Quando trocar uma orquídea de vaso? Quando a planta já “mora” há um tempão no mesmo recipiente ou, assim que você a traz da loja? Só quando virou um touceirão ou, enquanto ela é uma jovenzinha? No artigo abaixo há cinco motivos para você saber quando (e como) mudar uma orquídea de vaso. A lista vai do caso mais crítico ao mais fácil.

Antes de tudo: evite trocar – e até mesmo, mexer muito – na sua orquídea quando ela está florida. Isso porque, a planta, que tava ali, tranquila, sente que algo não vai bem com seu ambiente. E o resultado, é a perda das flores. A orquídea aborta a florada e lá se vai aquela beleza toda pro chão…

1 – Orquídea gravemente doente
Não é coisa pouca, é doente mesmo, de quase perder a planta. Manchinha, pintinha, mordida, haste quebrada, nada isso é “grave”, ao menos, pra planta. O motivo aqui é quando a orquídea está desidratada, perdeu praticamente todas as folhas, está visivelmente entrando em fase terminal.

Tira tudo o que não é planta (tutor, substrato, vaso velho) e, mantenha folhas, hastes e, principalmente, raízes. Num garrafão plástico, improvise uma estufa-UTI, com esfagno que ficou de molho em água com Bokashi. Acomode a paciente dentro desse garrafão, feche e deixe num local com claridade por 6 meses! A planta se vira bem lá dentro, é o mesmo que um terrário.

2 – Substrato vencido
Seja pínus, esfagno, chips de coco, pedacinhos de madeira ou uma mistura de tudo isso, o que chamamos de substrato pra orquídeas tem validade. Ele deve ter um cheirinho bom, que lembra um jardim depois de uma chuva.

Se estiver com cheiro de algo que foi esquecido há mais de uma semana na geladeira, aquele azedinho denuncia que o substrato venceu. Vale também trocar se já tem mais de 4 anos.

3 – Falta de espaço
A planta parece que mal cabe no vaso? Hora de trocar sua orquídea pra um vaso ou pote maior. Não tenha dó do vaso, porque quando chega neste estágio, tentar arrancá-la do recipiente vai machucar demais a planta, até correndo o risco de perdê-la.

Um bom truque é molhar bastante no dia anterior, pro transplante ser mais tranquilo. Esse aperto também nos leva pro próximo motivo, que é…

4 – Tirar mudas
Aproveita que a planta está grandona, mal cabe num pote e, separe algumas partes dela pra multiplicar sua orquídea! Aí, você já junta a vontade de trocar de vaso com uma dose gigantesca de conteúdo específico pra multiplicar suas plantas e, aprender a cuidar das suas orquídeas com um profissional!

5 – Estético
O motivo mais simples e, de longe, o que as pessoas mais tentam fazer o transplante de orquídea. Aquele vasinho simples, pode não ser o mais bonito da sua casa, mas é muito útil pra orquídea, já que ele ajuda a manter a umidade do substrato.

O truque aqui é fazer essa troca sem muito mexe-mexe: deixe a planta de molho um dia antes, pro substrato se soltar fácil do vaso e, só. Troca a planta com o torrão e todo o substrato que estiver entre suas raízes.

Folhas secas numa planta podem ter vários significados. Vai além de falta de água. Fácil de identificar, difícil de dizer o motivo.

Aprenda a identificar a causa
Plantas possuem folhas e, elas podem secar. Seja uma árvore, uma forrageira, uma espécie que gosta de sombra ou de sol, de folhagens finas ou carnudas. A quantidade de respostas pra essa causa é tão grande quanto a variedade de tipos de folhas e, vai além da planta: o local onde ela está é parte desse quebra-cabeça.

Pra identificar o que causa a secura na folha, olhe a cena toda. Será mais fácil entender o que a planta está querendo dizer.

Uma lista de problemas e as soluções
Existem vários fatores que podem resultar em uma planta com partes ou toda a folha seca. Os mais corriqueiros são: ar seco, excesso de regas, doenças fúngicas, adubação errada, falta de sol e vaso apertado.

É muita coisa, não é? Então, vamos ver caso por caso.
1 – Ar seco. Você nota que a pontinha da folha está seca. Se a planta fica num local com ar condicionado, a umidade do ar está baixa ou então, um local que venta muito.

A rega ajuda, mas nesses casos, pulverizar ajudará a manter toda a planta mais úmida. Jabuticabeiras, bananeiras, ravenalas, marantas, antúrios e outros seres de folhas largas agradecerão.

2 – Falta ou excesso de sol. Esse é fácil resolver, se a planta está no escuro, é só trazer o vaso pra mais perto de uma fonte de luz natural (Sol).

O contrário também acontece, se a folha é exposta ao sol forte, pode ficar amarelada ou esbranquiçada, perder o verde natural e, em casos mais graves, secar uma parte. Se der, afaste o vaso do sol forte e, se não for possível, deixe as folhas queimadas lá.

3 – Adubação errada. Folhas molengas e enroladas, sinalizam, além de falta de adubo, pouca água. Adube melhor e prefira usar um tipo mais completo em macro e micronutrientes, como o Bokashi.

