. As folhas não devem ser enterradas, apenas colocadas sobre o substrato.

Aguarde para começar a regar apenas depois de uma semana, assim as folhas não correm o risco de apodrecer.

Durante as primeiras regadas, use um conta-gotas cuidadosamente, jogando água apenas na terra, sem encostar nas folhas. Após algum tempo, verá que a sua mudinha vai se tornar uma belíssima suculenta.

montanhas

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