4 – Doenças fúngicas. O fungo ataca a planta e começa a causar manchas em camadas, até que a folha fique seca. Uma delas é a antracnose – não adianta arrancar a folha, o fungo está na planta.

Pode ser o caso de usar uma calda fungicida, mas com a doença fúngica ativa ou não, adube.

5 – Excesso de rega. É o ambiente perfeito pra fungos e bactérias, principalmente se tiver pouca luz e calor. Vasos com furos e o truque do dedômetro vai ajudar a evitar pesar a mão nas regas.

6 – Vaso apertado. Esse é fácil de identificar. Se a planta está toda espremida, parece grande pro vaso, talvez seja a hora de um transplante pra uma casa maior, com mais substrato e uma boa adubação – que tal, o Bokashi?

Observe a planta e tenha paciência.
Entenda bem o que ataca a planta, pra usar o tratamento adequado e, tente uma solução por vez. Sol não ajuda planta com excesso de rega e, não adianta uma calda fúngica quando o problema é ácaro, por exemplo.

Olho vivo, plantês e paciência – é a fórmula pra recuperar suas plantas que estavam com folhas secas e que, depois desse vídeo e com sua dedicação, serão verdinhas novamente.

A Crassula perfossa é uma planta suculenta, pequena, compacta, que se mantém relativamente baixa e se aglomera facilmente.

Seu caule cresce até cerca de 15 cm de altura, ereta, carnuda, depois prostrada e lenhosa.

As folhas são em pares, fundidas de forma que pareçam contas em um cordão. São amplamente ovais, com quilha em ponta curta e pontiaguda, perpendicular ao caule, com 1,5 a 2 cm de comprimento e 9 a 13 mm de largura e mais ou menos aveludadas. São verde-acinzentada, coberta com uma superfície clara pruinosa.

Esses caracteres preservam a umidade e protegem da luz solar forte, com pequenos pontos esbranquiçados ou rosa nas bordas.

As flores são de flores muito pequenas, brancas e perfumadas. Elas aparecem em todas as épocas do ano quando as condições são adequadas, mas tendem a ser produzidas principalmente durante o inverno ou início da primavera

Nas casas de campo encontram-se vasos de flores com galhos longos e pendentes nas prateleiras ou entre as janelas. Nos últimos anos, essas plantas têm ganhado popularidade e um grande número de híbridos e cultivares foram cultivados.

Há também uma boa cultivar com variegação amarelo-creme que desaparece à medida que a folhagem mais velha amadurece

É uma suculenta popular, fácil de cuidar, cultivada também como planta suspensa.

A planta fica bem em casas claras entre as janelas também. Eles exigirão um composto rico e de drenagem livre com rega adequada durante o período de crescimento e apenas uma leve aplicação de água para que as folhas não murchem indevidamente. Bastante tolerante à seca em outros lugares.

Requer boa luz para manter as plantas compactas e estimular a coloração das folhas e a floração.

Os revestimentos do caule com pruinose das plantas às vezes não são tão intensos quanto os das plantas em seu habitat natural, mas a diferença no revestimento deve-se à maior umidade e menos luz solar intensa de nosso clima.

Depois de crescer por às vezes os caules tendem a ficar desarrumados e pendentes  e devem ser cortados bem curtos ou reiniciados a partir dos cortes. Crassulas são sensíveis a cochonilhas.
A melhor temperatura é de 7 a 10°C (mas resistente a -5 ° C por curtos períodos)

Propagação
Propaga-se facilmente a partir dos rebentos curtos que são colocados em solo rico e poroso onde se enraízam rapidamente.

A Crassula Templo de Buda é uma planta muito interessante que forma uma bela roseta colunar quadrada e se assemelha a uma Crassula pyramidalis gigante ,

Suas folhas são cinzentas-prateadas a verdes-acinzentadas, semelhantes a escamas, muito grossas e largas em forma de coração que surgem nas pontas.

Eles estão densamente empilhados, cada folha se sobrepondo um pouco e formam colunas quadradas de aproximadamente 4 cm de largura.

A superfície leve e em pó branco ajuda a preservar a umidade e proteger da forte luz solar.

O caule com o tempo, crescerá cerca de 15 cm de altura e começará a se ramificar em níveis variados nas laterais de cada coluna.

Florescem com botões vermelhos brilhantes e se abrem na cor rosa a quase branco em um denso aglomerado apical. As flores aparecem em todas as épocas do ano, quando as condições são adequadas.

De fácil cultivo, exigirão um composto de drenagem livre e boa luz para manter as plantas compactas e estimular a coloração das folhas e o florescimento, mas os revestimentos de folhas de pruinose

Para Sol da manhã apenas. Precisa de água regular para o crescimento, mas reduza a irrigação durante o mês de inverno, bastante tolerante à seca em outros lugares.

Depois de crescer por vários anos, tendem a ficar desordenados e devem ser cortados muito curtos ou reiniciados a partir de cortes. Crassulas são sensíveis a  cochonilhas.